Do Vitor Teixeira: Espelho meu, a bolada é melhor que eu? (o Viomundo acrescenta que Serra e Aécio devem se perguntar o mesmo ao olhar um para o outro)
Pesquisa Ibope e a ressaca de Aécio
Por Altamiro Borges, em seu blog
A pesquisa Ibope divulgada na noite desta quinta-feira (26) representou uma ducha de água fria nas pretensões da oposição. Ela mostra que a presidenta Dilma Rousseff cresceu oito pontos percentuais nas intenções de voto, após a queda brusca verificada a partir dos protestos de rua de junho.
Marina Silva perdeu seis pontos e Eduardo Campos empacou de vez. A maior vítima da sondagem, porém, foi Aécio Neves, o cambaleante presidenciável tucano. Ele deve estar curtindo uma baita ressaca.
Além de encolher na pesquisa, o senador mineiro ainda viu o seu adversário no PSDB, o paulista José Serra, superá-lo na corrida presidencial. O ninho tucano vai pegar fogo nos próximos e decisivos dias.
No primeiro cenário pesquisado pelo Ibope, a presidenta Dilma salta de 30% para 38% na preferência dos eleitores, ampliando sua vantagem sobre a segunda colocada, Marina Silva, de oito para 22 pontos percentuais.
A ex-senadora, que ainda tenta viabilizar a Rede Sustentabilidade, despenca de 22% para 16%. Já o senador Aécio Neves (PSDB-MG) cai de 13% para 11%, e o governador Eduardo Campos (PSB-PE) oscila de 5% para 4%.
Já no segundo cenário, em que o concorrente tucano é José Serra, Dilma segue na frente, com 37% das intenções de voto, Marina Silva se mantém em segundo, com os mesmos 16%, e o ex-governador paulista supera o rival mineiro – obtendo 12% dos votos.
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Nas últimas semanas, Aécio Neves teve forte exposição na mídia e até realizou caravanas por alguns estados brasileiros — abandonando suas noitadas cariocas. Ele também parecia ter consolidado a sua candidatura no interior do PSDB, com a cúpula tucana abortando a proposta de prévias na legenda.
Mesmo assim, o senador mineiro não consegue deslanchar. José Serra é seu carma, seu bafômetro. A nova rodada de pesquisas do Ibope deve conflagrar ainda mais o ninho tucano.
Veja essa:
Requião chama filhos de Roberto Marinho de moleques e malandros
Comentários
Clodoaldo Massardi
O manguaceiro mineiro a cada dia vê sua batata assando em fogo lento de nada adiantou a quela conversa mole de vamos conversar.quanto a ressaca pode ser causada pela pesquisa que, mostra que ninguém mais engole esse discurso atrasado sem nenhuma consistência a outra razão todos conhecem.
Mineirim
Prezado Altamiro Borges, no seu texto você fala de um senador mineiro. Você o chama de mineiro pelo simples fato de ter nascido em Minas Gerais, não é? Porque, pelo que se sabe, ele é senador do Rio de Janeiro (que é um Estado privilegiado, com 4 cadeiras no senado, uma delas gentilmente presenteada pelos eleitores de MG). É, ou não é?
AlvaroTadeu
O Francisco La Torre acho que errou na pontuação. Ele escreveu: “fede. Não cheira.” Acho que o correto seria “fede não, cheira”.
anderson
Governo de Minas desviou R$ 30 milhões do Ministério do Trabalho
TCU e Polícia Federal comprovam que entidade do governo de Minas, Idene, junto com Oscip (IMDC) desviaram através de nota fria R$30 milhões
O esquema de fraudes com recursos públicos que derrubou cinco integrantes da cúpula do Ministério do Trabalho desviou pelo menos R$ 10,6 milhões, em um único convênio no valor de 17,5 milhões firmado com a Oscip IMDC por intermédio do Idene (Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas), um órgão do governo de Minas.
Relatório da Operação Esopo, da Polícia Federal, obtido pela reportagem, mostra que, em 2008 e 2009, o Idene assinou com o Ministério do Trabalho dois convênios que totalizam R$ 38,1 milhões para execução do ProJovem em cidades do Norte e no Vale do Jequitinhonha, regiões mais pobres do estado. O Idene contratou, com dispensa de licitação, o IMDC, organização que está no centro da rede montada para desviar recursos, denunciada na Operação Esopo.
Na segunda-feira, depois de outras denúncias de irregularidades em convênios da pasta envolvendo a mulher do ministro Manuel Dias, Dalva Dias, um interlocutor próximo chefe da pasta avalia que sua situação fica insustentável quando o problema chega “dentro de casa”. Reportagem publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” revelou a existência de um processo de investigação no Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE-SC), que aponta a participação de Dalva, quanto era secretária de Assistência Social, Trabalho e Habitação do Estado, em contratos com entidades ligadas ao PDT, sem licitação e uso indevido de dinheiro público.
No caso dos convênios no interior de Minas, após nova investigação, o Tribunal de Contas da União (TCU) quer a devolução de R$ 30,8 milhões. O valor é mais alto porque, na avaliação da Corte de Contas, o órgão público e a Oscip não apresentaram documentação para comprovar a aplicação dos recursos.
Diretor do Idene à época dos contratos, Walter Antonio Adão foi preso na Operação Esopo. Ele assumiu o órgão em 2007, no segundo mandato do governador Aécio Neves, e ficou no cargo até 2011. Os R$ 17,5 milhões esquadrinhados pela PF constam do contrato 03/2010, assinado entre o órgão mineiro e a Oscip. A fatia desviada foi paga a quatro empresas de fachada e a contas do próprio IMDC.
Mesma sistemática de fraude foi aplicada para desviar recursos do ministério do Trabalho por meio de convênios com prefeituras, segundo a PF.
Em Minas, a empresa que mais recebeu recursos no contrato da Idene foi a PR Transportes (PRT), em um total de R$ 4,1 milhões, registrada à época em nome de dois motoristas, que não possui ônibus ou vans e está habilitada para o transporte de carga, não de pessoas. Do total repassado à empresa, R$ 3,2 milhões foram pagos em cheques, que foram endossados e sacados na boca do caixa, de acordo com o relatório. Um nome foi registrado pela agência bancária como responsável pelo saque: Fernando Mendes dos Santos. Trata-se de um sócio de Deivson Oliveira Vidal, o dono do IMDC, em uma empresa de consultoria chamada Conquistar.
“Os cheques emitidos para pagamento dos serviços foram endossados por quem de direito da PRT para que Fernando realizasse os saques. Assim, o dinheiro retorna para as mãos de Deivson sem ao menos passar pelas contas da PRT”, escreveu a PF no relatório.
Foi Fernando, também, quem sacou parte dos R$ 2,1 milhões repassados à empresa Sol Nascente Ltda. a título de “fornecimento de insumos”. A empresa estava registrada em nome de dois laranjas, segundo a PF, e foi aberta menos de seis meses antes da assinatura de contrato com o IMDC.
Mesmo sem ter funcionários e registrada em nome de uma balconista de farmácia, a Gráfica Indianara Ltda. recebeu R$ 1,8 milhões para produzir apostilas. Segundo o Idene, deveriam custar no máximo R$ 7,02, cada, mas foram pagos R$$ 35,69, cada. Quatro cheques de R$ 470,5 mil pagos pela Oscip à empresa foram endossados e sacados em dinheiro. Por Fernando Mendes dos Santos.
O mesmo que ainda sacou cheques que totalizam R$ 637,6 mil pagos à AOM Indústria e Comércio por 26,4 mil camisetas e 13 mil mochilas do ProJovem. No endereço da empresa, funciona uma empresa de moda que diz não ter qualquer relação com a AOM, de acordo com a PF.
A transferência direta de recursos para outras contas do próprio IMDC também era uma das formas de desvio. Parte desses valores eram repassados à Conquistar para prestação de serviços de consultoria. Pelo menos R$ 633,2 mil do ProJovem desapareceram dessa forma.
“Se Deivson é o presidente do IMDC e maior acionista da Conquistar, podemos concluir que ele recebe dinheiro para prestar ‘consultoria’ para ele mesmo”, escreveram os investigadores.
Foco das denúncias no Ministério do Trabalho, o PDT é aliado do PSDB em Minas. Em função dos indícios de fraude na execução do ProJovem, o TCU cobra, desde fevereiro deste ano, de Deivson Vidal e do ex-diretor do Idene, Walter Adão, a devolução de R$ 30,8 milhões aos cofres públicos.
Por meio de nota, o governo de Minas informou que colabora com as investigações e que, em 2011, a gestão de contratos do IMDC foi investigado pela Controladoria-Geral do Estado (CGE). O IMDC chegou a ser incluído no cadastro de fornecedores impedidos de licitar com o estado em 2012, mas a medida foi suspensa por decisão liminar da Justiça, segundo o governo. Advogados de dirigentes do IMDC não foram localizados. As informações são do O Globo.
francisco.latorre
aécio. candidato h2o.
insípido inodoro incolor.
..
nem isso. é um poluidão.
fede. não cheira.
..
joão Luiz Brandao Costa
Latorre, calma. És injusto. O rapaz cheira sim.
Serg
Tens razão, kkkkkkkk!!!!!!!!!!!!
Mineirim
Kkkkkk kkkkk kkkkkkk kkkkkkk…
Messias Franca de Macedo
[data venia II]
LUIS NASSIF VÊ BARBOSA POR TRÁS DA PRISÃO DE JORNALISTA
Segundo colunista, pelos relatos da correspondente do Estadão Cláudia Trevisan, detida ontem em Yale, ao tentar assistir a uma palestra do presidente do STF, a maior suspeita sobre o causador do episódio recai sobre o próprio Barbosa
28 DE SETEMBRO DE 2013 ÀS 12:38
247- A detenção de uma correspondente do Estadão enquanto tentava assistir a uma palestra de Joaquim Barbosa pode manchar ainda mais a imagem do presidente do STF. O colunista Luís Nassif já o responsabiliza pelo episódio. Leia:
Jornalista pode ter sido detida a pedido de Joaquim Barbosa
Do Jornal GGN – Pelo relato da correspondente do Estadão, Cláudia Trevisan – que foi detida e algemada pela polícia, ao tentar assistir a uma palestra do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa na Universidade de Yale – a maior suspeita sobre o causador do episódio recai sobre o próprio Barbosa.
A correspondente entrou normalmente em Yale, circulou pelos corredores em que circulam alunos, professores e visitantes.
Ao pedir informações a um policial, foi detida. E as declarações do policial deixam as pistas sobre a origem das denúncias contra a correspondente (http://glurl.co/csC):
“Foi o único momento em que me alterei. Disse que ele não podia fazer isso. Ele respondeu que sim e teve seu êxtase autoritário: we know who you are, you are a reporter (você sabe quem você é, você é uma repórter). Que crime!!!! We have your picture, you were told several times you could not come (Nós temos sua foto, você foi avisada várias vezes que não podia vir)”.
A troco de quê a policia de Yale teria uma foto da correspondente? Foram avisados por quem, se a única pessoa que sabia de sua ida à Universidade era o próprio Joaquim Barbosa? Antes, Trevisan havia solicitado à diretora de Comunicação da Universidade autorização para assistir o evento. Foi-lhe negado.
Mais. Segundo o relato:
“Fui algemada enquanto ele dizia “you know why you are being arrested, no?” (você sabe porque está sendo presa, não?). Ao que eu dizia que não. “You were told several times you could not come here” (Você foi avisada diversas vezes que não poderia vir aqui). Ao que eu repetia que não”.
Ora, pelo relato, a única pessoa que sabia da ida de Trevisan ao evento e tinha motivos para rixas maiores era o próprio Joaquim Barbosa, alvo de duas denúncias do jornal (caso das passagens aéreas e da compra do apartamento em Miami). Segundo a materia do Estadão
“Ela também havia conversado previamente, por telefone celular, com o próprio ministro Barbosa, a quem solicitou uma entrevista. Barbosa disse que não estava disposto a falar com a imprensa. Claudia, então, informou o presidente do STF que o aguardaria e o abordaria do lado de fora do prédio” (http://glurl.co/csA).
‘Não entrei escondido nem forcei a entrada’
Leia a íntegra do relato da correspondente do ‘Estado’ em Washington, Cláudia Trevisan, enviado ao embaixador Cézar Amaral, cônsul-geral do Brasil em Hartford (EUA)
27 de setembro de 2013 | 19h 04
Cláudia Trevisan – correspondente do Estado em Washington
Caro Cézar, obrigada por sua preocupação e empenho no caso. A história começou na manhã de esta quinta-feira, 26, quando o jornal decidiu que eu deveria tentar falar com o ministro Joaquim Barbosa na Faculdade de Direito de Yale. Ele participava lá de um evento chamado “Global Constitutionalism Seminar 2013”.
Liguei para a diretora de Comunicações da Faculdade de Direito, Janet Conroy, e perguntei se poderia ter acesso ao evento. A resposta foi que não. Segundo ela, o evento era fechado e eu não poderia entrar no prédio. Eu disse que iria mesmo assim e esperaria o ministro na calçada.
Cheguei a New Haven por volta das 14h30 e fui para a Faculdade de Direito. Quando entrei, me dirigi à segurança que estava na portaria e perguntei onde estava sendo realizado o evento. Meu objetivo era ter certeza do local para poder esperar o ministro do lado de fora. Ela disse que não tinha informação sobre o seminário no website da faculdade e sugeriu que eu olhasse nas salas do corredor principal do prédio. Não pediu minha identificação nem impediu que eu entrasse. Pelo contrário.
Portanto, I did not sneaked or broke in (Eu não entrei escondido nem forcei a entrada). Eu andei pelos corredores, olhei pelos vidros dentro das salas, subi dois andares, comprei uma água na cafeteria, sentei no pátio interno e conclui que o seminário não estava ocorrendo naquele edifício.
Sai de lá e fui ao Wooley Hall, uma sala de concertos da Faculdade de Direito onde seriam realizados os eventos de hoje do seminário.
As portas do lugar ficam abertas e a entrada é livre. Muitas pessoas usam o hall como atalho entre uma praça e a rua que fica do outro lado. Não havia ninguém para pedir informações na entrada.
Subi as escadas e me dirigi a um policial. Perguntei se o evento estava sendo realizado ali. Ele não respondeu e pediu que eu o acompanhasse, o que fiz sem protestar ou resistir. No andar de baixo, ele começou a me fazer perguntas. Eu não disse que era jornalista, mas falei que estava em busca do ministro Joaquim Barbosa e que pretendia esperá-lo do lado de fora. Informei meu endereço, telefone e voluntariamente entreguei meu passaporte quando ele pediu uma identificação. Quando estávamos já do lado de fora do prédio, pedi meu passaporte de volta e ele se recusou a entregá-lo.
Foi o único momento em que me alterei. Disse que ele não podia fazer isso. Ele respondeu que sim e teve seu êxtase autoritário: we know who you are, you are a reporter (você sabe quem você é, você é uma repórter). Que crime!!!! We have your picture, you were told several times you could not come (Nós temos sua foto, você foi avisada várias vezes que não podia vir). Ao que respondi que sim, era uma repórter, mas não havia sido alertada several times (muitas vezes) de que não poderia estar ali. Ao que ele respondeu que eu seria presa por “criminal trespassing” (invasão criminosa).
Duas policiais chegaram e ficaram me vigiando. Nesse momento, consegui ligar para o Benoni na Embaixada de Washington e avisar que seria presa. Logo depois, o mesmo policial, DeJesus, voltou, ordenou que eu ficasse em pé de costas para ele e colocasse minhas mãos para trás. Fui algemada enquanto ele dizia “you know why you are being arrested, no?” (você sabe porque está sendo presa, não?). Ao que eu dizia que não. “You were told several times you could not come here” (Você foi avisada diversas vezes que não poderia vir aqui). Ao que eu repetia que não.
Isso ocorreu por volta das 16h15. Em nenhum momento me disseram o “Miranda Rights” (leitura obrigatória dos direitos). Fui colocada em um carro de polícia e esperei por cerca de uma hora. Nesse período, apareceu uma pessoa ligada ao dean (“diretor”) da Faculdade de Direito, que falou com o policial rapidamente. Ele me viu no carro, mas não se interessou por saber minha versão dos fatos (quando estudei Direito, aprendemos a desconfiar de relatos policiais e a valorizar o contraditório).
Por volta das 17h15 fui transferida para um camburão e levada ao distrito policial. Pedi para dar um telefonema, mas não permitiram. Disseram que eu teria que ser “processed first”, o popular fichada. Fui revistada por uma policial e colocada em uma cela, dessas que vemos em filmes americanos. Havia um vaso sanitário e um policial fornecia papel higiênico pela grade. Não havia nenhum privacidade e tinha que “ir ao banheiro” com policiais passando pelo corredor. Fiquei cerca de 3h30 na cela. No total, permaneci quase cinco horas incomunicável. Só pude dar meu primeiro telefone às 21h20, pouco antes de ser solta.
A grande questão é por que fui presa se obedeci ao policial, não ofereci resistência e pretendia sair do prédio. Ao que eu saiba, ser jornalista não é crime tipificado pela legislação americana.
Morais
O Aécio não consegue deslanchar nem aqui em Minas e com certeza este resultado não espelha a verdade pois ele deve ter um percentual menor que o apresentado na pesquisa.
FrancoAtirador
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Dilma ‘Bolada’
Aébrio ‘Boletado’
Serra ‘Bolorado’
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Presidente volta ao Twitter e encontra Dilma Bolada pessoalmente
Diário de Pernambuco
A volta da presidente Dilma Rousseff ao Twitter foi marcada por um inusitado nesta sexta-feira (27).
Ela recebeu o criador do perfil Dilma Bolada, Jeferson Monteiro.
A reunião foi devidamente registrada e postada no Instagram do Palácio do Planalto (instagram.com/palaciodoplanalto).
O encontro, que está gerando muito buzz nas redes sociais, rendeu várias trocas de tuites entre a presidente e o criador do perfil humorístico.
A conta do Twitter da presidente estava inativa desde 13 de dezembro de 2010.
O Twitter oficial da presidente é o twitter.com/dilmabr
e o da Dilma Bolada é twitter.com/diImabr.
“Sim & me diverti pra valer. Será que vc tem carteira pra dirigir moto? Se tiver, da próxima vez, podemos atuar no 8º Velozes e Furiosas”, respondeu a presidente Dilma Rousseff, em tom de brincadeira, ao ser perguntada sobre a história de que deu uma fugidinha dos seguranças para andar de moto por Brasília.
(http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/tecnologia/2013/09/27/interna_tecnologia,464748/presidente-volta-ao-twitter-e-encontra-dilma-bolada-pessoalmente.shtml)
Luis
Cerra vem aí, aguarde.
wagner paulista de souza
Çerra é (e sempre o será – 13 !
pedro
VOU DE SERRA, EM 2014!!!
Abel
Serra abaixo :)
pedro
É serra!!!
Marat
Caramba… Serra e Aécio??????????????? Que horror! Mas poderia ser pior, no convescote poderiam estar também Roberto Freire e a Soninha! Show de horror!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Marat
É terrível quando a Dilma sobe assim… Em no máximo três dias os jornais criarão inúmeros problemas… Dias e dias de matérias contra o governo federal e o mais profundo silêncio com relação aos governadores pessedebistas!
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