Lula: Aécio mentiu sobre Armínio Fraga no debate. “Nunca fiz convite”
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NOTA À IMPRENSA do Instituo Lula
São Paulo, 15 de outubro de 2014
“Ontem, o candidato Aécio Neves mentiu no debate da TV Bandeirantes ao falar que eu teria convidado Armínio Fraga para permanecer no Banco Central após o término do governo Fernando Henrique Cardoso. Nunca fiz esse convite. É lamentável um candidato falsificar fatos históricos em um debate para a Presidência da República.”
Luiz Inácio Lula da Silva
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Comentários
Urbano
Dentro da oposição ao Brasil, vem a ser um verdadeiro milagre no caso de se conseguir encontrar dez indivíduos, que não sejam mentirosos contumazes.
Helio Jacinto Pereira
Arminio Fraga tem cidadania Norte-americana e é tido como “pessoa confiável” pelo Governo americano.
Aécio Neves quer entregar o comando da economia Brasileira pra alguém de confiança do Governo Obama.
Cláudio
**** Ouvindo A Voz do Brasil e postando:
Com Dilma, a verdade vai vencer a mentira assim como a esperança já venceu o medo (em 2002 e 2006) e o amor já venceu o ódio (em 2010). ****:D:D . . . . ‘Tá chegando o Dia D: Dia De votar bem, para o Brasil continuar melhorando!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D . . . . ****:L:L:D:D . . . . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D
Arnaldo
Publicado em 15/10/2014
Bomba!
NauFraga tem dupla cidadania
Leblon confirma: ministro de Aecioporto é tão americano quanto brasileiro
Bem que o Conversa Afiada suspeitava.
Agora, está aí o Leblon, que não nos deixa mentir:
Abaixo os intermediários: Armínio Gordon para Presidente
Armínio Fraga tem cidadania americana e isso não é uma metáfora: ele foi indicado a Obama pelo ex-Secretário do Tesouro, Tim Geithner,como alguém confiável
A notícia soa como uma daquelas tiradas espirituosas da verve nacionalista brasileira: ‘Armínio Fraga cogitado para comandar o Fed norte-americano (o BC dos EUA)’.
Parece um revival do bordão dos anos 60, ‘Abaixo os intermediários, Lincoln Gordon para a presidência’, em cenário invertido.
Gordon, embaixador gringo, um dos articuladores do golpe de 64, não chegou lá.Mas a cogitação de Armínio , ex-presidente do BC, de Fernando Henrique Cardoso, que despontou para o estrelato rentista como operador do fundo especulativo de George Soros –e hoje é o principal fiador de Aécio Neves junto aos mercados– é mais que uma metáfora venenosa.
A proposta, real, foi revelada pelo próprio autor, Timothy Geithner, ex-secretário do Tesouro dos EUA, que conta o episódio em seu livro, ‘Stress Test’ (‘teste de resistência’). Nele, Geithner faz um retrospecto do fiasco da paridade entre o Real e o dólar , que obrigou a uma maxidesvalorização cambial de 30% em 1999. A decisão, empurrada com a barriga até se consumar a reeleição de FHC em 1998, ancorada em dupla fraude: compra de votos para aprovar a emenda constitucional no Congresso e a ilusão da moeda forte.
A ressaca começou logo em seguida à contagem dos votos. A máxi de janeiro de 1999 fez explodir a inflação levando Armínio a elevar a taxa de juro básica do país a 45%. Fechou-se assim o torniquete que o transformou em um centurião dos endinheirados : desvalorização da moeda, perda de poder de comora dos assalariados e juro sideral. Ele é soberbo nisso.
Quem diz é o amigo Geithner que narra assim a implosão: ‘Após abandonar uma tentativa inicial de se manter a paridade do real com o dólar, uma liderança econômica soberba do Brasil conseguiu dar a volta por cima em poucos meses’.
Em matéria sobre o livro, de maio deste ano, o jornal Folha de SP () destaca a origem da credibilidade do brasileiro junto aos americanos: ’Ao explicar os pacotes de ajuda decididos pelo governo norte-americano, diz a matéria da Folha, Geithner acrescenta que “só funcionaram quando lidamos com líderes competentes e confiáveis. O presidente do banco central brasileiro, Armínio Fraga, que também possui cidadania americana, foi tão notável que mais tarde eu o mencionei para o presidente Obama como um potencial presidente do Fed [o BC americano]“, escreveu Geithner citado pela Folha. Seu empenho pela nomeação da ‘ liderança econômica soberba’ foi tão entusiasmada que fez questão de lembrar a Obama, como diz no livro, a condição de cidadão norte-americano de Armínio ( ele tem dupla cidadania e neste caso não é apenas uma metáfora venenosa)
A empatia entre ‘Tim’, como é chamado o ex-Secretário do Tesouro, e Armínio tem raízes profundas. O americano é um entusiasta dos derivativos que funcionaram como um dos bombeadores da crise de 2008.Não só. Durante a crise, Tim funcionou como uma espécie de embaixador da alta finança junto à Casa Branca: sua prioridade era salvar bancos.
A intercambialidade de Gordons , Armínios e Tins não é novidade na história brasileira.
Mas nem por isso a influência desses coringas deixa de trazer problemas no trato de interesses e agendas, nem sempre tão complementares quanto eles.
Tome-se a encruzilhada do país nos dias que correm.
Dois de seus principais desafios consistem em elevar a taxa de investimento e reverter o estiolamento da base industrial.
Armínio e Aécio Neves deram uma entrevista ao jornal Valor, no início de maio, em que o coordenador econômico da candidatura tucana expõe seu modus operandi ao tecer críticas à ação oficial nessa área.
Entre outras coisas, o amigo de Geithner manifesta sua desaprovação ao Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Talvez a coisa mais certa que o governo fez nessa frente.
Criado na crise de 2009, o programa garante crédito barato de longo prazo à aquisição de bens de capital, desde que apresentem 60% de conteúdo nacional.
O mesmo critério incômodo foi incorporado ao regime de partilha, que rege a exploração soberana do pré-sal brasileiro.
Todas as encomendas associadas à exploração das reservas bilionárias devem incluir 60% de conteúdo fabricado no país.
Compreende-se a má vontade.
Nos idos tucanos, quando Armínio pontificava, dizia-se que a melhor política industrial para uma nação em desenvolvimento é não ter política industrial alguma.
Com Armínio no comando (aqui, no Brasil) voltaríamos aos domínios dessa fé inquebrantável na capacidade dos livres mercados para alocar recursos com maior eficiência, ao menor custo.
O veículo por excelência dessa ubiquidade é o capital financeiro, dotado de alguns requisitos.
A saber: liberdade irrestrita de ir e vir, um Banco Central complacente e condições adequadas para impor sua remuneração pelos serviços prestados.
Se alguém disser que nessa chocadeira vingou o ovo do colapso neoliberal de 2008 não estará longe de uma verdade sintética acerca do ocorrido.
O amigão de Armínio ajudou na choca.
Quando presidente do Fed regional, de Nova Iorque, Geithner defendia que os bancos podiam reduzir suas reservas de segurança e alavancar operações , mesmo sem ter caixa para honrá-las, se necessário.
Deu-se o que se sabe. E agora se sabe que quando se deu, Geithner lembrou-se de Armínio – ‘competente e confiável’, afiançou ao presidente norte-americano, para ajudar a resolver o melê.
Hoje, no Brasil, essa linha de pensamento nomeia o arrocho fiscal, de consequências sabidas, como a principal alavanca corretiva para destravar o crescimento da economia.
Trata-se de recuar o Estado para o mercado agir e a sociedade prosperar. É o que dizem.
Nunca é demais repetir que essa reordenação vigora há alguns anos em países europeus, sob ajuste da troika.
Neles se colhe taxas de desemprego de 11,5% a 50% (entre os jovens); as contas públicas se distanciam do equilíbrio; o crédito mingua, a atividade econômica rasteja e a juventude migra. Mas a extrema direita floresce: sua bandeira é substituir a desordem resultante por uma ordem policial atuante.
Em nenhuma outra dimensão da luta política nesse momento a pauta do país é tão esfericamente blindada e impermeável quanto na área econômica.
Discute-se como se não existisse a opção de cortar os juros para a construção de um equilíbrio que poupe o investimento público em programas sociais e em infraestrutura.
Sim, é verdade, na era das finanças desreguladas o comando do Estado sobre a taxa de juros é limitado pelo poder de chantagem dos capitais que respondem à ‘afronta’ com fugas maciças levando a uma crise nas contas externas.
Mas também é verdade que tudo se passa como se o recurso do controle de capitais não figurasse no cardápio econômico mundial, embora seja tolerado até pelo FMI.
A invisibilidade imposta a essas angulações é parte da encruzilhada brasileira.
Ao afunilar o horizonte do país num labirinto repetitivo desemboca-se, inapelavelmente, no paredão do arrocho onde estão escritos os mandamentos seguidos pelos Armínios e assemelhados.
É impossível desmontar essa ciranda sem afetar os interesses da alta finança.Razão pela qual respeitados economistas cogitam alguma forma de controle de capitais numa reordenação macroeconômica para retomada do crescimento.
Se o PT avançará nessa direção num eventual segundo governo Dilma é incerto. Depende em grande parte da correlação de forças interna e externa.
Agora, imaginar que um potencial presidente do Fed americano possa agir contra seus camaradas de fé, em defesa do país, equivale a aceitar que Lincoln Gordon operou o golpe por amor à democracia.
FrancoAtirador
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Esse é o PSDB que a gente conhece!
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Responder
qua, 15/10/2014 – 15:49 Julio Silveira
E não existe outro.
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Elias
A primeira chapuletada Dilma já deu.
É curioso ver Aécio falar em mentira alheia quando até sua risadinha é mentirosa. Tão mentirosa que cessou no meio do segundo bloco do debate de ontem.
Sidnei Brito
Não sei se seria difícil alguém pesquisar, mas me lembro que, em uma sabatina, acho que do Estadão, na corrida presidencial de 2002, Lula foi perguntado se aceitaria a continuidade de Armínio no BC.
LUla respondeu não.
FrancoAtirador
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MariNéca Volta Atrás.
AérioNéco Mente à Frente.
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FrancoAtirador
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MPF-MG INVESTIGARÁ AÉRIONÉCO (PSDB),
BONÉCO DE PAPELÃO DE FERNANDO HENRIQUE,
POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA EM MINAS
(http://abre.ai/aecio_boneco_papelao_fhc_psdb)
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PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA (PGR), RODRIGO JANOT,
DETERMINA AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL DE MINAS GERAIS
Que Proceda ABERTURA DE INVESTIGAÇÃO Para Averiguar Indícios
DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA DO EX-GOVERNADOR DE ESTADO
AÉCIO NEVES (PSDB), HOJE CANDIDATO A PRESIDENTE DO BRAzIL,
POR SUSPEITAS DA CONSTRUÇÃO IRREGULAR E USO PARTICULAR
DE AEROPORTOS NOS MUNICÍPIOS DE CLÁUDIO E MONTEZUMA, MG…
A Procuradoria Geral da República (PGR) determinou ao Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF-MG) que proceda na Abertura de Investigação para avaliar Prática de Improbidade Administrativa pelo Candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB), quando exerceu o cargo de Governador do Estado Mineiro (2003-2010).
Na decisão, o Procurador-Geral, Rodrigo Janot, determinou ao MPF-MG
que “avalie se houve indícios de improbidade administrativa”.
Na Representação apresentada à PGR consta que “dois aeroportos foram construídos por Aécio, quando governou o estado, que beneficiaram propriedades de seus parentes e são considerados irregulares pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)”.
O caso veio à tona em julho. Uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo, publicada no dia 20, afirmou que o governo de Minas Gerais construiu o aeroporto em uma fazenda que pertencia a um tio-avô do candidato do PSDB.
Posteriormente, diversas reportagens revelaram que Aécio fez uso particular de dois aeroportos construídos irregularmente nos municípios de Cláudio e Montezuma, ambos no Estado de Minas Gerais.
(http://aecioneves.blogs.sapo.pt/janot-manda-mpf-investigar-aecio-por-34636)
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henrique de oliveira
A única presepada de LULA no seu governo foi nomear Joaquim Barbosa para o STF.
Mas já passou e o pior jurista desse BRASIL já saiu pelas portas dos fundos depois de fazer um triste papel de xerife , para ajudar o filho ter um emprego na Globo.
Fico pensando se o filho é tão incompetente quanto o pai.
FrancoAtirador
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Pois é, meu caro henrique.
Até a Escolha e a Nomeação dos Ministros da Corte Suprema
pelos Governos do Partido dos Trabalhadores Lula/Dilma (13)
Comprovam que Não É o PT que faz Aparelhamento de Instituições,
Mas Sim o PSDB que Nomeou Gilmar Mendes para Ministro do STF.
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