Paulista, 24J: Protesto contra fechamento de 7 creches na capital pela secretaria da Educação; íntegra
Tempo de leitura: 2 minDa Redação
Neste sábado, no ato 24JForaBolsonaro, na Avenida Paulista, um grupo de manifestantes protestou contra o fechamento de sete creches na Zona Norte da cidade de São Paulo (veja no topo).
Foi tudo literalmente da noite para o dia.
Na noite de 7 de julho, a gestão do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), publicou no Diário Oficial o rompimento contrato com a organização social (OS) que fazia a gestão delas.
No dia seguinte, 8 de julho, as sete creches estavam fechadas,1.004 bebês e crianças matriculados ficaram sem atendimento e 178 trabalhadores desempregados.
Tudo sem comunicar nada a pais, trabalhadores e OS gestora.
A Secretaria Municipal de Educação (SME) alega supostas irregulidades.
Porém, segundo nota da comissão de profissionais, pais e comunidade escolar (na íntegra, abaixo), distribuída no 24JForaBolsonaro, na Avenida Paulista, a SME “não apresentou nenhuma justificativa para fechar as creches”.
A nota da comissão também diz que:
— Não há nenhuma justificativa para o fechamento dessas creches.
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— Elas tiveram as contas aprovadas pela Secretaria Municipal de Educação.
— As creches em questão são muito bem avaliadas pela própria SME.
JULIANA QUER INFORMAÇÕES DETALHADAS
As sete creches continuam fechadas, prejudicando principalmente as crianças que continuam sem atendimento.
Nessa sexta-feira (23/07), a vereadora Juliana Cardoso (PT-SP), enviou ofício (na íntegra, abaixo) ao secretário municipal de Educação, Fernando Padula Novaes, solicitando informações detalhadas sobre os motivos pelos quais foram rompidos os contratos.
“A grande maioria continua sem novas alternativas, embora a Secretaria tenha dito pela imprensa que indicou remanejamentos a novas entidades”, observa Juliana.
“Nosso mandato recebeu também de representantes dos funcionários que se viram de forma repentina sem trabalho e sem os seus direitos respeitados”, frisa a vereadora.
Comentários
Zé Maria
O Objetivo é o Extermínio de Pobres.
É onde o Neoliberalismo Econômico
se identifica com o Nazi-Fascismo.
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