Conceição Oliveira: Até bebês usados para atacar evento da prefeitura de SP

Tempo de leitura: 6 min

A “babaquice” da pauta única da mídia concentrada sobre a fala de Lula no #4blogprog e na Virada Cultural

Maria Frô, em seu blog, 18.04.2014

Qualquer pessoa que tem condições de fazer um exercício básico de confrontar o que a mídia diz sobre algo e o que de fato aconteceu aprende uma lição básica sobre comunicação: no Brasil, o monopólio midiático não faz jornalismo, porque briga com os fatos; no Brasil, o monopólio midiático faz, sem cerimônias, política em defesa do capital, dos interesses imperialistas, os quais ela representa e dos quais faz parte. No Brasil a mídia faz campanha diuturnamente contra toda e qualquer política pública de inclusão e defesa da soberania do país.

O professor Igor Fuser fez um desafio na mesa de ontem à noite no #4blogprog [Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais], que discutiu a campanha global capitaneada pelo imperialismo contra a Venezuela. Ele pediu aos participantes que fizessem um exercício simples: para que déssemos um único exemplo, onde a mídia reacionária e monopolista do Brasil tenha ido contra os interesses dos Estados Unidos. De fato não há, a mídia brasileira é contra a união latino-americana, prega todos os dias do ano em defesa dos interesses de Washington contra a soberania do Brasil e de qualquer país que busque uma política soberana.

Chamou-me muito a atenção o depoimento de uma educadora de Santana de Parnaíba, que nunca tinha lido um blog de esquerda, um blog progressista e foi neste final de semana ao #4blogprog. Ela dizia que até então lia a Folha e se achava bem informada, mas estava escandalizada de como tinha sido enganada por tanto tempo.

Quem vê a chamada criminosa da Folha capitaneada pelos demais órgãos midiáticos da mídia velha monopolista sobre a palestra do ex-presidente Lula durante o 4º Encontro dos Blogueiros e ouve o que o presidente Lula falou por mais de uma hora compreende imediatamente que a grande mídia que foi cobrir o nosso evento não fez jornalismo, fez um malabarismo tosco tirando uma palavra do contexto, de um chiste do presidente numa pergunta sobre a Copa (tema que, é preciso ressaltar, não foi o foco da fala de Lula) e transformou em capa de todos os seus jornalões e em seus portais.

Faça você mesmo/a este exercício: veja e ouça na íntegra a fala do presidente e compare com as manchetes.

O presidente Lula toca no assunto da Copa no final de sua fala, por volta de 51 minutos e fala mais como um torcedor, sua fala não é de modo algum uma fala partidária sobre o assunto, é uma fala de quem deseja que a Copa seja um encontro de civilizações.

Lula recupera a emoção de quando o Brasil ganhou a disputa para sediar a Copa, volta à memória da Copa de 1950 e esclarece dados sobre investimentos, mostra que não teve dinheiro público em estádios e fala das obras para o país, sem desqualificar movimento algum. Ao contrário, diz claramente que foi contra a Lei Anti-terrorismo, e ao usar o termo ‘babaquice’ mostra que ele enquanto torcedor vai até de jumento para estádio e que cansou de viajar de São Bernardo a outros estádios em SP para torcer para o seu time, o Corinthians.

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Lula ressalta que não tem de esconder nada do turista estrangeiro e que o importante é que qualquer um tenha segurança pública garantida para poder participar deste grande encontro dos povos. Lula vê a Copa como uma grande chance de nós brasileiros nos mostrarmos para o mundo, com nossa diversidade e riqueza cultural.

Ao pinçar um termo fora do contexto, como a grande mídia monopolizada fez com a fala pontual sobre o assunto “Copa”, tirando uma piada de Lula do contexto e transformando-a no centro de sua fala, manipulando todo o significado de sua ideia original, foi desonestidade intelectual, é crime.

Uma simples pesquisa no Google nos mostra como a pauta da mídia monopolizada é única, os jornalões e portais dessa mídia não se acanham nem em repetir a mesma manchete:

Outro exercício: A cobertura partidarizada da mídia monopolizada sobre Virada Cultural para atacar o PT

Neste final de semana mais de um milhão de pessoas ocuparam as ruas de São Paulo na Virada Cultural. Compare a cobertura da mídia monopolista sobre a Virada Cultural nas gestões Serra e Kassab com os dois anos da Virada Cultural da gestão Haddad.

Impressiona o partidarismo da mídia monopolista para atacar o evento nestes dois últimos anos.

Imagine um milhão de pessoas nas ruas e a Folha indo aos registros policiais buscar incidentes isolados para atacar a gestão do Haddad.

Imagine a Folha pegando um fala de um cantor que em nenhum momento menciona a prefeitura de São Paulo e transformando-a em ataque ao prefeito Fernando Haddad, o único prefeito que iniciou uma política pública de cuidar como saúde pública da questão do crack.

Observe:

“Estamos em uma região da cidade em que está se alastrando uma doença, o vício do crack. Que o poder público trate os usuários com amor, como doentes que são. Porque eles precisam de auxílio médico, e não que os limpem da cidade como se fossem sujeira”. Nasi Valadão, vocalista do Ira!, durante o show da banda na Virada Cultural neste sábado.

Quem tem acompanhado o problema sabe que o governo do estado de SP, do PSDB, estourou a cracolândia, em janeiro de 2012, por meio da Operação Sufoco (também conhecida como “dor e sofrimento”), espalhando os usuários por várias regiões da cidade. Já a prefeitura de SP, na gestão de Fernando Haddad, do PT, desenvolveu a partir de 2014 o Programa Braços Abertos, oferecendo abrigo, alimentação e trabalho aos usuários.

Mas a manchete do UOL nesta noite de sábado foi a seguinte:

“Ira! abre Virada Cultural com críticas à Prefeitura de SP”.

Onde Nasi criticou a Prefeitura de SP em seu discurso?, pergunta o professor Wagner Iglecias ao comentar o banditismo deste jornalismo partidarizado.

Ou, como ressalta Fabrício Lima, também em comentário no Facebook:

Já tinha escrito sobre isso ontem: “O relato do show do Ira descrito na Folha foi, NO MÍNIMO, desonesto. Começando pela distorção bizarra do contexto da fala do Nasi que foi nitidamente crítica ao hábito que o poder público costumava ter de sumir com os usuários de crack em atrapalhadas operações policiais que não chegaram nem a “fazer cosquinhas” no problema. Outro ponto bizarro da “matéria” foi sobre a breve fala do baixista Daniel Rocha em apoio ao Parque Augusta, que atacava diretamente o interesse de dois dos seus anunciantes – as incorporadoras Setim e Cyrela. Pra isso, só faltou chamar o rapaz de “feio”, “bobo” e “cara-de-mamão”. Na mesma fala, uma alfinetada sobre a crise da água que no caso a Folha se fez de cega, surda e muda.

Para atacar Haddad, apostando no fracasso da Virada Cultural nem os bebês foram poupados:

Como brincou Débora Cruz no Facebook “Imagino a cara dos bebês chorando e levantando um cartaz com a hashtag #Shatyado”

Seria cômico tanto malabarismo e nada de jornalismo, não fosse crime. Manipular, deturpar a informação como faz esta mídia monopolizada é crime. Sem democratizar a comunicação no Brasil, além de pôr em risco a democracia, somos enganados todos os dias. Por isso é importante que cada cidadão e cidadã brasileira se conscientize da importância do PLIP de Mídia Democrática.

Leia o projeto, imprima, colete assinaturas e devolva-as para a organização da campanha.

Ou democratizamos a comunicação ou esse monopólio midiático, colaboracionista da ditadura militar, destruirá todas as conquistas democráticas.

Acima, as manchetes mais recentes da Folha Online sobre o evento

Leia também:

Amaury Ribeiro Jr.: Como funcionou a Privataria do futebol brasileiro

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Comentários

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Desmascarando as caras de pau.

Caro Azenha, deixa postar?

Vejam o filme Veneno na mesa II.

O problema do Brasil é ou não é Capatazia? nas suas diversas formas?

Bonifa

Não temos mais grande imprensa. Temos grupos terroristas e criminosos com as armas mais perigosas de todas em suas mãos.

Pedro Octavio Marin

Manchete do Estadão sobre o teste da arena Corintians “APROVADO” Falha de São Paulo “SOMENTE CRITICAS” viva o Tavinho.Tudo isto é manjado um ataca o outro assopra. Esta é midia canalha que temos. Desculpem a expressão eles não tem “CULHÕES” eles estão torcendo para que tudo de errado, inclusive que o “BRASIL” não seja campeão, este é o desejo tambem de muitos políticos, são todos covardes e despidos de patriotismo.

Desmascarando as caras de pau.

A Alstom procurou funcionários do Metrô para mudar uma licitação da linha 2-verde de São Paulo e incluir uma estação que não estava prevista na concorrência original, indica e-mail de um diretor da múlti francesa.

Qualquer pessoa com mínimo bom senso sabe que há muitas estações, uma perto da outra. A causa é que o cálculo de uma estação é mais difícil do que o de uma linha. A linha é vista e calculada por qq um. Já uma estação esconde a falcatrua. Pode-se andar a pé entre algumas delas. Como se cruzam o povão não percebe. E os projetos e custos de uso/indenizações de bens particulares também foram escolhas falcatruentas. O uso do entorno por particulares, e shoppings também deverá ser mais acompanhado pelo povo. Como se pode fazer um shopping em volta de uma estação anulando todas as possibilidades de reforma do metrõ? São as máfias controlando o pudê.

Urbano

Se os bandidos do pig ofereceram até transporte para levar os opositores do regime fascista para as cafuas, a fim de que fossem torturados e assassinados, imaginem…

Fabio Silva

Imprensa que mama esfomeadamente nas tetas do Estado, e protege incondicionalmente os absurdos do setor privado.

Um escândalo que era para ser investigado a fundo: as explosões de carros da GM!

É inacreditável que a velha imprensa venha ignorando isso! Atitude tão irresponsável quanto as acusações sem provas que levam aos linchamentos (morais e físicos).

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/05/defeitos-de-fabrica-as-explosoes-da-gm-no-brasil-7789.html

Mário SF Alves

“…no Brasil, o monopólio midiático não faz jornalismo, porque briga com os fatos; no Brasil, o monopólio midiático faz, sem cerimônias, política em defesa do capital, dos interesses imperialistas, os quais ela representa e dos quais faz parte. No Brasil a mídia faz campanha diuturnamente contra toda e qualquer política pública de inclusão e defesa da soberania do país.”
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Ainda ontem estive pensando sobre isso.

Ao refletir sobre o conteúdo de um jornal pertencente a um grupo econômico local, dono de uma TV afiliada à Globo, concluí que há muito a palavra jornal já não satisfaz ao conceito. Perdeu-se a correspondência entre significado e conteúdo. O absolutismo que embala a liberdade de imprensa produziu uma falha abissal, quase geológica, entre o discurso e a prática.

No que tange à Política Nacional, o discurso, na TV e nos editoriais, mantém-se circunscrito ao universo daquela relatividade democrática outorgada pelo regime militar (lembro do Figueiredo afirmando que democracia é igual a laranja, tem diversas qualidades). A prática, porém, como sempre, é cada vez menos relativa, mais dirigista, e, portanto, mais autoritária.

Mantiveram-se, no entanto, fiéis à relação entre intenção e o gesto. A intenção é a mesma herdada da ditadura, e o gesto é a imposição diária de uma visão de mundo reducionista, oligarquizante, unilateral e radicalmente agressiva em face do Governo Federal.

Enfim, é mais do mesmo: é parte de um reino onde impera a desinformação política, o curral ideológico eleitoral e o rancor mais deslavados.

Chegaram ao cúmulo de numa única página dois colaboradores permanentes do dito jornal emitirem opiniões totalmente diversas sobre a violência. Enquanto um, referindo-se à onda de linchamentos, apelava para modos civilizados na contenção da violência, e o outro, a cuspir ódio em relação ao governo da República Federativa do Brasil, invariavelmente descia a lenha na presidenta Dilma. Um, apelando para os bons modos; o outro para o linchamento político de um governo que disse não às regras e ingerências externas do FMI.

A propósito, conversei com um repórter televisivo do citado grupo, ex-funcionário da Globo. Disse-me ter plena liberdade em definir sua pauta, e da equanimidade adotada pelo grupo na marcação do tempo de entrevistas com adversários políticos partidários. Quando perguntei a ele como justificar ou explicar tão notável grau de liberdade na dita definição de pauta, respondeu-me que isso se dá em razão do próprio caráter pessoal do jornalista. Ri intimamente, mas preferi não contestar muito gravemente o condicionamento ideológico e a prática daquele trabalhador. E, claro, por isso mesmo, menos ainda a questão do caráter de cada um.

Pressinto que a palavra, substantivo masculino, jornal, demanda urgente atualização em termos de função, significado ou conceito.

É como dizia o meu avô: não se iluda, meu caro, o papel aceita tudo. É… inclusive o papel jornal.

Custava ser assim?

Carlos Ribeiro

Vídeo sobre a Copa. Assista e divulgue!
http://www.youtube.com/watch?v=jiRKvDkGXBw

    Mário SF Alves

    Ô, Carlos Ribeiro, excelente a sugestão. Valeu. Obrigado.

Julio Silveira

A midia corporativa brasileira sabemos de longa data que é isso aí.
É mais uma parte das instituições da sociedade brasileira que carecem urgentemente de reforma para se tornar mais plural.

Carlos de Sá

Pra mim é muita ingenuidade de alguns achar que um projeto de lei de iniciativa popular vai resolver o problema da concentração da mídia. Um PLIP simplesmente pode ser encaminhado pro congresso e ser engavetado ou ser aprovado um monstro pior do que temos hoje. Com esse congresso eleito da forma que é não tem como avançar, não dá! Não nos representa!
Só uma Constituinte Soberana e Exclusiva pode abrir caminho para resolver este problema da mídia e os demais problemas sociais bloqueado pelo governo de coalizão encabeçado pelo PT! Portanto, toda força ao plebiscito popular por uma constituinte pra pressionar por uma verdadeira Constituinte pra passar o Brasil a limpo.
Demorou!

    Desmascarando as caras de pau.

    De acordo, Carlos de Sá. Sem povo não existe Parlamento. Só se for um Parlamento de bobagens, nonsenses, ididotices e tapas, como é agora.

Fabio Silva

O horror das agressões aconteceram de fato. Elas não foram inventadas pelo PiG. Mas, o que as câmeras escondidas da Globo escolheram não mostrar foi a atitude estranha da PM.
No sábado à noite, presenciei na av. Duque de Caxias o que me pareceu ser um “bonde” desses que atacaram as pessoas. Eu, que não tenho olhos “treinados” na função policial, percebi que havia algo de errado ali: um grupo de rapazes que tinham o comportamento bastante agressivo, como qualquer gangue teria, quando os indivíduos se sentem mais poderosos que o normal por andar em bando. Eram provocativos, ameaçavam as pessoas, socavam e chutavam as portas de ferro pelo caminho e soltavam bombas ensurdecedoras.
Vi todo tipo de grupo caminhando pela região em uma inacreditável diversidade – isso é uma das coisas mais legais da Virada. Mas, ponto comum em TODOS: seu foco, sua atenção, estava sempre voltada para si – conversas, brincadeiras etc, os grupos se bastavam. No caso do provável “bonde”, eles não tinham o menor pudor de se mostrar ameaçadores, e falavam apontando para as pessoas, sentiam-se bastante seguros e senhores do pedaço, uns quinze rapazes.
Mas, o estranho foi ver que os PMs tiveram repentino interesse pelas janelas dos prédios (talvez pelas nuvens), no momento em que passava o provável bonde. Bondes, aliás, já estavam produzindo vítimas, e deveriam estar sendo procurados.
Mais tarde, durante a madrugada e pela manhã do domingo é que vieram as abordagens e prisões.
Saldo: gangues fazendo arrastões, manchetes dos jornais detonando a falta de segurança e a violência, por “culpa da prefeitura”, e ao mesmo tempo mostrando o trabalho eficiente da PM, que fez dezenas de prisões.
Em clima de Copa, é a isso que eu chamo de tabelinha.

    Mário SF Alves

    “No caso do provável “bonde”, eles não tinham o menor pudor de se mostrar ameaçadores, e falavam apontando para as pessoas, sentiam-se bastante seguros e senhores do pedaço, uns quinze rapazes.
    Mas, o estranho foi ver que os PMs tiveram repentino interesse pelas janelas dos prédios (talvez pelas nuvens), no momento em que passava o provável bonde. Bondes, aliás, já estavam produzindo vítimas, e deveriam estar sendo procurados.”
    _____________________________
    Isso lembra [de longe] a primaveril estratégia adotada na sabotagem internacional que lançou recentemente a Ucrânia naquele inferno neonazista.

    Só de longe, porque entre nós isso só aconteceu há longínquos 50 anos. Portanto, loooooooooooooooooooooooooonge. Longe demais para recordarmos.

Vinicius Garcia

E eles ainda querem ‘credibilidade’…

Desmascarando as caras de pau.

Precisamos passar o Brasil a limpo! Votando num Congresso Novo!

E elegendo negros para deputados federais. Popularizar a escola. Melhorar a qualidade da escola pública. Não podemos mais aguardar ministros da deseducação.

A má educação é a causa da capatazia geral e dos cargos de desconfiança.
Não há transparência nos órgãos públicos, só capatazias e segredos.

Ongs não publicam o que deveriam. Vejam a ONG do Instituto Milenium…

Desmascarando as caras de pau.

Por que o usuário de metrô tem de ver, noite e dia, resumos de novelas?

Se isso é pago, e nós pagamos, então devíamos escolher matérias mais decentes.

    Mário SF Alves

    É… lembra o comércio ou locação de filmes. Você aluga ou compra um filme e “de brinde” recebe aquela enxurrada de informação antipirataria que vem da distribuidora.

    Ou seja, você compra a lebre e te empurram junto o gato. O deus mercado acima de tudo; direito supremo do investidor, fazer o quê?

Molina

É só proibir a venda de bebidas alcoólicas e retirar as apresentações de funk que a violência diminuirá consideravelmente.

Gilson

Não existe coisa mais cruel e covarde que a Radio Jovem Canalha PIG Pan.

Luís Carlos

Todos já sabíamos que a mídia corporativa combina as pautas que mais interessam a ela e seus comparsas. Assim, cumprim a risca cartilha hegemônica mundial de “pensamento único”, “discurso único” com “pauta única”, não permitindo diferenças.
Sempre tem quem se sujeite a esse tipo de papel. Jornalistas que não fazem jornalismo, mas omitem, mentem e torcem falas e fatos.
O pior para a mídia corpoarativa e suas “focas amestradas” é que combatem contra Lula, o melhor comunicador de massas do Brasil.

José Neto

O PIG é a TELEXFREE da opósição, espalham o ódio para se manterem no topo da pirâmide!!!

Isabela

Fazer referência à fala sobre a reforma política que é bom…

Jaco do B

O Pig/oposição vai fazer durante a copa o que a oposição na Venezuela está fazendo sempre: clamar por um cadáver, nem que seja de uma Miss. No Brasil, pode ser um jogador de futebol. Eles não têm escrúpulos!

FrancoAtirador

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A Linha Editorial adotada pelos órgãos de imprensa

é ditada pelos Proprietários das Empresas de Mídia,

isto é, pelos Empresários do Ramo da Comunicação.

No caso da Folha de S.Paulo é notório que a Família Frias,

que é proprietária do Grupo Folha e sócia da Globo no Valor,

defende e privilegia o PSDB, enquanto ataca e prejudica o PT,

em todas as Manchetes e matérias do Jornal (e do Portal UOL)

supostamente publicadas a título de notícia e informação.

Isto ocorre em todas as empresas-membro do Grupo G.A.F.E.*.
.
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*G.A.F.E. = Globo + Abril + Folha + Estadão.
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FrancoAtirador

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BABAQUICES DO OTAVINHO
NA FOLHA BABACA…
E VICE-VERSA.

Manchetes de G.A.F.E.*:

Grana dos estádios daria para pagar saúde, educação, habitação, transporte, reajuste dos aposentados e pensionistas, aumento da remuneração dos funcionários públicos municipais, estaduais e federais e do soldo dos militares de todas as patentes, auxílio-reclusão para as famílias dos 500 mil presidiários no Brasil,
além de possibilitar a construção de 1 milhão de creches, só em São Paulo e Minas Gerais, bem como a inclusão de 200 milhões de habitantes no bolsa-família,
e ainda sobraria dinheiro para dobrar as verbas de publicidade oficial que sustentam o Consórcio de Mídia Empresarial Tucana G.A.F.E.*
e para custear todas as viagens dos médicos, advogados e juízes braZilêrros para Máiâmi, Berlim e Paris.
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*G.A.F.E. = Globo + Abril + Folha + Estadão.
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    Mário SF Alves

    “Grana dos estádios daria para pagar saúde, educação, habitação, transporte, reajuste dos aposentados e pensionistas, aumento da remuneração dos funcionários públicos municipais, estaduais e federais e do soldo dos militares de todas as patentes, auxílio-reclusão para as famílias dos 500 mil presidiários no Brasil, …”
    _____________________________
    Ou seja, tudo isso e ainda sobrava uma grana violenta pra aparelhar e capacitar as Forças Armadas no enfrentamento de qualquer ameaça externa proveniente dos abutres que querem mais uma vez desestabilizar o Governo e, assim, livres, leves e soltos surrupiar o Pré-sal.

    A C.V.R.D. já era. Qual seria o próximo passo lógico?

Fernando

Uma vantagem do Brizola em relação ao petistas era o enfrentamento direto que ele tinha com a Globo, deixando claro para as pessoas o partidarismo da Globo.

Muitos petistas, em particular os de SP, não só não questionam a postura da Globo, Veja, Folha, e Estadão, como fazem de tudo para ficar bem com eles de olho num tratamento diferenciado em relação aos outros companheiros do PT.

Marat

Conceição e amigos, tudo bem?
O grande drama que eu vejo é que muitas pessoas, especialmente as mais humildes, são pautadas pelo PIG. Como contra argumento, cada vez que eles repetem, tal qual papagaios, os discursos do PIG, eu lhes digo que não sou pautado por uma imprensa partidarizada e desleal, e lhes lembro os problemas que essa mesma imprensa ignora ou finge desconhecer. Também peço que eles procurem saber quem financia esta vendida imprensa.
A luta é árdua e precisamos batalhar diariamente.

    Desmascarando as caras de pau.

    A massa atordoada recebe a porcaria nas TV,s do metrô e no celular. Como acabar com isso?

    Não tenho a receita.

    Mário SF Alves

    Dizem que povo é povo em qualquer lugar do mundo. Custei pra entender isso. E só entendi quando pude admitir a força da ideologia dominante na uniformização cultural dos povos.

    Enfim, povo somos todos nós. Só não dizem que o povo tem seus próprias defesas, seus próprios anticorpos contra tal intenso ataque de vírus.

    Anticorpo 1: É “meramente circunstancial”, e se desenvolve quando o desemprego passa longe do que foi enquanto durou a imposição neoliberal. Assim, nem todos têm tempo para engolir a sopa virótica despejada pela mídia pensamento único. O dia a dia não permite; ganhar o pão cansa, demora e dá sono cedo.

    Anticorpo 2- Nem todos acreditam na ladainha oligarquizante do não autorizado e, portanto, fora da lei, partido da oposição midiática;

    Anticorpo 3- Ninguém em sã consciência trocaria o certo pelo [pra lá de] duvidoso;

    Anticorpo 4- O “à flor da pele” de cada um, conforme entendeu e cantou Chico Buarque. Ou seja, a saudável, inquietante e insubordinável INTIMIDADE humana.

    Anticorpo 5- O diálogo ou a conversa franca, pessoal e esclarecedora sobre a política no Brasil e no Mundo. Em síntese, exatamente o que você e muitos de nós temos feito. E que nada mais é do que a velha e imprescindível resistência democrática. E que por incrível que pareça, consiste na nossa mais nova utopia. E por que não dizer, na mãe de todas as demais utopias.

Fabio Passos

O PiG está em uma campanha eleitoral desesperada.
Em 2014 a perspectiva é clara: PiG-psdb serão varridos do mapa!
E eles sabem disso. O psdb-PiG luta para evitar a extinção.

Sem poder mamar nas tetas do Estado em SP… o jornaleco do frias, a revista veja e o resto do PiG quebra.
Que vão pro inferno… golpistas babacas!

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