Intelectuais perguntam: Quem vai limitar arbitrariedades da Lava Jato?

Tempo de leitura: 6 min

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Nota pública em defesa da ordem constitucional, em desagravo a Guido Mantega

A ordem pública brasileira vem sendo ameaçada sistematicamente por aqueles que deveriam protegê-la.

O direito ao protesto coletivo vem sendo coibido por intervenções provocativas, abusivas e desproporcionais por parte da Polícia Militar, como se a velha polícia política das ditaduras estivesse de novo às soltas.

Ano a ano, cidadãos brasileiros invisíveis são conduzidos coercitivamente a depoimentos – ou algo pior — sem serem intimados pela justiça.

Quando o espetáculo da acusação sem prova e da condução sem intimação é exibido deliberadamente por agentes da lei, na persecução de objetivos estranhos à ordem jurídica e da publicidade sem limites, a cultura da arbitrariedade expõe suas entranhas.

O caráter republicano e isento da Operação Lava-Jato já foi posto à prova, e reprovado, inúmeras vezes.

Há seis meses, o evento da condução coercitiva do cidadão Luís Inácio Lula da Silva, que não resistiu a uma intimação judicial porque sequer foi intimado, parecia marcar o auge na exposição pública da arbitrariedade dos que o perseguiam, levando a uma reação firme, e republicana, de uma sociedade que já escolheu em que regime de garantias civis e políticas quer viver.

O episódio da prisão do professor e economista Guido Mantega levou o arbítrio a novos limites.

A fragilidade da acusação e a desproporção da ação tornaram-se ainda mais evidentes por causa de sua coincidência com a presença do acusado em um centro cirúrgico, acompanhando a esposa enferma.

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O professor e economista Guido Mantega deu mostras de dedicar-se à coisa pública de modo republicano.

É um homem público de endereço conhecido e não representa qualquer ameaça à ordem pública.

O mesmo não pode ser dito de seus perseguidores.

Se fosse necessário prender Guido Mantega para recolher possíveis provas, por que foi possível soltá-lo tão rapidamente depois que a sociedade conheceu o absurdo de sua prisão, sob alegação de que as diligências para coleta de documentos não seriam prejudicadas se fosse solto?

Se não seriam, por que foi expedida a ordem original de prisão desde logo?

Como todo brasileiro, Guido Mantega merece o respeito de suas garantias constitucionais.

O combate à corrupção não pode ser um pretexto para corromper a Constituição, autorizar a perseguição política e inflar vaidades de juízes, procuradores e policiais.

Quem vai limitar a arbitrariedade da força-tarefa da Operação Lava-Jato e do juiz Sérgio Moro?

É a pergunta que fazem os cidadãos que, abaixo, subscrevem este documento em defesa da ordem constitucional e contra mais um golpe às instituições democráticas.

Luiz Gonzaga Belluzzo – Professor Titular de Economia — UNICAMP


Marilena Chauí — Professora Titular da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP


Maria da Conceição Tavares — Professora emérita da UFRJ e da Unicamp

Luís Carlos Bresser-Pereira — Professor Titular de Economia – FGV


Tereza Campello – Economista e Ex-Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome da presidenta Dilma Rousseff


Eleonora Menicucci Oliveira — Profa Titular de Sociologia da Unifesp e ex-Ministra de Politicas para as Mulheres do governo Dilma Rousseff


Pedro Paulo Zahluth Bastos — Professor Associado (Livre Docente) – Economia — UNICAMP


Theotonio dos Santos — Professor Visitante da UERJ e Professor Emérito da UFF


Ladislau Dowbor – Professor Titular de Economia — PUC-SP


Eleuterio F. S. Prado — Professor Titular de Economia da USP


Walquiria Domingues Leão Rêgo — Socióloga e professora titular da Unicamp


Gilberto Maringoni — Professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC)


Hermano de Medeiros Ferreira Tavares — Professor Titular (aposentado) — Faculdade de Engenharia Elétrica – e ex-reitor da Unicamp


Nelson Rodrigues dos Santos – Professor Titular – Faculdade de Ciências Médicas — UNICAMP


Luiz Carlos de Freitas — professor titular da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas — UNICAMP


Marcio Pochmann – Professor IE/Unicamp
Itala M. Loffredo D’Ottaviano — Professor Titular em Lógica, UNICAMP


João Quartim de Moraes – Professor Titular de Filosofia – UNICAMP


Joaquim Palhares — Carta Maior


Lena Lavinas – Professora Titular de Economia (UFRJ)


Maria de Lourdes Rollemberg Mollo – Professora Titular da UNB


Antonio Prado – Secretário Executivo Adjunto da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL)


Magda Barros Biavaschi – advogada, ex-Desembargadora ap. TRT4.


Antonio Correa de Lacerda – Economista – Professor PUC-SP


Matías Vernengo — Professor of Economics, Bucknell U. — Co-editor, Review of Keynesian Economics


Rosa Maria Marques, professora titular do Departamento de Economia e do Programa de Estudos Pós-graduados em Economia Política da PUCSP e presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde


Sebastião Velasco e Cruz — Professor Titular do Departamento de Ciência Política da Unicamp


Wladimir Pomar – Jornalista e escritor


Armando Boito Jr. – Professor do Departamento de Ciência Política – Unicamp


Laurindo Lalo Leal Filho — Professor da ECA/USP


Maria Rita Loureiro — Professora titular da FEA/USP e FGV/SP


Alfredo Saad Filho – SOAS, University of London


Maryse Fahri – Professora IE/Unicamp


Giorgio Romano Schutte — Professor de Relações Internacionais e Economia da Universidade Federal do ABC (UFABC)


Gastão Wagner de Sousa Campos — Professor Livre-Docente, Departamento de Medicina Preventiva e Social, Universidade Estadual de Campinas


Frederico Mazzucchelli – Professor IE/Unicamp 


Nelson Marconi – Economista – FGV


Carlos Aguiar de Medeiros – Professor associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro


Clemente Ganz Lucio – Economista


Ricardo Musse — Departamento de sociologia da USP


Valter Pomar — Professor da UFABC


Carlos Berriel – Professor do IEL/Unicamp


Fernando Nogueira da Costa – Professor IE – Unicamp


Vanessa Petrelli Corrêa — Professora Titular IE – UFU 


Hugo Gama Cerqueira — Professor do Cedeplar, Universidade Federal de Minas Gerais


Rubem Murilo Leão Rêgo — Sociólogo e professor da Unicamp


Wolfgang Leo Maar — Professor titular da UFSCar


Tatiana Berringer — Professora Adjunta da Universidade Federal do ABC


Márcia Mendonça — Instituto de Estudos da Linguagem — IEL – Unicamp


Adriano Codato – Cientista Político – Professor UFPR


Cristina Fróes de Borja Reis — Professora adjunta da Universidade Federal do ABC


Daniela Magalhães Prates – Professora do IE/Unicamp


Hildete Pereira de Melo — Professora associada da UFF


Claudio Salm – Professor de Economia UFRJ


Marcelo Milan — Professor de Economia e Relações Internacionais, UFRGS


Rubens Sawaya — Economista, professor da PUCSP


Anna Christina Bentes — Departamento de Lingüística, Instituto de Estudos da Linguagem — UNICAMP


Humberto Miranda — Professor do IE e Pesquisador do CEDE/UNICAMP


Reginaldo Moraes – Professor de Ciência Política — Unicamp


Eduardo Fagnani – Professor IE/Unicamp


Alcides Goularti Filho — UNESC/CNPq


Daniela S. Gorayeb – Professora Facamp


Marcus Ianoni Ciência Política — UFF


Adriana Nunes Ferreira — Professora do IE/Unicamp


Francisco Luiz C. Lopreato — Professor IE/Unicamp


José Eduardo Roselino – Professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)


Guilherme Mello – Professor IE/Unicamp


Marco Antonio Martins da Rocha – IE/Unicamp


Alexandre de Freitas Barbosa — Professor de História Econômica e Economia Brasileira – Instituto de Estudos Brasileiros — Universidade de São Paulo (IEB/USP)


Luiz Fernando de Paula — Professor titular da FCE/UERJ 


Lauro Mattei — Professor de Economia da UFSC


Elza Cotrim Soares – Professora Titular – Faculdade de Ciências Médicas – UNICAMP


Fernando Sarti — Professor do Instituto de Economia da UNICAMP


Jorge Felix — Professor PUC-SP


Julia de Medeiros Braga — Professora UFF


Rosangela Ballini – Professora IE – Unicamp


Maria Fernanda Cardoso de Melo — Professora da Facamp


André Biancarelli – Professor do IE/Unicamp


Raquel Rangel de Meireles Guimarães – Professora da UFPR


Cláudia Tessari — Professora, Universidade Federal de São Paulo


Ricardo de Medeiros Carneiro – Professor IE/Unicamp


Antonio José de Almeida Meirelles — Professor Titular da Faculdade de Engenharia de Alimentos/UNICAMP


Pedro Rossi – Economista e Professor – UNICAMP


Fernando Augusto Mansor de Mattos – Professor UFF


Flávia Vinhaes — Professora de Economia — UCAM e técnica IBGE


Ceci Juruá – Economista 


Walter Belik — Professor IE / Unicamp


Pedro Vieira — Professor do Programa de Pós-Graduação em Rel Internacionais-UFSC


Nádia Farage — Professora colaboradora DH-IFCH, Unicamp.


Carlos Pinkusfeld Bastos – Professor IE – UFRJ


Waldir Quadros – Professor IE/Unicamp


Simone Deos — Professora, IE-Unicamp 


Fábio Eduardo Iaderozza — Professor de Economia da Facamp e do Centro de Economia e Administração da PUC Campinas (CEA)


Rodrigo Vianna — Jornalista e historiador (USP)


Ana Luíza Matos de Oliveira – Doutoranda IE/Unicamp


Adriana Aparecida Quartarolla – Doutoranda em Linguística na UNICAMP e professora de Língua Portuguesa na FACAMP


Marcelo Manzano – Professor FACAMP


Lygia Sabbag Fares Gibb – Professora universitária e doutoranda IE/Unicamp


Beatriz Freire Bertasso – Professora Facamp


Darci Frigo, advogado — Terra de Direitos


Artur Scavone – Jornalista


Benedito Ferraro — PUC-Campinas


Sávio Machado Cavalcante – Professor de Sociologia (IFCH/Unicamp)


Juliana Pinto de Moura Cajueiro – Facamp


Roberta Gurgel Azzi – professora


Miguel Henrique Russo — professor

Leia também:

O dia em que a Lava Jato se tornou oficialmente tribunal de exceção

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Comentários

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FrancoAtirador

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Como dizia nosso querido Betinho:
enquanto menos de 10 famílias se considerarem ‘Donas’
dos Meios de Comunicação eletrônica,
estaremos ainda vivendo uma Sociedade Fascista.
E concluía: “O Termômetro que mede a DEMOCRACIA numa Sociedade,
é o mesmo que mede a PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NA COMUNICAÇÃO”.

23 de junho de 2016
Pedrinho A. Guareschi
Professor Colaborador Permanente
Programa de Pós-Graduação
em Psicologia Social e Institucional
UFRGS

http://www.pedrinhoguareschi.com.br/foi-hoje-cedo-20862.php
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FrancoAtirador

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SB Matando a Charada:

https://twitter.com/stanleyburburin/status/780081997322391552
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lulipe

Intelectuais???? Faz-me rir…

    Mauricio

    Claro que eles não são intelectuais, afinal para coxinhas estúpidos como você intelectuais são Alexandre Frota, Olavo de Carvalho, Reinaldo Azevedo, Merval Pereira, Diogo Mainardi. Kim Kataguiri, Bolsonaro, etc. Eu teria vergonha de escrever qualquer coisa se fosse você, mostra que é mais idiota do que parece.

    Nelson

    O ódio visceral e irracional do PT e ao Lula, ao invés de corroer o fígado do Lulipe e de muitos coxinhas, está a consumir-lhes os cérebros. Eles não conseguem emitir um argumento sequer que seja coerente e desandam a escrever besteiras. Daí, aparecem por aqui só para fazer fiasco e dar mancada.

Messias Franca de Macedo

Filósofa e professora catedrática Marilena Chauí: a Lava jato é para doar o pré-sal
Moro foi treinado nos EUA
https://www.facebook.com/nocautefernandomorais/videos/243002669420257/

    Messias Franca de Macedo

    Mais um crime perpetrado traíra fascigolpista!
    Entenda um tentáculo sórdido do ‘Minha Mansão, Minha Vida’ na era [mega]corrupta da TEMERidade &$ da ‘merdiocridade’!

    $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

    Temer assina MP reduzindo aluguel dos Marinho em Paraty

    DOM, 25/09/2016 – 11:51

    Presidente enviou ao Congresso decreto que reduziu aumento de imposto em terrenos nobres, pertencentes à União

    (…)

    FONTE [LÍMPIDA!]: http://jornalggn.com.br/noticia/temer-assina-mp-reduzindo-aluguel-dos-marinho-em-paraty

lulipe

Depois desse chororô o lula pode ficar tranquilo..rs

FrancoAtirador

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Entrevista: Marina Mantega, Filha de Guido
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“Chorei muito, acho que nunca chorei tanto na vida.
Mas resolvi fazer o programa ao vivo,
até porque não devo nada a ninguém,
tenho minha profissão independente e nada para esconder.
Meu pai não merece isso.
Você pode até discordar da maneira como ele geriu a economia,
mas ninguém pode acusá-lo de corrupção.
Ele sempre foi uma pessoa correta, ética”

“[Ele está] chocado com essa prisão, como estamos todos nós,
mas sinto que está mais preocupado com a saúde da minha madrasta.
Ele tem a tranquilidade de sua inocência.
Sempre foi um homem correto, de postura inquestionável.”

“A única preocupação do meu pai nos últimos tempos
é com a saúde da minha madrasta. Ele vive para ela.
Ser preso na porta de um hospital é uma medida descabida e absurda,
até porque meu pai nunca se recusou a esclarecer nada,
a dar qualquer depoimento ou a colaborar com a Justiça. ”
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23/09/2016 16h31
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– Como recebeu a notícia da prisão de seu pai?

Marina Mantega: Da pior maneira possível. Logo que eu acordei, postei uma foto da Catedral de Milão nas minhas redes sociais, como faço sempre, porque escrevo para uma revista de viagens, a Top Destinos.
Em seguida, as pessoas começaram a me ofender ou me questionar se eu era uma pessoa alienada, entre outros xingamentos.
Foi então que vi no Twitter a notícia, postada por um seguidor, de que meu pai tinha sido preso. Liguei a TV e comecei a acompanhar.
As pessoas estão loucas; imagina se eu iria postar uma foto turística se soubesse que meu pai estava preso.
E tampouco preciso mentir que estou em determinado lugar, quando não estou.
Eu faço programa ao vivo de terça a sexta-feira, as pessoas sabem quando estou em São Paulo.
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– Tentou ligar para ele?

Marina Mantega: Tentei, mas a Polícia Federal havia apreendido o celular dele.
Daí liguei para a casa dele e a funcionária que trabalha lá contou que ele havia saído cedo para acompanhar minha madrasta ao hospital para uma endoscopia.
Mas, na verdade, meu pai não queria contar para meu irmão, que tem 16 anos, que a mãe dele retiraria uma parte de um tumor novamente.
Nem para a família, para não nos alarmar.
Temos vivido uma situação muito triste, mas estamos fortes, embora emocionalmente fragilizados.
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– Quis ir ao encontro dele?

Chorei muito, acho que nunca chorei tanto na vida.
Mas resolvi fazer o programa ao vivo,
até porque não devo nada a ninguém,
tenho minha profissão independente e nada para esconder.
Meu pai não merece isso.
Você pode até discordar da maneira como ele geriu a economia,
mas ninguém pode acusá-lo de corrupção.
Ele sempre foi uma pessoa correta, ética,
nunca recebeu ninguém sozinho para que ninguém levantasse
qualquer suspeita sobre sua conduta.
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– Você já o encontrou depois da revogação da prisão?

Saí da rádio e fui direto para o hospital.
E ele já estava de volta, porque a prisão já tinha sido revogada. Fiquei até surpresa.
A única preocupação do meu pai nos últimos tempos é com a saúde da minha madrasta.
Ele vive para ela.
Ser preso na porta de um hospital é uma medida descabida e absurda,
até porque meu pai nunca se recusou a esclarecer nada,
a dar qualquer depoimento ou a colaborar com a Justiça.
É até normal ser chamado quando uma pessoa ocupa uma posição
tão importante como a que ele ocupou, durante tantos anos.
Quando ligaram para o celular dele avisando que a polícia estava na casa dele,
minha madrasta, que já estava sonolenta por causa dos procedimentos
do pré-operatório, chegou a ouvir sobre a presença dos policiais, coitada.
Fiquei com ele no hospital até umas 18 horas, mas ele estava exausto.
Tinha saído de casa às 4h30 da manhã para levar minha madrasta ao hospital.
Havia dormido só duas horas na noite anterior.
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– Como está o estado de espírito dele?

Chocado com essa prisão, como estamos todos nós,
mas sinto que está mais preocupado com a saúde da minha madrasta.
Ele tem a tranquilidade de sua inocência.
Sempre foi um homem correto, de postura inquestionável.
Estamos agora todos esperando a alta da minha madrasta.
No final de semana, pretendo ficar com eles;
até cancelei uma viagem que faria à Bahia para encontrar meu namorado.
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Fonte: Coluna do Bruno Astuto
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joão de deus ferreira

Usando a educação
EDUCAÇÃO pode ser usada para o bem ou para fazer o mal para uma grande população que está sofrida e humilhada, por muitas administrações, que não condiz com a verdade.
EDUCAÇÃO é o processo de desenvolvimento da capacidade intelectual moral e cívica do ser humano.
EDUCAÇÃO é a transformação de um efeito conhecedor de um Mundo maravilhoso.
EDUCAÇÃO hoje é vista como grande peso na economia de fracos políticos que assumem dizendo que é, mais não é, que faz, mais não faz, e querem melhorar a economia aumentando a carga horaria dos professores de oitocentas horas para mil e quatrocentas horas, e assim diminuir o quadro de professores que está onerando a fraca economia, e aumentar o número de alunos de cinquenta para cem em sala de aula.
O homem que falou que ia ter bolsa atleta e pódio, quer acabar com a educação física e artística ou arte, para o bem da boa administração deste que começa.
O MEC tem um respeito profundo a que se diz respeito aos professores deste País, aquilo que já era pouco o MEC tirou autorizando pessoas com um pouquinho de conhecimento a dá aulas nas escolas Brasileiras.
O MEC não tem um projeto de ponta para educação deste País, quando eles querem ver algo recorrente, encontra no contra o V dos tccs, MEC ditou a língua inglesa, por que gostou do som, e as outras línguas, serão excluídas?
EM 2014 JOÃO DE DEUS FERREIRA-EDUCAÇÃO, este foi um comentário eu JOÃO DE DEUS FERREIRA postei, e falei em um feixe de ideias de cada rincão de cada Município de cada Estado e as melhores ideias serão as premiadas, o que me surpreendeu, é que o meu comentário é uma sósia das ideias do MEC, por que não um plagio uma copa malfeita?
EDUCAÇÃO em certas ocasiões não é tudo, até por que ela não resiste a fome e a miséria produzida por esse tipo que se diz diplomados, diretores do mal.
RESTA a vocês guerreiros professores, produzir esses feixes de ideias por redes sociais e mostrar para o MEC, como se produz um projeto democrático de direito a Educação. QUEM manda nesse País são vocês.
AS MATÉRIAS: São português, matemática, e geometria, e intercalar as outras matérias, bem como educação-física, artes, musica, e as demais matérias; e diminuir o número de alunos nas classes.
O MEC é um pequeno grupo de teleguiados sem conteúdo mostrando serviço para o seu poderoso chefão.
EDUCAÇÃO terá que ser compartilhada com todos os professores, se você não sabe o que é educação saia fora.
PRESIDENTE DO STF MINISTRA CÁRMEN LÚCIA, fala do machismo
Machismo é um sentimento complicado.
De um ser apaixonado.
Que não manda flores.
Mais quer ser bajulado.
Ou está sofrendo de um conjunto de manifestação somáticas, psíquicas, que sobrevive ao homem após os cinquenta anos.
Principalmente com a diminuição das atividades sexuais.
Eu fiquei cem por cento capaz, com uma lecitina e duas enzimas, fabricada por JD, proteína solúvel que desempenha o papel catalisador nos organismos vivos.
Eu me sinto com dezoito anos.
CNVIDO a todos os professores que faça um comentário em favor do rio São Francisco ao Meio Ambiente.

JOÃO DE DEUS FERREIRA-O HOMEM

José Carlos Vieira Filho

Ora que pergunta imgênua, sua segunda instância em Langley.

FrancoAtirador

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Depois da Recente Decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4)
ficou patente que o Poder Judiciário avaliza incondicionalmente a OLJ (OC-PPP).

Sendo assim, ante a Ditadura Judicial Instalada e Atuando num Estado de Exceção,
cabe apenas, como Último Recurso, apelar às Cortes dos Órgãos Internacionais.

Entretanto, se os Partidos Políticos, que foram Sumariamente Alijados do Poder,
continuarem envolvidos em Campanhas Eleitorais, tentando salvar o Mandato

de Alguns Prefeitos Municipais ou eleger outros, fingindo que nada aconteceu,
não se estranhará sejam Desfavoráveis as Decisões Emanadas da OEA e da ONU.
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Mauricio

Só a guilhotina ou snipers podem parar a república de CÚritiba e seus fanáticos, confiar na justiça a essa altura do campeonato é de uma ingenuidade comovente….

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