As fotos do Correio Nagô que deram o que falar

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Sobre Miss Bahia 2013

do Portal Correio Nagô no Facebook (foto superior originalmente publicada por Bruno Macedo)

O leitor Lux Rei, via Facebook, contesta com este link.

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Comentários

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Roberto Requião: Um retrato acabado da elite brasileira – Viomundo – O que você não vê na mídia

[…] As fotos do Correio Nagô que deram o que falar […]

Fabio Passos

Alexandre Aguiar: Miss ali kamel
rs

Samuel

a questão é que o mundo hoje exalta a beleza das pessoas e define padrões para que sejam analisados tais aspectos de beleza, quando na verdade esses padrões só podem ser definidos por cada pessoa de acordo com os seus próprios interesses e discernimentos entre o feio e bonito.A mente de ninguém é igual, como pode existir um padrão definido para todos?

Josy

Não vejo nada demais em haver apenas participantes brancas foram elas as escolhidas e pronto, se fossem apenas negras ninguém ia falar nada ou até a talvez houvessem elogios sobre o assunto, em fim já estou de saco cheio desse negócio, daqui a pouco vão olhar para os meus filhos e falar ” nossa como vc é racista só tem filhos brancos” é uma palhaçada isso

    Abel

    Palhaçada é um dos estados mais negros do Brasil só ter candidatas brancas. Creio que na Colômbia (onde concurso de miss é levado a sério), pelo menos deixaram a hipocrisia de lado – há uma espécie de concurso de miss “em separado”, só para quem mora em “comunidade”. No Brasil, nunca vamos chegar a esse ponto… porque não somos racistas ;)

adao silva

Se fosse no Rio Grande do Sul ou santa catarina teria diversas candidatas de pele negra ou parda.

Murdok

A Bahia é branca?

Julio Silveira

Pelo que posso constatar bahiano que manda não gosta de negro.

Alexandre Aguiar

Miss Ali Kamel?

    Fabio Passos

    Muito mais apropriado. rs

José Ruiz

esperar o quê dum povo que ressuscitou o DEM na política? Elegeu alguém apoiado pelo prefeito mais corrupto e incompetente do planeta..?? Pense num absurdo. Na Bahia tem precedente!

Gerson Carneiro

Miss Quece.

Lair

Tá mais pra concurso miss shoping iguatemi.

Edgar Rocha

Uma coisa de positivo: a negras na Bahia têm mais o que fazer. E têm simancol pra saber que esse papo de miss é pra patricinha deslumbrada. Pra elite, Gabriela é um livro grosso demais. Melhor mesmo o Pequeno Príncipe.

    Rafael F T

    Não se trata de simancol, mas criação, meio, cultura. A classe econômica privilegiada tem mais brancos, é a herança de tempos lamentáveis e que graças a Deus tem se dissipado com o tempo e vai se dissipar ainda mais, principalmente pelos diversos programas sociais e cotas nas universidades. Diferente do que você propõe, cor da pele não faz ninguém melhor ou pior, reveja seus conceitos. Grande erro citar os livros. Primeiro, eles nada têm a ver com o assunto. Segundo, O Pequeno Príncipe é um livro repleto de bons valores, Gabriela é a realidade escancarada, sem nenhuma preocupação com certo e errado, bom e mau. Simplesmente sem qualquer sentido essa referência sua. Ser miss é um sonho (que não vejo sentido, mas vá lá) presente em boa parte das garotas, independente de cor. A possibilidade e os contatos para chegar lá fazem com que haja uma desproporção significativa entre os mais e menos abastados. É isso.

    Edgar Rocha

    Rafael, que viagem! Quem falou que cor da pele tá fazendo diferença pra mim? Estou falando de consciência. Se a classe alta tem mais brancos, isto não torna as negras e mulatas mais feias, muito menos as brancas mais atraentes ou, digamos representativas da sociedade baiana. Discriminação aqui é tua. E qual o problema em citar livros? Todo mundo conhece o jargão do Pequeno Príncipe e a “cultura das Misses”. E, se me lembrei de Gabriela é porque trata-se de alguém um tanto fora dos padrões pra uma miss e que nem por isso deixa de ser uma personagem encantadora e símbolo da mulher nordestina. Se a “zelite” baiana se orgulhasse de seu povo e, aparentemente, fosse menos segregadora, e mais culta, saberia ver a beleza presente no povo. O mundo todo vê, menos a “zelite”.E foi bom você falar de cotas. Sinal que as meninas de outros extratos sociais têm sim, se mancado e, sonhando com outras coisas um pouco mais complexas. Tá louco, tem gente que quer causar e se faz de desentendido.

    Rafael F T

    Quando disse, se não ficou claro antes, que a cor da pele não faz diferença, me referi ao seu trecho “as negras na Bahia […] têm simancol pra saber que esse papo de miss é pra patricinha deslumbrada”. Quando você fala de consciência, saiba que ela existe igualmente independente de classe econômica ou cor. A diferença entre rico e pobre é o dinheiro, entre negro e branco é a cor, entre sul-americano e europeu é o local de nascimento, e qualquer outra coisa em que vejam diferença, é preconceito. E como tentei dizer antes, as negras não são maioria entre as misses da Bahia por acharem elas fora de algum padrão, até porque tem muita negra com o porte típico de miss, mas por falta de contatos e influência com as pessoas envolvidas no processo de decisão. Os concursos de miss são resultados de um conjunto de interesses, deixando a beleza em segundo plano. Quanto ao “desentendido”, creio que não haverá consenso, então seria inútil eu responder. Os segregadores são aqueles que generalizam dizendo o “povo” é assim, a “elite” é assado. Temos que entender que o que separa o pobre do rico é o dinheiro, e só. Por dentro, somos todos iguais.

Fabio Passos

Miss casa-grande?

Marat

Sempre estamos na contr-mão…

Gerson Carneiro

E eu aqui achando que as negras e mulatas dos romances de Jorge Amado refletiam a realidade baiana.

Mais uma da série “não somos racistas”.

H.92

Miss Bahia ou Rio Grande do Sul?

    Raquel Pilger

    O Rio Grande do Sul foi o primeiro estado a escolher uma miss negra, Daisy Nunes.

    augusto2

    Ih, a suecia foi o segundo.

    Eva Gal

    toma. nos zóio.

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