Lobão caça pros dele
31/10/2013 – Copyleft
Banco do Brasil e Petrobras: qual a próxima?
por Paulo Kliass, na Carta Maior
Que os equívocos de BB e Petrobras sejam o encerramento de um breve ciclo a ser esquecido e não o início de uma tendência prejudicial aos interesses do país.
O governo conseguiu a incrível façanha de implementar duas importantes e polêmicas decisões em matéria de política econômica em uma única semana. Para quem considerava que não havia muita movimentação da equipe da Presidenta em matéria de economia, as novidades surpreenderam.
O problema, no entanto, é que os principais beneficiários de tais medidas foram os representantes do financismo e os setores dos conglomerados das petrolíferas internacionais.
Os anúncios se converteram em frustração para todos aqueles que se identificam com um projeto de País que signifique, entre tantos outros aspectos, a conquista de maior autonomia e soberania face às forças econômicas do mundo globalizado.
Na segunda-feira, dia 21 de outubro, o governo insistiu em manter a realização do leilão para decidir a respeito de qual seria o consórcio vencedor para explorar o Campo de Libra — primeira área a se tornar operacional no mundo sub-oceânico, ainda pouco conhecido, do Pré Sal.
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Apenas quatro dias depois, na sexta-feira dia 25, o Diário Oficial da União trazia a publicação de um Decreto Presidencial, por meio do qual são alterados os limites de participação de capital estrangeiro na composição acionária do Banco do Brasil (BB). Duas medidas que apontam para um conservadorismo preocupante.
Entrega de Libra e mais estrangeiros no BB
A recusa do governo em adiar a data do leilão só contribuiu para aumentar as dúvidas a respeito das reais motivações que estariam por trás da insistência e da pressa em abrir a exploração do maior campo de petróleo brasileiro ao capital internacional.
Afinal, a grande maioria dos especialistas e técnicos da área da energia e do petróleo opôs algum tipo de restrição à adoção de tal estratégia.
A lista de argumentos contrários à abertura da exploração de Libra é extensa, incluindo razões que vão desde elementos de segurança nacional até a simples sugestão de um pouco mais cautela e prudência no tratamento de tema tão espinhoso.
Passando, é claro, por minuciosos estudos demonstrando que a Petrobras teria todas as condições de promover – sem precisar das empresas estrangeiras – a exploração do campo.
Já no caso da participação externa no BB, não houve debate prévio de nenhuma natureza. A sociedade brasileira foi pega de absoluta surpresa, com os termos do texto assinado pela Presidenta.
É bem verdade que não foi a primeira vez que uma medida dessas foi anunciada por um governo que deveria passar longe de tal tipo de proposição. Em 2006, Lula foi convencido a publicar um decreto aumentando o limite da presença de capital estrangeiro no BB de 5,6% para 12,5%.
Alguns anos depois, em 2009, novamente o então Presidente assina outro documento oficial e eleva esse teto para 20%. E agora Dilma dá continuidade a essa trajetória de benesses concedidas ao financismo internacional e estabelece o novo limite em 30% da composição acionária do banco.
Petrobras e a partilha desnecessária
Na tentativa de convencimento a favor de sua proposta, o governo buscou a comparação com o modelo anterior das parcerias para o petróleo, vigente à época de FHC. Ora, é verdade que o modelo de partilha é bem mais interessante para os interesses nacionais do que o anterior, o de simples concessão.
Porém, o fato é que para o caso concreto, desse campo em especial, não haveria nem mesmo a necessidade de compartilhar. Libra já havia sido bastante bem mapeado pela Petrobras e a própria empresa foi exitosa nos poços que perfurou, tendo encontrado o óleo tão desejado.
Assim, os procedimentos de exploração comercial praticamente não apresentavam riscos – o principal elemento a justificar uma parceria de partilha com outras empresas.
Por outro lado, às vezes era esgrimida a eventual dificuldade da Petrobras em custear ela mesma as necessidades de investimento para a exploração do campo.
Mas atuais e ex-dirigentes da empresa apontavam a fragilidade do argumento, uma vez que tais despesas — significativas, é verdade — seriam realizadas de acordo com um cronograma de médio prazo e não haveria urgência urgentíssima para essa operação.
Tanto que, logo após a divulgação dos resultados do leilão, as notícias oficiais falavam do horizonte de 2020 para as primeiras jorradas de óleo economicamente eficientes.
Não obstante todas essas ponderações, a data e as condições foram mantidas, apesar de contar apenas com um consórcio inscrito. O chamado “leilão do eu sozinho” não apresentou, por óbvio, nenhuma concorrência e a única proposta apresentada foi vitoriosa.
Com isso, o governo brasileiro terminou por entregar 60% da exploração para grupos estrangeiros: i) 20% para a holandesa Shell; ii) 20% para a francesa Total; e iii) 20% divididos igualmente entre 2 estatais chinesas. Com isso a Petrobras ficou apenas com 40% do empreendimento.
Não há razão econômica ou energética que justifique tal atitude. O contrato prevê a possibilidade de exploração dos poços encontrados por 35 anos, que apresenta um potencial de 8 a 12 bilhões de barris de petróleo e de 120 bilhões de m3 de gás.
Petrobras e BB: os interesses do financismo
A mudança no limite de participação de capital estrangeiro no BB guarda alguma similaridade com a postura no caso de Libra. Trata-se de uma liberalidade de mão única, sem exigência de nenhuma contrapartida.
O governo brasileiro anuncia — em alto e bom tom -– que passa a se interessar pelo compartilhamento do capital acionário de uma de suas principais empresas de economia mista com sócios internacionais, em um patamar mais alto do que os atuais 20%.
Ora, é mais do que sabido que o sistema financeiro é um setor bastante sensível da engrenagem econômica, uma área estratégica para qualquer projeto de desenvolvimento nacional.
Oferecer mais essa alternativa de investimento ao capital globalizado não proporciona nenhum vantagem ao País chamado Brasil, que não seja a falsa ilusão criada por alguns de seus governantes.
Os responsáveis por nossa política econômica dificilmente passarão a ser considerados como adeptos do “bom-mocismo” aos olhos dos representantes da banca internacional.
A única explicação que resta para se tentar compreender a aceitação do leilão do Campo de Libra é a visão estreita do curto prazo, a lógica pequena de fechar as contas no final do mês.
O governo se sente pressionado pelo financismo a cumprir a meta de superávit primário para 2013 e parece estar com algumas dificuldades de cumprir o que se propôs. Mas não sentido em se sentir obrigado a promover o desvio de tal volume de recursos das áreas sócias do orçamento público para a esfera puramente financeira.
Como um dos dispositivos da oferta pública da ANP é o pagamento antecipado de um valor equivalente a R$ 15 bilhões pelo consórcio vencedor, esse recurso deve entrar no caixa do Tesouro Nacional ainda em 2013.
O detalhe que ninguém do governo deseja comentar é que a própria Petrobras deverá pagar sua cota parte, arcando com 40% desse total. Ou seja, R$ 6 bilhões que entram por um lado para as contas do Ministério da Fazenda, estão saindo do próprio bolso do setor público federal.
Assim, um saldo líquido de apenas R$ 9 bilhões parece muito pouco para tamanha bondade oferecida às empresas estrangeiras, que se vêem no direito de explorarem nosso petróleo, de forma bastante segura, por mais de 3 décadas.
A ampliação da presença do capital internacional no BB deve trazer consequências também para a dinâmica dos mercados que giram em torno das Bolsas de Valores.
O peso dessa importante instituição financeira do governo federal na cotação dos índices e do movimento financeiro não pode ser negligenciado. Isso implica em muitas possibilidades de valorização ou desvalorização patrimonial, ao sabor da evolução das conjunturas e das apostas especulativas.
As experiências recentes com o esfarelamento das empresas de Eike Batista, além de outros naufrágios verificados pelo mundo afora, deveriam servir como alerta e precaução para esse tipo de deslumbramento com o mundo frágil e efêmero do financismo.
Os riscos da abertura descontrolada ao capital internacional
Ao longo dos últimos anos o Brasil tem apresentado problemas graves de maior exposição de suas contas externas. O desempenho ainda positivo no mero saldo da Balança Comercial (exportações menos importações de bens) não pode servir como fator de ilusão a respeito das dificuldades no conjunto do Balanço de Pagamentos.
Isso porque, quando são computadas as entradas e saídas de recursos externos relativos aos serviços e ao universo financeiro a situação, se revela mais grave. Nesse caso, por exemplo, houve um déficit de US$ 76 bilhões em 2012 no total da conta Rendas e Serviços. E ainda corremos o risco de fechar um valor negativo de US$ 90 bi no final desse ano.
A fragilidade começa a se expressar de forma mais aguda ainda quando são verificadas as movimentações envolvendo apenas as contas de Rendas, pois ali estão registrados o resultado dos valores líquidos entre os recursos que entram no país e os que são enviados ao exterior sob a forma de juros e lucros. Em 2012 o saldo foi negativo em US$ 35 bi e agora devemos fechar dezembro com algo próximo a US$ 40 bi.
Como se vê, não é esse o melhor momento para se estimular a probabilidade de maiores riscos de perturbação no setor externo, como ocorre com a remessa dos lucros auferidos por empresas estrangeiras operando ou transacionando por aqui. Espera-se que os equívocos do BB e da Petrobras sejam o encerramento de um breve ciclo a ser esquecido e não o início de uma tendência prejudicial aos interesses brasileiros.
Leia também:
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Comentários
Nelson
E essa monumental sangria só vai aumentar ainda mais com as privatizações (*) de portos, aeroportos, ferrovias e rodovias promovidas pela Dona Dilma.
Assim, vão se esvaindo os recursos indispensáveis para que consigamos garantir a cada brasileiro e brasileira a vida digna a que têm direito.
(*) Petistas roxos, fanáticos, poderíamos dizer, juram que o que Dilma fez foram concessões, apesar de que seus resultados para a nação, nocivos, sejam idênticos.
assalariado.
Interessante mesmo é observar os comentários que se posicionam contra o texto colocado para discussão, sem ao menos contestar ponto por ponto os argumento, do articulista. Da a impressão que tudo que esta escrito é tudo contraditório/ mentira.
Existem aqueles partidos que entregam as riquezas de um povo, de uma nação, num golpe só. E, também existem aqueles partidos que entregam as riquezas de uma nação a conta gotas para, logo mais, ali na frente ‘receber de volta’, a riqueza subtraída que foi usada como desculpa para melhoras das condições de vida do povo, mais que, na real, apenas embalou os desejos de lucros dos donos do capital que, na hora da partilha comem a carne e nos deixa o osso.
Na verdade o problema é politico econômico e, não esta colocado, devido que, o estágio de desenvolvimento/ investimento que o governo da vez se propôs a fazer para a burguesia capitalista, caixa esta esta zerado e a saída foi privatizar aos pedaços e/ ou em parcelas pragmáticas do que dizem ser do povo brasileiro. Isso sem falar que o superávit primário esta difícil para fechar este ano. Ou seja, o superávit nada mais é do que o gerente da vez economizar dinheiro para poder pagar os contratos/ compromissos com a burguesia rentista. Caros internautas, vocês já viram a rapina capitalista ‘nacional’ e internacional e seu modo de produção capitalista deixarem sinal de vida por onde passam?
Saudações Socialistas.
J Souza
Não é um fenômeno que começou agora…
“Carlos Lopes: Remessas de lucros em 8 anos foram de R$ 404 bilhões
publicado em 24 de janeiro de 2013 às 22:44
Em 2012, 296 empresas nacionais passaram para controle estrangeiro”
http://www.viomundo.com.br/denuncias/carlos-lopes-remessas-de-lucros-em-8-anos-foram-de-r-404-bilhoes.html
P.S.: E isso sem falar nas empresas que não são controladas por estrangeiros, mas das quais os estrangeiros possuem boa parte.
Isabela
Eu sou apoiadora do governo, mas às vezes fico sem entender essa “depravação”: pra mim é muita anomalia. Não sei o que pensar mesmo… Fui surpreendida com essa notícia do BB (além de ver o Gugu na campanha publicitária do meu banco..rss..) e me lembrei da lei de remessa de lucros do Jango em 1964: certamente o principal pontapé pro golpe de abril…
Hildermes José Medeiros
Não sei qual seria exatamente o objetivo deste texto. Seria dizer que o Governo teria sido ou leniente ou entreguista, quando leiloou Libra, e aumentou para trinta por cento a participação estrangeira no capital do Banco do Brasil, e, agora, com essa questão da remessa para o exterior de lucros de empresas internacionais, que atuam em nossa economia? Ora, faça-me o favor! Quanto ao leilão de Libra, para duas das opções legais, o governo optou pelo leilão. Antes, nesses quase sete anos após a descoberta da imensa jazida de Libra, não foram poucas as discussões, em todos os níveis da sociedade com capacidade para entender o problema e contribuir para seu equacionamento em favor do Brasil, inclusive no Congresso nacional, que resultou na Lei nº 12.351/2010, que estabeleceu para o pré-sal condições especiais, as principais delas o regime de partilha e a criação de uma estatal para fiscalizar, controlar e ser guardiã do petróleo que caberá a União, cuja maior parte já tem destinação estabelecida para ser aplicada na saúde, educação e desenvolvimento tecnológico do país, onde o controle governamental se faz fortemente presente, basta ver a chiadeira da imprensa neoliberal em favor dos interesses das multinacionais do petróleo, que não participaram do certame. É verdade que uns poucos especialistas, onde destaco por sua importância Guilherme Estrela, ex-diretor da Petrobras, e que por mais de nove anos liderou as equipes exploratórias, cujos trabalhos resultaram na descoberta de Libra, que declarou sua preferência pela não realização do leilão,já que deixaria para a Petrobras toda a responsabilidade de terminar a exploração do enorme campo e desenvolvê-lo, como é permitido pela legislação. Deve ficar claro, entretanto, que em nenhum momento esse ilustre profissional desqualificou o Leilão, nem muito menos as ações do Governo que optou por sua realização. Para fundamentar sua escolha pela não realização do leilão de Libra, Guilherme Estrela referiu-se a questões estratégicas, por desaconselhar a associação da Petrobras com as quatro multinacionais, ressaltando uma verdade, que é o histórico dessas companhias em ações imperialistas, nos países onde atuam, falando, claro, das companhias dos países capitalistas. Preocupa-se inclusive com o nosso preparo para defender essa riqueza. São argumentos fortes, mas falaciosos, porque os péssimos exemplos a que se refere e dá mostras, onde a Shell e a total tiveram esse tipo de comportamento imperial, esses procedimentos foram sempre conduzidos em relações conflituosas, quando não em guerras para controle de reservas de petróleo, com objetivos disfarçados através de mentiras, mas de rapina. Não está mesmo acontecendo por aqui, não há a mínima indicação de que possa ocorrer. Não disse, mas afirmo que os países onde, à época, deram-se esses acontecimentos, estão longe, mas longe mesmo da grandeza e importância do Brasil, e aconteceram em outras conjunturas, em correlações de forças bem distintas. Ninguém desconhece também que estamos atentos às questões de defesa e segurança de nossas riquezas, tanto que o país está construindo navios, submarinos, inclusive de propulsão a energia nuclear, mísseis, aviões de caça modernos serão comprados,aparelhamento de sistemas de inteligência e muitos etcéteras nesse particular. E, finalmente, nada indica, que ficasse a Petrobras sozinha para explorar e desenvolver Libra, as ameaças imperialista por encanto desapareceriam, quando seria, isso sim, pior, porque aos sócios parceiros certamente não desejariam ser afastados, fatos que só aconteceriam com uma conflagração, que nem de longe está no radar. O leilão de Libra foi uma opção de Governo, dentro a lei, exatamente quem tem o direito de fazê-la. Quanto ao aumento da participação estrangeira no capital do Banco do Brasil, realmente não foram dadas as razões, chega até a surpreender, mas trinta por cento, convenhamos não é um percentual que possa nos ameaçar ou preocupar. Mas que o Governo deveria melhor explicar essa questão,isso claro que deveria. Onde a enaltecida transparência? Agora, a remessa de lucros por empresas estrangeiras é um dos grandes problemas das economias carentes de capital, que necessitam da poupança externa. É uma questão muito antiga. Há um pequeno livro,mais um panfleto, não lembro exatamente o nome, que ridicularizava nossa situação de dependência ao capital estrangeiro, época em que Jango iria assinar a Lei de Remessa de Lucros, uma das questões que os golpistas usaram para derrubá-lo, em que dizia que o brasileiro acordava, fazia a barba com Gillette, e ia citando tudo que no nosso dia a dia usávamos produzido no país pelo capital estrangeiro, terminando à noite quando apagávamos a luz produzida pela Light. Imagina o que aconteceu de lá para cá nessa questão. A verdade é que somos um país capitalista, até participamos da governança do sistema no G-20, e tocamos uma economia neoliberal com tinturas trabalhistas. Nessas condições, sugere o quê? Que impeçamos as remessas? O Governos seria entreguista por permitir? É um exagero, não é não? O número que dá de remessas, quarenta bilhões, é menos de dois por cento de nosso PIB. Melhor seria se não houvesse, claro, mas infelizmente mesmo que não gostemos temos de recorrer a poupança externa, seja através de empréstimos, seja nessas participações que resultam na remessa de lucro. Como dá para perceber, não concordo nada com o distinto. Está redondamente enganado, ou fazendo política com coisa séria, verdadeiras bolas divididas, que se prestam para deixar mal o Governo.
Joca de Ipanema
De acordo. Tudo que eu gostaria de escrever, mas não tive paciência.
Com relação ao envio de remessas, digo cá eu, se remessas há, é porque existem capitais investindo aqui, e, portanto, têm confiança no nosso país. É o preço. Acaciano, não?
Fabio Passos
O Brasil está sendo depenado… como uma colônia fraca e submissa.
Brizola sempre alertou que nosso grande problema são as perdas internacionais.
A rapina continua. Os interesses imperialistas atacam o pré-sal e o BB.
Viktor
O aumento para 30% de participação estrangeira no BB é o preparo para privatização silenciosa. É o método Dilma de entregar nossas empresas estatais aos estrangeiros, sem o povo perceber.
A Petrobras que já foi empresa de sucesso durante o governo do ex-presidente Lula, agora está afundando nas mãos da Dilma e da Graça Foster.
A alta do Dólar, decorrente da política econômica desastrada da Dilma, provocou o aumento da dívida da Petrobras. Somado a esse fator, a empresa é obrigada a importar combustível por um preço e repassar ao Brasil por outro, assumindo o prejuízo, pois não permitem a Petrobras reajustar os preços. Sob o comando da Presidente Graça Foster, a Petrobras está sob uma “camisa de força”.
Dessa forma, a empresa fica enfraquecida financeiramente diante das poderosas petroleiras estrangeiras, e sem recursos para tocar e ampliar seus projetos.
O governo Dilma não conseguiu dar prosseguimento ao legado de Lula. Fracassou em vários setores. Deixou de investir em infra-estrutura. Não consegue concluir nenhum projeto de peso, tais como, transposição do Rio São Francisco e a Ferrovia Transnordestina. No setor econômico gerou instabilidade na economia que impede crescimento do Brasil. A DILMA SÓ PENSA EM FAZER LEILÃO.
Bernardino
É Dilma e seus asseclas do PT e PMDB saqueando a Nação brasileira, de braços dados com os banqueiros e empresários internacionais. Meu Deus!!!, que acabe logo este purgatório, pois os brasileiros não têm mais o que ser surrupiado!!! E que saibamos votar em 2014, não permitindo mais o retorno de Alibabá e seus seguidores!!!
Responder
Parabens Jayme Vasconcelos pelas brilhantes colocaçoes e digo mais essa vai para os PTs que frequentam esse BLOG e nao entendem nada de Economia e tornaram-se fanáticos por poucos TROCADOS!!!
Marcelo Sant’Anna
Menos, cocada!
Avelino
Caro Azenha
Quais as leis que permitem esses envios?!
Quando foram formuladas?
Se a Dilma deixar de cumprir o envio dessas remessas, o que acontece?!
Saudações
Capilé
Para pensar:
Será apenas coincidência que os governos de esquerda conseguiram – na grande maioria das vezes em que chegaram ao poder – quebrar a economia dos países que governaram? Era uma farra. Em Portugal, teve até 14o. salário.
Marcos
FHC (psdb+dem) seguiu a risca o receita neoliberal e quebrou o brasil 3 vezes. Toda a AL foi arrasada por governos de direita. A Europa está em crise. O governo Lula juntou quase 400 bilhoes em reserva e vc (possível “cabeça de pig”) fica a repetir o mandra dos jornalões piguentos.
FrancoAtirador
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Em tese, R$ 2,88 bilhões dos R$ 6 bilhões que a Petrobrás terá de desembolsar,
a título de Bônus de Assinatura do Contrato de Exploração do Campo de Libra,
são correspondentes à participação de 48% da União Federal na Petrolífera Brasileira.
Assim, os R$ 15 bilhões se reduziriam a R$ 12,12 bilhões de arrecadação efetiva.
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FrancoAtirador
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Foi nisso que deu,
os Três Porquinhos
deixarem o Lobão
a cuidar do Pré-Sal.
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Bonifa
É impressionante. Quando pensamos que os equívocos arrefeceram, eles reaparecem sempre anabolizados. Não é por ai que terão sucesso em tentar atrair uma parte da esquerda para a suprema causa de torpedear a Dilma e levar a eleição para o segundo turno, dando uma chance mais real para os verdadeiros entreguistas chegarem ao poder. Todas estas falácias são sobejamente desmistificadas em inúmeros artigos na rede, mas quem as propaga ou tem certeza plena da contrafação que faz ou não consegue ver o que não deseja ver.
Zanchetta
Quero saber como vai cobrir os 9 bi de rombo deste mês…
Alemao
Tem muita gente que acha que o lucro é maligno, coisa de neoliberal. Eu pergunto, sem lucro de onde sai o dinheiro para novos investimentos?
Jayme Vasconcellos Soares
É Dilma e seus asseclas do PT e PMDB saqueando a Nação brasileira, de braços dados com os banqueiros e empresários internacionais. Meu Deus!!!, que acabe logo este purgatório, pois os brasileiros não têm mais o que ser surrupiado!!! E que saibamos votar em 2014, não permitindo mais o retorno de Alibabá e seus seguidores!!!
Walter
40 bi em remessas.E hoje, no feriado, no fim de semana, ao melhor estilo dos governos neo liberais é anunciada oficialmente a database da gasolina e do diesel.A mesma que vai corrigIr o preço dos alimentos e de tudo mais que é transportado via terrestre. Mas não vai haver database para os salários.Dilma reimplantou o gatilho dos combustíveis, ou seja, assumiu o descontrole inflacionário e cambial que está a quebrar com a Petrobrax.
Viva o Neo PT.O convertido, o novo bastião do consenso de Washington.
Permanece a pergunta: Não teremos nada além do menos pior para 2014?
Julio Silveira
Saiba meu caro Walter, que nesse exercício de vida tenho as mesmas inspirações e aspirações, e te digo tá difícil respirar com essas turmas que se sucedem neste País de pessoas que se gabam de suas espertezas e verborragias fáceis.
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