Para Guilherme Estrella, golpe completa o que FHC não conseguiu fazer

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Da Redação

“A Shell quer ganhar dinheiro no Brasil, enquanto uma das missões centrais da Petrobrás é descobrir, refinar e distribuir petróleo no Brasil, para atingir o povo brasileiro como um todo”, denunciou recentemente em vídeo o ex-diretor da estatal, Guilherme Estrella, apontado como um dos responsáveis pela descoberta do pré-sal.

Ele lembrou os altos investimentos bancados pelo povo brasileiro para chegar ao pré-sal. Isso feito, agora as multinacionais querem abocanhar tanto o petróleo quanto aprender a tecnologia de exploração sem pagar por isso.

Estrella deu como exemplo o fracasso da Shell no campo de Libra.

Já na entrevista acima, Estrella afirma que Michel Temer cumpre uma espécie de mandato tampão de Fernando Henrique Cardoso: faz aquilo que FHC não conseguiu fazer em seus dois mandatos.

De acordo com levantamento da Folha de S. Paulo, a bancada do PSDB deu 80,5% de votos favoráveis aos projetos cruciais de Temer na Câmara, contra 80,7% do DEM e 78,9% do MDB.

Mas — e o petróleo? Estrella explica, na entrevista imperdível.

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Comentários

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Julio Silveira

Os yankes, os agentes internos a seus serviços, bem como os coxinhas imbecis desnacionalizados, são persistentes nesse negocio de fazer o Brasil ser eterna colonia, feita para ser fornecedora de mão de obra barata e materia prima. Não admitem independencia, soberania, nem reconhecimento do valor do povo, o que pode dar ilusões de capacidade para a proeminência, que leva a disputas e concorrencia.

Sebastião Farias

Parabenizamos a redação do Site Viomundo, por sua racionalidade, inteligência, patriotismo e honestidade em nos instruir e nos esclarecer pontos de vistas que, o povo brasileiro, verdadeiro e legítimo dono constitucional do Poder, contribuinte e mantenedor do tesouro público, bem como público-meta dos benefícios de todas as Políticas Públicas nacionais, deveria ter conhecimento dessas questões nacionais
Da mesma forma, como das diferenças de benefícios, Bolsa Família e Bolsa Empresário que, a sociedade através do governo, outorga a seguimentos econômicos da nação, objetivando, dentre outros objetivos, diminuir a desigualdade e a miséria e fortalecer o mercado interno do país.
Como a própria lógica capitalista neoliberal e o poder do mercado que lhe representa (https://f5dahistoria.wordpr… ), indicam, nesse universo neoliberal, sobrevivem, àqueles que são capazes, eficientes, produtivos, competitivos e que não dependem do Estado para regulá-lo, já que esse e seu poder, deve ser mínimo, ou seja, o sentido de nação tenderá a desaparecer, em benefício do mercado. É bom que se explique que, como o mercado é um ser abstrato, cuja essência, é a concentração e mobilização de capitais, através de bancos, empresas e rentistas, ele, por isso, só reconhece quem possui capital para movimentar. Os pobres e as pessoas de baixa renda, portanto, tendem a não ser reconhecidos nesse sistema neoliberal.
Mas nem tudo pode ser só virtude negativa do capital, desde que o Estado disponha de governante comprometido com o país e com o bem-estar de seu povo e, reverta o objetivo concentrador do capital improdutivo neoliberal em capital produtivo, que gere riqueza e renda e que seus benefícios seja redistribuído em benefício de toda a nação, minimizando a miséria, a pobreza e a desigualdade e com sua circulação, fortaleça o mercado interno, sua educação, saúde, segurança, ciência e tecnologia e seu parque industrial eclético.
Se isso é verdade, por que o Estado brasileiro atual, tem que oferecer-lhes Bolsa Empresarial ( https://www.brasil247.com/p… %80%98Vamos-acabar-com-a-farra-da-Bolsa-Empres%C3%A1rio%E2%80%99.htm?utm_source=social_monitor&utm_medium=widget_vertical ), representada por isenções e/ou renuncia fiscais tão altas, geralmente, muita concentradas, aumentando a desigualdade econômica, agravada por não apresentar uma contra-partida clara e positiva, que beneficie ao povo?. Inverso ao Bolsa Família, que além de minimizar a miséria de segmentos sociais susceptíveis da nação, seus recursos giram e fortalecem sim, o mercado interno, distribuindo renda, fortalecendo os pequenos e médios comércios gerando emprego e renda.
Pertinente a isso, deve-se acrescentar, os Programas de Privatizações do Patrimônio Público, sem discussão ou autorização do seu dono, o Povo Brasileiro. Uma pergunta aos empresários: quem sendo dono ou representante de uma cadeia de empresas, classificadas em: muito eficientes e estratégicas para o grupo, eficientes e pouco eficientes, venderia exatamente, suas empresas muito eficientes e estratégicas, como faz o governo brasileiro? Isso acontecendo, como esse empresário seria classificado e taxado pelos seus colegas, no meio empresarial?
Pois bem, taí os temas de debates para quem for brasileiro e amem o Brasil, se manifestem e comecem a debater o assunto com o povo. Isso, para que não fique a impressão de que, privatização como a que acontece no país seja (http://www.tijolaco.com.br/… ), como a imprensa divulga, a transferência de um patrimônio que é de toda a nação para apenas, uma pessoa ou grupo de pessoas, em prejuízo de todos os cidadãos, Ou não é?
Pensem nisto e hajam.

Nelson

“Ele [Estrella] lembrou os altos investimentos bancados pelo povo brasileiro para chegar ao pré-sal. Isso feito, agora as multinacionais querem abocanhar tanto o petróleo quanto aprender a tecnologia de exploração sem pagar por isso.”

Só isso já bastaria para definirmos, sem hesitação, como lesa-pátria o governo de Michel Temer, como o foi o de Fernando Henrique Cardoso, por suas medidas entreguistas.

Agora, se adicionarmos a isso à concessão de R$ 1.000.000.000.000,00 em isenções fiscais para petroleiras estrangeiras e mais o perdão de R$ 54 bilhões em impostos que essas mesmas empresas já estavam devendo à União, ao povo brasileiro, na verdade, que é o verdadeiro dono do petróleo, eu já nem saberia mais como qualificar a coisa toda tal o nível de absurdo que ela atingiu.

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