TSE manda retirar do ar 35 páginas de fake news contra Lula, Haddad e Manuela
Tempo de leitura: 2 minVitória histórica! TSE retira do ar 35 mentiras denunciadas pelo Zap do Lula
O TSE determinou na noite deste sábado (06/10), em decisão inédita e histórica, que sejam retiradas de uma vez só 35 notícias falsas, mentirosas ou ofensivas que circulam na internet.
A conquista é fruto da mobilização de milhares de pessoas que, juntas, denunciaram mais de 15 mil mensagens de diversos tipos apenas nas primeiras 24 horas.
Esse material foi reunido em 92 páginas e entregue pelo departamento jurídico da coligação “O povo feliz de novo” ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no último dia 4.
Alcançando dezenas de milhões de pessoas, todas as notícias retiradas pelo Poder Judiciário são extremamente graves e comprovam a deslealdade eleitoral e as mentiras que estão sendo veiculadas nas redes sociais contra a coligação.
Muitas dessas notícias beiram a barbárie, envolvendo a exploração e afrontando a liberdade de crianças, a liberdade religiosa e, principalmente, os limites da liberdade de expressão.
Embora tardia, a decisão do TSE revela que houve, nesta última semana, um aumento descomunal de fake news contra a Coligação “O Povo Feliz de Novo” em afronta aos princípios democráticos e à lisura eleitoral.
A resposta a esse aumento nos ataques conservadores veio de forma democrática e organizada graças à mobilização de brasileiros e brasileiras de todos os estados que seguem denunciando, no Zap do Lula, as mentiras, boatos e ataques que tem sido propagados nas redes sociais.
Vale sempre lembrar: divulgar fake news é crime!
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Para ajudar a combatê-lo, a coligação O Povo Feliz de Novo lançou o Zap do Lula: 11 9974028726. Envie para esse número qualquer material com conteúdo ofensivo e mentiroso que receber nas redes sociais.
Esse canal de denúncias foi aberto no dia 02/10, pedindo às pessoas minimamente preocupadas com a lisura das eleições para que enviassem toda e qualquer mensagem falsa que estaria circulando na internet e nos aplicativos de mensagens.
Em menos de 24 horas de funcionamento, este canal recebeu 15 mil mensagens de diversos tipos.
Essas mensagens “passaram por um crivo da equipe jurídica e de comunicação, resultando na catalogação de centenas de mensagens, as quais foram postas em um segundo filtro de viabilidade jurídica e classificadas em oito grandes temas”.
Os temas incluíam fake news envolvendo crianças, sexualidade, religião, ataques diretos à imagem de Fernando Haddad, Lula e Manuela D’Ávila e mentiras sobre o plano de governo.
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Comentários
MAAR
[nosso comentário]
FRENTE ANTI FARSA
Denunciar as fake news constitui uma das principais demandas do enfrentamento contra o fascismo neste segundo turno das eleições presidenciais.
Para enfrentarmos o atual aumento da intolerância e da truculência no cenário político, é preciso promover ampla e sistemática cobrança das responsabilidades pela apologia da violência e pela propagação do ódio. É preciso exigir das instituições apuração rigorosa e coibição exemplar dos abusos e agressões. É preciso agilidade.
É também muito importante comparar o histórico da atuação parlamentar do candidato fascistóide com as pretensas motivações saneadoras, agora alegadas pelo ex-militar. E acima de tudo, é preciso questionar, de maneira paciente e rigorosa, através dos meios adequados, a flagrante contradição entre alardeados princípios éticos e métodos desleais e criminosos utilizados por apoiadores da extrema-direita.
Diante da triste realidade da onda fascistóide destes tempos sombrios, urge demonstrar que o uso da mentira e da violência como instrumentos de ação política atenta contra a essência do convívio civilizado. Representa, portanto, um retrocesso incompatível com objetivos da justiça social do desenvolvimento econômico, das garantias constitucionais e das liberdades democráticas – indispensáveis para uma busca eficiente do interesse coletivo e do bem comum.
Em face das inúmeras incongruências e contradições do projeto político bolsonazi, é importante questionar como tenderia a ser a trajetória futura de questões cruciais, tais como violência policial, direitos trabalhistas, saúde e educação. Um bom exercício de projeção das possibilidades observadas evidencia que um governo federal elitista e truculento pioraria tudo que já está pra lá de ruim.
Porém, não vamos nos desesperar pois, apesar da força assustadora exibida pelo reacionarismo no Brasil, estão dadas as condições que poderão resultar na vitória das organizações democráticas no segundo turno das presidenciais de 2018.
Para tanto, é necessário que tanto as lideranças quanto a militância confiem na possibilidade concreta de termos êxito nesta missão histórica. E fato é que as probabilidades estatísticas são reais, tendo em vista evidente o caráter de classe da disputa política e o potencial aglutinador da militância progressista.
Todavia, é bom lembrar que não há caminho fácil, e que não existe receita de bolo.
As práticas registradas de todos os atores políticos devem ser sempre confrontadas como os respectivos discursos, prioridades estratégicas devem ser definidas de forma coerente com as premissas democráticas e as avançadas tecnologias de informação devem compor as iniciativas de campanha.
As questões cruciais da disputa política devem ser tratadas com rigor, sem tabus nem subterfúgios, pois as soluções surgem no embate das idéias. E, conforme se sabe, sem sombra de dúvidas, onde chega a luz, desaparecem as trevas.
O desafio posto é imenso, mas está à altura da recompensa almejada. O que está em jogo é o nosso futuro enquanto nação soberana. É nossa liberdade de sermos senhores do nosso próprio destino enquanto sociedade plural civilizada.
O momento histórico acena com a possibilidade de avançarmos na construção da consciência de que a promoção da cidadania e do bem estar social é a única garantia verdadeira da segurança pública e da estabilidade política.
Vamos, então¸ seguir firmes, rumo à vitória das forças democráticas.
MAAR
FRENTE ANTI FARSA
Denunciar as fake news constitui uma das principais demandas do enfrentamento contra o fascismo neste segundo turno das eleições presidenciais.
Para enfrentarmos o atual aumento da intolerância e da truculência no cenário político, é preciso promover ampla e sistemática cobrança das responsabilidades pela apologia da violência e pela propagação do ódio. É preciso exigir das instituições apuração rigorosa e coibição exemplar dos abusos e agressões. É preciso agilidade.
É também muito importante comparar o histórico da atuação parlamentar do candidato fascistóide com as pretensas motivações saneadoras, agora alegadas pelo ex-militar. E acima de tudo, é preciso questionar, de maneira paciente e rigorosa, através dos meios adequados, a flagrante contradição entre alardeados princípios éticos e métodos desleais e criminosos utilizados por apoiadores da extrema-direita.
Diante da triste realidade da onda fascistóide destes tempos sombrios, urge demonstrar que o uso da mentira e da violência como instrumentos de ação política atenta contra a essência do convívio civilizado. Representa, portanto, um retrocesso incompatível com objetivos da justiça social do desenvolvimento econômico, das garantias constitucionais e das liberdades democráticas – indispensáveis para uma busca eficiente do interesse coletivo e do bem comum.
Em face das inúmeras incongruências e contradições do projeto político bolsonazi, é importante questionar como tenderia a ser a trajetória futura de questões cruciais, tais como violência policial, direitos trabalhistas, saúde e educação. Um bom exercício de projeção das possibilidades observadas evidencia que um governo federal elitista e truculento pioraria tudo que já está pra lá de ruim.
Porém, não vamos nos desesperar pois, apesar da força assustadora exibida pelo reacionarismo no Brasil, estão dadas as condições que poderão resultar na vitória das organizações democráticas no segundo turno das presidenciais de 2018.
Para tanto, é necessário que tanto as lideranças quanto a militância confiem na possibilidade concreta de termos êxito nesta missão histórica. E fato é que as probabilidades estatísticas são reais, tendo em vista evidente o caráter de classe da disputa política e o potencial aglutinador da militância progressista.
Todavia, é bom lembrar que não há caminho fácil, e que não existe receita de bolo.
As práticas registradas de todos os atores políticos devem ser sempre confrontadas como os respectivos discursos, prioridades estratégicas devem ser definidas de forma coerente com as premissas democráticas e as avançadas tecnologias de informação devem compor as iniciativas de campanha.
As questões cruciais da disputa política devem ser tratadas com rigor, sem tabus nem subterfúgios, pois as soluções surgem no embate das idéias. E, conforme se sabe, sem sombra de dúvidas, onde chega a luz, desaparecem as trevas.
O desafio posto é imenso, mas está à altura da recompensa almejada. O que está em jogo é o nosso futuro enquanto nação soberana. É nossa liberdade de sermos senhores do nosso próprio destino enquanto sociedade plural civilizada.
O momento histórico acena com a possibilidade de avançarmos na construção da consciência de que a promoção da cidadania e do bem estar social é a única garantia verdadeira da segurança pública e da estabilidade política.
Vamos, então¸ seguir firmes, rumo à vitória das forças democráticas.
MAAR
FRENTE ANTI FARSA
Denunciar as fake news constitui uma das principais demandas do enfrentamento contra o fascismo neste segundo turno das eleições presidenciais.
Para enfrentarmos o atual aumento da intolerância e da truculência no cenário político, é preciso promover ampla e sistemática cobrança das responsabilidades pela apologia da violência e pela propagação do ódio. É preciso exigir das instituições apuração rigorosa e coibição exemplar dos abusos e agressões. É preciso agilidade.
É também muito importante comparar o histórico da atuação parlamentar do candidato fascistóide com as pretensas motivações saneadoras, agora alegadas pelo ex-militar. E acima de tudo, é preciso questionar, de maneira paciente e rigorosa, através dos meios adequados, a flagrante contradição entre alardeados princípios éticos e métodos desleais e criminosos utilizados por apoiadores da extrema-direita.
Diante da triste realidade da onda fascistóide destes tempos sombrios, urge demonstrar que o uso da mentira e da violência como instrumentos de ação política atenta contra a essência do convívio civilizado. Representa, portanto, um retrocesso incompatível com os objetivos da justiça social, do desenvolvimento econômico, das garantias constitucionais e das liberdades democráticas, indispensáveis para a busca eficiente do interesse coletivo e do bem comum.
Em face das inúmeras incongruências e contradições do projeto político bolsonazi, é importante questionar como tenderia a ser a trajetória futura de questões cruciais, tais como violência policial, direitos trabalhistas, saúde e educação. Um bom exercício mental de projeção das possibilidade evidenciam que um governo federal elitista e truculento pioraria tudo que já está pra lá de ruim.
Porém, não vamos nos desesperar pois, apesar da força assustadora exibida pelo reacionarismo no Brasil, estão dadas as condições que poderão resultar na vitória das organizações democráticas no segundo turno das presidenciais de 2018.
Para tanto, é necessário que tanto as lideranças quanto a militância confiem na possibilidade concreta de termos êxito nesta missão histórica. E fato é que as probabilidades estatísticas são reais, tendo em vista evidente o caráter de classe da disputa política e o potencial aglutinador da militância progressista.
Todavia, é bom lembrar que não há caminho fácil, e que não existe receita de bolo.
As práticas registradas de todos os atores políticos devem ser sempre confrontadas como os respectivos discursos, prioridades estratégicas devem ser definidas de forma coerente com as premissas democráticas e as avançadas tecnologias de informação devem compor as iniciativas de campanha.
As questões cruciais da disputa política devem ser tratadas com rigor, sem tabus nem subterfúgios, pois as soluções surgem no embate das idéias. E, conforme se sabe, sem sombra de dúvidas, onde chega a luz, desaparecem as trevas.
O desafio posto é imenso, mas está à altura da recompensa almejada. O que está em jogo é o nosso futuro enquanto nação soberana. É nossa liberdade de sermos senhores do nosso próprio destino enquanto sociedade plural civilizada.
O momento histórico acena com a possibilidade de avançarmos na construção da consciência de que a promoção da cidadania e do bem estar social é a única garantia verdadeira da segurança pública e da estabilidade política.
Vamos, então¸ seguir firmes, rumo à vitória das forças democráticas.
Messias Franca de Macedo
Vídeo falso postado por filho de Bolsonaro é desmascarado pela Justiça Eleitoral
Técnico de edição explica montagem em vídeo
Coordenadoria de Comunicação Social – TRE-MG
FONTE: https://lula.com.br/video-falso-postado-por-filho-de-bolsonaro-e-desmascarado-pela-justica-eleitoral/
https://www.youtube.com/watch?v=xXBwrL3cAgQ
Maria de Lourdes Brunelli
No último dia é pra desconfiar de sua eficiência. Deveria procurar quem fez e puni-lo conforme a lei. Mas ainda bem que tomou uma atitude.
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