sugerido por Caio Toledo
Importante depoimento de jovem doutor em Astrofísica pela Universidade de Heidelberg, Alemanha, e atualmente pesquisador junto ao Museu de Astronomia e Ciências Afins, RJ. Gustavo Dopcke é amigo e figura da mais alta seriedade humana e intelectual.
Leia também:
Comentários
Urbano
Vão se acostumando, pois o estado de direita mundial, que foi conquistado em 1945, é daí pra pior… Abram os olhos, pois os inocentes morrem também, e mais das vezes são os primeiros.
lulipe
Ele deveria ir fazer manifestação em Cuba ou na China, lá ele seria muito bem “tratado”…
Luiz Fernando
Eu acho o relato muito bom, porém ele teve sorte de cair em uma cela de cadeia boazinha
ricardo silveira
Algum tempo atrás se alguém dissesse que a polícia era corrupta e estava cheia de criminosos sempre aparecia alguém para dizer que não era a polícia, que eram apenas alguns maus policiais. Essa observação, obviamente, já não mais se sustenta. Mas, não se pode esquecer que polícia e bandido não são extraterrestres, são brasileiros, em sua maioria desinformada por uma mídia que não informa, o que não os absolve, e tem a justiça que esquece pedido de investigação de poderosos em gaveta, etc. Tem muita coisa igual à polícia nesse país.
HONORATO
Só pra lembrar o C.V começou assim, e outra tem critica a estado paramilitar ou militarismo??? sistema carcerário, e Delegados são totalmente diferentes do que estão falando, no caso o Estudante fala bem daqueles criminosos que torturam e matam crianças e pais de família todos os dias como pessoas melhores que toda população trabalhadora do Brasil. Achei interessante também a chamada com um simbolo de maconha na figura, bom dai entendemos o porque se deram tão bem na cadeia lá estavam amigos e fornecedores das drogas pessoal da logística que eles tentam tampar com uma peneira, que gera a miséria e o estado de loucura que nos encontramos agora. Claro que não vou duvidar de um relato tão emocionante rico em detalhes e bem justo a causa. Parabéns vcs vão mudar o Brasil. Continuem assim depois de uns 30 ou mais anos vão estar com pedido de embargos infringentes na cara de todos os Trabalhadores que não usam drogas, que não correm com Criminoso, que não quebrar locais onde pessoas trabalhão e tiram seu sustento. Parabéns ao intelectual. Imaginem quantos estudantes de escolas publicas não conseguem ingressar em uma faculdade federal ou estadual por conta da devastadora injustiça que vivemos. Para forma na maioria viciados com canudo na mão e nada na cabeça, no final o pai ou a mãe arruma uma vaga, um cargo comissionado ou abre uma empresa para o filho fazer alguma coisa além de gastar o dinheiro da família. Gosto de ser corrigido nos erros de português e concordância, quanto a insultos não acho legal pois estamos em uma democracia e estou aqui exercendo a minha, de ter direito a opinião.
Mário
Honorato, você calado é um poeta!
Lucas F
meu deus, que paulada de realidade!
nem meus pais, trotskystas do movimento estudantil em plena ditadura, sofreram esse tipo de coisa da polícia. As periferias são os porões da democracia, no Rio e na USP eles parecem estar querendo trazê-los de volta para o centro. Que fase vive o Brasil!!
Leo V
Algo que o rapaz do video diz, e que eu sempre dizia, a partir da minha experiência com repressão em manifestações e revoltas populares, é que a maior aula de ciência política que se pode ter é nesses momentos. São nesses momentos que fica nítida as classes sociais, em luta explícita, e principalmente a função do Estado, que é bem essa que o rapaz descreveu.
abolicionista
Fora, Dilma!
Luís Carlos
Polícia militar do estado do RJ. Fora Cabal.
FrancoAtirador
.
.
Violência do Estado de Direita…
.
.
Luís Carlos
“Estado violência”, titanicamente.
Sobre o sadismo apontado na entrevista, muito freqüente em organizações militares e paramilitares.
A melhor democracia que o capitalismo pode comprar.
Serra Pelada: O ouro brasileiro que ficou nas mãos dos canadenses – Viomundo – O que você não vê na mídia
[…] A violência física e moral no estado de Direito brasileiro […]
Deixe seu comentário