Saudade de nossa querida Ministra do Meio Ambiente Marina Silva. Lutou por um país livre de OGM. Infelizmente foi obrigada a pedir demissão de seu cargo por uma empresa multinacional americana que detém o maior banco de germoplasma do mundo. Pressionou tanto, o futuro governo que tinha uma divida grande com seus patrocinadores. Ou você faz isto! ou tacharemos aquilo. Pagaremos caro por esta decisão do nosso governo. Partido Tirano.
Mário SF Alves
E se alguém ainda tem duvida quanto ao “estado da arte” e o risco social (e ambiental) decorrente das tecnologias desenvolvidas sob a PREPOTÊNCIA inscrita no d.n.a. dessas megacorporações, basta refletir sobre a questão do denominado “gene terminator”.
Terminator: esse nome ironicamente assustador é a denominação dada a um arranjo biotecnológico que permite às empresas produtoras de sementes controlar a capacidade reprodutiva dos vegetais. Trata-se de um processo de esterilização genética (diferente da simples hibridação de sementes), através do qual uma determinada espécie vegetal transgênica (OGM) é capaz apenas de germinar, e somente se presta ao plantio, sendo, portanto, biologicamente infértil. São sementes que jamais poderiam ser utilizadas livremente pelos agricultores (ou produtores) para novos plantios ou reprodução.
_________________________________
A seguir, uma breve visão do problema:
I) Poucos brasileiros sabem, mas as discussões estão avançadas na Câmara dos Deputados que seja aprovado projeto que libera uma tecnologia genética polêmica – a tecnologia de restrição de uso, que, entre outras aplicações, pode ser usada para criar sementes estéreis a partir da segunda geração, popularmente apelidadas de sementes terminator ou suicidas.
O uso dessa tecnologia está proibido no Brasil desde 2005, mas agora há o risco de ela ser adotada, graças a um deputado paranaense ligado ao agronegócio.
O Projeto de Lei (PL) 268/2007, do deputado Eduardo Sciarra (PSD-PR), abre uma brecha na redação da Lei de Biossegurança para que seja permitida a comercialização de sementes produzidas com a tecnologia, no caso de plantas biorreatoras, usadas para produzir substâncias de uso industrial ou terapêutico.
A proposta já passou pelas comissões de Agricultura e Meio Ambiente, sendo aprovada na primeira e rejeitada na segunda. Atualmente, está na Comissão de Constituição e Justiça, (CCJ) onde recebeu parecer favorável do relator e quase foi votada em outubro do ano passado. A votação não ocorreu porque organizações da sociedade civil e movimentos sociais entregaram à presidência da CCJ um abaixo-assinado com 30 mil assinaturas pedindo a retirada de pauta do projeto.
No site da Câmara dos Deputados, a última movimentação relativa à proposta é um requerimento de audiência pública sobre o assunto, feito pelo deputado Alessandro Molon (PT-RJ), no início de dezembro.
Até o momento, nenhum organismo do tipo foi desenvolvido em campo aberto, embora acredite-se que as empresas façam pesquisas em ambientes controlados. Uma moratória internacional, apoiada pelo Brasil, barra a produção em campo e a comercialização desde 2000. Um dos riscos da liberação é a contaminação das espécies não modificadas geneticamente pelas lavouras de transgênicos. A engenheira agrônoma Maria José Guazelli, da organização não governamental (ONG) Centro Ecológico, explica que espécies não transgênicas poderiam assimilar características como a esterilidade.
Para ela, mesmo que a liberação se restrinja às sementes desenvolvidas para uso terapêutico e industrial, há risco de poluição genética das espécies alimentícias. “Uma boa parte dessas plantas biorreatoras são arroz, milho. Dependendo de que planta for, pode haver cruzamento, sim”, afirma.A tecnologia Terminator refere-se a plantas que foram geneticamente modificadas (GM) para tornar as sementes estéreis quando da colheita.
Fonte: http://www.agralha.com.br/economia-inner.php?id=1269&token=e00406144c1e7e35240afed70f34166a
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II) Natalia Suzuki – Carta Maior
São Paulo – Um projeto de lei de autoria da deputada Kátia Abreu (PFL-TO), que está tramitando na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, pretende autorizar a utilização da tecnologia genética de restrição de uso – manipulação genética de plantas para que suas sementes se tornem estéreis -, também conhecida como tecnologia Terminator ou V-GURTs (abreviação em inglês). Se aprovado, o projeto 5964/05, que vem recebendo duras críticas de ONGs ambientalistas e do próprio Ministério do Meio Ambiente (MMA), alteraria parte da regulamentação da Lei de Biossegurança.
Segundo a proposta da deputada, a tecnologia seria usada em casos onde sirva como “medida de biossegurança ou quando ela não impeça a multiplicação vegetativa”. Os defensores do projeto afirmam que o seu uso deve ser analisado caso a caso. Ou seja, se aprovado, toda vez que uma empresa ou um instituto de pesquisa quiser aplicar a tecnologia Terminator, é necessário que os critérios e medidas de segurança passem pelo crivo da CTNBio.
O coordenador geral da comissão, Jairo Alcir do Nascimento, diz que a CTNBio tem como fazer tais avaliações. Quando questionado sobre um possível acidente que espalharia a esterilidade das plantas de forma indesejada, colocando em risco a existência de determinadas espécies, ele diz: “Acho que não aconteceria, difícil falar de forma genérica, cada caso é um caso. Eu acho que as medidas de biossegurança da CTNBio seriam razoáveis para evitar esse tipo de coisa”.
Fonte:http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Meio-Ambiente/Deputada-quer-legalizar-tecnologia-Terminator-no-Brasil-/3/8870
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Atenção para o detalhe: “Acho que não aconteceria, difícil falar de forma genérica, cada caso é um caso. Eu acho que as medidas de biossegurança da CTNBio seriam razoáveis para evitar esse tipo de coisa”.
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III) A tecnologia Terminator foi inicialmente desenvolvida pela indústria multinacional de sementes/agroquímicos e pelo governo dos EUA para evitar que os agricultores replantassem as sementes colhidas maximizando, assim, os lucros dessa indústria. As sementes Terminator ainda não foram comercializadas ou testadas a campo – embora experimentos estejam ocorrendo em estufas, nos EUA.
Tecnologia Genética de Restrição do Uso (em inglês, GURTs ) é o termo “oficial” utilizado pelas Nações Unidas e pela comunidade científica para se referir ao Terminator. Tecnologia Genética de Restrição do Uso é uma expressão ampla que se refere à utilização de um indutor químico externo para controlar a expressão de um traço genético de uma planta. GURTs é freqüentemente usado como sinônimo para esterilização genética de sementes ou tecnologia Terminator.
Por que o Terminator é um problema? Mais de 1,4 bilhões de pessoas, principalmente famílias de agricultores em pequena escala no mundo em desenvolvimento, dependem das sementes colhidas como principal fonte de sementes para a próxima safra. Com o Terminator, serão obrigados a depender de fontes externas e será destruída a prática ancestral de seleção, melhoramento e troca de sementes das comunidades indígenas e locais, base da segurança de sementes e da soberania alimentar das comunidades, bem como do fornecimento global de alimentos.
Fonte: http://pt.banterminator.org/The-Issues/Introduction
EVAIR DA COSTA NUNES
Mário SF Alve, não `toa o projeto de lei é da Autoria de Kátia Abreu líder da bancada ruralista e pertencente ao DEM (antigo PFL) partido que sucedeu a ARENA partido de sustentação da ditadura militar!!!!!!!
Mário SF Alves
É surpreendente e instigante o fato de ainda hoje estarmos discutindo questões dessa natureza no Brasil. É surpreendente que estejamos ainda hoje discutindo o uso indiscriminado dos agrotóxicos e os males do latifúndio. É surpreendente que ainda hoje estejamos discutindo as adversidades advindas do totalitarismo intrínseco à estrutura fundiária nacional.
São questões que foram devidamente equacionadas por Ceso Furtado lá atrás, há 50 anos, com o Plano da Reformas de Base do presidente João Goulart, e que até hoje não foram solucionadas.
Não tenho dúvida de que em nosso País a gênese de toda essa ASSUSTADORA poluição dos alimentos resida justamente no totalitarismo que ainda hoje mantém intocável o latifúndio, herança maldita das Capitanias Hereditárias e por consequência a hegemonia do agronegócio e a precária função social da propriedade.
Enquanto no Chile, uma nesga de terra se comparado à extensão territorial do Brasil, onde a reforma agrária realizada pelo governo do presidente Salvador Allende é fator de desenvolvimento socioeconômico, no Brasil a estrutura fundiária arcaica é um dos sustentáculos do subdesenvolvimento.
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De uma coisa podemos ter certeza:
Aqueles que sempre nos dominaram e que até hoje usam de todos os meios inimagináveis para continuar nos dominando têm, sim, muito medo de nós. Têm muito medo de nossa capacidade e determinação em desenvolver o Brasil. Têm, na realidade, muito medo do PODER POTENCIAL do Brasil. Têm muito medo da soberania do Brasil. Têm muito medo do POVO BRASILEIRO. Têm muito medo desse caldeirão de etnias tão bem compreendido pelo Darcy Ribeiro.
?w=500&h=331
EVAIR DA COSTA NUNES
Sempre brilhantes suas observações, apenas discordo que seja devido apenas à herança maldita das Capitânias hereditárias, como você mesmo observa falando de Celso Furtado nosso atraso está mais relacionado à incapacidade das elites de terem um projeto e nação e de termos sempre uma conciliação pelo alto, como em 1985 com Tancredo Neves, ou antes em 45 quando Getúlio foi deposto por militares quando a base social de PTB e PSD, já estavam na campanha queremista da CGT de uma Constituinte com Getúlio, mas este foi deposto e veio Eurico Gaspar Dutra,o qual dizimou nossas reservas em dólares acumuladas durante a 2ª guerra em gastos absurdos como aparelhos de TV, num país sem geradora de imagens Ou ainda da incapacidade de terem seu projeto vencedor por longo tempo!!!!!!!
Mário SF Alves
Já na introdução é possível inferir a qualidade e importância do documentário.
O professor Boaventura Souza Santos, da Universidade de Coimbra vai direto ao ponto e não deixa dúvidas quanto ao referencial analítico adotado pelo Tendler. Magnífico.
De fato. E lembrou-me o quanto nos “ensinam” a sermos arrogantes ao rotular ou aceitar a rotulação de antigos sistemas de agricultura e engenharia como ultrapassados, como supersticiosos, místicos ou arcaicos. Trata-se não apenas da Agricultura, mas de toda uma cultura ancestral que tem sido criminosamente marginalizada e condenada ao desaparecimento em nome da hegemonia da agroindústria ou do agronegócio.
A Agricultura, ou seja, resíduos, zonas de transição, fragmentos daquele conhecimento milenar ainda se mantêm, porem precariamente. Os quilombolas ainda a praticam. Muitos agricultores familiares ainda a praticam. Talvez os únicos que a pratiquem mais conceitualmente e com conhecimento de causa sejam os assentados do MST/Via Campesina. Mas, de modo geral, a Agricultura que ainda resiste, resiste porque o custo da mecanização e das demais tecnologias, especialmente agrotóxicos e engenharia genética, e que a reclassificariam ou converteriam à condição de agroindústria ou agricultura capitalista é economicamente inviável.
Ainda desprezamos o conhecimento adquirido ao longo de milhares de anos pelos nossos ancestrais. Ainda ironizamos preconceituosamente a cultura que admite a influência da Lua no processo de produção de alimentos.
Ainda somos ignorantes em relação a importância da milenar e essencialmente ecológica do pousio, e que foi elogiosamente lembrado pelo professor Baoventura.
Ainda somos totalmente ignorantes frente aos engenhosos sistemas de engenharia que permearam a agricultura mundial.
Urbano
Serão controladas pelo fascicorp se passando por iluminada? Menininhos bons… querem concentrar a posse de todos os recursos terrestres, a fim de maior eficácia na destruição da quase totalidade da raça humana. Embora eles digam que seja para melhor distribuição ao contingente humano.
Urbano
Na verdade, fasciscorp.
José Souza
Esse império está assentado sobre o pilar chamado terra. Se os governos proibirem estrangeiros (pessoas físicas e jurídicas)de possuírem terras sem limite eles quebram. E, como complemento, seria bom se fosse impedido também eles explorarem reservas de minérios (incluindo petróleo). Os títulos que possuem iriam “micar” em suas mãos. Só tem um problema: tem que ter forças armadas para garantir decisões nesse sentido. Diplomacia só é pouco, eles atropelam. Como exemplo podemos citar o que aconteceu na Ásia e norte da África. Quem se candidata?
Joselito
Apesar de não ter visto o vídeo, li o comentário e discordo em um ponto. Se o governo proibir os estrangeiros de ter terras, as empresas não quebram, mas o país é acusado de golpe e receberá uma dose externa de “democracia”. Minha aposta é essa, rsrsrsr.
Mário SF Alves
“…dose externa de “democracia””
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Choque externo de “democracia”… aquele… algo similar àquele vergonhoso e trágico 64.
FrancoAtirador
.
.
A BASF conta com dois grandes acionistas:
BlackRock Inc. e NorgesBank.
A ascensão da BLACKROCK: o maior investidor [SIC] do mundo
Pergunte aos teóricos da conspiração quem eles acham que mandam no mundo e a resposta provavelmente envolverá os bancos globais, como o Citigoup, o Bank of America e o JPMorgan Chase.
Gigantes do petróleo como Exxon Mobil e Shell também podem receber uma menção.
Ou talvez o foco fosse atribuído a empresas de bens de consumo que administram bilhões de dólares em suas operações,
como Apple, McDonald’s e Nestlé.
Uma empresa cuja inclusão na lista é improvável é a BlackRock,
uma gestora de investimentos pouco reconhecida fora da área de finanças.
No entanto, ela é a maior acionista em todas as empresas supracitadas [!!!].
O grupo possui participações em quase todas as empresas abertas, não apenas nos EUA, mas no mundo todo
(com efeito, a BlackRock é a maior acionista da Pearson,
por sua vez a maior acionista da Economist) [!!!].
Os seus domínios se estendem ainda mais longe:
títulos de empresas,
dívidas nacionais,
commodities,
fundos de hedge
e assim por diante.
Trata-se com folga da maior instituição investidora do mundo,
com US$ 4,1 trilhões de ativos diretamente controlados
e US$ 11 trilhões que são supervisionados em sua plataforma de negociação on-line, Aladdin.
Criada em 1988 por um grupo de Wall Street liderado por Larry Fink,
a BlackRock teve sucesso em parte por oferecer produtos de investimento “passivo”, como fundos indexados,
os quais são criados para acompanhar índices como o S&P500
[Standard&Poors (http://www.mcgraw-hill.com)].
Esses instrumentos são alternativas baratas aos fundos multimercado, os quais em geral enriquecem mais os operadores do que seus clientes (embora a BlackRock ofereça também vários destes).
O setor continua a crescer rapidamente, e a BlackRock, em parte devido à sua marca iShares, é a maior concorrente em um setor no qual a escala traz benefícios.
Os seus clientes, que vão de fundos soberanos árabes a investidores convencionais, economizam bilhões em taxas de administração por causa disso.
A outra razão para o seu sucesso é a sua gestão de portfólios ativamente administrados.
Há algum tempo, por exemplo, a empresa era líder em títulos lastreados em hipotecas, mas devido ao fato de checar o risco de cada um CEP a CEP,
a empresa não apenas evitou o caos dos resgates que ocorreu após o colapso do Lehman,
como também aconselhou o governo americano e outras partes sobre como manter a máquina girando nos dias mais instáveis de 2008,
e ganhou bastante dinheiro ao administrar unidades de instituições financeiras em apuros após a crise.
BlackRock Anuncia Nomeação de Cheryl D. Mills
ao Conselho de Administração
A BlackRock, Inc. (NYSE: BLK) anunciou hoje que Cheryl D. Mills,
ex-Conselheira e Chefe de Gabinete da Secretária de Estado,
Hillary Clinton,
foi eleita para o Conselho de Administração da Companhia.
Ms. Mills, que deixou o Departamento de Estado dos EUA
em fevereiro de 2013, passará a integrar o Conselho
em 20 de novembro como Diretora independente.
Em 30 de junho de 2013, os Ativos Sob Gestão
[‘AUM’ na sigla em inglês = Assets Under Management]
da BlackRock somaram 3,857 TRILHÕES DE DÓLARES
09/04/2014 09:55
InfoMoney
Quem realmente ganhou com a disparada de 35% da Petrobras nos últimos dias?
Presidente da consultoria Risk Office, que monitora mais de R$ 380 bilhões em ativos,
afirma que quase nenhum fundo estava posicionado em Petrobras quando o ‘rali’ teve início.
MAS ENTÃO QUEM PUXOU ESSE MOVIMENTO ALTISTA DA ESTATAL NA BOVESPA?
O Executivo responde:
“OS ESTRANGEIROS”.
Foram eles quem conseguiram se mexer mais rápido, afirma Jacobsen.
De 18 de março até a última terça-feira (8),
os bancos estrangeiros foram os principais intermediadores das compras de ações da estatal.
No caso das ordinárias (PETR3), as corretoras do Credit Suisse, Itaú e UBS lideraram as compras,
enquanto das preferenciais (PETR4) a lista contou com BTG Pactual, Goldman Sachs e Merrill Lynch, de acordo com dados levantados do software Profit Chart.
Esse fluxo maior de estrangeiros pode ser observado
também olhando para o movimento das duas classes de ações da Petrobras:
enquanto as ordinárias subiram 36,52% no ‘rali’,
as preferenciais avançaram 27,21%.
Isso porque os gringos costumam dar preferência às ordinárias,
principalmente porque nos EUA o ADR (American Depositary Receipt)
do papel ON da Petrobras tem muito mais liquidez que o PN.
Segundo dados da Bloomberg, de 4 de abril,
os fundos que possuíam as maiores participações em Petrobras eram:
BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social),
Previ (Fundo de Pensão do Banco do Brasil),
“Trata-se com folga da maior instituição investidora do mundo,
com US$ 4,1 trilhões de ativos diretamente controlados
e US$ 11 trilhões que são supervisionados em sua plataforma de negociação on-line, Aladdin.”
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Aladdin, lembra Aladim¹. Faz sentido… até porque, na atual etapa do capitalismo, turbinado por zeros e uns à condição de sistema hegemônico especulativo internacional, eufemisticamente denominado de neoliberalismo, não se faz outra coisa senão esfregar a tal virótica lâmpada… “maravilhosa”.
US$ 4,1 trilhões de ativos controlados diretamente? US$ 11 trilhões que são supervisionados em sua plataforma de negociação on-line?!! É ou não é aladininescamente “maravilhosa”!
E tem gente que sustenta que as raízes da crise de 2008 encontram-se no subprime. Crise do subprime, sei…
?w=720
?w=640
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¹Aladim ou Aladino (em árabe: علاء الدين; transl.: ʻAlāʼ ad-Dīn, literalmente “nobreza da fé”) é um personagem fictício do conto de origem árabe conhecido como Aladim e a Lâmpada Maravilhosa.
Fonte: Wikipedia.
Mário SF Alves
O plano de contra-ataque:
“Graça Foster, presidenta da Petrobras: “Justificamos, com números, todos
os itens negativos do balanço e o que estamos fazendo
para corrigir a situação”.
Mário SF Alves
Parece pouco?
Não se levarmos em consideração a dinâmica do processo. Ou seja, não se levarmos em conta a influência da singularidade de um mundo movido e turbinado a zeros e uns: ?w=560
raquel t. t. baroni
excelente documentário do talentoso silvio tendler.
Luiz
Vcs sabem o que vai acontecer futuramente nesse mundo? Eu sei, é um monte de pessoas morrendo de doenças degenerativas, mas sem poder fazer absolutamente nada !! Hoje nós podemos fazer algo significativo, mas e no futuro? Vai ser tarde!!
anac
Morrendo a míngua, até porque, para os neoliberais, adeptos da ortodoxia e economia de mercado, não existirá sistema público de saúde. Sobreviverão com saúde aqueles que puderem pagar caro um sistema de saúde privado, onde as maquinas tomarão o lugar dos médicos, no diagnostico e tratamento das doenças, uma espécie de planeta Elysium. Se deixarmos, este será o futuro dos 99%.
Mário SF Alves
Otimista, hein, prezado Luiz?
Pense sobre a resposta, quase oráculo, da (ou do) Anac. Ela é ainda bem mais realista.
Como tudo na vida tem seu oposto, e o progresso se faz do eterno embate entre opostos, então…
É como disse o Azenha:
“…Quem quer os filhos e os netos envenenados? Vamos pra cima destes assassinos!”
Bene
Esse documentário tem uma parte que mete o pau no governo da Dilma, não sei não se não é propaganda da oposição, e ainda tem financiamento do Ministério da Agricultura
Isabela
Pelo contrário, elogia o governo: onde vc viu isso, Bene? Procure referências sobre o Silvio Tendler, por favor…
flavio cunha
Caberia uma ação junto às escolas de agronomia e técnicos agrícolas, pois se criticamos tal modelo dentro da academia, seremos apedrejados pela maioria, tanto professores, quanto alunos.
Mário SF Alves
Tem de começar pelo juramento feito na obtenção do BS, na colação de grau.
Nada muito diferente do juramento de Hipócrates na medicina.
Infelizmente essas megacorporações estão por trás da medicina e desacreditam o Hipócrates também.
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E ainda tem gente que não entende, tem medo e critica de orelhada a solução encontrada pelos cubanos.
_______________________________________________
O juramento dos engenheiros agrônomos:
Prometo que, no cumprimento do meu dever de engenheiro agrônomo, não me deixarei cegar pelo brilho excessivo da tecnologia, esquecendo-me completamente de que trabalho para o bem do homem e não da Máquina; respeitarei a Natureza, evitando que destruam o equilíbrio ecológico ou poluam, colocarei todo o meu conhecimento científico a serviço da Agricultura da Humanidade; assim sendo, estarei em paz comigo e com Deus. Assim Prometo.
_________________________________________
Um dia foi assim: “Em se plantando, tudo dá.”
Hoje é assim: “Em se semeando transgênicos, em se adubando, em se usando hormônios e em se pulverizando com fungicida, inseticida, bactericida e nematicida, tudo dá a impressão de dá.”
Comentários
Flávio
Saudade de nossa querida Ministra do Meio Ambiente Marina Silva. Lutou por um país livre de OGM. Infelizmente foi obrigada a pedir demissão de seu cargo por uma empresa multinacional americana que detém o maior banco de germoplasma do mundo. Pressionou tanto, o futuro governo que tinha uma divida grande com seus patrocinadores. Ou você faz isto! ou tacharemos aquilo. Pagaremos caro por esta decisão do nosso governo. Partido Tirano.
Mário SF Alves
E se alguém ainda tem duvida quanto ao “estado da arte” e o risco social (e ambiental) decorrente das tecnologias desenvolvidas sob a PREPOTÊNCIA inscrita no d.n.a. dessas megacorporações, basta refletir sobre a questão do denominado “gene terminator”.
Terminator: esse nome ironicamente assustador é a denominação dada a um arranjo biotecnológico que permite às empresas produtoras de sementes controlar a capacidade reprodutiva dos vegetais. Trata-se de um processo de esterilização genética (diferente da simples hibridação de sementes), através do qual uma determinada espécie vegetal transgênica (OGM) é capaz apenas de germinar, e somente se presta ao plantio, sendo, portanto, biologicamente infértil. São sementes que jamais poderiam ser utilizadas livremente pelos agricultores (ou produtores) para novos plantios ou reprodução.
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A seguir, uma breve visão do problema:
I) Poucos brasileiros sabem, mas as discussões estão avançadas na Câmara dos Deputados que seja aprovado projeto que libera uma tecnologia genética polêmica – a tecnologia de restrição de uso, que, entre outras aplicações, pode ser usada para criar sementes estéreis a partir da segunda geração, popularmente apelidadas de sementes terminator ou suicidas.
O uso dessa tecnologia está proibido no Brasil desde 2005, mas agora há o risco de ela ser adotada, graças a um deputado paranaense ligado ao agronegócio.
O Projeto de Lei (PL) 268/2007, do deputado Eduardo Sciarra (PSD-PR), abre uma brecha na redação da Lei de Biossegurança para que seja permitida a comercialização de sementes produzidas com a tecnologia, no caso de plantas biorreatoras, usadas para produzir substâncias de uso industrial ou terapêutico.
A proposta já passou pelas comissões de Agricultura e Meio Ambiente, sendo aprovada na primeira e rejeitada na segunda. Atualmente, está na Comissão de Constituição e Justiça, (CCJ) onde recebeu parecer favorável do relator e quase foi votada em outubro do ano passado. A votação não ocorreu porque organizações da sociedade civil e movimentos sociais entregaram à presidência da CCJ um abaixo-assinado com 30 mil assinaturas pedindo a retirada de pauta do projeto.
No site da Câmara dos Deputados, a última movimentação relativa à proposta é um requerimento de audiência pública sobre o assunto, feito pelo deputado Alessandro Molon (PT-RJ), no início de dezembro.
Até o momento, nenhum organismo do tipo foi desenvolvido em campo aberto, embora acredite-se que as empresas façam pesquisas em ambientes controlados. Uma moratória internacional, apoiada pelo Brasil, barra a produção em campo e a comercialização desde 2000. Um dos riscos da liberação é a contaminação das espécies não modificadas geneticamente pelas lavouras de transgênicos. A engenheira agrônoma Maria José Guazelli, da organização não governamental (ONG) Centro Ecológico, explica que espécies não transgênicas poderiam assimilar características como a esterilidade.
Para ela, mesmo que a liberação se restrinja às sementes desenvolvidas para uso terapêutico e industrial, há risco de poluição genética das espécies alimentícias. “Uma boa parte dessas plantas biorreatoras são arroz, milho. Dependendo de que planta for, pode haver cruzamento, sim”, afirma.A tecnologia Terminator refere-se a plantas que foram geneticamente modificadas (GM) para tornar as sementes estéreis quando da colheita.
Fonte: http://www.agralha.com.br/economia-inner.php?id=1269&token=e00406144c1e7e35240afed70f34166a
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II) Natalia Suzuki – Carta Maior
São Paulo – Um projeto de lei de autoria da deputada Kátia Abreu (PFL-TO), que está tramitando na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, pretende autorizar a utilização da tecnologia genética de restrição de uso – manipulação genética de plantas para que suas sementes se tornem estéreis -, também conhecida como tecnologia Terminator ou V-GURTs (abreviação em inglês). Se aprovado, o projeto 5964/05, que vem recebendo duras críticas de ONGs ambientalistas e do próprio Ministério do Meio Ambiente (MMA), alteraria parte da regulamentação da Lei de Biossegurança.
Segundo a proposta da deputada, a tecnologia seria usada em casos onde sirva como “medida de biossegurança ou quando ela não impeça a multiplicação vegetativa”. Os defensores do projeto afirmam que o seu uso deve ser analisado caso a caso. Ou seja, se aprovado, toda vez que uma empresa ou um instituto de pesquisa quiser aplicar a tecnologia Terminator, é necessário que os critérios e medidas de segurança passem pelo crivo da CTNBio.
O coordenador geral da comissão, Jairo Alcir do Nascimento, diz que a CTNBio tem como fazer tais avaliações. Quando questionado sobre um possível acidente que espalharia a esterilidade das plantas de forma indesejada, colocando em risco a existência de determinadas espécies, ele diz: “Acho que não aconteceria, difícil falar de forma genérica, cada caso é um caso. Eu acho que as medidas de biossegurança da CTNBio seriam razoáveis para evitar esse tipo de coisa”.
Fonte:http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Meio-Ambiente/Deputada-quer-legalizar-tecnologia-Terminator-no-Brasil-/3/8870
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Atenção para o detalhe: “Acho que não aconteceria, difícil falar de forma genérica, cada caso é um caso. Eu acho que as medidas de biossegurança da CTNBio seriam razoáveis para evitar esse tipo de coisa”.
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III) A tecnologia Terminator foi inicialmente desenvolvida pela indústria multinacional de sementes/agroquímicos e pelo governo dos EUA para evitar que os agricultores replantassem as sementes colhidas maximizando, assim, os lucros dessa indústria. As sementes Terminator ainda não foram comercializadas ou testadas a campo – embora experimentos estejam ocorrendo em estufas, nos EUA.
Tecnologia Genética de Restrição do Uso (em inglês, GURTs ) é o termo “oficial” utilizado pelas Nações Unidas e pela comunidade científica para se referir ao Terminator. Tecnologia Genética de Restrição do Uso é uma expressão ampla que se refere à utilização de um indutor químico externo para controlar a expressão de um traço genético de uma planta. GURTs é freqüentemente usado como sinônimo para esterilização genética de sementes ou tecnologia Terminator.
Por que o Terminator é um problema? Mais de 1,4 bilhões de pessoas, principalmente famílias de agricultores em pequena escala no mundo em desenvolvimento, dependem das sementes colhidas como principal fonte de sementes para a próxima safra. Com o Terminator, serão obrigados a depender de fontes externas e será destruída a prática ancestral de seleção, melhoramento e troca de sementes das comunidades indígenas e locais, base da segurança de sementes e da soberania alimentar das comunidades, bem como do fornecimento global de alimentos.
Fonte: http://pt.banterminator.org/The-Issues/Introduction
EVAIR DA COSTA NUNES
Mário SF Alve, não `toa o projeto de lei é da Autoria de Kátia Abreu líder da bancada ruralista e pertencente ao DEM (antigo PFL) partido que sucedeu a ARENA partido de sustentação da ditadura militar!!!!!!!
Mário SF Alves
É surpreendente e instigante o fato de ainda hoje estarmos discutindo questões dessa natureza no Brasil. É surpreendente que estejamos ainda hoje discutindo o uso indiscriminado dos agrotóxicos e os males do latifúndio. É surpreendente que ainda hoje estejamos discutindo as adversidades advindas do totalitarismo intrínseco à estrutura fundiária nacional.
São questões que foram devidamente equacionadas por Ceso Furtado lá atrás, há 50 anos, com o Plano da Reformas de Base do presidente João Goulart, e que até hoje não foram solucionadas.
Não tenho dúvida de que em nosso País a gênese de toda essa ASSUSTADORA poluição dos alimentos resida justamente no totalitarismo que ainda hoje mantém intocável o latifúndio, herança maldita das Capitanias Hereditárias e por consequência a hegemonia do agronegócio e a precária função social da propriedade.
Enquanto no Chile, uma nesga de terra se comparado à extensão territorial do Brasil, onde a reforma agrária realizada pelo governo do presidente Salvador Allende é fator de desenvolvimento socioeconômico, no Brasil a estrutura fundiária arcaica é um dos sustentáculos do subdesenvolvimento.
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De uma coisa podemos ter certeza:
Aqueles que sempre nos dominaram e que até hoje usam de todos os meios inimagináveis para continuar nos dominando têm, sim, muito medo de nós. Têm muito medo de nossa capacidade e determinação em desenvolver o Brasil. Têm, na realidade, muito medo do PODER POTENCIAL do Brasil. Têm muito medo da soberania do Brasil. Têm muito medo do POVO BRASILEIRO. Têm muito medo desse caldeirão de etnias tão bem compreendido pelo Darcy Ribeiro.
?w=500&h=331
EVAIR DA COSTA NUNES
Sempre brilhantes suas observações, apenas discordo que seja devido apenas à herança maldita das Capitânias hereditárias, como você mesmo observa falando de Celso Furtado nosso atraso está mais relacionado à incapacidade das elites de terem um projeto e nação e de termos sempre uma conciliação pelo alto, como em 1985 com Tancredo Neves, ou antes em 45 quando Getúlio foi deposto por militares quando a base social de PTB e PSD, já estavam na campanha queremista da CGT de uma Constituinte com Getúlio, mas este foi deposto e veio Eurico Gaspar Dutra,o qual dizimou nossas reservas em dólares acumuladas durante a 2ª guerra em gastos absurdos como aparelhos de TV, num país sem geradora de imagens Ou ainda da incapacidade de terem seu projeto vencedor por longo tempo!!!!!!!
Mário SF Alves
Já na introdução é possível inferir a qualidade e importância do documentário.
O professor Boaventura Souza Santos, da Universidade de Coimbra vai direto ao ponto e não deixa dúvidas quanto ao referencial analítico adotado pelo Tendler. Magnífico.
De fato. E lembrou-me o quanto nos “ensinam” a sermos arrogantes ao rotular ou aceitar a rotulação de antigos sistemas de agricultura e engenharia como ultrapassados, como supersticiosos, místicos ou arcaicos. Trata-se não apenas da Agricultura, mas de toda uma cultura ancestral que tem sido criminosamente marginalizada e condenada ao desaparecimento em nome da hegemonia da agroindústria ou do agronegócio.
A Agricultura, ou seja, resíduos, zonas de transição, fragmentos daquele conhecimento milenar ainda se mantêm, porem precariamente. Os quilombolas ainda a praticam. Muitos agricultores familiares ainda a praticam. Talvez os únicos que a pratiquem mais conceitualmente e com conhecimento de causa sejam os assentados do MST/Via Campesina. Mas, de modo geral, a Agricultura que ainda resiste, resiste porque o custo da mecanização e das demais tecnologias, especialmente agrotóxicos e engenharia genética, e que a reclassificariam ou converteriam à condição de agroindústria ou agricultura capitalista é economicamente inviável.
Ainda desprezamos o conhecimento adquirido ao longo de milhares de anos pelos nossos ancestrais. Ainda ironizamos preconceituosamente a cultura que admite a influência da Lua no processo de produção de alimentos.
Ainda somos ignorantes em relação a importância da milenar e essencialmente ecológica do pousio, e que foi elogiosamente lembrado pelo professor Baoventura.
Ainda somos totalmente ignorantes frente aos engenhosos sistemas de engenharia que permearam a agricultura mundial.
Urbano
Serão controladas pelo fascicorp se passando por iluminada? Menininhos bons… querem concentrar a posse de todos os recursos terrestres, a fim de maior eficácia na destruição da quase totalidade da raça humana. Embora eles digam que seja para melhor distribuição ao contingente humano.
Urbano
Na verdade, fasciscorp.
José Souza
Esse império está assentado sobre o pilar chamado terra. Se os governos proibirem estrangeiros (pessoas físicas e jurídicas)de possuírem terras sem limite eles quebram. E, como complemento, seria bom se fosse impedido também eles explorarem reservas de minérios (incluindo petróleo). Os títulos que possuem iriam “micar” em suas mãos. Só tem um problema: tem que ter forças armadas para garantir decisões nesse sentido. Diplomacia só é pouco, eles atropelam. Como exemplo podemos citar o que aconteceu na Ásia e norte da África. Quem se candidata?
Joselito
Apesar de não ter visto o vídeo, li o comentário e discordo em um ponto. Se o governo proibir os estrangeiros de ter terras, as empresas não quebram, mas o país é acusado de golpe e receberá uma dose externa de “democracia”. Minha aposta é essa, rsrsrsr.
Mário SF Alves
“…dose externa de “democracia””
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Choque externo de “democracia”… aquele… algo similar àquele vergonhoso e trágico 64.
FrancoAtirador
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A BASF conta com dois grandes acionistas:
BlackRock Inc. e NorgesBank.
(http://migre.me/j43z2)
(http://migre.me/j43AU)
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Dois dos maiores acionistas institucionais da Monsanto:
Vanguard e Blackrock
(http://migre.me/j43w4)
(https://br.financas.yahoo.com/q/mh?s=MON)
(https://www.facebook.com/DSPBlackRockMutualFund/posts/470415956322892)
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Três dos maiores acionistas da Syngenta:
BlackRock Inc., NorgesBank e Vanguard Group
(http://migre.me/j43Lv)
(http://markets.ft.com/research/Markets/Tearsheets/Business-profile?s=SYNN:VTX)
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BALANÇO PATRIMONIAL CORPORATIVO DE BLACKROCK FUNDS
(http://www.blackrock.com/investing/literature/semi-annual-report/us-mutual-funds-open-end-funds-alternative-fund-suite-usd-semi-annual-report-en-us.pdf)
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FrancoAtirador
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O DONO DO MUNDO: BLACKROCK FUND
11 de dezembro, 2013
Opinião & Notícia
A ascensão da BLACKROCK: o maior investidor [SIC] do mundo
Pergunte aos teóricos da conspiração quem eles acham que mandam no mundo e a resposta provavelmente envolverá os bancos globais, como o Citigoup, o Bank of America e o JPMorgan Chase.
Gigantes do petróleo como Exxon Mobil e Shell também podem receber uma menção.
Ou talvez o foco fosse atribuído a empresas de bens de consumo que administram bilhões de dólares em suas operações,
como Apple, McDonald’s e Nestlé.
Uma empresa cuja inclusão na lista é improvável é a BlackRock,
uma gestora de investimentos pouco reconhecida fora da área de finanças.
No entanto, ela é a maior acionista em todas as empresas supracitadas [!!!].
O grupo possui participações em quase todas as empresas abertas, não apenas nos EUA, mas no mundo todo
(com efeito, a BlackRock é a maior acionista da Pearson,
por sua vez a maior acionista da Economist) [!!!].
Os seus domínios se estendem ainda mais longe:
títulos de empresas,
dívidas nacionais,
commodities,
fundos de hedge
e assim por diante.
Trata-se com folga da maior instituição investidora do mundo,
com US$ 4,1 trilhões de ativos diretamente controlados
e US$ 11 trilhões que são supervisionados em sua plataforma de negociação on-line, Aladdin.
Criada em 1988 por um grupo de Wall Street liderado por Larry Fink,
a BlackRock teve sucesso em parte por oferecer produtos de investimento “passivo”, como fundos indexados,
os quais são criados para acompanhar índices como o S&P500
[Standard&Poors (http://www.mcgraw-hill.com)].
Esses instrumentos são alternativas baratas aos fundos multimercado, os quais em geral enriquecem mais os operadores do que seus clientes (embora a BlackRock ofereça também vários destes).
O setor continua a crescer rapidamente, e a BlackRock, em parte devido à sua marca iShares, é a maior concorrente em um setor no qual a escala traz benefícios.
Os seus clientes, que vão de fundos soberanos árabes a investidores convencionais, economizam bilhões em taxas de administração por causa disso.
A outra razão para o seu sucesso é a sua gestão de portfólios ativamente administrados.
Há algum tempo, por exemplo, a empresa era líder em títulos lastreados em hipotecas, mas devido ao fato de checar o risco de cada um CEP a CEP,
a empresa não apenas evitou o caos dos resgates que ocorreu após o colapso do Lehman,
como também aconselhou o governo americano e outras partes sobre como manter a máquina girando nos dias mais instáveis de 2008,
e ganhou bastante dinheiro ao administrar unidades de instituições financeiras em apuros após a crise.
(http://opiniaoenoticia.com.br/economia/a-ascensao-da-blackrock)
(http://www.economist.com/news/leaders/21591174-25-years-blackrock-has-become-worlds-biggest-investor-its-dominance-problem)
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08 outubro de 2013 04:00 Eastern Daylight Time
Business Wire
BlackRock Anuncia Nomeação de Cheryl D. Mills
ao Conselho de Administração
A BlackRock, Inc. (NYSE: BLK) anunciou hoje que Cheryl D. Mills,
ex-Conselheira e Chefe de Gabinete da Secretária de Estado,
Hillary Clinton,
foi eleita para o Conselho de Administração da Companhia.
Ms. Mills, que deixou o Departamento de Estado dos EUA
em fevereiro de 2013, passará a integrar o Conselho
em 20 de novembro como Diretora independente.
Em 30 de junho de 2013, os Ativos Sob Gestão
[‘AUM’ na sigla em inglês = Assets Under Management]
da BlackRock somaram 3,857 TRILHÕES DE DÓLARES
(http://migre.me/iPl47)
(http://www.businesswire.com/news/home/20131008006614/en/BlackRock-Announces-Appointment-Cheryl-D.-Mills-Board#.U1BUKKjvrXs)
(http://investorcp.com/english/onde-a-blackrock-enxerga-oportunidades-no-brasil)
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Ladrões Estrangeiros estão assaltando o Povo Brasileiro,
num Conluio entre Corporações Empresariais de Mídia,
Especuladores Financeiros Transnacionais*,
Petrolíferas do Hemisfério Norte
e a International Community
[leia-se: Alemanha, Inglaterra, França, Itália, Espanha e Israel,
sob a liderança dos United States of America].
09/04/2014 09:55
InfoMoney
Quem realmente ganhou com a disparada de 35% da Petrobras nos últimos dias?
Presidente da consultoria Risk Office, que monitora mais de R$ 380 bilhões em ativos,
afirma que quase nenhum fundo estava posicionado em Petrobras quando o ‘rali’ teve início.
MAS ENTÃO QUEM PUXOU ESSE MOVIMENTO ALTISTA DA ESTATAL NA BOVESPA?
O Executivo responde:
“OS ESTRANGEIROS”.
Foram eles quem conseguiram se mexer mais rápido, afirma Jacobsen.
De 18 de março até a última terça-feira (8),
os bancos estrangeiros foram os principais intermediadores das compras de ações da estatal.
No caso das ordinárias (PETR3), as corretoras do Credit Suisse, Itaú e UBS lideraram as compras,
enquanto das preferenciais (PETR4) a lista contou com BTG Pactual, Goldman Sachs e Merrill Lynch, de acordo com dados levantados do software Profit Chart.
Esse fluxo maior de estrangeiros pode ser observado
também olhando para o movimento das duas classes de ações da Petrobras:
enquanto as ordinárias subiram 36,52% no ‘rali’,
as preferenciais avançaram 27,21%.
Isso porque os gringos costumam dar preferência às ordinárias,
principalmente porque nos EUA o ADR (American Depositary Receipt)
do papel ON da Petrobras tem muito mais liquidez que o PN.
Segundo dados da Bloomberg, de 4 de abril,
os fundos que possuíam as maiores participações em Petrobras eram:
BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social),
Previ (Fundo de Pensão do Banco do Brasil),
BLACKROCK, NORGES BANK e VANGUARD BANK:
O TRIDENTE DO ‘CAPETAL’ ESPECULATIVO MUNDIAL.
SUÍÇA
Estão entre os maiores acionistas da Nestlé, a maior fabricante de alimentos do mundo. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Nestl%C3%A9)
FRANÇA
Estão entre os maiores acionistas da L’Oreal, a maior fabricante de cosméticos do mundo. (http://pt.wikipedia.org/wiki/L'Or%C3%A9al)
(http://washpost.bloomberg.com/Story?docId=1376-N0W09W6K50YW01-0K65CAARCC5O9UPO9B7HMT8M1O)
PORTUGAL
(http://www.jornaldenegocios.pt/search.aspx?q=Norges%20Bank%20e%20BlackRock)
ESPANHA
(http://www.elconfidencial.com/mercados/2013-10-26/blackrock-norges-bank-y-vanguard-los-autenticos-mister-marshall-de-la-bolsa_46422)
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Leia também:
A Batalha da Mídia é para Entregar o Pré-Sal
(http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/fernando-siqueira-batalha-da-midia-e-para-entregar-o-pre-sal.html)
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FrancoAtirador
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As Corporações Econômico-Financeiras Transnacionais
transformaram os Seres Vivos em Mercadorias (Commodities),
e as Células dos Tecidos, em “Ações”, “Units”, “Ativos”,
meros papéis virtuais comercializados nas Bolsas de Valores.
(http://www.bmfbovespa.com.br/units/units.aspx?Idioma=pt-br)
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Mário SF Alves
“Trata-se com folga da maior instituição investidora do mundo,
com US$ 4,1 trilhões de ativos diretamente controlados
e US$ 11 trilhões que são supervisionados em sua plataforma de negociação on-line, Aladdin.”
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Aladdin, lembra Aladim¹. Faz sentido… até porque, na atual etapa do capitalismo, turbinado por zeros e uns à condição de sistema hegemônico especulativo internacional, eufemisticamente denominado de neoliberalismo, não se faz outra coisa senão esfregar a tal virótica lâmpada… “maravilhosa”.
US$ 4,1 trilhões de ativos controlados diretamente? US$ 11 trilhões que são supervisionados em sua plataforma de negociação on-line?!! É ou não é aladininescamente “maravilhosa”!
E tem gente que sustenta que as raízes da crise de 2008 encontram-se no subprime. Crise do subprime, sei…
?w=720
?w=640
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¹Aladim ou Aladino (em árabe: علاء الدين; transl.: ʻAlāʼ ad-Dīn, literalmente “nobreza da fé”) é um personagem fictício do conto de origem árabe conhecido como Aladim e a Lâmpada Maravilhosa.
Fonte: Wikipedia.
Mário SF Alves
O plano de contra-ataque:
“Graça Foster, presidenta da Petrobras: “Justificamos, com números, todos
os itens negativos do balanço e o que estamos fazendo
para corrigir a situação”.
Mário SF Alves
Parece pouco?
Não se levarmos em consideração a dinâmica do processo. Ou seja, não se levarmos em conta a influência da singularidade de um mundo movido e turbinado a zeros e uns:
?w=560
raquel t. t. baroni
excelente documentário do talentoso silvio tendler.
Luiz
Vcs sabem o que vai acontecer futuramente nesse mundo? Eu sei, é um monte de pessoas morrendo de doenças degenerativas, mas sem poder fazer absolutamente nada !! Hoje nós podemos fazer algo significativo, mas e no futuro? Vai ser tarde!!
anac
Morrendo a míngua, até porque, para os neoliberais, adeptos da ortodoxia e economia de mercado, não existirá sistema público de saúde. Sobreviverão com saúde aqueles que puderem pagar caro um sistema de saúde privado, onde as maquinas tomarão o lugar dos médicos, no diagnostico e tratamento das doenças, uma espécie de planeta Elysium. Se deixarmos, este será o futuro dos 99%.
Mário SF Alves
Otimista, hein, prezado Luiz?
Pense sobre a resposta, quase oráculo, da (ou do) Anac. Ela é ainda bem mais realista.
Como tudo na vida tem seu oposto, e o progresso se faz do eterno embate entre opostos, então…
É como disse o Azenha:
“…Quem quer os filhos e os netos envenenados? Vamos pra cima destes assassinos!”
Bene
Esse documentário tem uma parte que mete o pau no governo da Dilma, não sei não se não é propaganda da oposição, e ainda tem financiamento do Ministério da Agricultura
Isabela
Pelo contrário, elogia o governo: onde vc viu isso, Bene? Procure referências sobre o Silvio Tendler, por favor…
flavio cunha
Caberia uma ação junto às escolas de agronomia e técnicos agrícolas, pois se criticamos tal modelo dentro da academia, seremos apedrejados pela maioria, tanto professores, quanto alunos.
Mário SF Alves
Tem de começar pelo juramento feito na obtenção do BS, na colação de grau.
Nada muito diferente do juramento de Hipócrates na medicina.
Infelizmente essas megacorporações estão por trás da medicina e desacreditam o Hipócrates também.
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E ainda tem gente que não entende, tem medo e critica de orelhada a solução encontrada pelos cubanos.
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O juramento dos engenheiros agrônomos:
Prometo que, no cumprimento do meu dever de engenheiro agrônomo, não me deixarei cegar pelo brilho excessivo da tecnologia, esquecendo-me completamente de que trabalho para o bem do homem e não da Máquina; respeitarei a Natureza, evitando que destruam o equilíbrio ecológico ou poluam, colocarei todo o meu conhecimento científico a serviço da Agricultura da Humanidade; assim sendo, estarei em paz comigo e com Deus. Assim Prometo.
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Um dia foi assim: “Em se plantando, tudo dá.”
Hoje é assim: “Em se semeando transgênicos, em se adubando, em se usando hormônios e em se pulverizando com fungicida, inseticida, bactericida e nematicida, tudo dá a impressão de dá.”
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