Stedile repudia notícia do site Diário de Poder: “Ofensiva, mentirosa; engana e desinforma os leitores”
Tempo de leitura: 2 min
Foto: Guilherme Santos/Sul21Stedile esclareceu não ser a pessoa identificada na foto e classificou a matéria como “ofensiva e mentirosa”. Foto: Guilherme Santos/Sul21
João Pedro Stedile é alvo de mais uma notícia falsa
Dirigente do MST foi acusado, indevidamente, de “usar uma sala VIP” enquanto sem-terra marchavam no Planalto Central
João Pedro Stedile, da direção nacional do MST, foi alvo de mais uma notícia falsa.
Nesta terça-feira (14), o site Diário do Poder, editado pelo jornalista Cláudio Humberto, acusou o dirigente de “usar uma sala VIP enquanto sem-terra enfrentam sol e umidade desértica”.
O repórter André Britto, que assina a matéria, associou, indevidamente, a foto de um senhor com boné do MST, em uma sala não identificada, à figura de Stedile.
A suposta denúncia ocorre durante a Marcha Nacional Lula Livre, que começou na última sexta-feira (10), com mais de 5 mil camponeses marchando rumo à Brasília, para registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta quarta-feira (15), no Tribunal Superior Eleitora (TSE).
Em nota, o dirigente sem-terra esclareceu não ser a pessoa identificada na foto e classificou a matéria como “ofensiva e mentirosa”.
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“Repudiamos o conteúdo sensacionalista da matéria e a utilização de notícias falsas como expediente para enganar e desinformar os leitores e a sociedade”, denunciou.
O Brasil de Fato entrou em contato com o Diário do Poder para que pudesse se pronunciar sobre o ocorrido, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
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Comentários
Vladimir
Já passou da hora da esquerda perceber que o golpe foi dado para ficar, que não tem colher de chá para Lula, para o PT e para a esquerda em geral, Não se espere nada do judiciário e da grande imprensa, a serviço do capitalismo selvagem. Parem de se iludir com o judiciário, instrumento das elites. Se a esquerda não se unir em torno de candidato com menos rejeição (rejeição fabricada) teremos um segundo turno entre Alckmin e Boçalnazi, correndo-se o risco da vitória da extrema direita fascista. E a perseguição vai ser grande. Partidos de esquerda poderão ser colocados na ilegalidade, MST idem, etc., etc., etc.
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