Antunes: 500 corporações do mundo querem impor escravidão moderna e Temer as representa no Brasil
Tempo de leitura: 10 minTemer é capaz de regredir lei trabalhista à época da escravidão, diz Ricardo Antunes
Sociólogo contextualiza a reforma trabalhista no Brasil, que devastará direitos conquistados por lutas sociais
Rute Pina, Brasil de Fato, 19.09.2016
“Se a moda pega, e se deixarmos, o governo [não eleito de Michel] Temer é capaz de fazer com que a legislação social do Trabalho regrida a 1888, ou seja, à época de escravidão”, afirmou o sociólogo Ricardo Antunes, professor da pós-graduação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Uma das grandes referências brasileiras da Sociologia do Trabalho, em entrevista concedida ao Brasil de Fato, ele discorre sobre as ofensivas neoliberais na América Latina em uma nova etapa da crise do capital mundial.
Para o sociólogo, a destruição da Consolidação das Leis do Trabalhado (CLT) para modernizá-la é uma falsidade. “Em todos esses países, as grandes transnacionais e grandes corporações pressionam os governos para que eles tomem medidas no sentido de destruir a legislação social protetora do trabalho”, afirma. No Brasil, o segmento seria representado pela “grotesca da Fiesp” [Federação das Indústrias do Estado de São Paulo], que esteve na liderança do golpe parlamentar.
O professor também é otimista quanto ao futuro. Segundo ele, como resposta à retirada de direitos, haverá uma miríade social de lutas, de greves e manifestações. “A América Latina e a Ásia são dois laboratórios muito importantes das lutas sociais de inspiração socialista. (…) Nesses momentos de crise é quando os grandes desafios são postos e as alternativas de novos tipos aparecem”, analisa.
Confira a entrevista completa:
A reforma trabalhista que é defendida pelo governo de Michel Temer tem o intuito de “modernizar” uma legislação considerada “rígida” e antiga da década 1940. Ela é necessária no Brasil hoje? Por quê?
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O primeiro ponto é que dizer que a proposta de reforma vem para modernizar é pura ideologia, uma pura falácia. Ela é, na verdade, uma contrarreforma. O seu sentido essencial não tem nenhum sentido de modernizar, mas simplesmente de ampliar as formas de superexploração do trabalho no Brasil em todos os níveis e em todas as atividades. Governo nenhum, ainda mais um governo como esse que é resultado de um golpe parlamentar e não conta com nenhuma legitimidade, poderia dizer que vai fazer uma reforma trabalhista para destruir as condições de trabalho e retomar níveis de superexploração do trabalho e, até mesmo, de escravidão moderna do trabalho. Então eles dizem que vão modernizar as relações capitalistas.
A CLT, que diz respeito à legislação social trabalhista, foi uma conquista da classe trabalhadora, no concerne a legislação social trabalhista. Essa legislação consubstancia as lutas da década de 1910, 1920 e, especialmente, 1930. Na minha dissertação de mestrado estudei com detalhe o movimento operário brasileiro nos anos 1930 e todas as reivindicações que a classe trabalhadora fazia nas greves. De certo modo, Getúlio [Vargas] as incorpora na CLT e diz que é um presente dele para os pobres, uma dádiva, um estado benfeitor – o que é uma falsidade. Em verdade, ele atende a uma reivindicação das classes trabalhadoras. Por outro lado, a CLT que diz respeito à legislação sindical, é predominantemente negativa e coibidora da autonomia e da liberdade sindicais, porque atrelou o sindicato ao Estado.
Então dizer que destruir a CLT é para modernizá-la é uma falsidade. Se a moda pega, e se deixarmos – fazendo uma provocação – o governo Temer é capaz de fazer com que a legislação social do Trabalho regrida a 1888, ou seja à época de escravidão. Ou seja, é inaceitável.
Como essa mudança proposta aqui está relacionada com a posição do Brasil na nova divisão internacional do trabalho?
Está profundamente ligada. Desde pelo menos os anos 1970, houve uma redivisão, onde os países capitalistas avançados detêm as tecnologias avançadas, a “produção limpa”. Toda a “produção suja, destrutiva”, fundada em níveis intensificados de superexploração do trabalho, estão desenhadas para o sul do mundo – que vai do continente latino-americano ao continente asiático, passando pela África. As economias de ponta, a concepção tecnocientífica e os laboratórios estão nos países capitalistas do norte. A produção destrutiva, a superexploração do trabalho, a degradação ambiental, a devastação das condições da população trabalhadora estão mais intensamente desenvolvidas e aplicadas no Sul.
Isto não quer dizer que o norte do mundo também não tenha exploração do trabalho e até mesmo superexploração. Mas no sul do mundo é que essa exploração é mais destrutiva. A China tem hoje mais de 1 bilhão e 500 milhões que compreendem sua população e a Índia tem mais de 1 bilhão. É um exército monumental de reserva de trabalho. Se você imaginar países como o Brasil, África do Sul, bolsões do Leste Europeu, onde existem também uma classe trabalhadora relativamente mais qualificada e ávida por trabalho, a exploração do trabalho é ilimitada.
Os trabalhadores de países do norte, como Espanha, e mais recentemente França, também sofrem ameaças aos seus direitos trabalhistas. Como podemos entender este movimento do capital?
O sistema global do capital hoje, ou o capitalismo mundializado, se quisermos assim dizer, se fundamenta na hegemonia do capital financeiro. E o capital financeiro impõe uma exploração do trabalho em todos os espaços e em todas as esferas do mundo. As tendências de precarização do trabalho estão em toda a Europa.
Em todos esses países, as grandes transnacionais e grandes corporações pressionam os governos para que eles tomem medidas no sentido de destruir a legislação social protetora do trabalho. Na Itália, na Espanha, na Grécia, na Alemanha, na Inglaterra, nos Estados Unidos, em Portugal. Não há um país que fuja desse cenário.
A terceirização é o sonho dos capitais. Se os capitais conseguem a terceirização total, como querem fazer no Brasil, em todos os ramos de atividade econômica, será possível terceirizar. Isso é o melhor do mundo para o capital, porque ele diminui seus custos, aumenta o nível de exploração do trabalho – nas áreas onde já existe a terceirização os trabalhadores e trabalhadoras recebem menos – aumenta-se a divisão da classe trabalhadora. Eles querem dividir a classe trabalhadora e terceirizar ilimitadamente, quarteirizar fatiando e fragmentando ainda mais a classe trabalhadora.
Há uma impulsão das 400 ou 500 transnacionais que dominam o mundo para a criação de um mercado global de trabalho absolutamente flexível e desregulamentado. No Reino Unido, os zero-hour contracts, os chamados “contratos de zero horas”, atingem hoje mais de um milhão de trabalhadores e trabalhadoras, especialmente no setor de serviços – médicos, enfermeiros, cuidadores, trabalhadores de transporte privado como o Uber e tantos outros. [Esses contratos] são formas de assalariamento disfarçado. Quando um trabalhador assina um contrato de zero hora na Inglaterra, ele não tem hora pré-determinada a cumprir. Mas, se ele recebe um chamado, ele é obrigado a atender e fazer. Ele ficou dez dias esperando, só recebeu um chamado e ele não recebe pelos outros dias que ficou esperando, embora tenha ficado em disponibilidade para o trabalho. É um emprego fundado numa relação completamente desprovida de regulamentação e que leva à escravidão moderna da Era digital.
E essa informalização e precarização é mais intensa em países onde a resistência sindical é menor. E ela é menos intensa, a flexibilidade total, onde há maior resistência sindical. Você sabe que nos últimos dois meses houve uma luta muito importante na França para tentar impedir uma medida destrutiva tomada pelo – pasme você – “governo socialista” de Hollande, que na verdade é um governo social-democrata de matriz neoliberal completamente perverso em relação à classe trabalhadora.
Por que na França temos visto essa escalada da resistência e aqui não temos algo parecido? Tem alguma relação com o enfraquecimento dos sindicatos?
Claro que a França tem uma tradição sindical mais consolidada que a nossa. Mesmo que os sindicatos lá não sejam todos combativos, classistas e de esquerda, a medida que os direitos foram consolidados desde a Revolução Francesa, depois as Revoluções de 1848, a Comuna da Paris em 1871, as lutas do século XX, tudo isso fez com que houvesse uma regulamentação sólida do trabalho. E os sindicatos não aceitam sua destruição sem luta.
No caso brasileiro, não é que não luta. Mas os sindicatos sofreram muito neste período. Vou dar um exemplo puramente quantitativo do ABC Paulista. Na época áurea das greves de 1978-1980, existiam mais de 200 mil operários metalúrgicos. Seis ou sete empresas automobilísticas tinham 60% da mão de obra no ABC Paulista. Hoje, com a desindustrialização e com as mudanças das plantas de São Paulo para o Nordeste e do Nordeste para áreas onde a exploração do trabalho é ainda mais intensa, como a China, os sindicatos perderam muita base.
E nasceram muitas categorias novas que não têm propriamente experiência ou tradição sindical. O telemarketing no Brasil, que hoje tem mais de um milhão de pessoas, é muito amplo e há burla enorme porque a terceirização é ilimitada. A desregulamentação é completa, como também ocorre na indústria do têxtil em São Paulo onde um contigente de trabalhadores latino-americanos e haitianos entram no processo de trabalho em condições marcadas pela informalidade, pela terceirização, pela ausência de direitos, pela precarização ilimitada. Em alguns casos chega a configurar trabalho escravo para grandes transnacionais. É evidente que essas novas categorias ou esses novos setores da classe trabalhadora não conseguem criar um sindicato de uma hora para outra.
E, no Brasil, há ainda um problema mais complicado porque nós temos milhares de sindicatos do lado patronal e mais ainda outros milhares que dizem representar a classe trabalhadora, mas muito deles são sindicatos pelegos, puramente dotados de uma condição patronal para se apropriar de um imposto sindical e de outros recursos que a legislação sindical brasileira tristemente ainda preserva. O caso mais espetacularmente trágico disso é o imposto sindical, criado pela Ditadura Varguista no final da década de 1930 e permanece até hoje sendo que muitos sindicatos e federações recebem o imposto sindical praticamente sem organizar ou, de fato, desorganizando a classe trabalhadora.
Mas eu não tenho dúvidas que há exemplos de luta muito importantes. Há muitos sindicatos que são classistas, combativos, há sindicatos que lutam por seus direitos. Hoje mesmo estamos tendo uma greve nacional dos bancários, com vários sindicatos em várias cidades e em várias regiões do país não aceitando que os bancos lucrem a exorbitância que lucram, mesmo em períodos de crise, e querem sub-remunerar as trabalhadoras e os trabalhadores que atuam no setor. E há luta, há resistência. Como a greve de professores, ano passado tivemos uma miríade de greves de professores.
E eu também não tenho que quando a população trabalhadora compreender, e ela tem avançado muito, o sentido destrutivo da lei de terceirização total do Brasil e o caráter nefasto do princípio do negociado se impondo sobre o legislado – o que significa dizer que um sindicato, sobre pressão do desemprego, pode aceitar a redução da jornada de trabalho com a redução dos salários, depois o mercado “volta ao normal” você volta a ter a jornada de trabalho normal sem aumento de salário. O negociado permite que você faça com que a legislação social existente retroceda um patamar que é inaceitável. Por isso, esse princípio não pode ser aceito pelos sindicalistas, porque é a forma de quebrar aquele patamar mínimo que a classe trabalhadora deve ter preservado que hoje é dado pela CLT.
Você defende em seu trabalho que há uma crise estrutural que muda o modelo de acumulação desde a crise do petróleo (1973). Na sua avaliação, as ofensivas conservadoras que a América Latina tem sofrido nesta segunda década do século XXI são uma continuação desta crise estrutural ou se trata de uma nova mudança no modelo de acumulação do capital?
O período dos anos 1968-1973 marcou uma reorganização fundamental do capitalismo. Pouco a pouco foi-se abandonando o capitalismo de tipo industrial, fabril, taylorista e fordista para um capitalismo flexível – industrial e fabril -, mas também levando à industrialização do setor de serviços, à expansão privatista dos serviços que no passado eram públicos, sob uma modalidade que foi propiciada pelas mutações tecnológicas.
No caso brasileiro, isso começa não nos anos 1970, como na Europa, mas essas mudanças começam a vir intensamente a partir da eleição do [Fernando] Collor em 1990 e depois com Fernando Henrique Cardoso [FHC]. Há um triplo destrutivo que marcou esse período que eu chamaria de uma contrarrevolução burguesa no Brasil, para lembrar do Florestan Fernandes e do Otavio Ianni. Este tripé é constituído pelo neoliberalismo e a privatização de tudo que interessa aos capitais, a ressituação produtiva com base em uma indústria mais flexível. O terceiro pé, que é decisivo, é que tudo aconteceu sob hegemonia do capital financeiro.
Isto entrou com força no Brasil nos anos 1990 e, de certo modo, o país viveu um quadro recessivo profundo nos anos 1990, que foi uma década trágica a do FHC, e nos anos 2000 com o governo Lula ensaiou-se uma tentativa de adaptação de uma economia que tivesse uma expansão com base no mercado interno, ainda que findada nos valores básicos do neoliberalismo: superavit primário, juros altos, entre várias outras medidas que se mantiveram ao longo dos anos 2000. Mas, nestes anos, tivemos uma onda de crescimento muito expressiva que levou entre 2003 a 2013 a criação de mais de 20 milhões de empregos no Brasil – isso independente da avaliação crítica que se possa fazer ao governo do PT é um resultado que significa, numa época de expansão, você ampliou o nível de emprego expressivamente.
Só que, em 2008, como resultado ainda desse longo processo que se inicia em 1973, a crise chegou. Então o que se passa hoje é que nós temos um novo momento da crise estrutural onde há uma reorganização e uma nova ofensiva das corporações, da burguesia mundializada e dos seus estados imperais, que são também bastante imperialistas, em que a ideia é corroer, dilapidar, devastar o que resta da legislação social protetora do trabalho.
Se essa impulsão global pela precarização do trabalho em escala global é mais intensa no sul do mundo, quando o sul do mundo vive uma expansão econômica, a exploração e a superexploração do trabalho convivem com um crescimento econômico e um maior nível de emprego. Quando a crise se intensifica, nós convivemos com a superexploração do trabalho sendo ampliada para aqueles e aquelas que continuam no trabalho, além do desemprego e subemprego que não param de crescer no mundo todo. Os governos, então, são pressionados pelas transnacionais para fazer mais um patamar de devastação nas condições de trabalho. E é isso faz que esse governo golpista e ilegítimo, um verdadeiro governo terceirizado, esse é o seu papel. Esse pato, essa coisa grotesca da Fiesp que esteve na liderança do golpe, querem, junto com as demais federações do comércio, uma devastação das condições de trabalho.
Por isso, o capitalismo vem acentuando um traço destrutivo em relação ao trabalho, a humanidade e a natureza, que nunca havia assumido em décadas anteriores. Nós estamos na fase mais destrutiva do capitalismo, o que nos obriga a pensar um novo modo de vida. É plausível que nós empurremos todo o século XXI destruindo a humanidade que trabalha, destruindo o ambiente como a Samarco fez em um dos maiores desastres ambientais do mundo? É possível continuarmos produzindo transgênicos? É possível continuar produzindo uma agricultura ou um agronegócio para exportação com base nos pesticidas que aumentam os níveis de chance das populações que se alimentam desses produtos?
Tudo isso vem criando para os movimentos sociais, para os sindicatos de classe, para os partidos de inspiração de esquerda anticapitalista, para os decisivos movimento de periferia, de juventude, negros, comunidades indígenas, aqueles que lutam pela liberdade de exercer sua orientação sexual, seu caminho afetivo do modo que desejam, tudo isso está obrigando a que se reponha o tema do socialismo. Não é possível que nós voltemos a acreditar que a sociedade vai ser destroçada sem respostas.
Agora, é claro que a resposta são também desigualmente combinadas. A América Latina e a Ásia são dois laboratórios muito importantes das lutas sociais de inspiração socialista. Nós não podemos aceitar um modo de vida em que quase 12 milhões de pessoas estão desempregadas no país, quando sabemos que é muito mais do que isso.
Nós temos hoje o processo de luta do “Fora, Temer” que se esparrama pelo Brasil inteiro. Nós haveremos de ter uma miríade social de lutas, de greves e manifestações porque não vão aceitar esse desmonte sem luta. É claro, para concluir, que em um cenário de recessão e desemprego, é mais difícil de lutar, porque você sabe que o risco de perder o emprego é maior, mas também, nesses momentos de crise, é quando os grandes desafios são postos e as alternativas de novos tipos aparecem.
Não é possível que a humanidade veja tanta destruição e não busque alternativas. Por certo, será uma luta socialista muito distinta do que a que vimos no século XIX e XX, de outro tipo, mas que estamos desafiados a exercitar e a visualizar.
Edição: Simone Freire.
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Comentários
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apontando que a WADA ocultou Casos de Doping no RJ.
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Fortune Global 500
500 Maiores Corporações Econômicas do Planeta
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500 Maiores Corporações Mundiais
(Receitas Acima de 20 BILHÕES de DÓLARES)
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1. Walmart $482,130
2. State Grid Corporation of China $329,601
3. China National Petroleum $299,271
4. Sinopec Group $294,344
5. Royal Dutch Shell $272,156
6. Exxon Mobil $246,204
7. Volkswagen $236,600
8. Toyota Motor $236,592
9. Apple $233,715
10. BP $225,982
11. Berkshire Hathaway $210,821
12. McKesson $192,487
13. Samsung Electronics $177,440
14. Glencore $170,497
15. Ind. & Com. Bank of China $167,227
16. Daimler $165,800
17. UnitedHealth Group $157,107
18. CVS Health $153,290
19. EXOR Group $152,591
20. General Motors $152,356
21. Ford Motor $149,558
22. China Construction Bank $147,910
23. AT&T $146,801
24. Total $143,421
25. Hon Hai Precision Industry $141,213
26. General Electric $140,389
27. China State Construction Engineering $140,159
28. AmerisourceBergen $135,962
29. Agricultural Bank of China $133,419
30. Verizon $131,620
31. Chevron $131,118
32. E.ON $129,277
33. AXA $129,250
34. Allianz $122,948
35. Bank of China $122,337
36. Honda Motor $121,624
37. Japan Post Holdings $118,762
38. Costco $116,199
39. BNP Paribas $111,531
40. Fannie Mae $110,359
41. Ping An Insurance $110,308
42. Kroger $109,830
43. Société Générale $107,736
44. Amazon.com $107,006
45. China Mobile Communications $106,761
46. SAIC Motor $106,684
47. Walgreens Boots Alliance $103,444
48. HP $103,355
49. Assicurazioni Generali $102,567
50. Cardinal Health $102,531
51. BMW $102,248
52. Express Scripts Holding $101,752
53. Nissan Motor $101,536
54. China Life Insurance $101,274
55. J.P. Morgan Chase $101,006
56. Gazprom $99,464
57. China Railway Engineering $99,435
58. PETROBRAS $97,314 [*BRASIL*]
59. Trafigura Group $97,237
60. Nippon Telegraph & Telephone $96,134
61. Boeing $96,114
62. China Railway Construction $95,652
63. Microsoft $93,580
64. Bank of America $93,056
65. ENI $92,985
66. Nestlé $92,285
67. Wells Fargo $90,033
68. HSBC Holdings $89,061
69. Home Depot $88,519
70. Citigroup $88,275
71. Siemens $87,660
72. Tesco $87,633
73. Carrefour $87,474
74. Phillips 66 $87,169
75. Banco Santander $84,885
76. Lukoil $84,677
77. Crédit Agricole $84,099
78. Enel $83,926
79. Hitachi $83,584
80. Électricité de France $83,202
81. Dongfeng Motor Group $82,817
82. IBM $82,461
83. Valero Energy $81,824
84. Hyundai Motor $81,320
85. Anthem $79,157
86. Procter & Gamble (P&G) $78,756
87. Robert Bosch $78,323
88. BASF $78,147
89. Engie $77,520
90. Deutsche Telekom $76,793
91. China Resources National $76,574
92. SoftBank Group $76,469
93. State Farm Insurance Cos. $75,697
94. Alphabet $74,989
95. China Southern Power Grid $74,697
96. Comcast $74,510
97. Target $73,785
98. Pemex $73,514
99. Pacific Construction Group $73,047
100. Airbus Group $71,493
101. Metro $71,266
102. China South Industries Group $70,081
103. Johnson & Johnson $70,074
104. MetLife $69,951
105. China Post Group $69,637
106. Munich Re Group $69,433
107. U.S. Postal Service $68,928
108. Deutsche Post $68,358
109. China National Offshore Oil $67,799
110. China Communications Construction $67,764
111. AEON $67,758
112. Archer Daniels Midland $67,702
113. Sony $67,519
114. Nippon Life Insurance $67,118
115. Banco do Brasil $67,071 [*BRASIL*]
116. Noble Group $66,712
117. ING Group $66,206
118. Rosneft Oil $64,749
119. People’s Insurance Co. of China $64,606
120. Marathon Petroleum $64,566
121. COFCO $64,516
122. Tewoo Group $64,232
123. ArcelorMittal $63,578
124. Freddie Mac $63,491
125. Petronas $63,466
126. Prudential $63,106
127. PepsiCo $63,056
128. Panasonic $62,921
129. Huawei Investment & Holding $62,855
130. China FAW Group $62,852
131. JX Holdings $62,511
132. China Telecommunications $61,796
133. Vodafone Group $61,690
134. China North Industries Group $61,621
135. Dai-ichi Life Insurance $61,090
136. United Technologies $61,047
137. Telefónica $60,917
138. Marubeni $60,810
139. Sinochem Group $60,656
140. Peugeot $60,651
141. Zurich Insurance Group $60,568
142. Aetna $60,337
143. Aviation Industry Corp. of China $60,252
144. Auchan Holding $60,158
145. Statoil $59,895
146. PTT $59,196
147. Unilever $59,093
148. Lowe’s $59,074
149. UPS $58,363
150. AIG $58,327
151. Mitsubishi $57,689
152. Prudential Financial $57,119
153. Bank of Communications $57,068
154. América Móvil $56,361
155. Groupe BPCE $56,209
156. CITIC Group $55,938
157. Louis Dreyfus $55,733
158. Intel $55,355
159. Itaú Unibanco Holding $55,082 (*braZil*)
160. Beijing Automotive Group $54,933
161. Indian Oil $54,711
162. Humana $54,289
163. Shandong Weiqiao Pioneering Group $53,026
164. Disney $52,465
165. Bayer $52,437
166. Deutsche Bank $52,422
167. Roche Group $52,390
168. BHP Billiton $52,267
169. Toshiba $52,032
170. Finatis $51,960
171. Wesfarmers $51,931
172. Korea Electric Power $51,805
173. POSCO $51,752
174. RWE $51,617
175. Novartis $51,030
176. Woolworths $50,618
177. Tokyo Electric Power $50,561
178. Renault $50,280
179. Seven & I Holdings $50,099
180. LG Electronics $49,996
181. Barclays $49,490
182. CNP Assurances $49,305
183. Cisco Systems $49,161
184. ThyssenKrupp $48,981
185. JBS $48,870 [*braZil*]
186. Pfizer $48,851
187. Dow Chemical $48,778
188. Sysco $48,681
189. China Merchants Bank $48,459
190. Amer International Group $47,795
191. Mitsubishi UFJ Financial Group $47,600
192. FedEx $47,453
193. Lloyds Banking Group $47,192
194. Caterpillar $47,011
195. Industrial Bank $46,446
196. Saint-Gobain $46,169
197. Lockheed Martin $46,132
198. New York Life Insurance $45,891
199. Sberbank $45,608
200. PowerChina $45,607
201. HeSteel Group $45,266
202. Lenovo Group $44,912
203. Deutsche Bahn $44,818
204. Orange $44,651
205. Sinopharm $44,325
206. Coca-Cola $44,294
207. China United Network Communications $44,085
208. Kia Motors $43,792
209. Banco Bradesco $43,740 [*braZil]
210. Vinci $43,618
211. Anheuser-Busch InBev (AMBEV) $43,604 [*braZil*]
212. HCA Holdings $43,591
213. Continental $43,519
214. Bunge $43,455
215. Reliance Industries $43,437
216. SSE $43,334
217. China Huaneng Group $43,224
218. Ingram Micro $43,026
219. Banco Bilbao Vizcaya Argentaria $42,968
220. Centrica $42,734
221. China Minsheng Banking $42,449
222. Royal Ahold $42,378
223. Itochu $42,345
224. Intesa Sanpaolo $42,239
225. Energy Transfer Equity $42,126
226. Tata Motors $42,092
227. Shanghai Pudong Development Bank $42,030
228. Christian Dior $41,901
229. CEFC China Energy $41,845
230. Pertamina $41,763
231. MS&AD Insurance Group Holdings $41,758
232. State Bank of India $41,681
233. Sanofi $41,460
234. ChemChina $41,412
235. Tyson Foods $41,373
236. American Airlines Group $40,990
237. Hyundai Heavy Industries $40,883
238. Nippon Steel & Sumitomo Metal $40,878
239. Delta Air Lines $40,704
240. Maersk Group $40,308
241. Nationwide $40,222
242. Johnson Controls $40,204
243. Sumitomo Mitsui Financial Group $39,751
244. Best Buy $39,745
245. Mitsui $39,647
246. Merck $39,498
247. SABIC $39,481
248. Fujitsu $39,477
249. Liberty Mutual Insurance Group $39,450
250. Repsol $39,419
251. China Pacific Insurance (Group) $39,336
252. Goldman Sachs Group $39,208
253. Aegon $39,062
254. Wilmar International $38,777
255. ACS $38,741
256. Honeywell International $38,581
257. UBS Group $38,511
258. Massachusetts Mutual Life Insurance $38,243
259. Pegatron $38,239
260. Oracle $38,226
261. Tokio Marine Holdings $38,143
262. Aluminum Corp. of China $37,996
263. Morgan Stanley $37,897
264. Cigna $37,876
265. United Continental Holdings $37,864
266. CRRC $37,837
267. Jizhong Energy Group $37,817
268. Denso $37,688
269. Commonwealth Bank of Australia $37,680
270. Shenhua Group $37,612
271. KDDI $37,202
272. Volvo $37,061
273. Jardine Matheson $37,007
274. George Weston $36,683
275. Baosteel Group $36,608
276. Mitsubishi Electric $36,604
277. Hanwha $36,590
278. GlaxoSmithKline $36,550
279. Aviva $36,252
280. Bouygues $36,074
281. China Shipbuilding Industry $36,012
282. Swiss Re $35,714
283. Allstate $35,653
284. Meiji Yasuda Life Insurance $35,623
285. Lufthansa Group $35,559
286. ABB $35,481
287. Schlumberger $35,475
288. J Sainsbury $35,391
289. Talanx $35,379
290. China Metallurgical Group $35,314
291. TIAA $35,181
292. Credit Suisse Group $35,173
293. Sinomach $35,134
294. SK Holdings $34,992
295. Iberdrola $34,852
296. Rio Tinto Group $34,829
297. Royal Bank of Canada $34,795
298. INTL FCStone $34,693
299. CHS $34,582
300. UniCredit Group $34,576
301. Alimentation Couche-Tard $34,530
302. American Express $34,441
303. Guangzhou Automobile Industry Group $34,440
304. National Australia Bank $34,181
305. Poste Italiane $34,098
306. Magna International $33,871
307. Mitsubishi Heavy Industries $33,709
308. Sumitomo $33,409
309. China Energy Engineering Group $33,223
310. Hyundai Mobis$33,196
311. Greenland Holding Group $33,024
312. Accenture $32,914
313. China Everbright Group $32,901
314. Jiangsu Shagang Group $32,751
315. LyondellBasell Industries $32,736
316. Gilead Sciences $32,639
317. Publix Super Markets $32,619
318. Xinxing Cathay International Group $32,567
319. SNCF Mobilités $32,497
320. ZF Friedrichshafen $32,340
321. Edeka Zentrale $32,017
322. Datong Coal Mine Group $31,958
323. China Minmetals $31,883
324. Mitsubishi Chemical Holdings $31,846
325. Shaanxi Yanchang Petroleum (Group) $31,755
326. Quanta Computer $31,734
327. China National Building Materials Group $31,706
328. Jiangxi Copper $31,555
329. China Electronics $31,537
330. General Dynamics $31,469
331. China Huadian $31,437
332. Canon $31,401
333. Bridgestone $31,318
334. DZ Bank $31,195
335. Sumitomo Life Insurance $31,100
336. Westpac Banking $31,064
337. Shanxi Coking Coal Group $31,039
338. TJX $30,945
339. ConocoPhillips $30,935
340. Rite Aid $30,737
341. Fresenius $30,645
342. State Power Investment $30,616
343. Nike $30,601
344. China Aerospace Science & Technology $30,554
345. China Guodian $30,515
346. World Fuel Services $30,380
347. Shaanxi Coal & Chemical Industry $30,331
348. 3M $30,274
349. China State Shipbuilding $30,191
350. Toronto-Dominion Bank $30,174
351. Power Corp. of Canada $29,933
352. Mondelez International $29,636
353. HNA Group $29,562
354. Schneider Electric $29,551
355. Exelon $29,447
356. China Vanke $29,329
357. LM Ericsson $29,282
358. Bharat Petroleum $29,082
359. Wuchan Zhongda Group $29,052
360. Twenty-First Century Fox $28,987
361. Royal Bank of Scotland Group$ 28,984
362. Australia & New Zealand Banking Group $28,958
363. Air France-KLM Group $28,910
364. Deere $28,863
365. Gas Natural Fenosa $28,858
366. JD.com $28,847
367. Hindustan Petroleum $28,829
368. Royal Philips $28,689
369. B T Group $28,670
370. Shanxi LuAn Mining Group $28,642
371. JFE Holdings $28,586
372. Migros Group $28,486
373. Mazda Motor $28,376
374. Yangquan Coal Industry Group $28,310
375. Tesoro $28,150
376. Time Warner $28,118
377. Northwestern Mutual $28,111
378. L’Oréal $28,017
379. DuPont $27,940
380. Avnet $27,925
381. China Aerospace Science & Industry $27,867
382. Veolia Environnement $27,693
383. China General Technology $27,667
384. Shanxi Jincheng Anthracite Coal Mining Group $27,572
385. Dalian Wanda Group $27,377
386. China Nonferrous Metal Mining (Group) $27,189
387. Compass Group $27,157
388. Sompo Japan Nipponkoa Holdings $27,123
389. Macy’s $27,079
390. Delhaize Group $27,070
391. Kansai Electric Power $27,038
392. Enterprise Products Partners $27,028
393. Aisin Seiki $27,015
394. Manulife Financial $26,933
395. Fuji Heavy Industries $26,924
396. Coop Group $26,916
397. Travelers Cos. $26,800
398. Philip Morris International $26,794
399. Mizuho Financial Group $26,783
400. Compal Electronics $26,695
401. China Poly Group $26,675
402. Daiwa House Industry $26,596
403. Taiwan Semiconductor Manufacturing $26,575
404. Telecom Italia $26,569
405. Suzuki Motor $26,494
406. China Datang $26,440
407. Enbridge $26,436
408. China Electronics Technology Group $26,410
409. Tech Data $26,380
410. Zhejiang Geely Holding Group $26,304
411. CRH $26,218
412. Idemitsu Kosan $26,147
413. Achmea $25,763
414. Lotte Shopping $25,758
415. BAE Systems $25,647
416. Phoenix Pharmahandel $25,642
417. Vale $25,609 [*braZil*]
418. La Poste $25,563
419. Koç Holding $25,515
420. McDonald’s $25,413
421. International Airlines Group $25,356
422. Qualcomm $25,281
423. Rajesh Exports $25,237
424. Medipal Holdings $25,224
425. Sears Holdings $25,146
426. Shandong Energy Group $25,136
427. New China Life Insurance $25,129
428. Bank of Nova Scotia $25,119
429. LG Display $25,100
430. Capital One Financial $25,098
431. GS Caltex $25,061
432. OMV Group $24,989
433. Danone $24,861
434. Mapfre Group $24,795
435. AstraZeneca $24,708
436. EMC $24,704
437. Wm. Morrison Supermarkets $24,522
438. LafargeHolcim $24,514
439. Samsung Life Insurance $24,501
440. Sumitomo Electric Industries $24,432
441. Flextronics International $24,419
442. Adecco Group $24,415
443. CPC $24,362
444. USAA $24,361
445. Rabobank Group $24,019
446. Duke Energy $24,002
447. East Japan Railway $23,883
448. Chubu Electric Power $23,774
449. Halliburton $23,633
450. Northrop Grumman $23,526
451. Michelin $23,516
452. NEC $23,500
453. Energie Baden-Württemberg $23,480
454. PKN ORLEN Group $23,438
455. Arrow Electronics $23,282
456. AIA Group $23,274
457. Raytheon $23,247
458. Suncor Energy $23,217
459. Heineken Holding $23,208
460. Plains GP Holdings $23,152
461. US Foods Holding $23,128
462. SAP $23,065
463. Inditex $23,053
464. Korea Gas $23,039
465. China COSCO Shipping $22,965
466. Sodexo $22,942
467. TUI $22,914
468. Cathay Life Insurance $22,881
469. AbbVie $22,859
470. Centene $22,795
471. National Grid $22,758
472. Emirates Group $22,734
473. CK Hutchison Holdings $22,715
474. Ultrapar Holdings (Ipiranga) $22,695 [*braZil*]
475. Community Health Systems $22,678
476. Alcoa $22,534
477. Greenergy Fuels Holdings $22,479
478. VTB Bank $22,449
479. International Paper $22,365
480. Emerson Electric $22,304
481. Midea Group $22,174
482. Telstra $22,126
483. Onex $22,104
484. China National Aviation Fuel Group $22,101
485. Union Pacific $21,813
486. Wolseley $21,720
487. Amgen $21,662
488. H & M Hennes & Mauritz $21,627
489. Shougang Group $21,514
490. U.S. Bancorp $21,494
491. Unipol Group $21,478
492. Alfresa Holdings $21,461
493. Swiss Life $21,365
494. Randstad Holding $21,319
495. WH Group $21,209
496. Evergrande Real Estate Group $21,184
497. Staples $21,059
498. Standard Chartered $20,976
499. Rolls-Royce Holdings $20,969
500. Old Mutual $20,923
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FrancoAtirador
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Em parte, a Ausência dos Trabalhadores nos Protestos se deve a uma Grande Discriminação
Sofrida Pelos Empregados Sindicalizados no Ambiente de Trabalho Dentro das Empresas,
à Perseguição às Lideranças Sindicais e, sobretudo, à Criminalização dos Políticos Trabalhistas
Patrocinada pelas Corporações Industriais e Financeiras e Promovida pelas Empresas de Comunicação
que desmoralizaram e continuam, Cada Vez Mais, desmoralizando o Movimento Sindical
com o Auxílio sempre Prestimoso das Forças Policiais e, Acentuadamente na Última Década,
com a Colaboração de Membros Sectários do Ministério Público e a Atuação Política de Juízes.
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FrancoAtirador
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E Nada Mais Conveniente para os Patrões do que as Manchetes Assustadoras
na Mídia Jabá do Mercado, como aquele Mote: ‘O Desemprego Ronda os Lares’.
É aí, na Ameaça de Demissão ao Empregado, que se nota a Chantagem Patronal
que faz com que o Trabalhador se Humilhe em uma Submissão à Vontade Alheia.
E é nesse Momento que ocorre a Precarização do Trabalho e a Redução Salarial,
e a Subjugação à Situação Existencial Degradante, por Questão de Sobrevivência.
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FrancoAtirador
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Todas as Medidas da Equipe Econômica Tucana do Governo do Fantoche Conspirador
se direcionam para um Objetivo Comum, Determinado por Imposição da Plutocracia
que financiou a Maioria dos Parlamentares para que Aplicassem o Golpe de Estado:
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Reduzir o Salário-Hora do Trabalho Assalariado, até a Obtenção do Lucro Máximo.
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Por isso, tão cedo não se lerá uma Notícia como esta Publicada no Governo Dilma:
“A Massa de Rendimento Médio Real Habitual dos Ocupados
foi Estimada em R$ 46,2 Bilhões em Novembro de 2013,
CRESCENDO 2,0% em relação a outubro último
e 2,3% em relação a novembro do ano passado.
Já a Massa de Rendimento Médio Real Efetivo dos Ocupados
(R$ 46,2 Bilhões em outubro último) SUBIU 2,1%
frente a setembro de 2013 (R$ 45,3 bilhões)
e 2,4% comparada a outubro de 2012 (R$ 45,1 bilhões)”,
informou o IBGE.”
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http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2013/12/desemprego-no-pais-atinge-a-menor-marca-da-serie-historica-do-ibge
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FrancoAtirador
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http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/emprego/default.asp?t=4&z=t&o=16&u1=26674&u2=26674&u3=26674&u4=26674&u5=26674&u6=26674
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João
Querendo ou não hj o empregado precisa escolher entre ter direitos ou emprego…
Para um funcionário receber livre R$2.000 o empregador gasta cerca de R$3.500, ou seja, se esse funcionário ñ der pelo menos uns R$5.000 de lucro ñ vale a pena manter.
Qto a sindicalista e grevista, quem quer esse tipo em sua empresa???
FrancoAtirador
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Prezado João. Realmente, pensando assim desse jeito
é melhor tu entregar a tua Empresa pro Concorrente,
que certamente deve ser um Capitalista Competente.
http://www.pensandogrande.com.br/conheca-os-custos-dos-funcionarios-de-sua-empresa/
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