2013: acabou a paz social
Valéria Nader e Gabriel Brito, no Correio da Cidadania, em 20.12.2013
“2013 deixa um sinal muito positivo”. Essas são as palavras do sociólogo e professor aposentado da USP Chico de Oliveira nos momentos iniciais da entrevista que concedeu ao Correio para a edição especial retrospectiva de 2013.
A efervescência do mês de junho, com a massividade dos protestos populares em todo o Brasil, faz de 2013 um ano, sem dúvida, bastante singular. Uma população há anos esgotada com a precariedade e ausência de serviços públicos, e assistindo erguerem-se à sua frente monumentais e luxuosos estádios de futebol para atenderem à Copa do Mundo de 2014, se pôs acesa pela bandeira da Tarifa Zero, levantada pelo Movimento Passe Livre.
A renitência inicial dos governos federal, estaduais e municipais rendeu-se à força dos movimentos; a tradicional criminalização de protestos e manifestantes promovida pela grande mídia caminhou rapidamente para a suavização do tom em um primeiro momento adotado.
Passados, no entanto, os primeiros e intensos meses de democracia viva das ruas, governo e mídia reapropriam-se aos poucos de sua postura de surdez face às demandas populares. A ortodoxia econômica a la FMI do governo cresce a passos largos neste final de ano; já a mídia, passou a linha auxiliar dos legislativos na tentativa de minar as manifestações, criminalizando o que chama de radicalismos, que têm justificado a edição e reedição de leis que permitem encarcerar manifestantes.
Para Chico, nada muito surpreendente: “Qualquer governo tende à repressão, às vezes muito violenta, como em 2013. Quem faz oposição não pode se assustar. É assim mesmo e vamos em frente”. Assim como também não se assusta face à surdez do governo e ao recrudescimento no conservadorismo: “Esse é um dos pontos precisamente fracos dos governos Lula, seguidos por Dilma: não tem política econômica para as áreas sindical e trabalhista, é um repeteco um tanto desqualificado da própria política econômica do FHC”.
Em uma avaliação mais estrutural sobre os governos Lula e Dilma, acrescenta ainda o sociólogo que “o lulismo é grave. É um movimento de cooptação da classe trabalhadora, comandado pelo seu expoente máximo. Como disse certa vez o velho gaúcho Leonel Brizola, com muita amargura, mas precisão quase sociológica, ‘o lulismo é a esquerda que a direita pediu’”.
Para o futuro, Chico descrê de previsões específicas, que extrapolem a observação dos fluxos e refluxos dos movimentos sociais. Este olhar permite apenas dizer que as atuais movimentações certamente voltarão, não se sabe quando e nem com qual intensidade.
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Veja a seguir a entrevista completa.
Correio da Cidadania: Falar de 2013 é falar do ano em que a população brasileira foi massivamente às ruas de todo o país em busca de direitos. Como você enxerga essas manifestações, pensando em todo o processo anterior de mobilização que a elas conduziu, no estalar e dimensão adquirida no mês de junho e no momento posterior à efervescência inicial?
Chico de Oliveira: É um sinal positivo do ponto de vista da sociedade, porque diz que sua capacidade de mobilização não esmoreceu. Geralmente, a gente pensa que uma sociedade de massas, como já é a brasileira, seja mais ou menos indiferente aos grandes temas. Mas as manifestações de junho, e também as subsequentes, mostram que isso não é verdade e, felizmente, a sociedade brasileira ainda tem alta sensibilidade às questões tratadas ao longo desse período. 2013 deixa um sinal muito positivo.
Correio da Cidadania: E esse momento positivo veio para ficar?
Chico de Oliveira: Não é assim, não. Em nenhuma sociedade consegue-se manter a mobilização 24 horas por dia, 365 dias por ano. Em certas ocasiões, ela se manifesta, depois reflui. Dependendo do tema e da mobilização, volta a se manifestar. Não há nada que diga que uma sociedade tem de se manter de plantão 24 horas. De modo que uma apreciação tão otimista desconhece as formas pelas quais a sociedade se mobiliza.
Correio da Cidadania: O que pensa da forma com que os vários níveis de governo, municipal, estadual e federal, enfrentaram e têm enfrentado tantos e legítimos protestos populares, no que se refere ao atendimento às demandas sociais?
Chico de Oliveira: Todo governo tende a reagir como governo da ordem. É para isso que estão lá, foram eleitos para manter a ordem. Sempre pensamos, ou tendemos a pensar, que os governos estão para promover a desordem, mas essa é uma fala de quem está na oposição. A tarefa de qualquer governo é manter a ordem.
Portanto, a reação oficial aos manifestos de 2013 é típica dos governos: manter a ordem custe o que custar. E cabe aos que estão contra a ordem achar meios de negá-la. Essa é a tarefa dos que fazem oposição.
Correio da Cidadania: Quanto ao enfrentamento policial aos manifestos que têm se espalhado por todo o país, qual a sua opinião?
Chico de Oliveira: É normal. Normal dentro das características que descrevi aqui, de governos cuja tarefa é manter a ordem. Se os grupos que querem subvertê-la mostram força, a tarefa do governo fica mais difícil, e rapidamente qualquer um deles tende à repressão, às vezes muito violenta, como em 2013. Quem faz oposição não pode se assustar. É assim mesmo e vamos em frente.
Correio da Cidadania: O que dizer, face a esse contexto, dos chamados black blocks e de toda a polêmica que têm trazido à cena política nacional? Como encara este fenômeno?
Chico de Oliveira: Não acho muito importante. Na verdade, dentro do processo, dos vários momentos em que eles apareceram e perturbaram a ordem, deu-se uma certa valorização e publicização. Acontece com movimentos internos da população, desta vez foi o caso do black block. Mas eles não são tão importantes assim.
Correio da Cidadania: 2013 foi o ano anterior àquele da Copa no Brasil, quando também ocorrerão as eleições presidenciais. Muitos estudiosos e analistas previram um ‘saco de maldades’ para 2013, com vistas a ‘sanear’ um orçamento que será mais complicado de ser manejado em ano futebolístico e eleitoral. Como viu 2013 neste sentido da condução da política econômica interna, levando-se em conta, além do mais, a forma como o governo enfrentou o cenário de desaceleração econômica?
Chico de Oliveira: Isso fica ligado à questão anterior, da tarefa desses governos de manterem a ordem que os alçou aos cargos de poder. E mantê-la custe o que custar, contra qualquer grupo que se insurja contra os interesses da ordem. De modo que não tem muito a ver, especificamente, com o fato de no ano que vem termos eleições e Copa do Mundo. Se não tivesse nada disso, o que aconteceria?
Tampouco se pode dizer, na análise do que aconteceu, que, se o governo não reagisse, o movimento tenderia a crescer. Não é verdade. Porém, qualquer movimento mais intenso tem uma espécie de curva ascendente em determinado momento. Depois que mudam os temas e a capacidade de mobilização, vem uma queda. Se o governo atua com repressão, o decaimento poderá vir mais rápido, de forma violenta. Mas nenhum dos dois lados tem fôlego para prolongar por muito tempo seus movimentos políticos.
Correio da Cidadania: Face a este cenário, como tem enxergado, de modo geral, o mundo do trabalho no Brasil, especialmente no que diz respeito à condução de políticas e medidas nas área trabalhista e sindical nestes três últimos anos sob o governo de Dilma Rousseff?
Chico de Oliveira: Não vejo nenhuma política voltada às áreas trabalhista e sindical. O que há com o movimento sindical é uma cooptação, que se deve à apreciação que o Partido dos Trabalhadores tem do movimento sindical. E ao próprio fato de que o Lula é produto desse sindicalismo. Portanto, não vejo nada de especial, não penso que o governo prestou atenção ao movimento sindical ou à questão trabalhista.
Aliás, esse é um dos pontos precisamente fracos dos governos Lula, seguidos por Dilma: não tem política econômica para tais áreas, é um repeteco um tanto desqualificado da própria política econômica do FHC, o que é surpreendente, por ser um governo federal nascido no PT e na forte influência desse mesmo movimento sindical. É claro que esperávamos mais.
Correio da Cidadania: Se 2012 já havia se encerrado marcado pelo chamado Mensalão, 2013 o trouxe à mesa de modo que se pode dizer espetacular. O que este episódio e a sua visibilidade e repercussão dizem de nosso contexto político?
Chico de Oliveira: Dizem muito. Tanto governo como oposição não possuem instrumentos para processar conflitos sociais. E o mensalão foi um conflito social, evidentemente elevado pela mídia, ao nível de um processo exclusivamente político, o que não é verdade.
Mas, de qualquer forma, a sequência do mensalão mostra que governo e oposição estão mal preparados para lidarem com os novos conflitos, de uma sociedade já nitidamente capitalista. Todos os conflitos brasileiros no fundo remetem à questão principal, isto é, o conflito capital versus trabalho.
Correio da Cidadania: Estudiosos, como o sociólogo do trabalho Ruy Braga, referem se a um processo de concessões reais que embasam aquela que é chamada de ‘hegemonia lulista’, basicamente calcada em um consentimento passivo das bases sociais e em um consentimento ativo por parte das direções sindicais, o que teria sido a base para um forte desmobilização nos anos Lula. Como encara hoje o que se chama de ‘lulismo’ e tantas tentativas de se entender este que seria quase um conceito?
Chico de Oliveira: Acho que o Ruy Braga e o André Singer são hoje os melhores analistas desse fenômeno apelidado de lulismo.
O lulismo é grave. É um movimento de cooptação da classe trabalhadora, comandado pelo seu expoente máximo. Como disse certa vez o velho gaúcho Leonel Brizola, com muita amargura, mas precisão quase sociológica, “o lulismo é a esquerda que a direita pediu”. É isso, um movimento de apaziguamento de conflitos, de contenção da classe trabalhadora, apaziguamento e rendição às classes dominantes.
Correio da Cidadania: À luz desse entendimento, qual é o vigor e/ou importância que você considera ter hoje este ‘lulismo’? Como ele tem sobrevivido ao governo Dilma e como se interconecta à própria massividade dos protestos populares em 2013?
Chico de Oliveira: O lulismo não tem muito fôlego. Não é um movimento que possa se tornar algo como o varguismo aqui, ou o peronismo na Argentina. Não deve durar além do governo Dilma.
Felizmente, o lulismo passará, mesmo porque o Lula, apesar de sua envergadura política, não tem a estrutura de um movimento de massas como o associado aos dois fenômenos que citei. Podemos ficar tranquilos.
Correio da Cidadania: Faria alguma diferença entre Lula e Dilma em suas respectivas conduções política, econômica e social da nação?
Chico de Oliveira: É evidente. A Dilma não tem os requisitos e carisma que o Lula encarnou tão bem. Por isso ela, também por sua fraqueza, é monitorada o tempo todo pelo próprio Lula, que não a deixa governar como talvez pudesse ter feito, se assim quisesse. A diferença entre ambos é marcante, e não se deve tanto a defeitos da Dilma. Deve-se, muito, à sombra que o lulismo projeta sobre toda a política nacional.
Correio da Cidadania: Qual a sua opinião quanto ao cenário eleitoral que se está armando para 2014? Arrisca, ademais, algum palpite?
Chico de Oliveira: Está se desenhando que a Dilma, com todas as dificuldades, nada de braçada. E o PSDB, principal partido de oposição, é tão fraco que está sendo ofuscado até pela dupla Marina Silva-Eduardo Campos. Aqui, não precisa ser sociólogo. Basta acompanhar os jornais pra entender que a eleição já está decidida. A oposição tucana será pavorosa.
Correio da Cidadania: Acredita que haja espaço nesse cenário para a entrada de uma esquerda que apresente novidades e receba atenção do grande público eleitor?
Chico de Oliveira: Não, não tem nenhuma chance. Deve continuar fazendo seu papel, que é a crítica, sobretudo ao sistema. Mas não tem nenhuma chance de influir positivamente nesta eleição.
Correio da Cidadania: E o que senhor considera ‘esquerda’ no atual momento?
Chico de Oliveira: Isso é uma definição que nem uma reunião de todos os sábios do mundo será capaz de fazer. É a esquerda e ponto.
Correio da Cidadania: O que espera para a economia mundial e nacional nos próximos tempos, após um período de evidente desaceleração e/ou baixo crescimento que têm vitimado a Europa, os Estados Unidos e a nações em desenvolvimento, na Ásia, África e América Latina, o Brasil dentre elas?
Chico de Oliveira: A economia capitalista se move em ciclos. Isso é clássico desde o século 19, de modo que não há muita previsão a ser feita. É bobagem. A economia continua tendo seus ciclos de altas e baixas, dependendo dos estímulos de ação dos seus atores centrais. E os economistas têm aí seu Waterloo, pois qualquer previsão é de naufrágio.
Correio da Cidadania: Você possui uma visão esperançosa para o futuro das movimentações sociais que vêm rondando o mundo, desde a primavera árabe até a grande quantidade de movimentos ‘Occupy’ que têm varrido diversos países, passando por alguns protestos massivos na Europa e, agora, os do Brasil em 2013?
Chico de Oliveira: Não tenho esperança, sou sociólogo e cidadão, não vivo de esperança. Estou aqui observando movimentos da sociedade. O máximo que se pode dizer é que, entre fluxos e refluxos, esse movimento se repetirá. Qualquer tentativa de previsão para além de generalidades tende a fracassar.
Valéria Nader, jornalista e economista, é editora do Correio da Cidadania; Gabriel Brito é jornalista.
PS do Viomundo: Conceição Lemes anota que Chico de Oliveira já declarou voto em Dilma Rousseff em 2014, “porque o outro lado é pior”.
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Comentários
andré
Acho que a velha geração de esquerda – me incluo na mais ou menos velha dependendo da ‘idade’ de quem categoriza – não está entendendo muito bem o que está acontecendo. Não houve ‘movimento interno da população’.
Em primeiro lugar porque não houve movimento, o que ouve foi ‘evento’; a geração ninja (a ninja, nem todos jovens são ninjas!) é pós-moderna, foucultista, não faz movimento, faz evento para aparecer no jornal nacional e depois ir para a casa. Gosta do discurso sem sentido da Marina (esquizodiscurso diria um certo filósofo francês), bem pós-moderno, trangride pela transgrensão,são conservadores se acharem que ser conservador é transgredir (vide o Lobão, ícone desse pensamento da transgressão pela transgressão). Hà sim instafisfação popular com a saude, educação, transporte,moradia que continuam péssimos. Mas é do povão mesmo que trabalha doze horas por dia não da estudantada pós-moderna uspiana e da ECA(!) da UFRJ. MAs o fato é que esse povão tem uma preocupação central: se vai ter comida amanhã, se poder pagar suas contas no final do mês.Por enquanto uma boa parte que não podia está podendo e essa é a força do lulismo, petismo, etc. É a economia, esperto!!
ricardo silveira
Os meios de reprodução socioeconômica, apesar da, ainda, presente crise de acumulação que arrebentou a credibilidade do sistema continua totalmente controlado pelo capital. Qualquer governo de esquerda não pode fugir a essa realidade. Coisas elementares como impedir o financiamento privado na eleição que só inibiria a compra de políticos nos parlamentos e nos executivos (com as exceções), já nas eleições, não se viabiliza. Ora, essa é a nossa sociedade. Que tipo de governo de esquerda se acredita possível com essa realidade. O que se esperava que Chico de Oliveira dissesse? Alguém, de fato, vê algum caráter revolucionário nas manifestações de junho? Não se poderia esperar outra coisa, conforme nota do Viomundo, sobre a declaração de voto do entrevistado, em Dilma Rousseff em 2014, “porque o outro lado é pior”. Não há dúvida, ainda que longe do desejado e necessário o PT e o lulismo ainda são muito melhor do que os partidos de oposição.
Julio Silveira
Ricardo, disseste tudo. O PT ainda é a melhor opção. Mas apenas, e somente apenas, por que as outras opções não são nada confiáveis. Já experimentados demonstraram que são muiiito piores. Mas uma coisa é certa, o cidadão brasileiro comum pouco se importa com governos de esquerda ou direita, querem é governos minimamente bons para ele, por maximamente ainda não aconteceu para a cidadania brasileira. E o PT está na categoria do minimamente bons, os demais estão na categoria dos maximamente ruins, e essa é a diferença que pesa pró PT.
Realmente temos poucas opções. Mas para sermos sinceros, de esquerda não temos nenhuma representação autentica, com possibilidades reais que despertar confiança na cidadania. Os partidos de esquerda que temos, por seus próprios erros e falta de sensibilidade em seus discursos se tornaram caricatos. E a direita e a semi direita (por que no Brasil inventaram um tal centro) se aproveitaram disso com sabedoria e grande trabalho midiático. Conseguiram levar ao cidadão o temor pela novidade (de certa forma até justificada) por que essa esquerda que temos é ruim e estranha demais.
Mauro Assis
Ricardo, a turma da “esquerda” (de quem vai ou de quem vem, perguntaria Millôr) aderiu com gosto ao esquema. Eles só fazem cara de nojinho prá enrolar a malta…
marcosomag
Horrível.
Demonstrou totalmente desconhecimento do que são movimentos como o Black Bloc, MPL, #changebrazil, chamados por ele de “movimentos internos da população”. Parece que ele não se lembra do que foi 64, com os IBAD, Associação Cívica Feminina e ESGs da vida. Só que agora, “acelerados” pelas redes sociais sob estrito controle da NSA.
Entrou em contradição ao desdenhar do “lulismo” como fenômeno de massas. Logo ele, o “lulismo”, vindo de um movimento basista do movimento sindical. Em seguida, teve o ato falho de reconhecer a importância de Lula ao dizer que o “lulismo paira sobre toda a vida política nacional”.
O velho “carlinhos alemão” mostrava de forma reiterada sua opção pela Revolução, mas não era obtuso e reconhecia nas reformas sociais vitórias da economia do trabalho sobre a economia do capital.
Parece que certa extrema-esquerda ainda não entendeu isto e continua sendo a “esquerda que a direita pediu” a Deus.
Caracol
Há vezes em que leio uma coisa – no caso essa entrevista – não entendendo nada do que o cara diz e penso então que devo ser uma anta.
Aí eu leio de novo, me concentro pacas, e continuo não entendendo coisa alguma. É… eu devo ser uma anta mesmo.
Mas não desisto: molho, enxugo, cozinho, espremo pra fazer o extrato, o “espírito”… e vejo que dali não sai nada. Começo então a desconfiar que talvez… eu não seja uma anta.
Lendo MAIS uma vez, finalmente chego a uma conclusão que os amigos comentaristas, considerando o meu esforço, hão de reconhecer como honesta: o cara falou, falou, e não disse coisa com coisa! Leiam de novo, o cara não disse chongas! Não tem que entender não, simplesmente não há o que entender! Como é que você vai entender um NADA além do fato de que se trata de um NADA?
Decididamente, esse cara é uma anta.
Julio Silveira
Desculpe discordar de você. Não é ele uma anta, você é que é um caracol.
Caracol
OK, Julio, mas o cara é mais enrolado do que eu!
Scan
Caracol, pelo menos ele acertará no voto…
Caracol
É verdade, Scan, e nisso, pelo menos, acertaremos juntos.
Mas… você sabe muito bem, em política, muitos seguem os mesmos caminhos para atingir objetivos diferentes. A entrevista não me esclareceu qual é o desse cara.
Hell Back
Caracol, você tem que atentar ao fato de que o cidadão responsável pelo artigo é professor aposentado pela USP, universidade dependente de verbas do estado de São Paulo. Vai daí que o professor Chico de Oliveira tem que fazer apologia ao governador do seu estado, que é de direita. Faz isso veladamente, ao não aprovar o governo do PT.
Cibele
Isso!
alvaro
O Chico Oliveira só não se transformará no novo Roberto Freire porque não dá mais tempo…
SILVIO MIGUEL GOMES
Eu sempre fui filiado em partidos conservadores (PMDB, PL, PFL) e considero tão estranho os ex-comunistas atacando toda a esquerda atual. Gostaria de saber o que eles fariam no PODER. Se o Lula não se unisse com o PL jamais chegaria ao PODER (o PT era contra). Toda essa crítica é produto de ressentimento, mágoa e sentimentos menores (tipo “era eu quem devia estar no PODER”, somente eu, eu, eu, eu…). ACHO (digo acho porque já não tenho saco para falsidades) que vou no caminho contrário: vou virar comunista, daqueles de pelos nas orelhas e pestanas grossas….
Sergio Silva
É engraçado refletir sobre essa década de governo petista.
Avanços que nenhum brasileiro acreditava que iria acontecer, ocorreram. Muita gente saindo da miséria, conquistando um diploma universitário ou técnico, comprando carro e casa.
Mas, ao mesmo tempo, a classe média tradicional, acostumada com a reserva de mercado(de bons empregos), não estava preparada para se manter à frente da nova classe média. Isso é o que tem gerado tanto ódio por aí, a estagnação da classe média tradicional.
Também ocorre um descontentamento na nova classe média, que devido ao crescimento obtido nesses anos, já não aguenta ficar um ano sem que sua renda receba um acréscimo considerável, inclusive porque o custo de vida desta aumenta cada vez mais, devido aos novos hábitos de consumo.
A verdade é que do ponto de vista econômico a vida de todos os brasileiros melhorou, mas estão praticamente todos insatisfeitos, porque estão sempre se sentindo estagnados.
É hora do governo do PT investir em políticas de bem estar social, que vão além de emprego e consumo. E também tem que melhorar a comunicação com o povo, porque este tem que enxergar pelo menos um pouco da realidade. Eu até entendo que estão todos insatisfeitos por se sentirem estagnados, mas ouvir as pessoas dizendo que o Brasil está piorando desde que o PT assumiu o Poder, para mim já é alienação demais. Alienação causada, na minha opinião, pelos erros de comunicação do PT.
Julio Silveira
Meu sentimento cidadão Sergio é de que o Brasil melhorou sim em muitos indicadores. Mas nunca esteve tão ruim em outros, que você mesmo reconhece, justamente indicadores que mortificam a alma do cidadão. Corrupção, falta de respeito social, indignidade no trato com a cidadania, criminalidade desenfreada, insensibilidade dos agentes públicos, dentre outros. Como os instrumentos da opressão e da voz totalitária que estão aí mesmo sem qualquer oposição, livres e acoitados. O Brasileiro com um pouco mais de vivência já viveu bons momentos econômicos, com relativa tranquilidade, já teve um padrão de vida razoável no passado. E tudo ruiu por que nada foi feito para assegurar ao cidadão a permanência de suas conquistas, exatamente como hoje. Tudo o que reconhecidamente foi conquistado, pela cidadania, sem a instrumentalização para a permanência a qualquer momento pode sumir no ralo da opressão e da ambição dos poderes. Por que os senhores do poder e do dinheiro não mudam, e isso é o que importa. Por outro lado também não mudam os instrumentos que forjam essa cultura nacional. E a cidadania sabe disso. Dizer que temos muito mais do que já tivemos? até pode ser, mas a cidadania sente a transitoriedade disso tudo como uma chuva de verão, pelo menos enquanto seu governo fizer tantas concessões aos principais adversários dela, e isso não dá segurança.
Julio Silveira
Ao ler e evidentemente concordar com o cidadão Chico Oliveira não tenho como conter o riso que força a passagem em minha boca ao ler algumas ridículas criticas vindas dos que se recusam a reconhecer o obvio em suas palavras.
Me refiro aos petistas renhidos, ranhetas, esses que deixaram de seguir seus corações alugando-os a alguns instrutores, modeladores de cérebros.
Os Zumbis, que como qualquer zumbi de cinema agem fora do senso de realidade obedecendo a natural influencia viral que lhes carcomem o corpo e a alma.
Como não poderia deixar de ser não se reconhecem fazendo o papel de inimigos da sanidade nem de si mesmos.
Sagarana
“E o mensalão foi um conflito social”
Pergunto eu: mas quem explorava quem? Zé Dirceu explorava Marcos Valério ou Marcos Valério explorava Zé Dirceu?
E o “nosso” Delúbio? Que papel desempenhou nesse “conflito social”?
“Aê, fala sério!”
Sagarana
A esquerrda brasileira morreu e foi enterrada em 2003. E muitos sequer notaram.
Gregorrio de Matos Guerra
Esse dai, eu nem vou ler e vou jogar pedra,a opinião desse sujeito não só ,não conta por ele estar gaga, mas também não conta por ele ser um traira de marca maior, um ser tão amigo de FHC ,a amizade perdura ,no PT não deixou amigos(sempre foi infiltrado (os infiltrados não podem ficar infiltrados a vida inteira uma hora eles viram dissidentes.))Agora eu me pergunto por que um sujeito que se diz de esquerda é tão acediado pela midia de direira? Participou da CEPAl (isso ai deixa bem claro qual é o lado de qualquer um ),Porque é que uma pessoa com opinioes tão conservadoras se sente no direito de falar sobre a esquerda e mais especificamente sobre o PT com se estivesse falando de dentro .Não esta dentro da esquerda sempre foi (sutilmente)ligado a direita ,ele devia falar sobre a direita, que a direita não vai determinar nada,que não tem a menor chance em 2014 ,pois é isso que os proprios institutos de pesquisa que pertencem a gente de direita estão constatando , unico jeito de a esquerda não influir nas eleições de 2014 é se a direita der um golpe de estado com ajuda do grande irmão do norte ,o que a jujgar pela situação financeira do grande irmão ,não deverá acontecer.
Clemente santos gimenez
Mas é incrível a confusão teórica destes academicistas com a cabeça em Marte. Ainda bem que estes sociólogos doutores da USP não deram o tom político do PT, pura classe média querendo ser rico tomando o lugar dos ricos e deixando os pobres fodidos. Quem está mudando o Brasil são os pobres, os ignorantes, os embrutecidos com um conceito de classe instintivo, pois se fossem esperar pelos doutores da USP já teríamos elegido a Heloísa Helene e a Marina para tentarem nova virada de poder para tentarem ficar ricos e poderosos pois eles são os fodões e nada mais natural. Os cães ladram e a caravana passa, ou não é a direita quem está perdendo espaço o PSDB e os quase extintos mutantes de nomes PPS e DEM, agora acompanhados do PSB.
Mário SF Alves
“Uma população há anos esgotada com a precariedade e ausência de serviços públicos, e assistindo erguerem-se à sua frente monumentais e luxuosos estádios de futebol para atenderem à Copa do Mundo de 2014, se pôs acesa pela bandeira da Tarifa Zero, levantada pelo Movimento Passe Livre.”
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Esqueceu de acrescentar à precariedade e à ausência de serviços públicos, a corrupção que há anos esgota a paciência do povo.
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Êpa! Peraí. Há anos?!!
Não seria há séculos, senhor, bem conceituado e quase-mito, sociólogo Chico de Oliveira?
Roberto Ribeiro
Site rola-bosta entrevistando um rola-bosta.
assalariado.
Roberto Ribeiro, vc tem sugestão de site melhor para nos indicar?
Obrigado.
Cibele
Pô, site do Plínio? Tá ficando difícil isso aqui. Site melhor? Nossa, vários…
assalariado.
Caríssima Cibele, Roberto Ribeiro e internautas, dei bola fora. Faltou atenção de minha parte. Quem entrevistou o Chico de Oliveira não foi o viomundo, foi sim, o Correio da Cidadania.
Obrigado pelo alerta.
Abraços Fraternos.
Cibele
Estranhei mesmo, assalariado, porque você é um cara legal aqui do blog. Tá tranquilo, isso acontece. Abraços igualmente fraternos.
Cibele
Tá certo, vai, o Azenha tem que mostrar todos os lados, mas o cara que fez essa entrevista mandou votar no Serra…
Cibele
O dono do site que fez essa entrevista mandou votar no Serra…
Mineiro sem liberdade
Filiou-se ao PSOL? Esse pessoal está é com “dor de cotovelo”.
O governo do PT pode não ser uma maravilha mas que governo seria?
Diante do que é possível o governo do PT é ainda o melhor para o Brasil.
Carl
Concordo com você. Esse sociólogo é mais um raivoso traíra do naipe da Marina e outros mais.
Péricles
Ex-petista é muito pior do que ex-mulher. Ou ex-marido.
A maioria desses caras, na verdade, nunca foi petista. Abrigavam-se no PT (muitos participaram inclusive de sua fundação) por não terem base popular suficiente para ter seu próprio partido e não queriam ser nanicos. O PT sempre foi um partido trabalhista que abrigou uma infinidade de correntes minoritárias com discurso de ultra esquerda e prática de direita.
Estão, ainda que inadvertidamente (alguns), a serviço da direita. Um dos melhores exemplos é o Plínio de Arruda Sampaio que, em 2010, jogou uma pá de cal em sua própria história política. Ajudou, ainda que secundariamente, a Marina na tarefa de jogar a eleição presidencial para o segundo turno. Sacrifício inglório, pois deu Dilma na cabeça. Acho que nem o Serra, que é um cara inteligente, vota nele mesmo.
Igitur
Alguns confundem a direita com o capital. Onde for interessante, o capital é de esquerda, do samba, do rock, o que for.
E sim, o lulismo é a esquerda que o capital pediu a Deus: retomou-se a política industrial da era Geisel que empresta dinheiro de todos ao grande empresariado a juros baixíssimos via BNDES, assumindo ainda todos os riscos. (Eike implodiu porque implodiu; todos os projetos têm riscos, e nenhum deles está precificado na TJLP).
Não ouçam o que eu digo, os dados são públicos no site do BNDES. O que a Caixa tem feito, além de patrocinar blogs, é menos claro, mas o que o BNDES tem feito não é esquerda, nem centro, nem direita — é o jogo do capital, coisa que qualquer grupo pode fazer (como fez a direita com Geisel e faz a esquerda com Dilma).
edward
CHICO
Por favor, quem elegeu este Congresso Brasileiro?
Ah, a esquerda não foi. Talvez alguns, poucos, quase nada.
Como você quer um melhor desempenho dos governos Lula/Dilma.
Ora, convença o povo a votar não só no presidente, mas nos deputados e senadores ligados à esquerda. E estamos conversados.
Aline C. Pavia
Os políticos de “esquerda” enterraram recentemente no Congresso o Marco Civil da internet, a PEC criminalizando a homofobia, a Ley de Medios e a reforma política.
wendel
Bem, não li toda a entrevista, somente algumas perguntas e respostas, e por isto, sou suspeito em falar, mas mesmo assim, vamos lá…..
Sobre as ditas esquerdas, extrema-esquerda, vejo que muitos dos que eram PT, hoje estão em outros partidos ou se debruçam em analisar o petismo/lulismo com uma intensidade a merecer prêmios!!
Vejam Marina Silva, Heloisa Helena, Popo, Chico, enfim todos do PSOL, além de muitos outros que me fogem à memória!
Vejo que os governos do PT, embora com muitos erros, foram os que conseguiram dar alguma esperança ao povo, e em certa medida, uma ascensão material/social, que os outros não lograram.
Querer que ao chegar ao poder, o petismo fosse transformar o País no paraíso terrestre, é algo de muito louco!
Se ao chegar ao poder, virassem a mesa como muitos queriam, das duas uma – teriam votado o impeachment do Lula, ou então lhe dado um tiro na nuca, além de alguma dose de cianureto!
Que os banqueiros, industriais, empresários tanto nacionais como estrangeiros ganharam muito neste governo, não podemos negar!
Mas, mesmo com estes ganhos, os menos favorecidos também estão ganhando, e prova disto são as pesquisas!
O que vejo, é apenas a luta pelo poder, nada mais, e os intelectuais orgânicos, que vivem a analisar governos, provam que, dependendo de que lado estejam, fazem suas apostas!!!
Joca de Ipanema
Bem alinhavado Wendel. Que sociólogo é esse que não percebe que numa democracia plena os partidos são único meio de se realizar os programas e ideais. Para tanto, é necessário ganhar eleições e ter maioria, ou negociá-la com as forças que tenham ideias afins, ou pelo menos não antagônicas. O PT é o que temos de melhor – não o ideal – no nosso leque de representações políticas. Existem, é certo, os de ideias mais rígidas, sendo mesmo nobres, mas não ganham eleições, consequentemente, não realizam seus programas. O que o PT fez e faz, nunca dantes foi feito, e isso é ponto pacífico. Agora, os do mesmo bordo, de forma geral, ficarem com atitudes como as que vemos, das quais esse senhor se coloca em porta-voz, é decepcionante. A propósito, Sr. Oliveira, ainda vale o ditado: manifestação nunca se sabe como termina. Pode ser a porta que a reação está esperando, já que sabem das poucas possibilidades de ganharem as eleições. E parece que é bem assim, pelo diapasão que a mídia de hábito esta dando – e até conclamando – ultimamente.
Mário SF Alves
Joca,
A extrema direita, a mesma do mentirão, a mesma que manipulou o Joaquim Batman, está apostando todas as fichas num repeteco induzido dos protestos de junho/13. Estão desesperados. Essa abstinência de plenos poderes a está alucinando.
Enquanto isso, em Pindorama, em Terra de Vera Cruz, o PT só toma paulada. A torto, à esquerda e à direita.
Elias
Eu já disse algumas vezes: pior que um direitista só um ex-comunista. E olha que temos um bocado de ex-comunista militando na direita através dos meios de comunicação, impressos e eletrônicos, atores de cinema e telenovelas que dão entrevista ao Jô, até no teatro e na poesia tem ex-comunista no colo da direita, não há necessidade de citar nomes, os leitores de blogs progressistas os conhecem muito bem. Agora vem o sociólogo Chico de Oliveira, um dos fundadores do PT, que em 2003 abandonou o partido para filiar-se mais tarde ao PSOL. Então a frase do início deste comentário ainda persiste um pouco mudada: pior que um trotskista só um ex-petista.
vinicius
Mais um que perdeu o bonde da história e vive a criar fantasias e discurso sem conteúdo.
Não é a primeira vez que, na falta de assunto para os jornalista do caos, este sociólogo e Uspiano faz análises adequadas ao PIG.
francisco pereira neto
Esse cara ao deixar o PT (foi um dos fundadores)demonstra a sua incapacidade de gerar as mudanças(?) que prega e por isso critica Lula e o PT.
Li resumos das suas obras e não tenho motivos para desacreditá-las, e portanto não vi nada de excepcional, a não ser aquilo que já sei, sem ser sociólogo.
Também um dos fundadores do Cebrap com verbas da Fundação Ford (financiada pela CIA, como já é conhecimento público), deixa claro a sua insignificância quanto às suas ideias de transformação da sociedade brasileira e sua incapacidade de juntar pensamentos mais ação políticas efetivas.
Todos sem exceções, que se diziam opositores do pensamento capitalista ditado pelos EUA, principalmente depois da formulação do Consenso de Washington se dispersaram e se juntaram em outros partido de esquerda marginal, no caso de Chico de Oliveira, o limboso Psol.
É surpreendentemente hilário observar que o autor participava de uma organização que tem como expoente o subserviente FHC ao neoliberalismo ditado por Washington.
A contundência dele, Chico de Oliveira, nas críticas aos governos de FHC e Lula, fez jogá-lo nos braços do Psol: partido zero à esquerda.
O que realmente de prático sobrou das ideias do sociólogo?
Se ele fosse de fato um revolucionário de pensamentos, não estaria no Cebrap e muito menos no limbo da esquerda. Vergou-se diante da sua fragilidade de impor suas ideias “revolucionárias”. Por isso critica o PT e Lula.
A corrente de pensadores da elite nacional não viram nele na época e agora octogenário, nenhum perigo a ser dispensado. Deixam ele falar a exaustão sem nenhuma repercussão.
Perigoso mesmo para o establishment nacional é o lulismo negado por ele, e os condenados pelo mentirão, Zé Dirceu e Genoino. Estes sim, pensadores práticos sem serem sociólogos e que estão pagando caro pela capacidade de tornar um país um pouco mais justo, mesmo para aqueles que consideram essa justiça social apenas como um ponto fora da curva.
Escrever livros e artigos que não levam a nada de prático é muito confortável. Difícil é se colocar na posição de um Zé Dirceu e Genoino, condenado e presos por conta das suas ações práticas pelo ensandecido JB.
AEVER NÉSCIO
Direto ao ponto, Francisco. Obrigado por dizer aquilo que sinto. Desculpem a tosquice, mas, quem precisa de Ociólogos no Brasil ?
Mário SF Alves
Depois disso, depois dessa lavada de alma, entendo melhor sua ira contra um determinado trol que volta e meia dá o ar da graça entre os comentaristas do Blog.
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E quer saber? Acho lamentável a posição do sociólogo. Não por mim, nem por você, claro. A gente já se vira em meio a esse pântano de falácias. Mas, e os outros?
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Cara, o que surpreende é todo esse poder de teorização e retórica posto a serviço de nada. Pena. Fazer o quê?
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Talvez o passado, quem sabe, explique isso, não é? Vá saber.
O que me intriga é a invisibilidade prática das proposta destes cabeças iluminadas. Cadê? Cadê o rumo e os meios propostos por eles? Por que não abrem o jogo?
A política no Brasil ainda está por ser desvendada. Ninguém expõe claramente as ideias.
Estelionato eleitoral… parece que é disso que se trata.
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Quanto aos da direita e extrema direita a gente sabe exatamente do que eles são capazes. Demonstram isso desde o descobrimento. Não fazem nada além de trocar espelhinhos por papagaios. Só mudaram os agentes. Hoje o que resta dos EUA dão os espelhinhos e eles os papagaios. E, seja como, que se dane o IBAMA. Sempre.
Clemente santos gimenez
É incrível a quantidade de pessoas do PT financiadas pelo governo americano e pelas suas ongs. Por que um país em crise financeira gasta tanto dinheiro de maneira tão desinteressada, só para ajudar o Brasil e incrível a coincidência destes pobres financiados vende pátria sempre encontrarem defeitos no PT e no Governo somente. Qualquer coisa fora do perfeito não é nada que preste.
francisco pereira neto
Na verdade o seu comentário deixa mais dúvidas do que você realmente quer dizer.
O governo norte americano financia gente do PT através de ongs?
Gostaria de saber mais detalhes da sua afirmação.
Clemente santos gimenez
A Brazil Foundation com projetos educacionais em bases populares da periferia, no site afirma ter parceria programática com a embaixada dos EUA nas americas. A própria Marina Silva quando era do PT e suas ongs internacionais. Sempre pessoas muito críticas dentro do PT e disponíveis para se rebelar quando a direita precisa como a Heloisa Helena e outros.
Tulio
Sou PT e não Voto na Dilma.
Mulher que esqueceu o que é PT e o que é Esquerda.
Voto Branco, mas não voto Dilma nunca mais!
Antenor Loula Moreira
Boa sorte e cai fora!!
Vá baixar em outro terreiro!!
Erico Almeida
Você deveria ter vergonha na cara em fala uma besteira como essa, se você está insatisfeito se desfilie vá para outro partido, você não sabe e não tem condição de está dentro de um partido em que a presidenta da republica é candidata a reeleição e não vota nela, isto para mim é um absurdo, se eu fosse seu companheiro de partido eu faria tudo para lhe expulsar, pode ter certeza disto, é uma questão de unidade partidária. Fora traidor.
Indio Tupi
Aqui do Alto Xingu, os índios acham que o título da matériaq confunde os desejos dos reporteres com a realizade. Já às opiniões do sociólogo são muito vazias, nada inovadoras ou criadoras, não dizem nada de concreto, a não ser lugares-comuns de sempre, que se encontram em toda parte. Quanta distância do mestre que o inspira…
Bacellar
Rapaz o pessoal aí do Alto Xingu é afiado.
Mário SF Alves
Tá. E sempre. Admirável.
Fernando
se essas viúvas da extrema esquerda querem o poder façam então a revolução, pelo voto nunca vão chegar e não adianta falar mal do Lula, Dilma ou PT, querem o poder façam que nem em Cuba, tomem pela força e transformem esse país numa República Comunista de verdade!!!!…só que nunca vão fazer isso!!!…me diz um nome de algum politico ou militante da extrema esquerda que sabe usar um fuzil AK47????….
a extrema esquerda é a esquerda que a direita gosta!!!!
Antenor Loula Moreira
Boa, Fernando! Estas questões eles têm que responder! Não é sentado num barzinho tomando um aperitivo ou mesmo tomando um sorvete e discutindo que se faz uma revolução política! Tem que ser por luta armada. E a pergunta continua: – Algum desses intelectuais sabem usar uma AK47?
Diego Dias
Não é esse que foi no roda viva e chamou o Lula de sem caráter???
Minha nossa, ainda tem gente que da trela…
Mário SF Alves
Foi.
manoel
Sei, governo de esquerda que a direita gosta, sei…sei
O que a direita gosta é ver esta outra esquerda (magoada com o PT) a serviço da direita pra tirar o governo popular do poder.
Muita coisa deve melhorar, mas mil vezes Lula/Dilma que o governo entreguista/liberal de volta. Acorda Chico…a rua precisa de voce para defender o que já ganhamos e vamos continuar…Dilma e Padilha na cabeça.
Mauro
Desde o inicio do PT com Lula e agora Dilma no Governo,tanto a Direita(partidos: igreja:ruralistas:imprensa falada ouvida escrita :elite :dondocas:formadores de opinião :preconceituosos) como intelectuais e alas significativas de movimentos com pensar esquerdistas,não admitem de forma alguma a trajetória assumida pelo Governo que usa a sigla PT, mas em contrapartida contrariando todos os acima citados o Povo continua acreditando e votando,o que será o que será……
Dimas A.M.Renó
Aposentado da USP, sei? Conversinha estranha desse “sociólogo”. Está me parecendo outro amargurado com o governo do PT e com saudades de outras priscas eras….Te cuida Chico!
José Renato
Erra quando diz que a Dilma vai ganhar com o pé nas costas!!! A eleição será duríssima!!!
Aline C. Pavia
Concordo plenamente, a baixaria vai ser pior que em 2010.
Genoino está preso e Bob “salmão grelhado” Jeff soltinho da silva rindo à esfalfa. E o holerite do Dirceu vale mais do que meia tonelada do cocainocóptero. Se preparem.
carmen regina dias
Parcial e minimamente assimilado o parecer do sociólogo.
O que constato nas pesquisas diárias e informais em vários setores
e segmentos da cidade e cidades circunvizinhas é o crescimento do entendimento do que tem sido e é um governo socialista brasileiro.
Sim, brasileiro, porque aqui não estamos para copiar modelos pré-formatados. Temos nossas próprias necessidades.
Anota aí: Dilma na cabeça, primeiro turno, com folga.
Padilha em SP.
Haddad incensado pelos paulistanos,
Brasil no centro do mundo.
Estamos caminhando rapidamente para uma situação invejável.
Aline C. Pavia
Haddad vai perder a batalha por comunicação em SP. Está amargando 20% de aprovação e olhe lá. E vai perder para ele mesmo, porque prefere dar exclusiva à Folha, a mesma que não deu um “pio” quando Kassab aumentou o IPTU em 357%. Incompetência e inércia de comunicação dá nisso, Haddad reza na cartilha da Dilma do Hibernardo e Helena Chagas, e aquele inominável que trabalha com ela que queria o Pizzolato preso (“demorou, já era.”)
Vai acabar pior que o Pitta por própria incompetência e não será reeleito. Vão eleger o Skaf ou o Russomano, ou talvez o Serra mesmo. Paulistano “adora” essa turminha do neo-cansei.
Cibele
Aline, até concordo que Haddad está mal das pernas por conta de suas falhas de comunicação, mas, por gentileza, sejamos um pouco menos pessimistas. Na real mesmo, nosso povo precisa de ajuda para se livrar das garras da mídia. Não é nada fácil. O que nós devemos fazer é divulgar as coisas boas do governo dele, do mesmo modo que fazemos com o governo federal. Quando eu postei aqui alguns links sobre as boas obras do Haddad ninguém repercutiu. O próprio Viomundo não dá, em minha respeitosa opinião, o destaque necessário e merecido ao prefeito. Pô, assim fica difícil. O que se pode fazer? Tudo bem, ele errou, volto a dizer, mas também precisamos enxergar nossos erros e omissões. Eu acho que ele ainda se recupera, mas vai precisar de nossa ajuda, você não acha?
Scan
Cibele, se o próprio Haddad não se dá o destaque necessário e merecido à sua própria gestão, fica difícil ao Viomundo ou qualquer outro blog fazê-lo.
Se ele mesmo está vendo seus níveis de aprovação aviltados e não toma providências, o que pode-se fazer? Dar murros em pontas de facas?
Neste ponto concordo plenamente com a Aline: a cartilha é a mesma seguida pelo Planalto.
e, convenhamos, Helena Chagas (e sua trupe tucano-parasita) não é a pessoa certa pra propagandear obras do governo Petista.
Acho o Haddad um cara inteligente, mas começo a desconfiar de meu julgamento.
Scan
Ademais, Cibele, Haddad presta um enorme desserviço ao Padilha: vão usar os índices deploráveis do primeiro para atacar o segundo (aquela conversinha de “E daí? Colocamos um prefeito do PT aqui e a coisa tá “pior”. Agora querem que eu vote no governador do PT? Nem a pau! Deixem como está”).
Haddad pode fazer o que quiser com seus níveis de rejeição, mas não tem o direito de interferir de forma negativa numa disputa ao governo do estado.
Já temos uma mídia canalha e um tucano pra derrotar. Basta.
Cibele
Tá certo, então. Valeu pela resposta.
Dias
Chico, depois do anunciado falecimento do ornitorrinco, puxa o breque de mão do rancor-lingual e comedido, mantém o viés critico sobre o PT, caso contrário, convenhamos, não seria apenas falecimento, mas sim tragédia, a morte do animalzinho.
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