O aviso de incêndio soou: A esquerda diante do “gigante verde-amarelo”

Tempo de leitura: 11 min
5º grande ato (17.06) pela redução da tarifa em São Paulo, Brasil

5º grande ato (17.06) pela redução da tarifa em São Paulo, Brasil. Fotos: Rafael Schincariol e Clara F. Figueiredo

por Clara F. Figueiredo, Lucas Amaral de Oliveira, Rafael de Souza e Rafael Schincariol, especial para o Viomundo

Atos contra o aumento da tarifa do transporte público em São Paulo

A prefeitura e o governo do Estado de São Paulo anunciaram, no dia 22 de maio de 2013, o aumento da tarifa dos ônibus, trens e metrôs na capital paulista – de R$ 3,00 para R$ 3,20.

Em vista disso, o Movimento Passe Livre de São Paulo (MPL/SP) organizou diversos atos contra o aumento. Nos três primeiros atos, observou-se, de um lado, confusão e violência devido à forte repressão policial, de outro, uma ação de denúncia e deslegitimação do movimento por parte da grande mídia, que, na época, qualificou os manifestantes como “vândalos” e “baderneiros”.

Entretanto, esse panorama geral das manifestações mudou a partir do 4° ato (13.06), quando São Paulo vivenciou cenas de guerra urbana. A polícia atacou indiscriminadamente manifestantes, jornalistas e transeuntes com bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha.

Os abusos iniciaram-se antes mesmo do começo do ato, quando dezenas de pessoas foram detidas “para averiguação” – prática comum do regime civil-militar –, algumas apenas por portarem vinagre – usado para reduzir efeitos do gás. Desse modo, o foco se voltou para a brutalidade da polícia.

Posteriormente, houve apoio maciço às mobilizações por parte da população, e os atos rapidamente começaram a se proliferar em diversas cidades do Brasil e do exterior em apoio aos protestos.

As inflexões dos protestos: um relato

No dia 17 de junho, já durante a manhã, um misto de ansiedade e desconfiança se alastrava, perturbando nossos sentidos em relação aos protestos. Do 4° para o 5° ato, constatou-se uma mudança radical de postura no discurso da grande mídia. De baderneiros, passamos a cidadãos exercendo o direito de manifestação.

Recebemos uma série de ligações e mensagens. Pessoas próximas, pessoas que não víamos e ouvíamos há tempos, todos preocupados demonstrando seu apoio e pedindo informações sobre os protestos que pararam São Paulo. Nas esquinas, bares, salas de aulas, onde quer que fôssemos, o assunto era o mesmo – e o mais curioso foi perceber a adesão dos que, antes, eram contrários a qualquer tipo de manifestação na capital.

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A ansiedade era tamanha neste 5° ato que, já às 16h, estávamos nos arredores do Largo da Batata – local marcado para o ato. Ficamos perambulando, registrando e discutindo pautas e futuras ações. Perto das 18h, o ato começou. Seguimos perplexos com a quantidade de gente – cerca de 250 mil pessoas. “O povo unido é gente pra caralho”, bradava a multidão contente “por ter acordado”.

Algo perigoso estava se delineando. Caminhamos, entoamos palavras de ordem, seguimos a massa que ocupava a Avenida Faria Lima e despertava a atenção de todos os transeuntes e moradores dos exuberantes prédios da região. Mas, por algum motivo insólito, naquele momento pouco explicável, estávamos incomodados. Os rostos pintados de verde-amarelo, o hino nacional entoado desvairadamente, as frenéticas bandeiras do Brasil, o moralismo pacifista, as flores, o look fashion, os cartazes com pautas abstratas e dizeres diversos (até mesmo pedidos por intervenção militar, pasmem!), tudo, absolutamente tudo, causava desconforto.

Naquele exato momento mais de um milhão de pessoas ocupavam as ruas em dezenas de cidades. Em Brasília, inclusive, tomaram parte do Congresso Nacional. A reivindicação não era mais pela redução das tarifas do transporte público. Eram múltiplas pautas e insatisfações – dentre elas, os gastos com a Copa e a corrupção.

Cartaz a favor da intervenção militar, 5° grande ato (17.06) pela redução da tarifa em São Paulo, Brasil

O slogan de uma propaganda da Johnnie Walker no Brasil, “o gigante acordou”, tornou-se metáfora para as contradições que pairavam. O 5° ato adquiriu proporções históricas. Há muito tempo não se via no Brasil tamanha mobilização social. A grande mídia, que historicamente criminaliza manifestações e movimentos sociais, noticiava euforicamente o espetáculo. Mas a máscara desse gigante, derivado de uma farsa publicitária, não tardou a cair.

A partir do 7° ato (20.06), percebia-se nas ruas e redes sociais a apresentação de uma extensa agenda de insatisfações e a tentativa de expurgar aqueles que deram origem às manifestações: movimentos sociais, coletivos organizados e partidos de esquerda. Os mesmos que gritavam “sem violência” foram protagonistas de um ataque violento aos membros de partidos que integravam a manifestação.

Vimos muita truculência por parte dos auto-intitulados “nacionalistas”. Vimos pessoas com bandeira do Brasil e máscaras do Guy Fawkes (“V de Vingança”) agindo como reacionários. Sentimos na pele um clima de tensão, em que “anti-partidários” se exaltavam raivosamente ao exigir que bandeiras de partidos fossem baixadas e queimadas: “o ato é do povo brasileiro, não dos partidos”, gritavam cegos e indignados. Em síntese, presenciamos a maior passeata de caráter integralista de nossas vidas.

Os militantes de esquerda foram violentamente expulsos e cerceados do direito de livre manifestação pública na Avenida Paulista por um grupo razoavelmente grande e heterogêneo. O próprio MPL/SP, confundido com um partido, foi expulso de seu ato. Nós – que não pertencemos a nenhum partido, mas reconhecemos sua importância –, juntos com militantes de diversas siglas historicamente relevantes na redemocratização do país, fomos reprimidos ao tentar defender o direito de livre associação partidária (estavam presentes parte da velha guarda do PT, sindicalistas, integrantes do PSTU, PSOL, PCB, PCR e PCO, e outras frentes da esquerda brasileira). O direito de se organizar em partidos foi conquistado a custo de muita luta. Que sentido haveria em querer proibi-lo?

Ao mesmo tempo, aproximadamente 1,5 milhão de pessoas se manifestavam em mais de cem cidades brasileiras. Os gritos de “sem partido”, a louvação “à pátria amada idolatrada” (referência ao hino nacional) e a multiplicidade de pautas foram marcas também desses protestos. As manifestações contra o aumento da tarifa em São Paulo, principalmente após a violenta repressão policial no 4° ato, foram o estopim que “acordou o gigante”. A questão é: quem é esse gigante? 

Infográfico dos atos contra o aumento da tarifa em São Paulo                             

 

Recepção das manifestações por parte da dia

Movimento Passe Livre e as mobilizações de rua no Brasil

Após mobilizações contra o aumento da tarifa do transporte em Salvador (2003) e Florianópolis (2004), foi criado, no Fórum Social Mundial de 2005, o Movimento Passe Livre (MPL), com o objetivo de lutar pela gratuidade – tarifa zero – do transporte coletivo urbano.

O MPL é um movimento horizontal, autônomo e apartidário – mas não anti-partidário – situado à esquerda no espectro político. Em São Paulo, o MPL organizou atos contra o aumento da tarifa em 2006, 2010 e 2011. Os protestos costumavam concentrar cerca de 5 mil manifestantes. Por que somente agora eles ganharam tamanha proporção?

Apesar de um histórico de revoltas e mobilizações importantes – como a resistência contra o regime civil-militar –, e o fato de termos um dos maiores movimentos sociais do mundo, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), não há, no Brasil, uma cultura política do “cidadão comum” manifestar-se em espaços públicos. O que teria gerado essa efervescência política e ativista?

Nos últimos atos, as pautas mais recorrentes nas ruas – fora a reivindicação pela redução da tarifa do transporte público – foram: contra os gastos exorbitantes em estádios construídos para a Copa do Mundo (2014); contra a corrupção; contra os políticos; e por mais investimentos em saúde e educação.

Tirando pautas específicas, como os gastos para a Copa do Mundo, esse conjunto difuso e heterogêneo de demandas fundamenta-se em problemas há tempos presentes na vida dos brasileiros. Ou seja, isso já deveria ter sido “barulho” suficiente para acordar o “gigante”. Por que nessa conjuntura política específica essas agendas heterodoxas foram articuladas em protestos pelo Brasil afora?

É inegável que as redes sociais auxiliaram na mobilização, mas por si só não explicam a ida do povo às ruas. Vale apontar sua importância na pulverização das pautas heterogêneas e sem relação entre si. Nesse contexto, dois elementos parecem fundamentais para a compreensão do momento atual: o crescimento social e econômico que vive o país e uma espécie de desencantamento generalizado com a política.

Uma breve análise da conjuntura política brasileira

É fato que a economia brasileira vem crescendo nos últimos anos. Embora apresente sinais de desaquecimento, o Brasil passou quase incólume à crise mundial. A sensação de que o país pode se tornar uma potência mudou a percepção dos brasileiros quanto ao futuro. Isso se intensificou também com o fortalecimento e expansão da dita classe média (segundo pesquisa do Datafolha de 2012, 63% da população pertence a essa classe) e o surgimento de uma “nova classe média” nos governos Lula-Dilma: a chamada “classe C”.

A inclusão pelo consumo teve forte impacto nesse contexto. Tudo isso despertou um orgulho nacional diferenciado, com certo rompimento da lógica da subalternidade que o brasileiro sempre carregou. Brasileiros compraram e viajaram como nunca. A mobilidade social e a imagem do Brasil como nação forte e soberana, somadas aos altos impostos, possibilitaram a conclusão de que serviços essenciais, como a saúde, educação e segurança estariam aquém do ideal.

Outro fator central é o descontentamento generalizado com a estrutura política representativa, o que pode ser compreendido a partir do fato de que o PT está no governo presidencial há dez anos. A criação do PT deu-se no âmbito dos movimentos e das manifestações em torno da redemocratização do país em 1980.

O partido foi fundado por dirigentes sindicais, intelectuais e ativistas ligados a movimentos sociais e setores progressistas da sociedade brasileira, sobretudo de organizações católicas ligadas à Teologia da Libertação. Durante os anos 80 e 90, o PT atuou, juntamente com outras siglas, na defesa de temas sociais, políticos e econômicos associados à renovação da esquerda. Nos anos 90, o PT passou a defender a “ética na política”, dentro de um programa menos radical.

Essa mudança de postura permitiu a ampliação de sua base política. Na frente de oposição, o PT foi crescendo e se burocratizou. Passou a ganhar eleições até chegar à presidência. Para governar, o partido não optou por uma ruptura, mas submeteu-se à lógica fisiológica da política nacional, o que culminou com o escândalo de corrupção conhecido como “Mensalão”. O partido não era mais o radical-socialista dos anos 80, tampouco o da “ética na política” dos anos 90, mas o do nacional-desenvolvimentismo.

Apesar de avanços sociais inegáveis – milhões saíram da pobreza –, há uma insatisfação geral com o governo do PT. O partido passou a ser visto como um governo que, apesar de investir massivamente em políticas sociais, está imerso na lógica da política burocrática brasileira – a qual, antes, prometia combater. Isto gerou um descontentamento na esquerda e uma desilusão generalizada.

Nesse contexto de insatisfação, a direita furtou uma das pautas do PT na década de 90, e agora lidera a “luta contra a corrupção”. Sem dúvida, há cinismo, hipocrisia e oportunismo nessa luta, porque ela é direcionada unicamente à corrupção do PT. Não se debate o fato de que os partidos que contêm o maior número de “fichas-sujas” e cassações são os de direita, e muito menos os grandes esquemas de corrupção do governo Fernando Henrique Cardoso.

Assim, o PT, ao não cumprir suas promessas de realizar profundas mudanças na democracia brasileira, terminou por alimentar a insatisfação e a desilusão com os partidos políticos e com a estrutura democrática formal e representativa.

"Acordou, gigante? Agora tira a remela de 1964! Nem hino nem bandeira”. 5° grande ato (17.06) pela redução da tarifa em São Paulo, Brasil

Aviso de incêndio: o nacionalismo e o patriotismo tomam as ruas

Quem diz entender tudo aquilo que está ocorrendo no Brasil ou está muito mal informado ou, como nós, arrisca análises apressadas sobre os protestos. Tudo está um tanto quanto nebuloso, complexo e perigoso, por conta da eclosão de elementos imprevistos. A situação está ainda em aberto. O movimento que hoje está na rua é, majoritariamente, de caráter espontâneo e heterogêneo, despolitizado e repetitivo, composto por uma parcela significativa da juventude de classe média.

Antes mesmo da vitória do MPL, a pauta inicial e motivadora dos atos – a questão do transporte público – foi descaracterizada. Num momento catártico, impulsionado pelo repentino apoio da grande mídia às manifestações, uma enxurrada de pautas e insatisfações generalizadas dominaram os atos. Nessa onda, também entrou em cena a direita, disputando os sentidos das manifestações.

Grupos de extrema-direita mais ou menos organizados tentam, nesse vácuo, pautar e nortear o movimento, fortalecendo o nacionalismo e o anti-partidarismo.

A conjuntura política dos últimos atos aponta para a formação de uma competência política distorcida, na medida em que privilegia os discursos nacionalistas e patriotas como as primeiras opções ou filtros de pautas e demandas.

É possível identificar um nacionalismo muito forte, decorrente talvez de um ardil da grande mídia que apregoa um tipo de “nacionalismo contra a corrupção da classe política”. Mas o fato que interessa aqui é que esse nacionalismo se tornou denominador comum da política nessas últimas semanas, um modo eficaz e mobilizador de decantar e pasteurizar as demandas do movimento.

Qualquer tipo de discussão completa sobre pautas no Brasil, nesse contexto, está sendo subsumida e filtrada pelo patriotismo. O perigo desse patriotismo é justamente o esquecimento da política, no sentido de que os argumentos em torno de valores e pautas concretas ficam completamente submetidos à necessidade de um protesto com a “cara do brasileiro”.

A discussão encerra aí uma recusa contra a argumentação de ideias, pois não se trata mais de discutir a consistência de demandas, questões e políticas de solução de problemas. O nacionalismo e o patriotismo trouxeram uma desqualificação de antemão que recolocou a questão da política não nos enunciados, mas sim nos enunciadores.

Ora, o nacionalismo não é uma resposta imediata às ideias de esquerda. Ele é um movimento contra portadores e enunciadores das ideias de esquerda. É a afirmação mesma da legitimidade de quem pode e quem deve participar da comunidade política e das arenas de disputa – logo, de quem não pode e quem não deve participar. Assim, ele estabelece que somente os “verdadeiros brasileiros”, portadores de determinados traços comportamentais – e sempre prontos a cessarem as disputas políticas em nome de um sentimento maior de pertencimento –, são os locutores legítimos e os verdadeiros manifestantes.

Nesse cenário político-social bizarro, as verdades das demandas se estabelecem pela autenticidade de quem fala. O nacionalismo traz consigo um complexo de emoções, comoção, raiva, choro e alegria, que transformam as manifestações em espetáculo, festa e farsa. A paz e a tranquilidade desse espetáculo não podem ser perturbadas pela adesão de outras cores – sobretudo vermelhas.

Portanto, o nacionalismo é a linha que divide e reparte o direito à fala. O patriotismo, um crivo de quem pode e quem não pode entrar na política.

Na esquina da história: a esquerda diante do “gigante verde-amarelo”

É fato que nossa geração não está acostumada a ver uma direita mobilizada e ocupando as ruas. Estamos todos, no mínimo, espantados diante desse “gigante verde-amarelo” desenfreado. No entanto, a despeito do estranho despertar desse gigante nacionalista, não podemos nos abater, não podemos nos deixar levar pela onda alarmista que está assombrando a esquerda nos últimos dias. É hora de disputar as ruas, o espaço público, de levantar nossas bandeiras, defender nossos direitos historicamente conquistados e, a pleno pulmões, bradar nossas palavras de ordem.

Ainda não é claro o impacto dessa onda de manifestações e violência para as lutas posteriores. No entanto, já é possível vislumbrar que, no mínimo, elas delineiam a retomada de um método histórico de luta: a mobilização e a ocupação das ruas. Isso fica ainda mais evidente quando observamos a recente explosão de manifestações no cenário internacional (Primavera Árabe, Occupy, Indignados, Estudantes no Chile, protestos da Praça Taksim etc). Recuar agora seria abrir alas à direita. Não devemos nos afastar das massas. Os coletivos organizados das periferias e outros setores de esquerda já começaram a se articular.

Como pontuado, existe um descolamento das organizações políticas e sociais com suas bases, fruto de uma espécie de desilusão com o sistema representativo partidário e de uma crescente burocratização de várias organizações da esquerda – sobretudo do partido governista, o PT.

Portanto, é nosso papel, enquanto esquerda, retomar e intensificar um amplo trabalho de base. Estamos diante de um importante momento histórico, em uma “esquina da história”. E o aviso de incêndio soou. O fato de que a massa que está nas ruas apresenta, ora tendências conservadoras, ora reacionárias e até fascistas, não implica uma vitória da direita. Porque a maior parte das demandas presentes nas manifestações são demandas históricas da esquerda. Então, disputar o espaço público, a opinião pública e o sentido e direcionamento das pautas é fundamental.

A direita e a grande mídia já estão preparadas. Chegou a hora de reafirmar os ideais da esquerda, formular uma pauta de reivindicações unificada, intensificar o trabalho de base e, sobretudo, tomar as ruas!

“PM: não esquecemos do Carandiru e da Candelária", 6° grande ato (18.06) pela redução da tarifa em São Paulo, Brasil

Links:

Vídeo do sexto ato (18.6), São Paulo/Brasil: Manifestantes denunciam o ufanismo e as pautas genéricas: 

Vídeo do sétimo ato (20.6), São Paulo/Brasil: Militantes do PT e da esquerda histórica são hostilizados por “anti-partidários” na Av. Paulista:

Os cartazes dos protestos no Brasil: traduzidos pelo New York Times, aqui.

Clara F. Figueiredo, Lucas Amaral de Oliveira, Rafael de Souza e Rafael Schincariol são, respectivamente, doutoranda em Artes Visuais, mestrandos em Sociologia e doutor em Direito, todos pela Universidade de São Paulo. São militantes de coletivos de esquerda.

Leia também:

Passe Livre diz ao Planalto que mobilidade urbana é direito, não mercadoria

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Comentários

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Larissa

Eu sempre achei que o PT dorme muito no ponto. Marca muita bobeira. Enquanto isso os LOBOS estão sempre de prontidão, vestidos de cordeiros, porém como cobras venenosíssimas, alertas para os botes recheados de golpes! Cadê os vídeos como respostas à mídia internacional? Onde está os comunicados à população sobre todas suas exigências, das quais muitas delas são necessárias, mesmo que os problemas sejam resultado de governos anteriores e consequências ainda da Ditadura. O que não dá mais pra aguentar é ver que no berço esplêndido dorme quem deveria estar acordado os 365 dias dos 4 anos! PELAMORDEDEUS PT! ACORDEM!

Beatriz Cerqueira: Aécio fala em ouvir o clamor das ruas, Anastasia não pratica – Viomundo – O que você não vê na mídia

[…] O aviso de incêndio soou: A esquerda diante do “gigante verde-amarelo” […]

Messias Franca de Macedo

Quando Serra e PSDB eram a favor da vinda de medicos cubanos
junho 26th, 2013 by mariafro
Quando José Serra e o PSDB também queriam dar o “golpe comunista” e importar “guerrilheiros cubanos” disfarçados de médicos.

FOLHA

São Paulo Sábado 15 de Janeiro de 2000

Governo regula trabalho de médicos estrangeiros no país

Por: Daniel Nahass, free-lance para a Folha

Pela primeira vez o governo federal vai regulamentar a atuação de médicos estrangeiros no Brasil. O Ministério da Saúde elaborou um decreto que está na Casa Civil da Presidência da República e deve ser assinado nos próximos dias.
O decreto autoriza a atuação de médicos estrangeiros onde não haja médicos brasileiros.
Levantamento do CEM (Conselho Federal de Medicina) constatou que 59,4% dos médicos brasileiros trabalham nas capitais e apenas 39,5% atuam no interior.
O Ministério da Saúde informou que não existem médicos em 850 dos 5.507 municípios brasileiros (veja texto abaixo e quadro ao lado).
Poderão trabalhar no Brasil médicos de países que mantêm relação comercial com o Brasil. Segundo a Folha apurou, o objetivo do decreto é regulamentar a atividade dos médicos cubanos que estão atuando irregularmente na região Norte, principalmente no Estado do Tocantins.
O acerto com o governo cubano teria sido feito pessoalmente pelo ministro José Serra (Saúde) quando ele esteve em Cuba em 1999.
Dados do CFM demonstram que os médicos brasileiros se concentram nas capitais do país, principalmente nas regiões Sul e Sudeste. Nas regiões Norte e Nordeste há carência de médicos, principalmente no interior.
O decreto estabelece algumas regras para contratação de estrangeiros. A prefeitura tem de provar que tentou durante um mês conseguir um profissional brasileiro para a vaga.
Será criada uma comissão do governo federal e da sociedade civil para avaliar se o currículo do médico estrangeiro é compatível com os padrões brasileiros. A comissão visitará universidades estrangeiras para avaliá-las.
O médico estrangeiro só poderá trabalhar até três anos no Brasil.
Esse profissional também ficará proibido de se candidatar a cargos eletivos e não poderá fazer parte dos conselhos de medicina.
O presidente do CFM, Edson de Oliveira Andrade, afirmou que a entidade é contra a regulamentação do trabalho de médicos estrangeiros no Brasil.
Segundo ele, o que falta no país é uma política que incentive os médicos brasileiros a irem trabalhar no interior. “Nunca houve uma política de interiorização no Brasil”, disse.

em http://mariafro.com/2013/06/26/quando-serra-e-psdb-eram-a-favor-da-vinda-de-medicos-cubanos/

    Zanchetta

    Então chegamos à conclusão que quem quiser importar médicos cubanos é REAÇA…

FrancoAtirador

.
.
Esperem sentados a mídia divulgar isso

Por Fernando Brito, no Tijolaço

Os jornais e o PSDB insistem que saíram do Tesouro Nacional as verbas para os estádios para a Copa.

Já se provou fartamente que não houve um real do Orçamento Público nestas obras, embora tenha havido, sim, em obras associadas ao evento, sobretudo na área de mobilidade urbana: corredores de transporte, metrô, obras viárias em geral.

Ah, mas houve dinheiro do BNDES, dizem. Sim, houve. E daí?

O BNDES é um banco, que empresta dinheiro a juros.

Mais baixos que os bancos privados, é verdade, porque são empréstimos de longo prazo, que banco privado no Brasil não faz, como todo mundo sabe.

São empréstimos com taxa de risco, remuneração pela intermediação e garantias líquidas, sobretudo o empenho das transferências federais aos Estados e Municípios.
Tem limite de valor (até R$ 400 milhões) e de participação (75%).
Igualzinho a um financiamento imobiliário.
Isso é público e publicado.

É só entrar na internet e ler:(http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro/Programas_e_Fundos/procopaarenas.html).

Mas vamos aceitar isso e perguntar: ah, então tem financiamento para a Copa, mas não tem para outras coisas.
Não?

Sexta-feira mesmo, em meio à confusão toda, o BNDES aprovou um empréstimo de “apenas” R$ 2,3 bilhões para o Governador tucano Geraldo Alckmin expandir o Metrô de São Paulo para Vila Prudente, São Lucas, Água Rasa, Vila Formosa, Aricanduva, Cidade Líder, Sapopemba, São Mateus, Parque do Carmo, São Rafael, Iguatemi, José Bonifácio, Guaianazes e Cidade Tiradentes e também Orfanato, Água Rasa, Anália Franco e Vila Formosa.
São, além das linhas, 71 trens.
Um milhão e trezentos mil beneficiados.
(http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Sala_de_Imprensa/Noticias/2013/Logistica/20130621_metrosp.html)

Já são mais de 6,2 bi de grana para expandir o metrô paulista, entre Serra e Alckmin.

Mas o Governo Federal, estranhamente, é uma galinha que bota ovo e não cacareja.

É o contrário do que Millôr Fernandes dizia dos políticos, que cacarejam e não botam ovo.

Fica esperando que a nossa isenta e equilibrada mídia divulgue.

O Millor também dizia que”quem não anuncia, se esconde”.

Tomara que isso tenha mudado.

(http://www.tijolaco.com.br/index.php/esperem-sentados-a-midia-divulgar-isso)

Olavo Silva

Fico na dúvida, como pode a “direita” defender um Anti-Partidismo e sair vitoriosa disto?

A Direita não esta organizada em partidos?

A única máxima das passeatas é, Partidos são todos iguais, e se o alinhamento politico é de esquerda ou direita, azar…

Até a metade final o texto esta excelente, explica razões do porque o PT perdeu a credibilidade. Mas no fim, tristeza…

Ao invés de propor melhorias concretas, pede que se crie o caos nas ruas… O PT não precisa revolucionar o Brasil, melhorar o sistema democrático ou desenvolver a nação (O que beneficiaria a todos igualmente), não, ele precisa ir as ruas e … Lutar? não por um Brasil melhor, mas pelo mesmo motivo, velho e mesquinho, o poder…

No fim, teremos meia dúzia de dirigentes do PT governando um povo Pobre, Burro e Doente… Mas pelo menos, ganharam a “Guerra”.

Parabéns…

Povo burro, pobre e doente é vendido com mais facilidade as grandes corporações.

marco

Até compreendo o medo de vocês.Eu também tenho medo.Contudo quero dizer que os movimentos juvenis,foram apropriados pelos golpistas de sempre,associados aos grandes agiotas internacionais,que estão atuando em todo o planeta,com poucas exceções.A meninada em si,demonstram ser acéfalas.Não é preciso ser velho,para chegar-se a esta compreensão.Isto me obriga também,levar em consideração,as contradições entre o velho e o novo,posto eu ser já bastante idoso.Contudo quero lembrar a vocês,outras manifestações massivas,com configurações de classe bem características,quais sejam-Década 60-Estados Unidos,França,Portugal,Espanha,Bélgica e outros países.Mais recentemente Espanha e França,lá com gente de periferia maioria imigrantes.Enfim,listar mais,não ajudaria no argumento porém devo lembra-los que aqui e agora,o que se vê é uma juventude descontente e que demonstrou ignorar estarem sendo manipulados pela direita,com todos os ingredientes que ela possui.Direita esta,cuja principal proposta,embora engôdo,situa-se no moralismo,que toca a todos nós,invariavelmente,já que ninguém prega ou acha-se imoral,embora saibamosdas nossas imoralidades pessoais e so não aceitamos,nos outros.Quanto as práticas de esquerda,difusa denominação que se dá,pra todo o tipo de rebeldia contra-sistêmica,é tão vinculada à moral,que não usa as práticas da direita,em nome naão sei do que.Ir pra Av.Paulista com bandeiras e cartazes,ensejou a oportunidade pra os oportunistas,jogarem nos ombros do que se chama política,todo o peso das insatisfações juvenis.A única hipótese pra se participar do evento,seria misturar manifestantes,com cartazes e palavras de ordem trazendo para o meio dos protestos,palavras de ordem cuja maioria e susceptível,do tipo-Estatização transporte coletivo,punição sonegadores,privatizações lesivas ao país,ou seja todas as consignas de todo o mundo.Sei que não estando lá,fica mais fácil dar opiniões mas agora,vocês verão,quando as entidades organizadas da sociedade civil for pras ruas,a coisa já será diferente ai sim,será luta de classes e quem pode mais,chora menos.Contudo me somo aos medos de vocês,eu também.E vamo para de grandes teorias e partir pra luta.Vamos denunciar a direita e seus agentes,pois eles vivem só de agiotagem nos dias atuais,em todo o mundo dito civilizado.

Julio Silveira

Aproveito esse espaço para passar uma informação, o judiciário confirmou a obrigatoriedade do pagamento do piso dos professores no estado do Rio Grande do Sul pelo governo do estado. Mas essa noticia não é de alegria, como deveria ser, para o professores e todos aqueles que acreditam na busca da conquista de justiça salarial para trabalhadores essenciais ao País. Por que? porque o governo do estado, segundo informações da mídia local, vai recorrer. Governador? Tarso Genro, PT saudações. É esse o naipe de gente que diz pertencer a esquerda brasileira, inclusive ganhando espaços solidários em veículos como esse.

    marco

    Julio,embora possas ter razão,deixa de ser oportunista!

    Julio Silveira

    Não sou politico sou um agente politico anônimo, não pertenço ao teu partido, não pertenço a partidos, portanto não obedeço as tuas regras. Tenha vergonha na cara, eu tenho.

Zé Dirceu: "DNA elitista" de tucanos teme soberania popular – Viomundo – O que você não vê na mídia

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Centrais marcam ato conjunto para 11 de julho – Viomundo – O que você não vê na mídia

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Carlos Rosse

Alerta máximo!

Stedile: "Rede Globo e empreiteiras se apropriaram dos gastos exagerados da Copa" – Viomundo – O que você não vê na mídia

[…] A esquerda diante do “gigante verde-amarelo” […]

Alexandre Aguiar

Se o gigante acordou, é bom avisar que a esquerda sofre de insonia.

Urbano

Essa gente pela tarifa reúne uma multidão, mas pela recente patifaria, tão midiada, nem um dedinho sequer. Estão querendo montar o castelo da democracia a partir do galo e seta rodantes de cima do telhado.

#changebrazil: Leitores estranham conexões do "movimento" – Viomundo – O que você não vê na mídia

[…] O aviso de incêndio soou: A esquerda diante do “gigante verde-amarelo” […]

Messias Franca de Macedo

Para O Globo, manifestantes agora atrapalham o trânsito
publicado em 25 de junho de 2013 às 12:08

Em http://www.viomundo.com.br/humor/para-o-globo-manifestantes-agora-atrapalham-o-transito.html

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… Para as [desumanas] organizações(!) Globo não tem valor algum as, pelo menos, quatro pessoas que morreram em decorrência desses protestos; jovens inocentes que morreram em tenta idade – e de forma absurda, violenta e inaceitável!… No [funesto, nefasto, (ir)responsável e famigerado] ‘JN’, no auge das conflagrações nas ruas, os âncoras afirmavam que “a festa estava uma beleza”, ao tempo em que ensaiavam uma tentativa de mitificar um cinegrafista da própria emissora, ferido por uma bala de borracha!… Com relação aos mortos, nem ao menos, condolências às famílias das vítimas!…

[Mais do que nunca!] ABAIXO A REDE GLOBO!

E continuemos pintados para a guerra! Mesmo porque a luta contra o fascismo é eterna!

Hasta la Victoria Siempre!

Respeitosas saudações democráticas, progressistas, civilizatórias, nacionalistas, antigolpistas e antifascistas,

BRASIL (QUASE-)NAÇÃO [depende de nós enquanto ações e reações!
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

Para O Globo, manifestantes agora atrapalham o trânsito – Viomundo – O que você não vê na mídia

[…] O aviso de incêndio soou: A esquerda diante do “gigante verde-amarelo” […]

renato

PT arrombou…..
PT é……f

PedroII

Alguém precisa explicar com mais detalhes o que significa ser NACIONALISTA!!!!pois se querer o melhor para o seu povo e nação, se querer ser ouvido e respeitado, querer justiça, democracia(a verdadeira), se sermos contra os oportunistas e golpistas que sempre fizeram de tudo para os interesses externos e muito pouco pelos nossos, se sermos contra uma “elite” que somente enxerga seus próprios direitos e interesses deixando mais de 90% da sociedade ao Deus dará ( sempre foi assim), uma justiça cujos ministros não inspiram confiança na sociedade, se ser a favor e contra essas e outras montanhas de MAZELAS, e ser NACIONALISTA, então eu creio que os 90% que sempre foram massacrados o são!!!! O governo dos EUA desde a muito tempo apostou na destruição do sentimento de nacionalismo dos Latinos americanos, entre outros, para se apossar de tudo!!! mas, diante de cada casa norte-americana tem uma bandeira tremulando. Nacionalismo não é bom para os outros, mas para nós é sagrado, esta é a mensagem do Tio Sam!!!

Messias Franca de Macedo

“… QUEM SABE FAZ A HORA…

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RENAN APOIA PLEBISCITO. MERCADANTE DÁ AS DATAS

Iniciativa de chamar plebiscito por constituinte para fazer reforma política ganha corpo; presidente do Senado, Renan Calheiros não manifesta oposição à consulta; “Nada mais natural que a sociedade participar diretamente das decisões”, disse; prerrogativa constitucional da convocação é do Congresso; Renan estará hoje com Dilma; ministro da Educação, Aloizio Mercadante aponta duas datas para realização da consulta popular: 7 de setembro e 15 de novembro; OAB lança campanha de esclarecimento; mídia internacional ecoa
(…)

FONTE: http://www.brasil247.com/pt/247/poder/106466/Renan-apoia-plebiscito-Mercadante-d%C3%A1-as-datas.htm

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… NÃO ESPERA ACONTECER!” Geraldo Vandré

Felicidades a nós todos!

…Ah! E continuemos – mais do que nunca(!) – protestando, pacificamente! Óbvio, caso os [eternos, nefastos, MENTEcaptos, aloprados e famigerados] OPOSITORES DA NAÇÃO BRASILEIRA não radicalizem, mais uma vez!…

… E continuemos pintados para a guerra! Mesmo porque a luta contra o fascismo é eterna!

Hasta la Victoria Siempre!

Respeitosas saudações democráticas, progressistas, civilizatórias, nacionalistas, antigolpistas e antifascistas,

BRASIL (QUASE-)NAÇÃO [depende de nós enquanto ações e reações!
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

Messias Franca de Macedo

… NÃO TEM JEITO, NÃO!…

… A presidente Dilma Rousseff tem que, IMEDIATAMENTE, proferir pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, objetivando explicar ao povo brasileiro, didaticamente, que existem *forças notoriamente nocivas que ‘ontem’ diziam apoiar as [legítimas e democráticas] ‘vozes das ruas’ e que, agora – quando ‘as vozes das ruas poderão, enfim, ser escutadas’ – esses mesmos oportunistas, eternos algozes do povo trabalhador brasileiro – e cínicos traidores desavergonhados da nação – assumem uma postura diametralmente oposta, recorrendo a discursos do tipo ‘ouvir as vozes das ruas é prática de governos autoritários, antidemocráticos’ (sic) & outras baboseiras, criando factóides, com o único propósito de preservar interesses escusos/espúrios, portanto, inconfessáveis… Interesses escusos/espúrios, portanto, inconfessáveis, (ir)responsáveis pela situações de corrupção, inaceitável impunidade, estúpidas desigualdades e injustiças sociais, atraso do país e desencadeamentos das recentes manifestações de veemente protestos da população brasileira…
*indentificando-as!
… A verdade tem que prevalecer! O embate está posto! A nossa subdemocracia de [‘nois’] bananas – mais uma vez arranhada por delinquentes – fenecerá ou ganhará sobrevida! ‘As vozes das ruas’ “poderão decidir o jogo”!…

… NÃO TEM JEITO, NÃO!… O confronto está radicalmente posto! E a história escreverá que não fomos ‘nós do lado de cá’ que barbarizamos as discussões!…

… NÃO TEM JEITO, NÃO!… Presidente Dilma Vana Rousseff, A Magnífica, respeitosamente, conclame e confie no leal, honesto, sapiente e impávido povo trabalhador brasileiro!…

Felicidades a nós todos!

E continuemos pintados para a guerra! Mesmo porque a luta contra o fascismo é eterna!

Hasta la Victoria Siempre!

Respeitosas saudações democráticas, progressistas, civilizatórias, nacionalistas, antigolpistas e antifascistas,

BRASIL (QUASE-)NAÇÃO [depende de nós enquanto ações e reações!
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

Jose Mario HRP

-“Não, não!
Eu não sou alcoolatra , nem estou indo me internar!
Vou ao “pub” com os amigos!
Lá no Rio!

    PedroII

    Que tal alguém que realmente entenda do assunto explicar o que é PLEBISCITO, explicar também se a proposta da Dilma é por uma nova Constituição, ou é específica para realizar as mudanças tão necessárias na política entre outras!!!! Tem gente achando que ela esta propondo uma Constituição!!! é preciso esclarecer e URGENTEMENTE!!! Para que a opinião pública não seja manipulada e distorcida pelos Faustão, JN,Fantástico e outros lixos globais!!!

Bonifa

O rapaz que liderava o acampamento perto da casa do governador Sérgio Cabral, no Rio, resolveu encerrar sua participação no movimento. Chama-se Pedro Casarin. Alega que está com medo por ter sofrido ameaças de morte. As hipóteses são três, mas antes é necessário que se entenda perfeitamente que nenhuma corrente de esquerda faria tal ameaça, mesmo porque em todas estas correntes o próprio Cabral não é propriamente idolatrado, para ser tão gurdado. E muito menos qualquer ameaça partiria do próprio Governador. É inconcebível esta hipótese, de que algum Gregório Fortunato tenha se doído de ameaças tão bobas ao Governador como este acampamento infantio-juvenil. Vamos então às hipóteses:

1. O Casarin quis realmente encerrar seu protesto e, para não ficar feio na fita, inventou esta bobagem de ameaça de morte, sem pensar nas consequências.
2. O Comando Central do Golpe resolveu-se por buscar o encerramento do Movimento dos Jovens, depois que ele, em lugar de servir de barriga de aluguel ao golpe, tomou o rumo de realmente viabilizar melhorias importantes nos serviços públicos e mais que isso, reformas políticas profundas e democráticas, diante das quais os golpistas ficerão muito mais distantes de concretizar o seu sonhado golpe. Sendo assim, os golpistas podem ter mandado o tal Casarin encerrar seu movimento o quanto antes. Isso se ele, Casarin, estiver agindo de acordo com eles, golpistas. Nesta hipótese, Casarin pode inventado por conta própria esta maluquice de ameaças para não sair do movimento com as mãos abanando, armando ainda uma tentativa de jogar nas costas da esquerda o peso de ameaçadores de assassinato.
3. Casarin pode ter sido sincero em seus propósitos políticos, e pode não estar sendo manobrado pelos golpistas. Mas estes, para tentar encerrar o Movimento, podem eles próprios terem feito ameaças de morte a Casarin, em nome próprio ou para tentar também jogar a culpa na esquerda pelas ameaças.
4. Algum morador truculento das proximidades, se sentindo incomodado com o acampamento da moçada, pode ter chegado em Casarin e puxado suas orelhas. Só isso.

    Abel

    A hipótese 4 é a mais provável…

Messias Franca de Macedo

A presidente Dilma Rousseff por Ernesto ‘Che’ Guevara:

“Para auscultar o coração de um povo não é preciso usar estetoscópio: bastar, apenas, ter coração!”

BRASIL NAÇÃO – em homenagem a presidente Dilma Vana Rousseff e ao [eterno] presidente Luiz Inácio Lula da Silva, extensiva ao honesto, sapiente e impávido povo trabalhador brasileiro

Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

Messias Franca de Macedo

EM TEMPO DE FESTAS JUNINAS!

“Cumpadis e cumadis” dessa conspícua ‘casa cibernética’, “ocês” repararam no sorriso da Magnífica?! Por mais que a nossa presidente tentasse conter a alegria, “cês” viram a expressão de felicidade “danada” da presidente pelo fato dela poder – finalmente – ouvir ‘as vozes das ruas’?!…

PREVISÃO DO TEMPO(!): Oxente, ‘o poste’ “inté” parece o Sol, sô!…

… “E ‘vamo’ *aos ‘finalmentes'”(!): … “Inté”! “Numssabe”?! Os matutos também estão protestando!… E comemorando!…
*lembrando o saudoso Odorico Paraguaçu! Bom político – e militante(!) – aquele!

BRASIL (QUASE-)NAÇÃO [depende de ‘nois’ enquanto ações e reações!]
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

Sagarana

O bicho pegou!

marcosomag

A direita tomou as bandeiras que o MPL jogou ao chão. Ao conseguir baixar a passagem de ônibus em SP, o MPL deveria ter vindo em seguida com a bandeira da tarifa zero; perfeitamente possível AUMENTANDO O IPTU DOS RICOS EM SP!

Ficaria clara a divisão entre a esquerda e direita neste processo. O “soft power” que está por trás da direita nessas manifestações quer confundir o povo para ganhar um certo apoio para golpear a democracia. Pautas claras com propostas de COMO FAZER acabariam com a confusão nas mentes das pessoas comuns e isolaria a direita.

Eu avisei em comentário no CMI-Brasil, desde a semana passada: não existe vácuo em política. Ou o MPL DIALOGA sem medo de cooptação com as administrações (e naturalmente, as de ESQUERDA TERIAM MAIS SIMPATIA PELAS PROPOSTAS, CONTRIBUINDO PARA A CLAREZA POLÍTICA DO CIDADÃO COMUM) apresentando NÃO APENAS ASPIRAÇÕES UTÓPICAS, MAS, PROJETOS CONCRETOS) ou a Globo iria ocupar o espaço vazio.

Messias Franca de Macedo

… ATENÇÃO, ATENÇÃO!… SAINDO DO FORNO!…

… O FAUSTÃO “DA GLOBO” É UM ‘INFAUSTÃO’ (sic) INÚTIL!

E VAPT VUPT!

É a tal da coisa: “‘Nois’ sofre, mas ‘nois’ goza!” Macaco Simão

LÁ VEM O MATUTO ‘BANANIENSE’ “COM AS ORELHAS EM PÉ”(!) – “E LIMPANDO OS OUVIDOS!” ARRI ÉGUA!…

E VAMOS *“AOS FINALMENTES”(!): … “Inté”! “Numsabe”?! Eu também “tô” protestando!…
*lembrando o saudoso Odorico Paraguaçu! Bom político – e militante(!) – aquele!

(“As elites são tão estúpidas que desprezam as próprias ignorâncias!” Eminente escritor e pensador humanista uruguaio Eduardo Galeano – e autor do ‘best-seller’ ‘As Veias Abertas da América Latina’.)

República Desses Bananas da [eterna] OPOSIÇÃO AO BRASIL, ‘o cheiro dos cavalos ao do povo’!

Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

Maria Rita

Onde está Wally/Cerra e Wally/Soninha na multidão?

Cláudio


“Com o tempo, uma imprensa [ = mídia ] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma.” >>> Joseph Pulitzer


“Se você não for cuidadoso, os jornais [ = mídias ] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” >>> Malcolm X



Ley de Medios Já ! ! !



Messias Franca de Macedo

… O JORNALISMO FASCISTA E AS CONSPIRAÇÕES COMUNS! ENTENDA
LÁ VEM O MATUTO “COM AS ORELHAS EM PÉ”!

… Depois da ‘veja’ estampar em capa: ‘O menino pobre que mudou o Brasil’… Agora, a mesma ‘veja’: ‘Sete dias que mudaram o Brasil’ – ‘depois dos protestos, nada será como antes’…
… E, aí, a *’jornalista amiga dos patrões barões da “grande” mídia nativa’ “levantou um ‘dedinho’” e afirmou: “**’Meninos’, ‘eu não te conto’, o Datafolha fez uma pesquisa nas ruas entre os manifestantes dos protestos! Vocês sabem quem ficou em primeiríssimo(!) lugar na preferência pela corrida presidencial?” [Toda a pantomima acompanhada de um sorriso ‘verde oliva (sic) de felicidade e regozijo’! – a(de)n(do) sujo nosso!] A resposta pela própria inquisidora (idem sic): “Joaquim Barbosa!” Em seguida, a mesma ‘jornalista amiga dos patrões’, levantou… Dois ‘dedinhos’ – e: “E vocês sabem quem ficou em segundo lugar? Sim, a Marina Silva! Mesmo porque ela não tem vínculos com partidos políticos, apesar de ter vindo do PT, rompido com o PT, e, agora, está organizando a ‘Rede’!” [“Pode ‘to be’?!” – de novo, a(de)n(do) sujo do matuto!] Fala, Cantanhêde, afinal de contas, quem tem microfones e câmeras de TV à disposição, convenhamos, falar o que quer! Não é para isso que serve a democracia?! (ibidem sic) “E vocês sabem quem ficou em terceiro lugar? Nesta mesma pesquisa do Datafolha, realizada nas ruas e entre os manifestantes dos protestos, a presidente Dilma Rousseff fica com, apenas, 10% das intenções de votos! A mesma presidente Dilma Rousseff que, na pesquisa geral do Datafolha, vence as próximas eleições, em primeiro turno, com 51% dos votos…”
Dois ‘dedinhos de prosa do matuto’! A Cantanhêde não esqueceu de levantar ‘os três dedinhos da mãozinha direita'(!!!) ao informar o nome do terceiro colocado na pesquisa [realizada nas ruas, entre os manifestantes dos protestos!]; Os sorrisos progressivamente contagiaram o outro ‘convidado a dedo’ pela âncora do programa e a própria âncora, óbvio!
*Eliane Cantanhêde “da Folha da ‘ditabranda dos Frias’ & dos Marinhos das organizações(!) Globo”!
**’os meninos’: o outro convidado a ‘dedinho’ pela âncora do programa, o Sérgio Fadul [“do jornal ‘O Globo’”] e a âncora do programa ‘Fatos & distorções’(!), GloboNews!
“CINCO(!) ‘DEDINHOS’ DE PERGUNTAS!”:
1- por que será que os três ‘jornalistas amigos dos patrões’ não informaram ao ‘eleitor assinante’ acerca da “metodologia” aplicada na tal pesquisa Datafolha?! [realizada entre os manifestantes dos protestos(!)];
2- será que os três ‘jornalistas amigos dos patrões’ deram conta de que, ao corroborar com uma “pesquisa” que “pesquisa” desqualificar os partidos políticos, estão difundindo um dos preceitos clássicos do fascismo?!…
3- o que está acontecendo no Brasil – em meio à realização da Copa das Confederações(!) – evidencia alguma coincidência com a tal ‘primavera árabe’?!
4 – o que está acontecendo no Brasil – em meio à realização da Copa das Confederações(!) – tem alguma correspondência com o fascismo?!
5- lá isso é jornalismo?!…

NOTA ACAUTELATÓRIA: com relação à questão de número 3, o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, já nos deu a contundente e peremptória resposta:
“Os protestos registrados nos últimos dias no Brasil fazem parte uma conspiração para desestabilizar a presidente Dilma Rousseff, assim como está acontecendo comigo.” Em Denúncias
Erdogan diz que mesma conspiração atua na Turquia e no Brasil
publicado em 22 de junho de 2013 às 21:13

FONTE: http://www.viomundo.com.br/denuncias/erdogan-diz-que-mesma-conspiracao-atua-na-turquia-e-no-brasil.html

E VAMOS ***“AOS FINALMENTES”(!): … “Inté”!…
***lembrando o saudoso Odorico Paraguaçu! Bom político – e militante(!) – aquele!

República de ‘Nois’ Bananas
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

Messias Franca de Macedo

O POVO BRASILEIRO PEDE RESPEITO! Sobre “a turbulência invisível que tenta desestabilizar o Brasil”! O que poderia ser um apelo à consciência!

… O palanque tem a sua hora! No entanto, a vida real passa muito além – e muito acima – dos abjetos jogos político-partidários e institucionais… Portanto, nós temos que valorizar, prevalentemente, as ideias e as ações que visem, verdadeiramente, o bem coletivo – e que contribuam para o fortalecimento da nação! Ademais, os partidos políticos, os times de futebol, os políticos profissionais, os procuradores – e os procuradores prevaricadores (sic) -, “os imortais (sic) supremos do supremoTF”(!) e das Academias de Letras, os demais juízes, toda a sorte de “dotôres”(!), os(as) jornalistas – “amigos(as) ou não dos patrões barões” (idem sic) -, os governantes… Nós todos, pessoas comuns e mortais, felizmente… Enfim, todos, absolutamente todos passaremos: talvez a única certeza das nossas existências, efêmeras e caóticas!…

Felicidades… A nós todos!

Mundo
Brasil, Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

Messias Franca de Macedo

FAUSTÃO “DA GLOBO” É UM INFAUSTO (sic) INÚTIL! ENTENDA POR ELE MESMO!…

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FAUSTÃO PILOTA NA GLOBO: “CHAPA ESTÁ ESQUENTANDO”

Emissora da família Marinho libera seu principal âncora popular para aderir e, mais ainda, tentar pautar protestos estudantis; “Alienado é o cacete”, disse Fausto Silva, chamando para novas manifestações, sobre temas como segurança, saúde e educação; “Todo mundo agora vai se informar mais para votar melhor”, disse ele, sob aplausos da platéia; “Quem está mandando sabe que a chapa está quente, está fervendo”, sublinhou; estratégia será capaz de superar o tradicional coro popular “o povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”?; controle social da mídia não entra no pacote global
(…)

em http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/106346/Faust%C3%A3o-pilota-na-Globo-Chapa-est%C3%A1-esquentando.htm
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… ‘O INFAUSTO FAUSTÃO’ “DA GLOBO”(!): UM ‘ANONYMUS’ NÃO TÃO ANÔNIMO ASSIM, CONVENHAMOS!…

(“As elites são tão estúpidas que desprezam as próprias ignorâncias!” Eminente escritor e pensador humanista uruguaio Eduardo Galeano – e autor do ‘best-seller’ ‘As Veias Abertas da América Latina’.)

República Desses Bananas da [eterna] OPOSIÇÃO AO BRASIL, ‘o cheiro dos cavalos ao do povo’!
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

Messias Franca de Macedo

…Ô golpistas de meia tigela, pensem bem, se é possível golpistas de meia tigela pensarem bem (sic): “ocês” acham mesmo que uma mulher que, quando jovem, foi torturada covardemente durante 03 anos no interior do DOPS e de outras masmorras sórdidas da ‘ditabranda dos Frias e das organizações(!) globo’… “Cês” acham mesmo que uma mulher assim tão corajosa e competente irá ter medo das caretas do mesmos e eternos opositores da nação brasileira?!…

… Ah! Esses golpistas!…

(“As elites são tão estúpidas que desprezam as próprias ignorâncias!” Eminente escritor e pensador humanista uruguaio Eduardo Galeano – e autor do ‘best-seller’ ‘As Veias Abertas da América Latina’.)

República Desses Bananas da [eterna] OPOSIÇÃO AO BRASIL, ‘o cheiro dos cavalos ao do povo’!
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

trombeta

Boa análise mas ouso algumas observações:

1) Toda as análises feitas levam em consideração o ato de SP, sou gaúcho e morei em SP algum tempo, é a cidade mais reacionária do país, natural que os perdedores saíssem às ruas para fazer sua catarse mas afirmo sem medo de errar que em outras cidades do país as manifestações tem e continuam com caráter progressistas, Porto Alegre é um exemplo;

2) Ficou provado que a grande competência da rede globo não é criar mas pegar carona em manifestações de insatisfeitos e multiplicar por 100 o prejuízo a governos hostis à sua ideologia;

3) A rede globo ainda não conseguiu derrubar Lula e Dilma porque fala para si e para seu público conservador de classe média tradicional, isso ficou claro até pelos seus índices de audiência durante a cobertura dos protestos e o fato de ter sido obrigada a fazê-lo por cima (helicóptero, terraços e edifícios) para seus repórteres não apanharem;

4) Evidente que o momento é grave, a tentação golpista está no DNA da elite brasileira, mas não esperam algo vindo da caserna eles torcem pela desgraça da esquerda porém se houver golpe será ‘por dentro’, será um golpe civil ‘sem dor’;

5) A esquerda está acuada porque caiu no conto da falsa unanimidade plantado pela globo, esse feitiço é velho, você põe o microfone na boca de alguns famosos (Gisele Bundchen, Luciano Hulk, Neymar…) e parece que todo mundo apoia o que vem ocorrendo, é um endosso do editorial da globo;

6) Essa falsa unanimidade faz com que as pessoas tenham medo de externar sua contrariedade, sua oposição e irritação em ficar presa num aeroporto durante 6 horas p.e.;

7)A esquerda anda jururu, cabisbaixa e esqueceu sua força, a maioria silenciosa ainda não saiu às ruas, a valentia dos mansos ainda não foi sentida e a própria globo sabe disso e tem medo de o feitiço virar contra ela;

8)Dilma deve aproveitar a conjuntura e aprofundar a distribuição de renda e programas que beneficiem sua base social e não revolucionários de final de semana, foi inteligente falar da maciça contratação de médicos p.e.;

9) Não podemos nos abalar com os oportunistas, eles são como as baratas que saem às ruas nas noites quentes, o que o fulano falou ou deixou de falar não merece o nosso ouvido, vamos tirar as lições necessárias dos fatos e seguir em frente porque temos um grande país para continuar construíndo.

Dilma propõe plebiscito para Constituinte exclusiva fazer a reforma política – Viomundo – O que você não vê na mídia

[…] O aviso de incêndio soou: A esquerda diante do “gigante verde-amarelo” […]

Luiz

Pessoal, parece que aquele cartaz foi adulterado – inseriram aquele “golpe militar já”. Esses grupos certamente existem. Mas não creio que detenham tanta expressão. Eu tb testemunhei a violência contra partidos e vi grupos de extrema direita na Paulista, mas calma lá! Não pensem que eles tenham qualquer chance de convencer milhões de pessoas a amar o Mussolini. Senti uma certa carga de manipulação aqui. A ameaça real à esquerda é a centro-esquerda. O resto é piada de mau gosto.

    Rafael Schincariol

    Luiz,
    Se está se referindo ao cartaz que tem a mensagem “intervenção militar já”, este não foi adulterado, eu e Clara tiramos todas as fotos.
    Abraço

Fabio Passos

Apartidários coisa nenhuma!
Os capachinhos da “elite” branca, com sua pieguice udenista, tem partido: PiG!

Fascistóides ultra-reacionários destruiram um belo movimento construído pela esquerda.

PPP

o gigante ganancioso acordou…
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Copa de 2014 – Estudos mostram os impactos econômicos sobre a economia brasileira, que podem chegar a R$ 183,2 bi (Governo), R$ 142 bi (Ernst & Young – FGV). Arrecadação com tributos: R$ 16,8 bi (Governo), R$ 18,13 bi (FGV)
“Os impactos econômicos potenciais resultantes da realização da Copa do Mundo podem chegar a R$ 183,2 bilhões, dos quais R$ 47,5 bilhões (26%) são diretos e R$ 135,7 bilhões indiretos (74%)”

“A arrecadação também vai ser impactada, com um adicional de R$ 18,13 bilhões para reforçar cofres públicos. O impacto direto sobre o PIB no período 2010-2014 é de R$ 64,5 bilhões – valor que corresponde a 2,17% do valor estimado do PIB para 2010, de R$ 2,9 trilhões.”

Tiago

Excelente análise.

Eu discordo de várias análises “conspiracionistas” sendo feitas, atribuindo um caráter de direita e fascista ao grosso das manifestações. Ora, o “acordar do gigante” levou às ruas muitas pessoas que nunca se interessaram por política. Pessoas pautadas pela grande mídia e seu pensamento anti-PT e anti-esquerda. Mas não foi sempre assim? Nós, de esquerda, já não éramos a minoria nas ruas? O que não podemos fazer, penso eu, é desqualificar pessoas que saíram às ruas sonhando com um Brasil melhor, da mesma forma que nós sempre o fizemos. É grande (e provável) o risco de tais pessoas serem cooptadas pelo pensamento conservador, mas não devemos dar às costas para as ruas, e sim, abraça-la como sempre fizemos.

Destaco esse trecho:

“Portanto, é nosso papel, enquanto esquerda, retomar e intensificar um amplo trabalho de base. Estamos diante de um importante momento histórico, em uma “esquina da história”. E o aviso de incêndio soou. O fato de que a massa que está nas ruas apresenta, ora tendências conservadoras, ora reacionárias e até fascistas, não implica uma vitória da direita. Porque a maior parte das demandas presentes nas manifestações são demandas históricas da esquerda. Então, disputar o espaço público, a opinião pública e o sentido e direcionamento das pautas é fundamental.

A direita e a grande mídia já estão preparadas. Chegou a hora de reafirmar os ideais da esquerda, formular uma pauta de reivindicações unificada, intensificar o trabalho de base e, sobretudo, tomar as ruas!”

Concordo em absoluto. Na minha opinião, nós, da esquerda, devemos estar unidos nesse momento. Penso que devemos nos voltar à única coisa que une todos nós, a luta do povo contra a opressão, seja do Estado ou do capital. A história da esquerda no Brasil sempre foi de lutas e mobilização, mas passamos os últimos anos beijando a mão dos homens que estão no poder. Isso não deve mais acontecer. Nossa luta é a luta do povo.

    Jaime Lima

    O maior erro de um grande setor da esquerda brasileira é essa mania de “não acreditar em teoria da conspiração”. Como se a direita não fosse afeita a conspirar…

    Se nós formos esperar por “provas inegáveis” de todas as conspirações da direita, nós estamos ferrados, pois obviamente os conspiradores da direita não tem nenhuma intenção de nos fornecer provas de suas conspirações.

    Até 30 de março de 1964, o golpe era apenas uma “conspiração”.

    Luís Carlos

    E diziam, em 1964, que não havia condições para golpe. Todos os golpes que aconteceram na América Latina foram conspirados por agentes internos e externos, os últimos em Honduras e Paraguai.

    PedroII

    Parabéns Jaime!!! essa conversa mole de Teoria da Conspiração coloca muitos ovos na mesma cesta, e com isso coisas importantes vão passando como ” normais” ou, são colocadas na condição de absurdo, irreais, sempre que o SISTEMA for incomodado – que o diga o JULIUS ASSANGE( Wikiliks), a ADL entra em ação e a tal Teoria da Conspiração da as caras. Alguém já viu , ou sentiu uma “Teoria “fazer sangrar ou causar muita dor????

    Tiago

    Colega Jaime Lima, você tem razão em seus argumentos, creio que me expressei mal. O que discordo de algumas análises e comentários sobre as manifestações é a atribuição quase automática do rótulo “de direita” à massa que está saindo às ruas. Isso, a meu ver, não é uma verdade.

    Se temos uma pessoa com um cartaz “abaixo a corrupção”, algum colega esquerdista poderia dizer “olha lá, corrupção é uma bandeira burguesa, moralista, ele só pode ser de direita”. E se há 100 cartazes desses, o mesmo esquerdista diria que “é sem dúvida uma conspiração da direita”.

    Sem dúvida, como você disse, os atores da direita estão agora mesmo tramando como se aproveitar desse momento histórico, mas dizer que essas manifestações foram “tomadas pelo fascismo” é, ao meu ver, atribuir um poder de mobilização que a direita não tem. Desqualificar um cidadão brasileiro porque ele quer serviços públicos de qualidade e moralidade na gestão pública como “de direita”, é algo que não podemos fazer, na minha humilde opinião.

    Pelo contrário, as bandeiras que o povo têm defendido são as bandeiras históricas da esquerda, mas sendo erguidas por pessoas que mal sabem disso, e tampouco se importam; só querem um país melhor pra viver.

    É por isso que disse que, na minha opinião, não podemos deixar as ruas nesse momento, ou as legítimas manifestações do povo e suas legítimas bandeiras serão cooptadas pela direita e suas cabeças pensantes.

    Se apenas taxarmos as manifestações como “burguesas”, o que penso que não são, acredito que o pior irá acontecer.

    Mário SF Alves

    E dizer mais o quê? Concordo com você. Parabéns!
    ______________________________
    Só uma reflexão. Independentemente das circunstâncias atuais, não seria hora de refletir sobre a ideologia e motivação daqueles (pessoas e/ou concessões públicas e demais instituições) que são terminantemente contra a consolidação e/ou o fortalecimento da Democracia no Brasil?
    _____________________________________
    Mesmo porque, a quantidade dos que ora se apresentam como apolíticos e que facilmente se agarram com bandeiras, ou melhor, cartazes, destituídos de significação social, estes a gente já sabe. São em sua grande parte oriundos da classe média, alienados políticos e, como demonstrado, facilmente arregimentados através do brasileiríssimo, verde-amarelíssimo, facebook.

    Julio Silveira

    Concordo quase 100% com você, discordo apenas da parte em que critica a possibilidade de conspirações, aí acredito em ingenuidade sua. Mas acredito, como você, é a dita esquerda por uma serie de motivos(a meu ver injustificáveis)que esquece, quando no poder, de construir as oportunidade de se firmar como convicção de verdade perante a cidadania, esquece da necessidade de convencimento e também da continuidade da luta a ser travada pelas consciências. Sobre que país queremos, que bases? Meramente econômicas e individualistas? como poucos querem mas corroboram mesmo sem pensar, ou mais humanista, mais coletivista, mais verdadeiramente democrática, como a maioria quer mas pouco fazem para conquistar.
    A meu ver, existe uma falta de sintonia da sociedade com esta incoerência, e a falha da esquerda nacional tem sido acreditar na possibilidade de construir um país socialmente justo e democrático sob uma base de cultura tradicionalmente conservadora já instalada e desde sempre reforçada por uma alinhamento conservador internacional. Não tem (por falhas evidentes de caráter e de cultura esquerdista de muitos de “nossos” “esquerdistas” que chegam ao poder) sabido ou conseguido convencer sobre essa incoerência, e aí perde força popular. E, não podemos subestimar essa força. Acredito não ser possível conjugar forças e interesses antagônicos, as pessoas, mesmo as menos politizadas, percebem aonde está a sinceridade.

Paulo Braga

É preciso investigar de onde surgiu essa história de “O Gigante Acordou”.

Esse slogan se popularizou a partir deste vídeo, postado no YouTube no dia 14 de junho:

https://www.youtube.com/watch?v=8_3F88uPef4

Quem fez este vídeo bonitinho, e com edição profissional?

Nesse mato tem cachorro…

    Luiz

    Atenção, o Reinaldo Azevedo já está praticamente acusando o governo de tentar dar um golpe por meio do plebiscito. Isso é muito grave! Uma acusação leviana dessa pode fazer a cabeça de muita gente. Lembremos 64, lembremos os golpes recentes na America Latina, particularmente Honduras, em que a possibilidade de um plebiscito gerou a deposição ilegal do presidente!
    Vejam isso:
    http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/eis-ai-dilma-veio-a-publico-propor-plebiscito-para-constituinte-exclusiva-para-fazer-reforma-politica/

    Mário SF Alves

    Enquanto isso, cadê o Barbosão do Mensalão, o mesmo que investiga, acusa e se sujeita à espetacularização anti-PT da farsa do dito Mensalão? Seria ele uma carta do na manga do establishment para eventual mais um … à Paraguai

    Mário SF Alves

    Cara, segui a sugestão de link e olha o que encontrei por lá:
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    Instantes após o cão raivoso da (in)Veja, como sempre, e dessa vez, meter o malho na proposta de plebiscito apresentada pela Presidenta Dilma, vejam só a pérola de comentários emitidos por alguns dos revoltosos seguidores, claramente incitados pelo dito raivoso Canis latrans:

    1) “Eu só queria brincar de constituinte se fosse total. Para jogar a CF/88 no lixo e fazer outra totalmente nova, consultando o povo sobre temas como: conveniência da existência de cláusulas pétreas, Pena de Morte (inclusive para adolescentes de 16, 17 anos), trabalhos forçados para presidiários, progressão apenas após o cumprimento de 80% da pena, políticas de cotas, leis de incentivo como a Rouanet, tratamento fiscal privilegiado a clubes de futebol, etc…”

    2) “Bom, agora a m… feita, para que esta não contamine a democracia teremos que de limpar. Temos que parar o país, fazer manifestações POLÍTICAS sim e escolher nossos representantes ou corremos o risco de perder o Brasil para os socialistas-comunistas enquanto nos distraímos em passeatas sem rumo. Agora, mais do que em qualquer outro momento, precisamos de FOCO!”

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    E por aí vai… a coisa é de dar nó no estômago. Por solidariedade fantasio a seguir um outro link. Mesmo porque… haja estômago.

    http://www.m#rd*invejo$afascistaantiBrasil.com.br
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    E não seria esse o DNA da reação fascista manifestada por eles?

    PedroII

    Que o diga o ex- presidente Manoel Zelaia, que foi deposto, e como sempre com a ajuda dos EUA. Chegou a hora brasileiros, se o povo queria ser ouvido, a presidente Dilma eleita pela maioria dos brasileiros esta dando condições para que isso aconteça, fiquemos atentos, pois o covil dos lobos golpistas já começou a se agitar. O faz de conta da mídia podre e da oposição não engana ninguém, quando ele perceberem que a coisa é pra valer e não tem volta, poderão até jogar o país numa guerra civil para ter os seu interesses preservados.Estamos diante de um prato delicioso, mas ele tem o poder de causar uma grave INDIGESTÃO!!!

Bacellar

O que falta a esquerda realmente é esse trabalho de base. Quem vem fazendo isso na ultima decada? Os evangelicos!

    abolicionista

    Exato. E o PT errou por não ter fomentado esse trabalho e por ter inclusive combatido, mas isso são outros quinhentos… na Venezuela há assembleias de bairro toda semana, há politização constante. Por maiores que tenham sido os erros do governo lá, ele não escondeu a luta de classes embaixo do tapete como o nosso.

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