por Luiz Carlos Azenha
A Folha adorou reproduzir a entrevista do ex-presidente Lula a um jornal italiano. Afinal, vinha ao encontro do discurso eleitoral dos tucanos: o PT descuida da inflação para manter o desemprego baixo. Assim, beneficia seu eleitorado, mas acaba complicando a vida de todos os brasileiros.
Ao fim e ao cabo, não era nada disso. Fiquem de olho no espaço que será dedicado ao desmentido:
NOTA À IMPRENSA
Lula: “Eu quero melhorar a inflação com pleno emprego”
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não afirmou que “a defesa do emprego é mais importante que a inflação”, como foi atribuído a ele pelo jornal italiano La Repubblica. A declaração do ex-presidente Lula ao jornal foi a seguinte:
“Nossos críticos querem que tenha um pouco de desemprego para poder melhorar a inflação. Eu não quero que tenha desemprego para melhorar a inflação. Eu quero melhorar a inflação com pleno emprego.”
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Comentários
Jose Mario HRP
Lula lá e aqui já!
ricardo silveira
A Folha revela falta de compromisso com a verdade faz tempo. Cada vez vai ficando mais claro para mais pessoas a pobreza política da elite paulista. Para desgosto desse jornal, hoje lhe resta bater palmas para o Aécio. Quem te viu quem te vê. Fizeram por merecer.
FrancoAtirador
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PRESIDENTE DO CLUBE DOS MÉDICOS BRAzILEIROS NO RODA MORTA DA TV TUCANA-SP
Augusto Nunes, C@lunista da Revista Veja/Abril/Naspers e apresentador do programa Roda Morta da TV Cultura Norte-Americana do Estado de São Paulo, administrada pelo Governo do PSDB,
levou o médico cearense Florentino ‘Jereissati’ Cardoso, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), para ser entrevistado na emissora estadual paulista
e obviamente falar mal do Programa Social “Mais Médicos” do Governo Federal.
Com exceção das perguntas formuladas pelo próprio Vejeiro Nunes,
os questionamentos ao presidente da AMB foram invariavelmente superiores às respostas do entrevistado
que compareceu nitidamente com discurso pronto e previamente ensaiado.
Destaque especial para as formulações muito bem embasadas e fundamentadas do Dr. David Oliveira de Souza, médico e professor do instituto de ensino e pesquisa do hospital Sírio Libanês, que fez intervenções extremamente procedentes e incontestáveis,
mesmo sendo constantemente interrompido pelo apresentador da TV Tucana
que não consegue ocultar o preconceito contra o PT e os profissionais cubanos,
havendo até mesmo abertamente, no início do segundo bloco (http://migre.me/igiGT),
posicionado-se politicamente, emitindo opiniões no curso da transmissão,
chegando ao ponto de ler, em voz alta, matérias publicadas contra Cuba na Veja/Abril/Naspers,
com um exemplar dessa revista fascista transnacional capitalista neolibertina em mãos.
Porém, apesar desse aparelhamento escandaloso do PSDB na TV Cultura de São Paulo,
até que se consegue tolerar alguns programas que não têm conotação político-ideológica de direita.
Mas daí esse programa televisivo paulista, de escancarada propaganda política partidária tucana e antipetista,
[o Roda Viva que, ironicamente nos dias de hoje, ainda carrega o nome de uma Peça de Teatro (e depois, também, de uma Música) de Chico Buarque de Holanda, que, quando estava sendo encenada em São Paulo, em 1968, durante a Ditadura Militar, teve todo o elenco de artistas barbaramente agredido e o cenário destruído por um grupo de extrema-direita do chamado Comando de Caça aos Comunistas (CCC) que invadiu o Teatro Ruth Escobar, em São Paulo (http://migre.me/igcAI) e (http://migre.me/igd4y)],
ser retransmitido pelas TVs Educativas de outros estados da Federação e, talvez pior, pela TV Brasil, Rede de Televisão Pública pertencente à Empresa Brasil de Comunicação (EBC),
Entidade esta Federal, vinculada à Secretaria de Comunicação Social (SECOM) da Presidência da República que, inclusive, nomeia o Diretor-Presidente da EBC,
esta verdadeira Instituição do Estado Brasileiro que, na concepção original, deveria exercer função essencial na democratização dos meios de informação no País
e, mais do que isso, ser o Paradigma Referencial a todas as outras redes de televisão
e não infelizmente o contrário, como vem exatamente ocorrendo.
(http://tvbrasil.ebc.com.br/rodaviva)
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18 de Fevereiro de 2010
Sindicato dos Médicos do Ceará-SIMEC
Lei do ato médico
Senador pede urgência para votação do PL ao presidente da CCJ
O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE)
pediu ao senador Demóstenes Torres (DEM-GO),
presidente Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, do Senado Federal,
urgência na votação do Projeto de Lei nº 7.703 – B de 2006,
que dispõe sobre o exercício da medicina, o chamado Ato Médico.
O senador Tasso falou pelo telefone com o senador Demóstenes
durante o encontro que teve com os representes das entidades médicas,
em seu escritório no Ceará, no dia 12 de fevereiro.
Ele prometeu falar também com o senador Valadares, relator do projeto,
para colocá-lo em pauta o mais rápido possível.
Os médicos cearenses estão conversando com os senadores,
pedindo apoio na agilização do processo de votação da Lei do Ato Médico.
Participaram do encontro com o senador Tasso Jereissati
o vice-presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, Edílson Melo,
o vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do Ceará, Lúcio Flávio,
o diretor do CREMEC, Silvio Leal,
o representando a Federação Nacional dos Médicos e diretor do SIMEC, Tarcísio Dias,
e o presidente da Associação Médica do Cearense, Florentino Cardoso [!!!].
O Projeto de Lei que trata do exercício da medicina
está na Comissão de Constituição e Justiça do Senado
e o relator é o senador Valadares.
Em seguida, ele segue para a Comissão de Assuntos Sociais
e somente depois vai para o plenário.
Fonte: Assessoria de Imprensa do SIMEC
(http://www.simec.med.br/s_textoconteudo.asp?id=610)
(http://www.amb.org.br/_arquivos/_downloads/jamb_2011_jul_ago.pdf)
(http://www.amc.med.br/down/Informativo_AMC_16.pdf)
(http://www.clinicaconceptus.com.br/novidade.php?id=3)
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João Vargas
O Sr. Florentino teve a cara-de-pau de pedir apoio à população para agilizar o julgamento da ADIN impetrada pela AMB no STF. Em que planeta ele vive? Será que ele não sabe que o programa mais médicos têm o apoio maciço da população brasileira? Eles continuam dizendo que o programa é ilegal, mas o judiciário já rechaçou várias ações impetradas pelos conselhos regionais. Quanto ao senhor Augusto Nunes, só temos a lamentar que um programa com a história de Roda Viva esteja entregue ao comando de uma pessoa que representa o que há de pior no jornalismo brasileiro.
Fernando
Até na Itália tem PIG…
Luís Carlos
De qual inflação estão falando? Do final do governo FHC? De que desemprego falam? Da Espanha com cerca de 60% de jovens desempregados? De que economia falam? Dos EUA que fechou serviços públicos em 2013 por quase um mês está prestes a dar calote?
Certamente não é do Brasil atual.
Mauro Assis
Luís,
É, certamente não é do Brasil atual, com seus 50.000 assassinatos/ano, onde o número de analfabetos tem aumentado, que vem se desindustrializando ano a ano, que apóia o governo que vai levando a Venezuela ao caos, cuja presidenta discursa em eventos internacionais frases sem sentido, onde as enchentes desalojam dezenas de milhares todos os anos, que tem estradas em petição de miséria, cuja capital federal constrói um estádio de futebol por 1.000.000.000,00 de reais e cuja cúpula do partido do governo está na cadeia por crimes diversos…
Comparado com todo esse colosso EUA, Itália Espanha são mesmo de dar pena…
Edson Oliveira
Lixo de Jornal, precisamos criar um jornal diário e gratuito para distribir nos pontos de ônibus, metrôs, semâforos, com informações do interesse de todos, cobrindo tb uma parte do interior do estado, a dita classe média lê veja/folha/estadão/globo news…, pobre é metrô news/ jornal nacional/prohrama policial…, psdb + mídia em SP são imbatíveis e ficarão mais 40 50 anos no poder! alguém sabe de algum projeto nesse sentido ? [email protected]
Lukas
Para ter emprego não precisa ter inflação.
Julio Silveira
Mas a folha deixou de ser creditado como jornal sério a muito tempo.
A cidadania já esta ficando calejada de conhecer a quem servem e a que interesses prestam serviço. E não é para a maioria da cidadania.
Fábio
O texto original em italiano é esse abaixo. A tradução da Folha está correta, o que o Instituto está fazendo é uma correção à posteriori. Por que não admitir o engano e simplesmente corrigir?
Cosa risponde a chi parla di “fragilità economica” brasiliana?
“Sono io a chiedere: Cina a parte, dal punto di vista macro-economico quale altro Paese è riuscito a creare le condizioni di crescita del Brasile? I nostri critici vorrebbero che diminuissimo i posti di lavoro per ridurre l’inflazione. Ma per noi la difesa dell’occupazione è più importante dell’inflazione”. Se alguém tiver alguma dúvida, segue o link original do La Republica, com o texto original e integral! http://www.repubblica.it/esteri/2014/03/09/news/lula_nessun_ritardo_il_mio_brasile_vi_stupir_battisti_giusto_non_estradarlo-80689266/
lucas
Pelo visto nao sabe ler portugues. O texto esta claro que o jornal italiano traduziu errado a fala e por isso fez uma errata dps ou assim o fara…afinal o Lula nao fala italano nao teria como corrigir a fala dele dps
Urbano
Os mais elevados princípios da oposição ao Brasil são a mentira, o cinismo e o mau caratismo, sempre…
Francisco
Afff…
Arthur Araújo
Qual a novidade ? Quando a Folha não inventa, fabrica !
Paulo Fernandes Teixeira
“No dia que desemprego for solução é só desempregar ou dar férias permanentes para todos.”
A solução está em investir mais e para viabilizar esses investimentos temos que zerar as dívidas dos estados e municípios para com a União.
As dividas dos estados e municípios com a União, podem ser solucionadas com rapidamente desde que, a formulação encontrada, proporcione ganhos para todos os envolvidos nessa contenda. A seguir faço uma breve sugestão, dos procedimentos que, uma vez adotados, resultariam numa negociação tipo “Ganha e Ganha”.
Trilhar, sempre pelos mesmos caminhos, que costumeiramente nos são impostos, nos conduz sempre aos mesmos lugares. Para avançar mais temos que trilhar por novos caminhos, que quando devidamente elaborados, nos possibilitam alcançar os grandes objetivos.
A seguir listo uma seqüência de procedimentos, viáveis, onde os únicos empecilhos a suas execuções são o preconceito ou marasmo político.
1-A União levantaria o total das dívidas que os estados e municípios tem para com ela.
2-A União optaria pelo tempo que gostaria de receber o montante dessas dívidas.
3-Uma vez definido o tempo conveniente, pela União, seria elaborado um cronograma físico financeiro, com a programação das datas e valores definidos.
4-Depois de executados os itens acima, os lideres do governo no congresso, já de posse desses dados conversariam com todos os deputados e senadores sobre a possibilidade que estados e municípios, tem de se livrarem das suas dívidas para com a União. Em compensação, o Congresso, em contra partida, aprovaria por lei, se necessária, a emissão de papel moeda, no montante dos valores constantes do cronograma como forma do governo federal se ressarcir dos recursos que deixara de receber dos estados e municípios. A União, a cada emissão, quitara na mesma proporção parte das dividas de cada um dos estados e municípios.
É bom lembrar que o aumento na demanda é força centrifuga que gera a espiral do desenvolvimento com geração de trabalho e renda.
A demanda é o maior atrativo, para o empresariado, pois a demanda assegura as vendas e conseqüentemente o lucro e o retorno do investimento efetuado. A ausência da demanda é a principal causa da estagnação de uma economia pois inibe o estimulo empresarial, restringe a oferta de capitais necessários as expansões ou novos investimentos.
Para quem apregoa que um país soberano não pode emitir moeda, sem lastro e sem assumir o comprometimento antecipado da dívida pública, sugiro que leiam o texto Senhoriagem ou Soberania no seguinte link :
http://www.passeidireto.com/arquivo/1563389/wray_soberania-ou-senhoriagem
Para quem argumenta que qualquer emissão de moeda é inflacionária, questiono, porque então, buscam e festejam todos os recursos que venham a ser capitado para fomentar o desenvolvimento uma vez, que esses recursos circulando na economia não diferem no efeito que seria causado, por igual montante, pela simples emissão de moeda. Até porque, o papel moeda, não se diferencia quanto a sua origem.
Outra vantagem, desse modelo, é que, o volume e a data da emissão, só ocorrerão quando o governo federal decidir. Esses recursos uma vez emitidos poderão ter uso imediato ou passar a fazer parte do superávit primário. Podendo desqualificar qualquer crítica, infundada, de risco inflacionário.
Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2014.
Paulo Fernandes Teixeira CRE 4608-6 4 Região – RS
upc
Sugestão interessante e lógica, mas perpetua um modelo inadequado.
Não seria melhor a União arrecadar proporcionalmente menos e deixar a maior parte dos impostos nos municípios e estados ?
Os estados e municípios tem as maiores obrigações e necessitam mendigar para a União, recursos arrecadados nos seus territórios.
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