Sistema eleitoral brasileiro sujeito a fraudes. Ponto

Tempo de leitura: 7 min

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Esqueçam rixas partidárias: a verdadeira ameaça à democracia é o TSE

de Helder Ribeiro, no Brasil Post (reprodução parcial)

“Os maiores interessados na segurança das eleições, como os partidos e os candidatos, nunca questionaram a integridade dos sistemas utilizados.”

Isso foi o que o TSE disse à Folha de São Paulo, no último dia 25 de outubro, véspera do segundo turno, reafirmando “a segurança de todos os sistemas da urna eletrônica”.

Parece fazer sentido, não? Partidos desconfiam uns dos outros, portanto, competem para tornar o processo mais transparente. Se nenhum partido reclama, é porque a coisa está bem.

Seria ótimo, se não fosse falso.

O PTB reclamou: em 2007, o PTB de Alagoas apresentou relatório do professor Clovis Torres Fernandes, da Divisão de Ciência da Computação do ITA, sobre irregularidades nos arquivos de logs das urnas utilizadas nas eleições para governador do estado em 2006. De acordo com o laudo técnico, os votos de mais de 22 mil eleitores não constavam nos arquivos das urnas;

O PT reclamou: em 2008, o Diretório do PT em Apucarana (PR) solicitou os arquivos logs das urnas à Justiça Eleitoral e detectou que urnas usadas nas eleições haviam sido ligadas entre a sessão de carga, após a qual as urnas são lacradas, e o dia anterior às eleições;

O PSB reclamou: antes do 1º turno das eleições de 2014, o PSB/RJ protocolou uma solicitação ao TRE/RJ para que um perito indicado pelo partido pudesse realizar análise por amostragem das urnas eletrônicas antes e depois da votação.

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Todos esses casos ocorreram antes de a matéria da Folha sair.

Esses exemplos contradizem diretamente a afirmação do TSE de que partidos e candidatos “nunca questionaram a integridade dos sistemas utilizados”. Esta afirmação é factualmente incorreta.

Dado que foi a própria autoridade eleitoral quem recebeu esses inúmeros pedidos, é impossível ao órgão alegar que os desconhecia. Logo, a incorretude da afirmação não pode ter sido acidental.

Afirmar algo como verdadeiro sabendo que é falso é a própria definição do verbo “mentir”.

Engrossando a lista dos que já questionaram os sistemas, o PSDB também entrou, no último dia 30 de outubro, com um pedido de auditoria do processo eleitoral junto ao órgão, derrubando de vez a versão do TSE.

Se essa suposta ausência de questionamentos era usada como argumento para “demonstrar” a segurança do sistema, e sabemos que ela é objetivamente falsa, que outros argumentos restam?

E como confiar que o mesmo órgão que mente sobre o que sabemos dirá a verdade sobre o que não podemos ver, já que o software é secreto?

O que diz a ciência

O Brasil usa um tipo de urna eletrônica chamada DRE, do inglês Direct Recording Electronic: urnas deste tipo registram o voto de maneira exclusivamente eletrônica.

Por não criarem evidência física do voto, todas as urnas do tipo DRE, não importa o fabricante ou modelo, estão sujeitas a fraudes em larga escala que podem ser feitas sem deixar vestígios. Não há com o que comparar o resultado, então é impossível saber se ele está correto ou não.

Desde que este tipo de equipamento foi introduzido em vários lugares do mundo, pesquisadores encontraram tantos problemas e falhas de segurança, que todos os países, exceto o Brasil, abandonaram seu uso. Na Alemanha, urnas DRE são inconstitucionais.

É consenso científico: nenhuma urna DRE é capaz de proteger a integridade e o sigilo do voto.

O Brasil, porém, segue usando-as, e o TSE continua afirmando que são seguras.

Será que, por um milagre, as urnas DRE brasileiras são seguras, ao contrário das outras?

Infelizmente, não. Em 2012, Diego Aranha, então professor da UnB (atualmente, professor da UNICAMP), encontrou falhas gravíssimas de segurança na urna eletrônica. Essas falhas, confirmadas pelo Ministério Público Federal, dão brecha à violação do sigilo do voto e à adulteração do resultado final.

As vulnerabilidades foram encontradas pelo pesquisador em testes organizados pelo próprio TSE. Os resultados foram esmiuçados em relatório enviado ao órgão e em publicação científica internacional revisada por pares.

Novos testes, que serviriam para confirmar se as falhas haviam sido corrigidas, foram suspensos pelo TSE este ano.

Juntando os fatos, temos que:

Urnas DRE, quaisquer que sejam, são comprovadamente inseguras;

Urnas DRE especificamente brasileiras também são comprovadamente inseguras;

O TSE sabe disso, pois recebeu relatório técnico sobre as falhas e tem acesso à literatura científica, que é pública;

O TSE continua dizendo que as urnas são seguras, sem apresentar nenhuma evidência.

Este é, então, mais um caso em que o órgão deliberadamente afirma como verdadeiro algo que sabe ser falso.

Fora de controle

A raiz do problema é que, para todos os fins práticos, o TSE não está sujeito a nenhum tipo de controle democrático.

Não há três poderes fiscalizando-se mutuamente. O TSE, em matéria de eleições, concentra todos os poderes em si: Executivo, Legislativo e Judiciário.

O mesmo órgão especifica o equipamento, desenvolve o software, regulamenta o processo em resoluções, executa a logística das eleições e julga denúncias de crime eleitoral e pedidos de auditoria.

O conflito de interesses é claro: qualquer crítica ao processo eleitoral será julgada pelo próprio responsável por ele. Como podemos esperar qualquer tipo de imparcialidade?

Este conflito não é hipotético:

Em 2006, João Lyra, então candidato pelo PTB, pediu ao TSE que investigasse irregularidades nos registros eletrônicos dos votos.

O TSE respondeu que técnicos indicados pelo próprio órgão realizariam “perícia administrativa” e que a análise, no valor de R$ 2 milhões, deveria ser paga pelo autor da solicitação, o qual não poderia indicar técnicos que o representassem.

A perícia independente acabou não acontecendo, e o denunciante ainda foi multado por “litigação de má fé” após se recusar a pagar pela perícia nos termos do TSE.

Em 2012, ao receber relatório técnico com as falhas encontradas pelo Prof. Diego Aranha, o órgão afirmou que haviam sido consertadas, mas não sentiu a necessidade de apresentar evidências.

(Além disso, em vez de agradecer ao pesquisador, que fez trabalho especializado de graça, acusou-o: descobrir e divulgar à sociedade as falhas seria “ameaçar a democracia”.)

Neste ano, 2014, o PDT (base aliada do PT) apresentou novas suspeitas de irregularidades ao TSE, peticionando que as investigasse. A resposta?

“As informações prestadas pela área de Tecnologia da Informação do TSE [a mesma que desenvolve o software sob suspeita] demonstraram, à saciedade, a absoluta inverossimilhança das apontadas falhas, respondendo, com segurança, a todos os questionamentos deduzidos pela peticionária; constatada, assim, a total inconsistência das referidas ‘vulnerabilidades’, impõe-se o pronto arquivamento deste pedido.” (grifos e nota meus)

Demonstraram como, e à saciedade de quem? Não se sabe. As respostas da equipe técnica sequer foram publicadas.

Em outras palavras: perguntamos ao acusado, e ele diz que é inocente. Caso encerrado.

Em outros países, como nos EUA, o equipamento e o software de votação são licitados pelo Executivo. Se há questionamentos sobre a segurança, o Judiciário é livre para suspender contratos, emitir multas e rever resultados. O Legislativo determina livremente que tipos de equipamentos podem ser usados e estabelece regras para as licitações.

Foi assim que aconteceu com as urnas do tipo DRE: “São inseguras? Ok, trocamos de fornecedor.”

No Brasil, críticas ao sistema de votação não são julgadas friamente, com base em méritos técnicos. São recebidas pelo TSE como afrontas pessoais que precisam ser agressivamente rechaçadas.

Isolado de qualquer necessidade de prestação de contas, o órgão, além de automaticamente julgar que está sempre certo, se enxerga como sinônimo da própria democracia, e vê como ameaça a ela qualquer questionamento a si.

Esta postura fica clara na afirmação do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, João Otávio de Noronha. Em reportagem da Folha de São Paulo, o ministro classificou o pedido de auditoria mais recente de “incabível” e com potencial para “arranhar a imagem do país”. Não dá para saber se o ministro atua como juiz ou como advogado do Tribunal.

Os maiores interessados

“Nunca questionaram”, porém, não é a única coisa errada na fala do TSE:

Os maiores interessados na segurança das eleições, como os partidos e os candidatos, nunca questionaram a integridade dos sistemas utilizados.” (grifo meu)

Não, TSE, os maiores interessados na segurança das eleições não são os partidos e candidatos, são os eleitores.

Somos nós que votamos, e somos nós que exigimos saber como nosso voto é contado.

Auditar o processo eleitoral é uma necessidade constante, independente de denúncia.

Bancos são obrigados a ter seus livros regularmente auditados. Nossas contas são importantes demais para deixar a coisa explodir e só depois ver o que deu errado. Com o voto não deveria ser diferente.

O TSE se esqueceu do eleitor, para quem trabalha. Obcecado pela urna que criou, redefiniu sua missão como sendo a de defendê-la, custe o que custar, ainda que sofra a própria democracia. Não podemos deixar que continue assim.

É natural que os partidos perdedores tenham mais incentivo para questionar.

A auditoria da votação eletrônica, porém, é uma causa de toda a sociedade. É algo que vem sendo exigido por cientistas, cidadãos e partidos de diferentes orientações há muito tempo, e não dá mais para empurrar com a barriga.

Foram 18 anos até que o tema finalmente chegasse ao debate nacional. A mobilização da sociedade civil e o resultado apertado contribuíram crucialmente para colocar em evidência a fragilidade do modo como contamos nossos votos. Não podemos desperdiçar essa oportunidade histórica. Depois das eleições, o tema perde interesse, e precisaremos de mais uma década até que o assunto volte a ter o mesmo alcance.

Desqualificar esse debate com base em rivalidade partidária é superficial e prejudica a todos nós.

O pedido não é de recontagem e não contesta os resultados. Obviamente, se o resultado fosse outro, não seria o PSDB reclamando. Mas a auditoria proposta (leia e ajude a anotar o texto) é do processo eleitoral, é aberta a todos os partidos, e a melhor forma de evitar conclusões duvidosas é fiscalizando também.

Como eleitores, independente de orientação, o que precisamos é garantir que a auditoria do processo eleitoral seja profunda, extensa, independente e aberta, para que as nossas próximas eleições (que estão logo ali) sejam, pela primeira vez, transparentes.

Em vez de comprar a briga dos grandes e entrar no fla-flu, temos que usar esta oportunidade para brigar por nós mesmos, eleitores. Nós somos os maiores interessados.

PS do Viomundo: Como escrevemos em outro post, Venezuela tem papelzinho nas urnas E apura rápido E faz auditoria. O resultado sai na mesma noite. Brasil não tem. Venezuela tem poder eleitoral independente, sob fiscalização dos demais — o poder eleitoral não legisla nem julga, APENAS organiza as eleições. Brasil não tem. Venezuela tem referendo revogatório. Todo eleito pode perder o mandato depois da metade, se houver petição de eleitores com número suficiente de assinaturas. Brasil não tem. Venezuela tem mídia plural, com vozes de esquerda, centro e direita. Brasil não tem. E a gente vive acusando a Venezuela de “bolivarianismo” como símbolo de “ditadura”. Pode?

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Comentários

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Eduardo

Eu ainda acho que fraude eleitoral tem um forte compenente de “teoria da conspiração”.
Não estou defendendo que as urnas são completamente seguras. Eu acho que não são.
Mas todos os lugares que eu leio sobre o tema, NUNCA falam: ONDE e QUANDO seria feita a fraude? No sistema que faz o registro dos votoas na urna, ou na contagem dos votos desta urna, ou na contagem total?
Se a fraude for no sistema geral de computação e totalização, seira até fácil de identificar.
Se a fgraude for na própria urna, precisaria de um exército de envolvidos pra funcionar em nível naciona… daí que eu acho que precisa do componente de ‘teoria da conspiração’

    MarcioGM

    Aí que você se engana, antes sim era preciso um exército para fraudar os votos em papel, agora basta um único programador para inserir o código malicioso e todas as urnas já podem vir manipuladas. Mas caso não se possua contatos dentro do TSE, a carga da urna é terceirizada, não seria difícil infectar todas as urnas com um programa malicioso ao se infectar as próprias mídias que fazem a programação dos candidatos.
    O problema é que a fraude em urnas puramente eletrônicas pode ser feito de forma indetectável, um código malicioso bem feito pode detectar se é uma votação real ou não e depois pode limpar todos os seus rastros. Isso é consenso no mundo todo, sem prova física o voto seguro é uma fantasia.

Morvan

Bom dia.

Muito importante o artigo de Helder Ribeiro.
E vem juntar forças para com outros artigos, como o escrito por Castañon, sobre a fragilidade do processo de corroboração e cotejamento de resultados. Precisamos continuar batendo com aríete, incessantemente, no muro da cidadela em que se transformou o TSE. O mesmo Poder que concentra todas as funções e ainda “jurisprudencia” (o que Dilma poderia ou não dizer, nos debates e programas eleitorais, extrapola totalmente o âmbito do TSE; é interdição seletiva). Nada mais medieval. Atenção, TSE. Ainda nem começamos a lutar.

Morvan, Usuário Linux #433640. Seja Legal; seja Livre. Use Linux.

Sidnei Brito

Choradeira do PSDB? Modéstia à parte, previ em 2009. De forma transversa, mas previ. Se alguém quiser conferir:
http://sidnei-quasetudo.blogspot.com.br/2009/06/ira-eu-acho.html
Valeu!

FrancoAtirador

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O Voto Impresso pela e-Urna evita a Substituição de Programa do TSE,

detectando eventual Redirecionamento do Voto para Outro Candidato.

A Impressão dá Lisura, Segurança e Legitimidade às Eleições no Brasil,

por sinal, Único País do Mundo que não adota o Sistema de Combinação

do Registro Eletrônico com o Meio Impresso em Papel, para Conferência

do(a) próprio(a) Eleitor(a) após a Digitação do Voto na Urna Eletrônica.

Além do mais, da forma como está Implementado pela Justiça Eleitoral,

é Impossível proceder à Recontagem dos Votos, mesmo que parcialmente.

A Recusa do Poder Judiciário deve-se ao Estrito Impacto Orçamentário.
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FrancoAtirador

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GOVERNANÇA ELEITORAL: O CASO VENEZUELANO

Por Daniella Fernandes Cambaúva

O presente artigo aborda o tema Governança Eleitoral,
referindo-se ao Conjunto de Regras e Instituições
que organizam a Competição Político-Eleitoral.

Nesse sentido, parte do Princípio de que a Governança Eleitoral
é Fundamental para a Estabilidade Política e expõe sua Importância
para as Democracias advindas da Terceira Onda.

Tem como Principal Objetivo fazer uma Descrição
do Modelo de Governança Eleitoral adotado pela Venezuela,
privilegiando uma Análise baseada no Desenho das Instituições
ligadas ao Processo Eleitoral e nas Mudanças
mais Significativas realizadas recentemente.

Por fim, considera que as mencionadas Mudanças, no Caso Venezuelano,
visaram à Construção de um Modelo cujo Órgão Máximo possui Autonomia
e está Livre da Influência dos Partidos e do Poder Executivo.

(http://www.forumcienciapolitica.com.br/anais/2013/especific_files/papers/6N2T.pdf)
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Daniel

O que é necessário para tirar esse poder todo do TSE, fora violência física? Que se um membro do mesmo me dissesse na cara tais absurdos, eu acabaria mandando o infeliz para o necrotério.

Romanelli

perfeito ..independente da bandeira, o que esta em jogo é a proto democracia brasileira.(esta que ainda pena pela desproporção CRIMINOSA que há no Congresso)

NÃO há sistema honesto e informatizado no mundo que não se permita ter pontos de checagem, de consistência e transparência.

VOTAR, imprimir e depositar, pra depois conferir por amostragem não é nenhum favor, é OBRIGAÇÃO que estes morcegões precisam providenciar pra ontem.

e se ainda tiverem dúvidas sobre a lisura do pleito, eles que saiam de suas posições arrogantes, estáveis e vitalícias, e voltem pros bancos escolares.

agora, citar Venezuela como exemplo ?! ..francamente, se assim, então vou de Burquina Faso – da quase na mesma ..verdade verdadeira é que nós, como NAÇÃO, não precisamos de exemplo, precisamos mesmo é de gente HONESTA, capacitada. honesta e de atitude ..só isso ..tudo o que não tivemos em quantidade nestes últimos 500 anos, tanto por parte da plebe, como da zelite.

Adailton

A grita do psdb parece porque eles fizeram mal o calculo do numero de votos que precisava para vencer, a certeza que eles tinham ganho a eleição antes sequer de contabilizar os votos, foi a festa que ja se fazia no ap da irmã dele, acusaram o tse de começar a divulgar o resultado a partir das 20:00 hs. a nivel nacional, quando a candidata do PT ultrapassou o outro candidato em numero de votos, esqueceram eles, que no Brasil atualmente temos 03 fusos horarios, a foto minutos depois do candidato derrotado diz tudo, achei muito estranho o candidato derrotado ultrapassar a tucarina em apenas 02 dias, a eleição para governador de São Paulo, foi mais estranha ainda, li em um blog, que a empresa que presta serviço ao tse, o proprietario tinha vinculo com pessoas do partido tucano, se alguem se sentiu prejudicado agora, é porque fora beneficiado antes, que essas urnas são infalives, isso elas não são, se até o pentagono tem seu sistema invadido, imagine essas urnas, tem que existir o papelzinho como dizia Brizola, tanto para o eleitor, como para possibilitar recontagem de votos ou testar a vunerabilidade do programa instalado e eficiencia das urnas.

    Maria

    Acho que eles estao fraldando a tanto tempo em Sao Paulo, que devem ter feito o calculo errado. Como eles tinham certeza da vitoria devdo a fralde deles se assustaram com o resultado. Ai resolveram gritar por que eles sabem que fraldaram. Capice? Essa famiglia tucana e hilaria.

FrancoAtirador

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O PSDB-SP, em Conluio com a Mídia-Empresa Fascista

e, quiçá, por Aconselhamento Jurídico-Eleitoral

do Porcão Beiçudo Togado dos HCs do #BanqBandDD,

aproveitou-se daquela famosa Estratégia do Ladrão

que grita: –Pega Ladrão!, pra Escapar do Flagrante.
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    FrancoAtirador

    .
    .
    Eleições 2014
    SÃO PAULO
    Curiosidades Estatísticas
    .
    .
    TSE
    Eleições Estaduais

    ESTADO DE SÃO PAULO

    GOVERNADOR
    1º Turno (T1)

    SKAF (PMDB) = 4.594.708
    PADILHA (PT) = 3.888.584

    SKAF + PADILHA = 8.483.292
    .
    .
    TSE
    Eleições Presidenciais

    ESTADO DE SÃO PAULO

    PRESIDENTE
    2º Turno (T2)

    DILMA ROUSSEFF (PT) = 8.488.383
    .
    .
    TSE
    Eleições Estaduais

    MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

    Governador
    1º Turno (T1)

    PADILHA (PT) = 1.277.310
    SKAF (PMDB) = 1.230.658

    SKAF + PADILHA = 2.507.968
    .
    .
    TSE
    Eleições Presidenciais

    MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

    PRESIDENTE
    2º Turno (T2)

    DILMA ROUSSEFF (PT) = 2.345.495
    .
    .
    TSE
    Eleições Presidenciais

    ESTADO DE SÃO PAULO

    Eleitorado = 31.979.717 (100%)

    PRESIDENTE
    1º Turno (T1)

    ABSTENÇÕES = 6.242.936 (19,52%)
    VOTANTES (VT1)= 25.736.781 (80,48)

    VOTOS BRANCOS (B) = 1.252.960 (4,87%)
    VOTOS NULOS (N) = 1.525.311 (5,93%)
    B/N T1 = 2.778.271 (10,80%)

    VOTOS VÁLIDOS (VV1) = 22.958.510 (89,21%)

    AÉCIO NEVES (PSDB) = 10.152.688 (44,22%)

    DILMA ROUSSEFF (PT) = 5.927.503 (25,82%)

    MARINA SILVA (PSB) = 5.761.174 (25,09%)

    LUCIANA GENRO (PSoL) = 554.189 (2,41%)

    EDUARDO JORGE (PV) = 236.704 (1,03%)

    PASTOR EVERALDO (PSC) = 142.793 (0,62%)

    LEVY FIDELIX (PRTB) = 136.206 (0,59%)

    ZÉ MARIA (PSTU) = 19.115 (0,08%)

    EYMAEL (PSDC) = 13.508 (0,06%)

    MAURO IASI (PCB) = 10.662 (0,05%)

    RUI PIMENTA (PCO) = 3.968 (0,02%)

    AÉCIO + MARINA = 15.913.862
    .
    .
    TSE
    Eleições Presidenciais

    ESTADO DE SÃO PAULO

    Eleitorado = 31.979.717 (100%)

    PRESIDENTE
    2º Turno (T2)

    ABSTENÇÕES = 6.558.345 (20,51%)
    VOTANTES = 25.422.496 (79,49%)

    BRANCOS (B) = 500.950 (1,97%)
    NULOS (N) = 1.136.874 (4,47%)
    B/N T2 = 1.637.824 (6,44%)

    VOTOS VÁLIDOS (VV2)= 23.784.672 (93,56%)

    AÉCIO NEVES (PSDB) = 15.296.289 (60,17%)

    DILMA ROUSSEFF (PT) = 8.488.383 (33,39%)
    .
    .
    TSE
    Eleições Presidenciais

    ESTADO DE SÃO PAULO

    TOTAL VOTANTES (VT)
    Diferença (Dif.)

    VT1 = 25.736.781
    VT2 = 25.422.496

    Dif. VT => VT2 – VT1 = -314.285
    .
    .
    TOTAL BRANCOS/NULOS
    Diferença (Dif.)

    B/N T1 = 2.778.271
    B/N T2 = 1.637.824

    Dif. B/N => (B/N T2) – (B/N T1) = -1.140.447
    .
    .
    TOTAL VOTOS VÁLIDOS (VV)
    Diferença (Dif.)

    VV1 = 22.958.510
    VV2 = 23.784.672

    Dif. VV => VV2 – VV1 = +826.162
    .
    .
    (https://br.noticias.yahoo.com/elei%C3%A7%C3%B5es-2014-apura%C3%A7%C3%A3o-s%C3%A3o-paulo-133046317.html)
    (http://el2014.clicrbs.com.br/apuracao/#/zerohora/2014/2/SP/presidente/validos)
    (http://eleicoes.folha.uol.com.br/2014/1turno/presidente/sp.shtml)
    (http://eleicoes.folha.uol.com.br/2014/2turno/presidente/sp.shtml)
    .
    .

Rodrigo Carvalho

A votação de Aécio no 1o. turno denota fraude, tudo que os tucanos acusam o PT, já fizeram antes, vide mensalão, Petrobras e outras.

edson tadeu

se vai mexer nisso temos que começar pelo primeiro turno eu ja falei antes,porque resultados de SP PARANA E RGS para mim sao suspéitos. – Alckmin estava com um indice muito grande de reprovaçao. apesar do ibope data folha, e outros fabricarem resultados por la. entao que se comece a auditar do primeiro turno. provavelmente a presicdente pode ter levado no primeiro

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