Cimi: A falta de água potável, remédios e de assistência médica ameaça a vida dos povos indígenas no Maranhão
Tempo de leitura: 6 minDescaso do poder público e desassistência à saúde colocam em risco a vida de povos indígenas no Maranhão
Falta de água potável, escassez de remédios e desassistência médica estão entre os principais fatores que estão provocando doenças em crianças, idosos e adultos dos povos no Maranhão
Por Jesica Carvalho, da Assessoria de Comunicação do Cimi Regional Maranhão
O descaso do poder público em relação à assistência à saúde nas terras indígenas (TIs) vem ameaçando a vida dos povos originários no Maranhão (MA).
Falta de água potável, escassez de remédios e desassistência médica estão entre os principais fatores que provocam doenças em crianças, idosos e adultos que vivem, de certa forma, abandonados pela política de saúde indígena.
Criada em 1999, pela Lei Nº 9.836, conhecida como Lei Arouca, a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas obriga, desde então, o governo federal a criar ações diferenciadas de atenção à saúde indígena, visando organizar um modelo de assistência, vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS) – e que é estruturado a partir dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs).
No Maranhão, de acordo com dados do Ministério da Saúde, o DSEI compreende 47 Unidades Básicas de Saúde Indígena.
No entanto, a administração dessa política pública encontra falhas no estado, pois são comuns os casos de mortes nos territórios e aldeias por falta de acesso ao mínimo no que tange à saúde, processo que se intensificou com a política antiindígena do atual governo federal e com o surgimento da pandemia de Covid-19.
São vários os exemplos de descaso pelo poder público como, por exemplo, a situação enfrentada, atualmente, pelo povo Awa Guajá, que é a falta de água potável há três meses na TI Alto Turiaçu.
Por conta deste processo, as condições sanitárias vêm desencadeando o surgimento de doenças, principalmente em crianças e idosos. O acesso apenas a um poço artesiano, com água não tratada, dificulta a condições de vida de toda a população indígena que vive na Aldeia Guajá Cocal.
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Outra situação vivida pelos povos indígenas no Maranhão é a escassez de remédios nas Unidades Básicas de Saúde nas aldeias, além do envio de remédios com data próxima ao vencimento.
“Antigamente nós tomávamos remédio poucas vezes e ficávamos bem de saúde. Nós queremos o remédio correto para cada doença. Nós sabemos que tem remédio vencido. Será que o Ministério da Saúde manda remédio próximo do prazo de validade para nós?”, questiona uma liderança do povo Awa Guajá, da TI Caru.
De acordo com Tatuxa’a Awa Guajá, o problema se intensifica com a falta de medicações específicas para diversas doenças, o que foge às deliberações da Lei Arouca, uma vez que não determina o tratamento adequado, segundo as necessidades dos povos indígenas.
“A gente pergunta qual o remédio próprio para cada doença, não existe uma doença só, tem que ter remédio para cada doença que está aí”, destaca Tatuxa’a Awa Guajá.
“Até hoje não apareceu médico aqui na aldeia, não sei quando vem médico para cá para fazer consulta, tem apenas o técnico de enfermagem e enfermeira”, completa.
Tais condições não estão restritas apenas ao povo Awa Guajá.
Durante o Encontro das Mulheres Mermotumré-Canela, realizado em março de 2022, foi denunciada a situação vivenciada pelo povo Canela em relação à saúde.
Falta de medicamentos, de acesso à consulta e exames na Unidade Básica de Saúde Indígena na Aldeia Escalvado, na Casa de Saúde do Índio (Casai), em São Luís, a necessidade de ampliação do acesso a serviços odontológicos e de transporte para as pessoas enfermas no território estão entre as principais reivindicações.
O atendimento médico também é precário, insuficiente para o tamanho dessa população.
A desassistência à saúde indígena tem feito várias vítimas nos territórios indígenas no estado maranhense.
Em 2021, a negligência do estado contribuiu com o perecer de duas crianças do povo indígena Memortumré-Canela. A falta de acesso aos cuidados necessários, que são preconizados na Lei Arouca, levou esses pequenos a óbito. Restando apenas a dor e o sentimento de desamparo entre os parentes.
Em relação ao descaso com a saúde indígena pelo poder público, o último Relatório de Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), referente ao ano de 2020, destaca que o governo agiu com negligência ao “não adotar ações mínimas, como a instalação de barreiras sanitárias adequadas, para evitar a chegada do vírus nas comunidades indígenas. O governo federal também excluiu do grupo prioritário do plano nacional de imunização pelo menos metade da população indígena do país”, demonstram dados expostos na publicação do Cimi.
“Aqui é uma aldeia muito grande, com uma população de quase três mil pessoas e a água potável não chega a todas as famílias. Menos de 50% das famílias têm acesso à água encanada em sua casa e essa pendência do DSEI com o meu povo não é uma novidade”, diz Ricardo Capêrkô Canela.
Em relação aos serviços odontológicos, Ricardo Capêrkô Canela pontua que o DSEI não envia os produtos necessários para o tratamento dentário e a situação é resolvida com a extração de dentes que, na verdade, deveriam receber o cuidado adequado.
Vítimas também do descaso na Atenção Básica à Saúde, o povo Ka´apor – aldeia em que o conselho Tuxa Ta Pame atua – encontra-se em situação semelhante aos demais parentes citados acima.
Em suas aldeias é fácil encontrar crianças com problemas de pele, outras gripadas e, até o presente momento, sem o devido acompanhamento de um profissional médico. Entre as denúncias, a falta de medicamento na aldeia, que os fazem necessitar de deslocamento até a cidade para a aquisição desses insumos.
Segundo Itahu Ka´apor, ainda em 2020, em uma reunião com a DSEI-MA, ficou definida a criação de uma Equipe Multidisciplinar para atender o povo, mas, até o momento, o acordo não foi cumprido.
“Temos apenas uma enfermeira e um transporte que ficam na aldeia durante 20 dias. Quando ela sai da área, ficamos sem profissionais da saúde. Fui buscar remédio no posto e até agora não chegou. Fui informado que não tem como fornecer remédio. Desse modo, tive que comprar remédio para meu neto no município de Santa Luzia. O pouco de medicamento que chega à aldeia não é suficiente para atender as 600 pessoas que temos aqui, em Ximborendá, além de outras sete aldeias”, enfatiza.
Com o povo Krenyê, do território Krenyê, em Tuntum, a situação de descaso não é diferente.
Relatam que Genecir Krepum Krenyê sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e que necessita de acompanhamento de um fisioterapeuta, porém o acesso ao serviço está sendo feito na rede particular de saúde. Os indígenas relatam, ainda, que são muitos gastos, inclusive com o transporte para transportar o paciente, que foi solicitado, mas que não foram atendidos.
Muitas vezes, para a realização do tratamento, a viagem é feita em carros de linha ou em veículos particulares.
Mesmo com esse caótico quadro, os indígenas afirmam que o DSEI-MA não cumpre com a responsabilidade de oferecer o transporte e o atendimento adequados em seu território.
O povo Akroá Gamella, que vive na TI Taquaritiua, uma extensão territorial que abrange os municípios de Viana, Matinha e Penalva, também convive com a situação de omissão de assistência indígena diferenciada. E mais, o povo que sofreu um violento massacre em abril de 2017, denuncia que é constantemente “recepcionado” com atitudes preconceituosas e racistas por parte dos órgãos públicos e da sociedade da região.
O atendimento feito pelos órgãos municipais de assistência à saúde, ao qual os Akroá Gamella têm que recorrer diante da inexistência de uma assistência especifica no território, é extremamente penoso, pois, geralmente vem acompanhado de extremo descuido.
Pandemia e saúde indígena
Durante o agravamento da crise sanitária de Covid-19, os povos originários no Maranhão viram as dificuldades em relação à saúde intensificarem.
Segundo a Assessora Jurídica do Cimi – Regional Maranhão, Lucimar Carvalho, por ocasião da pandemia, muitas foram as denúncias ao Ministério Público Federal (MPF), de lideranças indígenas e outros órgãos de proteção, a respeito da omissão do DSEI e da Fundação Nacional do Índio (Funai) perante as ações de prevenção ao coronavírus e de divulgação de dados referentes aos casos e óbitos devido a doença.
Outro fato bastante denunciado, durante o auge da pandemia no país, se trata da negação do acesso à prioridade da vacina contra a Covid-19, dos povos que não têm seu território demarcado.
Na ocasião, foi necessária uma mobilização para que a imunização contemplasse os indígenas que vivem nas cidades.
Apesar de haver decisão favorável no Supremo Tribunal Federal (STF), determinada na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709, para que não fosse feita distinção na imunização dos povos indígenas no Maranhão, foi necessária a denúncia ao MPF, que, por sua vez, exigiu ao DSEI e às Secretarias Municipais de Saúde o direito à vacina contra a Covid-19 dos povos em retomada.
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Poço Artesiano: Tudo o Que Você Precisa Saber Para Aproveitar Essa Fonte de Água Sustentável e Econômica
Poço Artesiano: Tudo o Que Você Precisa Saber Para Aproveitar Essa Fonte de Água Sustentável e Econômica
O que você vai encontrar aqui:
Definição de poço artesiano e como ele funciona.
Benefícios do poço artesiano para propriedades rurais e urbanas.
Passos para a perfuração de poços artesianos e o processo completo.
Aspectos legais e regulamentações para a perfuração de poços artesianos.
Como realizar a manutenção do poço artesiano para garantir sua eficiência.
Tendências e como a tecnologia está transformando o mercado de poços artesianos.
O Que é um Poço Artesiano e Como Funciona?
Um poço artesiano é uma estrutura que permite o acesso à água subterrânea de um lençol freático. Ele é perfurado até encontrar uma camada de rochas permeáveis e aquifers que contêm água sob pressão. O funcionamento do poço artesiano é simples, pois a água flui naturalmente para a superfície sem a necessidade de bombas devido à pressão do lençol freático. Essa fonte de água é considerada uma solução sustentável e de baixo custo para o fornecimento de água em áreas rurais e urbanas.
Definição e Funcionamento Básico do Poço Artesiano
O poço artesiano é ideal para quem busca uma fonte alternativa e independente de água. A água fluída é proveniente de camadas subterrâneas, armazenadas em forma de lençóis freáticos, e, ao ser perfurado corretamente, o poço artesiano pode fornecer uma água limpa e potável para consumo humano, irrigação e outras atividades.
Como é Feita a Perfuração de um Poço Artesiano?
A perfuração de poço artesiano envolve o uso de equipamentos especializados, como sondas e bombas, que chegam até o lençol freático. O processo exige uma análise geológica do local para garantir que o ponto de perfuração tenha acesso ao recurso hídrico. Após a perfuração, a água sobe naturalmente à superfície devido à pressão do lençol freático, proporcionando um fornecimento constante de água.
Diferença Entre Poço Artesiano e Poço Semi-Artesiano
O poço artesiano é caracterizado pela pressão natural que permite que a água suba sem auxílio de bombas. Já o poço semi-artesiano pode não ter a mesma pressão e pode exigir uma bomba para retirar a água, sendo mais comum em locais onde a pressão do lençol freático não é suficiente para impulsionar a água para a superfície.
Benefícios de um Poço Artesiano: Por Que Investir Nesse Tipo de Solução Hídrica?
Investir em um poço artesiano oferece diversos benefícios, especialmente para quem busca alternativas ao sistema de abastecimento público de água.
Redução de Custos com Abastecimento de Água
Ao perfurar um poço artesiano, você elimina a necessidade de pagar pelo fornecimento de água pela rede pública, o que pode gerar uma economia significativa no longo prazo. Isso é especialmente vantajoso para propriedades rurais, grandes áreas agrícolas e empresas que necessitam de grandes volumes de água.
Fonte Independente de Água Potável
Com um poço artesiano, você tem uma fonte de água independente, sem depender da qualidade ou da interrupção do abastecimento público. Isso é fundamental em regiões com problemas recorrentes de falta de água ou em áreas isoladas onde o acesso à rede pública de água é limitado.
Sustentabilidade e Impacto Ambiental Positivo
O poço artesiano oferece uma solução sustentável de captação de água. Ele reduz a pressão sobre os rios e os sistemas de distribuição de água, além de minimizar o desperdício de água que pode ocorrer em sistemas de irrigação menos eficientes.
Como um Poço Artesiano Pode Beneficiar Propriedades Rurais e Urbanas?
A aplicação de um poço artesiano pode variar conforme o tipo de propriedade, mas em ambos os cenários, ele oferece soluções eficientes para garantir o fornecimento de água.
Poço Artesiano para Agricultura e Pecuária
Na agricultura e pecuária, o poço artesiano é uma solução excelente para fornecer água para irrigação e consumo dos animais. Além disso, ele pode ser uma fonte constante durante períodos de seca, proporcionando autonomia no abastecimento de água.
Poço Artesiano em Propriedades Urbanas: Benefícios e Aplicações
Em áreas urbanas, o poço artesiano é útil para residências e empresas que buscam reduzir os custos com a conta de água. Além disso, ele pode ser utilizado como uma fonte de água para jardins, limpeza e outras atividades domésticas.
Como o Poço Artesiano Pode Ajudar em Casos de Escassez de Água
O poço artesiano é uma solução viável em regiões onde o abastecimento de água é instável ou inexistente. Ele permite que propriedades rurais e urbanas obtenham água de forma contínua, mesmo em situações de escassez ou racionamento.
Etapas para a Perfuração de um Poço Artesiano: Como Funciona o Processo?
A perfuração de poços artesianos segue uma série de etapas que garantem a qualidade e eficácia da instalação.
Estudo Geológico e Escolha do Local
Antes de perfurar um poço artesiano, é essencial realizar um estudo geológico para identificar o melhor local para a perfuração, com base na disponibilidade de água subterrânea. Esse estudo inclui a análise do solo e das camadas de rochas para garantir o sucesso da perfuração.
Equipamentos Utilizados na Perfuração de Poços Artesianos
A perfuração é feita com sondas e equipamentos especializados que atingem as camadas subterrâneas de rochas permeáveis. Os equipamentos precisam ser de alta qualidade para garantir a precisão da perfuração e a durabilidade do poço artesiano.
Teste de Vazão e Garantia de Qualidade da Água
Após a perfuração, é realizado um teste de vazão para garantir que a quantidade de água extraída atenda às necessidades da propriedade. Também é feita uma análise da qualidade da água para garantir que ela esteja em conformidade com os padrões exigidos para consumo humano.
Como Escolher a Empresa Certa para Perfuração de Poço Artesiano?
Selecionar uma empresa qualificada é essencial para garantir que a perfuração de poço artesiano seja feita de forma segura e eficaz.
Critérios para Seleção de Profissionais Qualificados
Certifique-se de que a empresa tenha experiência comprovada na perfuração de poços artesianos, além de contar com equipamentos de última geração. Verifique também as avaliações de outros clientes e a reputação da empresa no mercado.
A Importância de Avaliar Experiência e Reputação da Empresa
A experiência da empresa é crucial para garantir a perfuração bem-sucedida do poço artesiano. Empresas com bons históricos e recomendações tendem a oferecer um serviço de alta qualidade.
Como Garantir que a Perfuração Atenda às Normas Legais
A empresa contratada deve seguir todas as regulamentações e leis locais sobre a perfuração de poços artesianos. Certifique-se de que a empresa tenha todas as licenças e autorizações necessárias para realizar o trabalho.
Aspectos Legais e Regulamentações para a Perfuração de Poços Artesianos
A perfuração de poços artesianos deve seguir uma série de normas legais e regulatórias para garantir a legalidade e a sustentabilidade do processo.
Licenciamento e Autorizações Necessárias
Para perfurar um poço artesiano, é necessário obter licenças específicas junto aos órgãos ambientais e reguladores locais. Esses processos variam de acordo com a região e devem ser seguidos rigorosamente para evitar problemas legais.
Como Obter a Autorização para Perfuração de Poços
A autorização para perfuração de poços artesianos geralmente requer a apresentação de um estudo de impacto ambiental e uma justificativa técnica para a necessidade do poço. Isso ajuda a garantir que a perfuração seja realizada de maneira responsável.
Normas Ambientais e Legais Relacionadas ao Uso de Poços Artesianos
Além do licenciamento para perfuração, é importante que a utilização do poço artesiano também siga as normas ambientais relacionadas à preservação dos recursos hídricos.
Poço Artesiano e Sustentabilidade: Como Contribuir para a Conservação da Água?
O uso responsável de um poço artesiano pode ajudar a conservar os recursos hídricos e promover a sustentabilidade ambiental.
Poço Artesiano como Alternativa Sustentável ao Sistema Público
O poço artesiano oferece uma alternativa sustentável ao sistema público de abastecimento de água, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e evitando o desperdício de água.
A Importância da Gestão Eficiente da Água de Poço Artesiano
A gestão eficiente da água extraída de poços artesianos envolve práticas como o controle da vazão e o uso racional da água, o que ajuda a preservar o recurso e a garantir sua disponibilidade por mais tempo.
Impacto Positivo de Poços Artesianos para o Meio Ambiente
Ao usar um poço artesiano de forma sustentável, as propriedades contribuem para a preservação ambiental, evitando o consumo excessivo de água dos sistemas de abastecimento público e a poluição dos recursos hídricos.
FAQs – Perguntas Frequentes sobre Poço Artesiano
O que é um poço artesiano e como ele funciona?
Um poço artesiano é um tipo de poço que permite o acesso à água subterrânea através da pressão natural do lençol freático, dispensando o uso de bombas para retirar a água.
Quais são os benefícios de ter um poço artesiano em minha propriedade?
Os principais benefícios incluem redução de custos com abastecimento de água, independência do sistema público e acesso a água limpa e sustentável.
Como escolher a empresa certa para perfuração de um poço artesiano?
Certifique-se de que a empresa tem experiência comprovada, bons equipamentos e atende às normas legais de perfuração.
Quais são as permissões legais necessárias para perfurar um poço artesiano?
A perfuração de um poço artesiano requer licenciamento ambiental e autorização dos órgãos competentes.
O que fazer para manter a qualidade da água do meu poço artesiano?
Realize manutenção regular no poço, incluindo inspeções periódicas e testes de qualidade da água para garantir sua potabilidade.
Visite nosso site para mais informações sobre a perfuração e manutenção de poços artesianos.
Dilma Coelho
Considero responsável por essa situação o ex governador flávio dino, por essa e pela destruição de 80% da Floresta Amazônica no Maranhão. São problemas antigos que o ex governador ignorou. Com um ego enorme, só se preocupa em estar na mídia, o resto que se dane. Fora dino…
Zé Maria
https://pbs.twimg.com/media/FUNEeZ4X0AAsWOi?format=jpg
“No dia em que celebrou-se os 50 anos
do Dia Mundial do Meio Ambiente,
não há o que comemorar no Brasil de Bolsonaro.
Para o atual governo, a prioridade é tornar o país
‘competitivo’ para o setor de agrotóxicos,
mesmo que isso custe vidas de brasileiros.”
https://twitter.com/LulaOficial/status/1533562556798869505
Zé Maria
“Possibilidade do Senado aprovar projetos
que afrouxam proteção ambiental,
liberam agrotóxicos e anistiam desmatadores
é assustadora.
Desprezam os avisos que a natureza tem dado
e destroem o país pra agradar o agro.
Nada mais bolsonarista.”
https://twitter.com/Gleisi/status/1533561285329264647
Zé Maria
.
.
Tratar da Proteção à Natureza e aos Povos Nativos e
reduzir a Inflação, a Carestia e a Fome d@s Brasileir@s
não é importante para os bolsonaristas nazi-fascistas …
.
“Nível do debate na Câmara dos Deputados desceu até o chão.
Foi aprovada a realização de audiência pública pra discutir a Barbie trans. O que interessa ao povo nada, agora tomar conta da vida pessoal
e espalhar preconceito é com essa gente [bolsonarista] mesmo.”
https://twitter.com/Gleisi/status/1532412500800585734
Zé Maria
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Tratar da Proteção à Natureza e aos Povos Nativos e
reduzir a Inflação, a Carestia e a Fome d@s Brasileir@s
não é importante para os bolsonaristas nazi-fascistas …
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“Nível do debate na Câmara dos Deputados desceu até o chão.
Foi aprovada a realização de audiência pública pra discutir a Barbie trans.
O que interessa ao povo nada, agora tomar conta da vida pessoal
e espalhar preconceito é com essa gente [bolsonarista] mesmo.”
https://twitter.com/Gleisi/status/1532412500800585734
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