Sobre a cegueira
É resistência pacífica
Para matar o presente
Mais uma onda
Que arde
O hóspede bebeu
Só um novo pacto social
Cama boa, mulher boa…
Tudo não passa de uma estratégia pronta
Se esconde atrás de página
Só serve para quem tem culpa
De chifre ou de osso
Porque há luzes que não se apagam
A vida interrompida
E depois lava as mãos.
Ele não come criancinhas.
Mas ajuda a pensar.
E menos sobre coragem.
É um pouco o que choramos todos nós.
Espero que sim.