Fernando Brito: Chevron “economizou” sapata e não cumpriu projeto de perfuração

Tempo de leitura: 6 min

por Fernando Brito, no Tijolaço

O gráfico da Chevron mostra uma única sapata, no revestimento de 13 3/8″

O vazamento de óleo para o mar do poço da Chevron aconteceu porque a empresa descumpriu o projeto de perfuração apresentado às autoridades brasileiras e não colocou, provavelmente por economia, uma sapata de cimento, que faria a vedação do poço a mais de dois mil metros de profundidade, o que evitaria que o petróleo sob pressão do reservatório atingido pela broca penetrasse nas camadas superiores da rocha e subisse para o oceano.

…tal como está previsto na página 40 do Estudo Ambiental…

O Estudo de Impacto Ambiental apresentado ao IBAMA, elaborado com base nas informações técnicas formuladas para o plano de exploração de Frade, entregue pela Chevron à Agência Nacional de Petróleo, prevê expressamente a instalação de duas sapatas e selagens  para evitar a subida do óleo para o trecho superior da rocha.

A primeira sapata foi construída, a cerca de 1800 metros de profundidade (e 567 metros abaixo do solo marinho), como previa o plano. Ela é a que foi mostrada pela  própria Chevron, nos diagramas exibidos semana passada na Câmara dos Deputados. Foi logo abaixo dela, segundo a empresa, que o óleo penetrou pelas fissuras do solo marinho.

…sapata que, depois de testada, permitiria o furo de 12 e 1/4 polegadas

O que a Chevron não disse à imprensa, aos deputados e à sociedade é que deveria existir uma segunda sapata situada algumas centenas de metros abaixo daquela, capaz de sustentar a coluna de tubos de 9 5/8  polegadas e vedar o espaço entre estes tubos e a perfuração de 12 1/4  polegadas, impedindo a ascenção do petróleo por pora da tubulação.

Esta sapata – que seria também submetida, segundo o plano, a “testes de selo”, para verificar sua capacidade de vedação – simplesmente não foi construída.

…mas “desapareceu” a sapata, a vedação e o teste ao final desta fase

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Veja no quadro do projeto apresentado pela Chevron que ela estaria situada entre 2050 a 2600 metros  (a sigla TVDSS significa True Vertical Depth Sub Sea, profundidade real submarina) e deveria ser capaz de resistir a pressões súbitas (explosões) de mais de seis mil PSI, ou algo como 420 quilogramas-força por centímetro quadrado.

Esta sapata e a vedação jamais existiram, apesar

mesmo a Chevron tendo previsto que ela estaria entre 2050 e 2600 m…

de o poço já ter atingido 3.329 metros de profundidade. Evidentemente, também não o teste de selo.

Só a partir daí, segundo o plano apresentado pela Chevron, é que a perfuração seria feita com a broca de 8 ½ polegadas, que é o diâmetro convencional da chamada “fase final” de um poço de petróleo, aquela que toca o reservatório subterrâneo de óleo. Esta fase não possui revestimento, o que é chamado de “poço aberto” no jargão técnico. No seu depoimento á Comissão de Meio Ambiente, o presidente da Chevron-Brasil (?), o Sr. Charles Buck, admitiu que a broca usada no momento do acidente era a de 8 ½ polegadas.

Na perfuração executada pela Chevron, a situação era de “poço aberto” a partir de 567 metros abaixo do solo marinho. Embora o ponto provável de ruptura tenha sido abaixo da sapata situada neste nível, pode ter ocorrido em outro, em razão da grande extensão – comprimento vertical + horizontal, conhecido tecnicamente como TD(MD) –  aumentada pelo fato de o poço fazer duas longas curvas (dog legs, na linguagem técnica) e ter um trecho horizontal. Se os diagramas apresentados pela Chevron tiverem proporção correta, é possível estimar esta extensão em mais de três quilômetros sem  revestimento ou vedação.

E isso numa formação geológica cheia de fraturas e fissuras, o que é admitido no estudo e provocou até a mudança de direção de três poços perfurados em Frade.

Mas o que poderia ter feito a Chevron não implantar a sapata de sustentação e vedação?

Não é possível dizer, mas é natural que se avalie a vantagem de não o fazer: economia.

Uma sapata com esta resistência  custa algo como R$ 1 milhão, o que somado ao tempo de parada na perfuração, em razão dos custos fixos, pode quadruplicar, pelo menos, de valor. Só o aluguel da sonda  – mesmo a “baratinha” que utilizaram – é equivalente a cerca de R$ 500 mil por dia e ela não pode perfurar enquanto não se completa a cimentação, espera-se o tempo de “pega”  do cimento e se realizam os testes de selagem.

O campo de Frade é conhecido desde 1986 e nele não se espera o encontro de reservatórios em altíssima pressão, o que pode ter levado, sim, a Chevron a subestimar a possibilidade de que o poço fosse submetido a elevados esforços e, portanto, corresse o risco de não criar um segundo nível de vedação.

Um dos engenheiros especializados em perfuração a quem este blog apresentou os dados da Chevron afirma:

“A Chevron sabia da existência de várias fraturas e falhas em todo o Campo de Frade (está no seu plano de desenvolvimento para a ANP). A profundidade que temos que analisar é a da cota vertical de 2279 m. Para perfurar nesta profundidade a Chevron teve que usar pressão acima da pressão de abertura das falhas ou fraturas existente no Campo.

A ocorrência do kick (perda de fluido para formação) é a prova que atingiu a pressão de fratura. Não necessariamente, como a Chevron disse, fratura na sapata. Pode ter ocorrido em qualquer ponto entre 3329 m da profundidade  do poço (ou 2279 m medida na vertical) e 567 m,  a partir de onde o poço estava revestido e a lama de perfuração não tinha mais contato com as camadas superiores (da rocha). Isto não teria ocorrido caso a Chevron tivesse posto outra sapata e revestido o poço antes de atingir o reservatório. Neste caso,  todo poço estaria isolado das fraturas e falhas, ou seja, não poderiam ser atingidas pelo fluido de perfuração.

O kick relatado pela Chevron não é uma ocorrência anormal na perfuração. Ao contrário, é bastante comum. Para preveni-lo, instalam-se equipamentos que se destinam a minimizar seus efeitos: o blowout preventer, um conjunto de válvulas que impede que ele suba pela tubulação e “estoure” a cabeça submarina do poço.

Mas há outros, como as linhas de choke, que aumentam, através do manejo de válvulas, a pressão da coluna de lama que se contrapõe à pressão do petróleo ascendente durante um kick.

Além das linhas de choke, estava prevista a existência de uma linha de kill , que é uma espécie de redundância da linha de choke, mas com a capacidade de “matar” – ou seja, vedar completamente- o poço.

Nem a Chevron, nem a a ANP deram, ainda, quaisquer explicações sobre  existirem estes sistemas  previstos e a eventual falha em sua operação.

Daqui a pouco, na Comissão de Minas e Energia, a Chevron e a ANP serão duramente questionadas a partir destas informações.

Elas estão documentadas na cópia do relatório que será ali apresentada.

Agora há um dado concreto: a Chevron não  fez o que  prometeu ao IBAMA e à ANP  no plano de perfuração, que foi avaliado  por estes órgãos.

Não há plano de contingência ou fiscalização possível  em poços no oceano, distantes centenas de quilômetros do litoral, se a empresa que os perfura não segue os  procedimentos de segurança que ela própria apresentou às autoridades.

Não seria possível esperar que um fiscal da Prefeitura estivesse ali, todo o tempo ao lado da betoneira, durante a construção do Palace 2, vendo se a areia que a empresa de Sérgio Naya estava usando no concreto não era areia do mar.

Estamos fornecendo os elementos para a investigação de um comportamento fraudulento de uma concessionária da exploração de um bem público. Que, com o acidente, passou dos limites de simples fraude para o de um crime ambiental que, pela sorte e pelas correntes marinhas, ficou na escala do imenso e não do gigantesco.

Ele precisa ser apurado e cremos ter feito a nossa parte.

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Comentários

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Morvan

Bom dia.

Olha que notícia alvissareira, para a Petrobrás e para todo o povo brasileiro. O PIG deve, como é do seu alvitre,escondê-la, ou, na melhor das hipóteses, publicá-la com o indefectível adversativo:

A Petrobrás foi premiada com importante comenda internacional, mas

"Petrobras ganha prêmio internacional de Melhor Empresa de Energia"

"A Petrobras ganhou nesta quinta-feira o prestigioso prêmio Platt Global Energy 2011 nas categorias de Melhor Empresa de Energia do Ano e Melhor Produtor Energético do Ano, durante uma cerimônia realizada em Nova York. O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, recebeu o prêmio em nome da companhia, reconhecida por sua "clara visão sobre o futuro da indústria energética", em um jantar de gala no hotel nova-iorquino Cipriani.

O júri do prêmio destacou, entre os méritos da empresa brasileira, os progressos obtidos na exploração da camada Pré-Sal, além do desenvolvimento de tecnologias avançadas e da expansão nos trabalhos de refino de petróleo. Outra empresa brasileira prestigiada no evento foi a Braskem, que ganhou o prêmio de Inovação Petroquímica do Ano… ".

Fonte: IG, http://economia.ig.com.br/empresas/petrobras-ganha-premio-internacional-de-melhor-empresa-de-energi/n1597393024474.html

:-)

Morvan, Usuário Linux #433640.

Fernando

Fora Chevron!!!!!!!!!!

Milton

Observem só a entrevista que eu encontrei sobre a discussão da divisão dos royaltis e a postura e interesses do Governador Sergio Cabral do Rio. Olhe quem são os amigos que ele defende.

Viva o Brassssssil!!!!
http://www.correiocidadania.com.br/index.php?opti

Valdeci Elias

O poço está com a profundidade correta ? Ou a Chevron estava tentando chegar ao pré-sal ?

El Gordo

Era esse pessoal que iria tomar de canudinho o Pré-Sal. Com os beneplácitos do Chirico e a expertise propinofinanceira do Faustino e do Paulo Caixa Preta.

nadiê

Não vi aqui nenhum comentário sobre o escândalo envolvendo Kassab e João Faustino.
Toda a Imprensa se apressa em fazer denúncias contra o Governo Federal e o PT a todo instante, mas se o problema afeta demotucanos, nem mesmo em se tratando de uma roubalheira tão expressiva, a gente só depende dos blogues sérios pra ser informada.
Neste caso-Chevron, sem dúvidas, sem a blogosfera nada sairia na imprensa. Esta se viu forçada a divulgar o estrago feito em Campos/RJ.

Fabio_Passos

O Tijolaço continua dando show.

E a mídia-lixo-corporativa não presta mesmo prá nada… a não ser fazer propaganda política a favor de corporações que tentaram enganar nosso país.

Marcelo Fraga

É assim que as empresas privadas conseguem ser mais "eficientes" do que as estatais: contornando a legislação.

    FrancoAtirador

    .
    .
    Caro Marcelo Fraga.

    "Contornando a legislação" é eufemismo.

    A maior parte dos lucros das empresas provém da INFRINGÊNCIA à Constituição

    e à Legislação Trabalhista, Fiscal, Previdenciária, Comercial, Ambiental…
    .
    .

edv

Será que eles tomariam mais cuidado se estivessem perfurando lá no rio Potomac?

yacov

Em nome dos lucros de empresários e banqueiros gananciosos, simplemente se condena o povo à fome, recessão e desemprego, e se dá uma banana para o meio-ambiente… Isso levará o mundo ao caos!! Espero que o governo brasileiro não se "vira-latize" frente a esta empresa canalha e a expulse do país. Não precisam nem pagar multa… Apenas coloquem sua viola no saco e sumam. E não voltem nunca mais!!! Também se faz necessária uma faxina e readequação da ANP, e todas essas agências inúteis, que defendem as corporações, contra o partrimônio público e os interesses do povo brasileiro.

"O BRASIL PARA TODOS não passa na glObo – O que passa na glOBo é um braZil para TOLOS"

Carlos Nunes

É a eficiência do mercado como nas empresas privatizadas no Rio e Sampa.
Isso é um outro bueiro que explodiu…

Rafael

Se vcs querem conhecer a Chevron pesquisem o que ela fez no Equador. Entre 1964 e 1992 a Chevron jogou para a floresta amazônica 8 bilhões de galões o que dá 30,4 bilhões de litros, isso em barris de petróleo dá 190 milhões de barris de água contaminada, água oleosa resultante da exploração do petróleo tudo isso jogado literalmente jogado sem nenhum tratamento direto na floresta. O Equador cobra 19 bilhões de dolares da Chevron. Esse julgamento se estende desde 1992. A Chevron se comporta como um gângster. O processo ocorre nos eua e já houve tentativa de intimidação de juízes, pagamento de suborno para trocar amostras do solo, financiamento da mídia do Equador para pressionar o governo a desistir do processo. Ultimamente a Chevron pressiona o Barack Obama para que não faça acordos comercias com o Equador até que o governo equatoriano desista do processo.
A Chevron não pode continuar no Brasil para o nosso bem.

    Antonio

    Caramba! Isso é muito sério e reforça a necessidade de colocar esses cara para fora do País. Ou Dilma faz isso agora ou vamos nadar num mar de lama de petróleo daqui a alguns anos, pois ninguém vai nos respeitar.

    Adilson

    Fora Chevron!

José do Ceará

Ainda há otário teleguiado pelo pig acreditando que o culpado desse acontecimento é a Petrobrás. O PIG vagabundo fica tentando inverter a situação como no caso do LEGACY.Corja de lesa pátria, defendendo essa empresa incompetente…

betinho2

“Ele precisa ser apurado e cremos ter feito a nossa parte”

Fernando Brito e Brizola Neto nem só fizeram, como o fizeram com maestria. Mais que parabenizar, creio eu, que todos estamos muito gratos, totalmente leigos que eramos. Hoje somos quase “experts” graças ao trabalho incansável do Tijolaço. E gratos também ao Viomundo e Confersaafida, entre outros, por darem divulgação a esse belo trabalho

Mas me permitam aproveitar para conclamar nossos companheiros leitores e comentáristas para adentrar o blog PROJETO NACIONAL ( http://blogprojetonacional.com.br/ ), que vem com a mesma competência e dinamismo se somar à blogosfera, contando também lá com a competência de Fernando Brito. Mais um baluarte progressista da informação honesta e diversificada.

E vamo que vamo.

Vinicius Garcia

Já tem "blogueiros" que dizem que o acidente demonstra a incapacidade que temos de explorar petróleo do pré-sal, mais para a visão tupiniquim de "se eles que são eles falham, imaginem nós…", acordem por favor, ou será que na cegueira de ser contra o governo, não vemos que a exploração do petróleo marítimo se dá com uma competência maior que a "deles".

    Fabio_Passos

    A dor de cotovelo dos defensores do neoliberalismo e da roubalheira privata é comovente.

    Bonifa

    Eles não precisam acordar. São vivíssimos, de olho arregalado. E de bolsos bem abertos.

    Marcio H Silva

    Complexo de vira lata destes blogueiros limpinho. Porque não se mudam pra lá?

Carlos

Nada que é bom para o Brasil, realizado por si mesma, se deve ser esperado da ANP – Assim, Não Presta.

Deve ser perguntado a esses arrogantes da Chevronserra se eles acreditam que o Brasil de hoje é menor que essa empresa.

Alvaro Tadeu Silva

A explicação está ótima. Mas foi péssimo o tempo de resposta da ANP. O governo foi achincalhado pela imprensa e pelos falsos verdes, pois os técnicos da ANP não merecem confiança. Durante o governo FHC, o big boss da ANP era o genro, economista, que não sabe a diferença entre uma bacia sedimentar e uma bacia de alumínio, onde nossos antepassados tomavam o banho diário. Parece que o ex-genro deitou raízes lá. Alguém macho o sufuciente para fazer uma limpeza geral?

SILOÉ-RJ

Pelo visto aqui é a casa da sogra mesmo!!! Até quando DILMA???
O governo agora diante dessa evidência de má fé e descaso , tem que investigar através de auditoria severa e isenta todos os poços perfurados pela chevron e outras companhias petrolíferas, e manter rigorosa fiscalização e punição, principalmente na ANP que não cumpriu o seu papel.
VASSOURA NELES TAMBÉM!!!
Vide o descaso do armazenamento do óleo retirado do mar, com risco de contaminar os rios. É uma verdadeira festa de desmando e vista grossa dos orgãos competentes.
Foi preciso a providência divina, para tomarmos conhecimento de todo esse descalabro. E assim mesmo, só pela magistral intervenção desse brilhante Jornalista investigativo do TILOLAÇO, que merece todos os prêmios e honrarias por esse feito, e a repercurssão nos blog sujos, pois se dependêssemos da velha mídia essa LAMA NEGRA de tanta sujeira jamais viria à tona.
"Estaria tudo como dantes no quartel de Abranches"!!!
FORA CHEVRON!!! – FORA ATUAIS MENBROS DA ANP!!! – FORA PIG!!!

    FrancoAtirador

    .
    .
    APOIADO, SILOÉ-RJ.

    MONOPÓLIO DA PETROBRÁS, JÁ !!!
    .
    .

    SILOÉ-RJ

    Eu sei que antes de "P" e "B" só se escreve "M".

José BSB

É por ai mesmo. A negligencia e imperícia de dois pilotos americanos mataram 154 brasileiros. E ainda retornaram aos EUA como vítimas e sorrindo para as cameras. Com a colaboração da mídia brasileira que, por omissão também prestou bons serviços na cobertura do vazamento do pétroleo.

Bonifa

Sabem o que é descaso? Pois é, descaso. A arrogância de certas companhias assimila a clássica ignorância dos americanos em relação ao conhecimento de outros países e outras geografias. É de supor-se que esta empresa pensava que estava a trabalhar como na costa africana, onde em alguns lugares é costume comprarem a ajuda de membros corruptos da elite, o que lhes dá o direito de fazerem o que bem entendam. Mas cá no Brasil, se alguns políticos cambaleantes se arvorarem a defender esta empresa, saibam eles que um exército de profissionais está atento a cada centímetro quadrado do leito submarino e nada ficará sem observação e cobrança. Os tempos do Brasil são outros.

Nivaldo

Essas multas impostas pela ANP são muito baratas em relação às aplicadas pelo mundo afora. No México a multa imposta a BP pelo vazamento do Golfo foi superior a $ 500 milhões de dólares.

Lu_Witovisk

"O barato sai caro" espero que essa safadeza saia muito cara MESMO. Espero que sejam enquadrados como se deve e expulsos de vez. O tal Buck anda indignadinho, mas aqui não é mais a casa da mãe "Fernanda" e o Cerra não é nada.

    Morvan

    Boa tarde.

    É verdade, Lu_Witovisk.

    O sr. Buck (sem ser o Rogers) está envergonhado, o sr. Moshiri está "magoado".
    E nós aproveitamos e mandamos a todos eles para a …
    Gringos mau-caracteres. Escroques de uma figa.

    :-)

    Morvan, Usuário Linux #433640

    FrancoAtirador

    .
    .
    A CHEVRON-TEXACO CHORA LÁGRIMAS DE ÓLEO BRUTO.

    <img src="http://www.tijolaco.com/wp-content/uploads/2011/11/FORA.jpg"&gt;

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