O que a elite brasileira vaia?
por Fernando Brito, no Tijolaço
Larissa e Rosana são duas personagens da ótima reportagem de Natanael Damasceno e Selma Schmidt publicada hoje pelo jornal O Globo, que mostra a elevação da renda nas favelas cariocas.
Rosana nasceu, cresceu e mora no Morro da Providência, no Centro e abriu uma “birosca” em casa, há 18 anos. É essa moça da foto, que continua lá, mas agora dona do “Sabor das Louras” e do “Gelada do Moreno”, ambos com alvará, legalizados. Vende de 30 a 40 refeições por dia.Fatura, com a cerveja e os salgadinhos, de R$ 3 mil a R$ 4 mil.
Rosana é um sucesso que, há alguns anos, era chamado de “desordem urbana” e está procurando onde montar um restaurante, por ali mesmo.
Ela também é um exemplo dos números do IBGE que mostram que, em dez anos, a renda mensal das pessoas que moram em favelas do Rio cresceu 109% entre 2000 e 2010, subindo de R$ 244 para 510, na mediana que, diferente da média, que a tudo soma e divide, passa um traço dividindo os 50% que ganham mais dos 50% que ganham menos.
Não é, porém, um fenômeno carioca. No mesmo critério, a mediana da renda mensal dos brasileiros subiu, naquela década, 89%. Passou de R$ 200 para R$ 370.
E, ambos os casos, muito, muito pouco. Uma miséria, para não usar eufemismos.
Mas a matéria mostra que, com este tiquinho a mais e o crédito, essas pessoas agora têm geladeira, televisão, um pouco mais de conforto e até computadores, embora, em muitos casos, não tenham saneamento básico. Isso, porém, nunca tiveram, como também não tinha mais coisa alguma.
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Já Larissa mora na Barra, num condomínio do bairro, nos limites do Recreio, e sua família tem cinco carros, um para cada um: o casal e os três filhos. Gasta de gasolina e estacionamento, para ir à PUC, onde estuda, R$ 500.
Ou tudo o que um morador de favela tem para viver, vestir e alimentar os filhos.
Depois destes dois retratos, deixo ao leitor e à leitora o exercício de sociologia de imaginar se quem estava no estádio Mané Garrincha – como estaria no Maracanã – na abertura da Copa das Confederações, com ingressos que variavam entre R$ 76 (poucos, os da “categoria 4″) e R$ 266, seria Rosana ou Larissa?
A vaia à Presidenta Dilma, assim, é só uma questão de como se sentem Rosanas e Larissas.
Embora, só no finalzinho da matéria da Folha de hoje, que “ parte da torcida passou a aplaudir a presidente” no momento dos apupos. Talvez o pessoal da “categoria 4″.
Ou de entendermos que Rosana serviria com prazer Larissa uma “estupidamente gelada” no seu “Sabor das Louras”, quem sabe com um bolinho de abóbora com camarão. E Larissa, provavelmente, teria horror se visse da janela a portinha humilde de Rosana.
Porque, talvez, não consiga entender que este país e este planeta pertencem tanto a ela quanto pertencem a Rosana.
PS do Fernando Brito. Falando em Copa, lembrei de uma frase do Stanislau Ponte-Preta, o Sérgio Porto, que dizia que a Polícia Militar é uma instituição especializada em transformar briga em conflito generalizado. Isso, parece, vai se tornando mais verdadeiro. Fruto de governantes que querem ser “paladinos da ordem” e de uma mídia que, em nome da segurança, transformou as instituições policiais em hordas que se atiça contra os fracos. Vi, todos os dias, o quanto Brizola pagou por não aceitar essa monstruosidade.
Leia também:
Tarso Cabral Violin: Foi a elite quem vaiou a presidenta Dilma
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Comentários
Paulo Monteiro
Imposto niguém gosta de pagar, principalemente quem é rico. De vez em quando faço alguma intermediação comercial para um certo país onde este depende quase que 100% de importações. Por isso a taxa de importação é na média 5%. Acreditem que tem importadores que pedem meia invoice para pagar menos imposto. Checo a conslusão que se colocar a taxa a 0% ainda vai ter gente querendo ganhar algum de volta dos governos.
Marcelo de Matos
As vaias a Dilma foram justas. Entendo que as minorias têm o direito de extravasar sua raiva. O país está indo bem, a popularidade da Presidenta é a maior da história. O que resta à oposição e aos grupos de ultraesquerda senão essas manifestações de fúria? Hoje estão todos mais aliviados depois da catarse coletiva no Mané Garrincha. Não se pode negar aos insatisfeitos o direito de espernear.
Marcos
Eu estava lá. Eu aplaudi. Primeiro porque tudo estava muito organizado, bonito mesmo. Segundo porque me foi possível pagar R$ 266 num ingresso, fora a cerveja e o lanche. Passei oito anos sem aumento com o FHC, logo, se fosse naquela época, não poderia frequentar isso. Essa vaia partiu do povo mimado, quem pode pagar os valores acima para o ingresso, R$ 12 numa cerveja, e ainda reclamar? Na verdade, estão reclamando do que? Como diria meu avô, tá faltando uma enxada na mão desse povo.
claiton
A vaia não foi dirigida à presidente da república, mas sim, ao fifeiro, os retrógrados parece cão raivoso e babam em cima de qualquer possibilidade de ofensa ridicularizadora à presidente. Abertura da copa das confederações foi o maior sucesso, estádios maravilhosos, jogos sensacionais, público presente, organização perfeita. Os escribas ladradores ficam procurando agulhas no palheiro e só encontram coisa boa, é ridículo os comentários destes, chega dar pena a pobreza dos factoides e o esforço ridículo na tentativa de desmerecer os feitos. Viva lula, viva Dilma, viva as autoridades, viva o Brasil e, principalmente, viva o povo brasileiro.
Francisco
Dilma deve ficar preocupada com a próxima eleição.
Ela foi MENOS vaiada que Lula nos Jogos Pan-americanos!
E Lula foi estrondosamente bem sucedido nas urnas…
anderson
Aécioduto. O novo grande negócio da mídia nacional
Após uma década, esquema para controlar a mídia mineira se reestrutura através de especialistas para manter o controle sobre a mídia nacional
Ávida por recursos, pois sem faturamento, devido seu ultrapassado formato que não consegue concorrer com as mídias atuais, onde um pequeno blog é lido por um número superior de leitores que o maior jornal impresso que circula na mesma região, a grande imprensa regional e nacional agarra-se como tabua de salvação ao gigantesco volume de recursos distribuído na tentativa de eleger Aécio Neves.
Trata-se de um esquema gigantesco onde dinheiro público e privado se misturam. Operando através de um pool de agências de publicidade, transformou em insignificante o esquema montado por Marcos Valério, conhecido por Valérioduto. Integram este pool, RC Comunicação Ltda, MPM-Populus, FAZ&Branz, New Publicidade e Comunicação Integrada Ltda.
Ciente da impunidade e diante da imobilidade do Ministério Público imposta pela Procuradoria Geral de Justiça, centralizou-se em Minas, a serviço do Governo de Minas Gerais, os maiores especialistas no desvio de dinheiro público e outras irregularidades praticadas através de agências de propaganda, que operou no Brasil nos últimos 10 anos.
Envolvidas na Operação “Caixa de Pandora”, estão a RC Comunicação Ltda e Branez Comunicação Total Ltda, integrante do consórcio com a mineira FAZ . As duas agências, segundo o Ministério Público, operaram o esquema de lavagem de recursos públicos através de notas frias no Distrito Federal.
A Promotoria do DF informou ao Novojornal que:
“os contratos não especificavam a forma nem o conteúdo dos serviços de publicidade a serem prestados pelas empresas. Essa imprecisão, proibida pela Lei n° 8.666/93, na prática permite que se realize qualquer coisa, a qualquer momento e a qualquer preço. A Lei também exige a apresentação de orçamento detalhado para a licitação de obras e serviços públicos, enquanto nos contratos de publicidade em questão nem mesmo o valor final dos serviços está discriminado de forma clara”.
Baseada nas evidências, a Promotoria argumentou que:
“esses contratos são um meio para o governo manter à sua disposição empresas contratadas para prestar serviços deliberadamente indiscriminados, com valores altíssimos, limitados apenas pela disponibilidade orçamentária. O objetivo final dos contratos seria fazer propaganda ideológica, uma vez que muitas das ações publicitárias realizadas não apresentam caráter de informação, educação ou orientação social”.
A Propulus, integrante do consórcio com a MPM, que empresta apenas seus atestados, nada mais é que a sucessora da Espontânea Comunicação Ltda, envolvida no enorme esquema de corrupção na administração de Antônio Palocci à frente da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto (SP), entre 2001 e 2002.
A agência New, derivação da New Trade, de propriedade do cunhado de Ciro Gomes, envolvida no escândalo do Mensalão, além de atender o Governo de Minas, atende ao Sistema FIEMG, CNI, Sebrae,FAEMG, AngloGold, Egesa , MMX e a Revista Veja BH.
A Lápis Raro, além do Governo de Minas, atende a CBMM, Usiminas e a Rede Globo Minas e a Radio Itatiaia. A Perfil atende a Cemig, BDMG, Prefeitura de Belo Horizonte e o Jornal Estado de Minas, sabidamente todas estas instituições integram o projeto político de Aécio Neves.
Por recusarem participar deste esquema, as tradicionais agências de propaganda mineiras foram alijadas do processo, através de manobras nos procedimentos licitatórios. Informam estas empresas que as irregularidades ocorridas no certame foram encaminhadas ao Ministério Público Estadual.
Inexplicavelmente, como se a distância entre Brasília, Ribeirão Preto e Belo Horizonte fosse enorme e estivéssemos em Países diferentes, este grupo de empresas operam a luz do dia um esquema que movimenta, segundo especialistas, mais de R$ 65 milhões por mês.
E bem provável que na hora que estourar mais este escândalo as autoridades e grande parte da mídia nacional façam cara de assustados, como se não soubessem de nada. Foi criado a República Independente de Minas Gerais.
O Governo de Minas e as empresas citadas foram consultadas e optaram por não falar, transferindo para o cliente tal tarefa.
anderson
DENUNCIA, COMO AECIO CONTROLA A MÍDIA:
Aécioduto. O novo grande negócio da mídia nacional
Após uma década, esquema para controlar a mídia mineira se reestrutura através de especialistas para manter o controle sobre a mídia nacional
Ávida por recursos, pois sem faturamento, devido seu ultrapassado formato que não consegue concorrer com as mídias atuais, onde um pequeno blog é lido por um número superior de leitores que o maior jornal impresso que circula na mesma região, a grande imprensa regional e nacional agarra-se como tabua de salvação ao gigantesco volume de recursos distribuído na tentativa de eleger Aécio Neves.
Trata-se de um esquema gigantesco onde dinheiro público e privado se misturam. Operando através de um pool de agências de publicidade, transformou em insignificante o esquema montado por Marcos Valério, conhecido por Valérioduto. Integram este pool, RC Comunicação Ltda, MPM-Populus, FAZ&Branz, New Publicidade e Comunicação Integrada Ltda.
Ciente da impunidade e diante da imobilidade do Ministério Público imposta pela Procuradoria Geral de Justiça, centralizou-se em Minas, a serviço do Governo de Minas Gerais, os maiores especialistas no desvio de dinheiro público e outras irregularidades praticadas através de agências de propaganda, que operou no Brasil nos últimos 10 anos.
Envolvidas na Operação “Caixa de Pandora”, estão a RC Comunicação Ltda e Branez Comunicação Total Ltda, integrante do consórcio com a mineira FAZ . As duas agências, segundo o Ministério Público, operaram o esquema de lavagem de recursos públicos através de notas frias no Distrito Federal.
A Promotoria do DF informou ao Novojornal que:
“os contratos não especificavam a forma nem o conteúdo dos serviços de publicidade a serem prestados pelas empresas. Essa imprecisão, proibida pela Lei n° 8.666/93, na prática permite que se realize qualquer coisa, a qualquer momento e a qualquer preço. A Lei também exige a apresentação de orçamento detalhado para a licitação de obras e serviços públicos, enquanto nos contratos de publicidade em questão nem mesmo o valor final dos serviços está discriminado de forma clara”.
Baseada nas evidências, a Promotoria argumentou que:
“esses contratos são um meio para o governo manter à sua disposição empresas contratadas para prestar serviços deliberadamente indiscriminados, com valores altíssimos, limitados apenas pela disponibilidade orçamentária. O objetivo final dos contratos seria fazer propaganda ideológica, uma vez que muitas das ações publicitárias realizadas não apresentam caráter de informação, educação ou orientação social”.
A Propulus, integrante do consórcio com a MPM, que empresta apenas seus atestados, nada mais é que a sucessora da Espontânea Comunicação Ltda, envolvida no enorme esquema de corrupção na administração de Antônio Palocci à frente da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto (SP), entre 2001 e 2002.
A agência New, derivação da New Trade, de propriedade do cunhado de Ciro Gomes, envolvida no escândalo do Mensalão, além de atender o Governo de Minas, atende ao Sistema FIEMG, CNI, Sebrae,FAEMG, AngloGold, Egesa , MMX e a Revista Veja BH.
A Lápis Raro, além do Governo de Minas, atende a CBMM, Usiminas e a Rede Globo Minas e a Radio Itatiaia. A Perfil atende a Cemig, BDMG, Prefeitura de Belo Horizonte e o Jornal Estado de Minas, sabidamente todas estas instituições integram o projeto político de Aécio Neves.
Por recusarem participar deste esquema, as tradicionais agências de propaganda mineiras foram alijadas do processo, através de manobras nos procedimentos licitatórios. Informam estas empresas que as irregularidades ocorridas no certame foram encaminhadas ao Ministério Público Estadual.
Inexplicavelmente, como se a distância entre Brasília, Ribeirão Preto e Belo Horizonte fosse enorme e estivéssemos em Países diferentes, este grupo de empresas operam a luz do dia um esquema que movimenta, segundo especialistas, mais de R$ 65 milhões por mês.
E bem provável que na hora que estourar mais este escândalo as autoridades e grande parte da mídia nacional façam cara de assustados, como se não soubessem de nada. Foi criado a República Independente de Minas Gerais.
O Governo de Minas e as empresas citadas foram consultadas e optaram por não falar, transferindo para o cliente tal tarefa.
marco
Fernando.Lembras da passeata dos cem mil.Dos alemães saudando Hitler,do Gal.Médice sendo ovacionado no Maracanã,de muitos jornalistas que alegam hoje,não saberem o que estava acontecendo nos empresas golpistas onde trabalhavam,de atores e atrizes,que se prestaram e se prestam para apoiar seus patrões,todos hoje são democratas,muitos arrependidos após serem demitidos.Fernando,o puxa-saco e o pequeno-burguès serão sempre assim.Ideologicamente,impunes.
lidia virni
Desculpem, como o texto continuava lá, pensei que não tivesse sido enviado.
Abelardo
É isso mesmo, é a agonia da elite econômica em seus últimos momentos de tranqüilidade. Quanto a Brizola, a implacável perseguição que sofreu tem várias causas e entre as principais estão: fazer uma grande empresa de comunicação ser a primeira ficha suja devido a um famoso caso de tentativa de fraude eleitoral chamado Escândalo do Proconsult; por ter por duas vezes derrotado eleitoralmente as grandes empresas serviçais da elite e,também, na mesma época,dos militares de pijamas; por ter duas vezes provocado mais duas derrotas a mesma empresa (já freguesa de caderno)e obter judicialmente dois direitos de respostas, que fez com que o cartel da mídia use covardemente, até hoje, a prerrogativa de liberdade de imprensa e o direito de manter o segredo da fonte para encobrir as covardes acusações que nunca se provam, mas que fazem intencionalmente bastante estrago. Essa elite e essa mídia pode até ter tido, ou não, bastante participação na elaboração de todo o planejamento das vaias e dos movimentos contra o aumento das passagens, porém terão a resposta em 2014, quando, mais uma vez, a população colocar o dedo em riste e dizer em alto e bom som que não mais marionetes de preguiçosos invejosos e incompetentes, que eles não têm mais nenhuma autoridade moral para ser formadores de opinião e que sofrerão mais outra vergonhosa e desonrosa derrota nas urnas
lidia virni
José de Almeida, ver funcionários públicos reclamando´da melhora de vida das classes mais baixas não é nada se comparado a ouvir de quem é filiado a tradicional ´partido de “esquerda” reclamando do mesmo, com argumentos do tipo: estão virando consumistas, minha empregada (note bem, ela tem empregada há trocentos anos)tem geladeira melhor do que a minha, agora não sentirão necessidade de lutar por um sistema mais justo, como o socialismo, e por aí vai. Hipocrisia pura, é achar que não terão mais a quem dirigir seus velhos discursos. Detalhe: falo de pessoas com bom padrão de vida, morando na orla, etc..etc..
von Narr
O único critério válido, universalmente aceito, é a vaia das urnas. O resto é coisa de torcida.
Wilson S.A.
Votar e não cobrar é o mesmo que jogar o voto no lixo. Ficar 4 anos calado esperando a próxima eleição, depois mais 4 anos calado e assim até o fim da vida, só sendo masoquista para aguentar.
von Narr
Mas eu não afirmei que é pra ficar calado e se limitar a votar de 4 em 4 anos! O que eu quero dizer é que não há critérios objetivos para avaliar a dimensão dos protestos. Nas sociedades democráticas, os protestos são legítimos e, em geral (nem sempre), são vozes das minorias. Agora, esses protestos são de uma minoria? Eles são o começo da derrota fulminante do PT? São o primeiro passo para a presidência Aécio Neves? Cada um vai acreditar no lado pelo que torce, mas sem dados objetivos. O objetivo mesmo vai ser daqui a alguns meses, nas urnas, aí saberemos se os protestos eram minoria ou eram a voz da maioria que se levantou contra o governo federal petista.
nona fernandes
No site http://sindromedestephen.blogspot.com.br, de Salustiano Carvalhaes, que dá a sua opinião neste espaço, existe um manifestante do MPL vestido com uma camisa dos EUA, com o rosto coberto com um pano preto, e segurando uma bandeira do Brasil, na qual está escrito, LIXO. Agora eu questiono, esses caras devem ser levados a sério?
Messias Franca de Macedo
… As dondocas e as demais “cheirosas” do ‘Cansei’ [“a Disney é o limite!”] que estavam nas dependências do Estádio NACIONAL Mané Garrincha vaiaram *’o bola murcha do Neymar’ ou fazem parte das [patéticas e grotescas] ‘Neymarzetes’?!… Vaiaram os inúmeros passes errados do Hulk ou aplaudiram pensando que o atleta(!) brasileiro seja a réplica da ‘criação homônima esverdeada dos Estados Unidos’?!… Estados Unidos a quem os colonizados e as colonizadas devotam sacrossanta reverência!…
*o PIG – movido pela imperiosa necessidade de criar ídolos, objetivando incrementar os lucros – compara Neymar a Messi! É brincadeira! O baiano Bebeto jogava muito mais do que o Neymar, sobretudo atuando pela seleção brasileira! Messi é um gênio da bola!…
(… Até quando a “grande” mídia nativa persistirá nesse perigoso jogo ambíguo? Ao tempo em que aufere lucros nababescos com a cobertura da Copa das Confederações, por um lado; por outro lado, potencializa e, portanto, estimula a tentativa de desqualificação do mesmo evento, objetivando macular os esforços do governo federal no sentido de realizar exitosamente o referido evento esportivo internacional…)
República de ‘Nois’ Bananas
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
Fabio Passos
rsrs
Olha si o naipe…
Mário SF Alves
Bebeto mais do que Neymar, êpa!!! Que Neymar, que Bebeto? O que é isso companheiro?
Clovis de Souza
CADÊ A FILHA DELE ??? FILHA CONDENA ÁLVARO DIAS EM CASO DE R$ 16 MILHÕES
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–
A imagem que ilustra este texto é o retrato do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), um parlamentar que se especializou em apontar o dedo para os outros. Até recentemente, esse papel era exercido pelo ex-senador Demóstenes Torres, que caiu quando foram descobertas suas relações promíscuas com o bicheiro Carlos Cachoeira. Com Demóstenes fora do jogo, o papel foi assumido por Álvaro Dias.
Recentemente, o senador tucano pediu a abertura de uma CPI para investigar o chamado Rosegate, sobre a secretária Rosemary Noronha. “É um escândalo de baixo nível, que expõe a postura descabida de quem preside o país, antes e agora”, disse ele, que chegou a propor a coleta de assinaturas para a instalação de uma comissão sobre o caso.
Agora, no entanto, é Álvaro Dias quem está na defensiva. Ele foi condenado pela Justiça por não ter pago pensão a uma filha fruto de relacionamento extraconjugal com funcionária pública. A ação judicial pede ainda a anulação da venda de cinco casas em Brasília avaliadas em R$ 16 milhões – patrimônio relativamente alto para alguém que vive apenas da atividade política.
Ouvido pelo jornalista Claudio Humberto, Dias disse estar sendo alvo de “chantagem”. Leia, abaixo, as notas na coluna de CH:
Senador é réu
por pensão e
abandono afetivo
Habituado ao ataque, o senador Álvaro Dias (PR), líder do PSDB no Senado, agora está na defensiva: foi condenado na Justiça pelo não pagamento de pensão a uma filha – ainda menor de idade – fruto de seu relacionamento com a funcionária pública Monica Magdalena Alves. O tucano responde a processos, em segredo de justiça, por abandono afetivo e corre risco de ter o seu patrimônio bloqueado.
Pensão paga
Álvaro Dias ficou indignado com a ação judicial contra ele. Conta inclusive que só de pensão paga dez salários mínimos por mês.
Nulidade
Em um dos processos, a filha do senador Álvaro Dias pede anulação da venda de cinco casas dele, no valor de R$ 16 milhões, em Brasília.
Chantagem
Álvaro Dias considera que tem cumprido seu dever de pai “rigorosamente”, o que o leva a concluir: “Isso é chantagem”.
Rodrigo Leme
É aquela mentalidade soviética: “só toleramos elite se for a nossa”.
Mário SF Alves
Sovi… o quê? Isso existe ainda? É referência ainda? Soviética? Elite? Quantos? Qual a história desta referida elite soviética? Quantos representantes? Quantos indivíduos? Ah! Os Romanov. Então, tá.
Elite soviética:
Expressão usada (pelo R. Leme) possivelmente em referência ao Império Russo também conhecido coloquialmente como Rússia, um estado que cobriu o Leste Europeu, a Ásia Central e América do Norte, de 1721, quando o Czar Pedro I, o Grande, oriundo da dinastia Romanov, proclamou o Império e iniciou o processo de expansão territorial, até a Revolução Russa de 1917, que depôs o Czar Nicolau II, último imperador.
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Tá. Em sendo assim…
von Narr
O que eu achei de mau-gosto foi botar palavra na boca das pessoas, tipo “E Larissa, provavelmente, teria horror se visse da janela a portinha humilde de Rosana.” Se a Larissa existe de verdade, eu teria perguntado a ela antes de supor uma reposta. Se não estou enganado, claro.Mas se é como acredito, aí sim, esse troço é um típico comportamento da boa e velha tradição stalinista, julgar o indivíduo não pelo que ele faz mas pela origem social.
Fabio Passos
Esperar aplausos da “elite” branquela?
O governo deveria intervir e garantir ingressos a precos populares.
Encher os estadios de trabalhadores.
Os capachos da “elite” branca deveriam ficar em casa… lendo revista veja. rsrs
Rodrigo Leme
O governo serve à elite. Então espere sentado abaixar o preco do ingresso, e ainda lembre de sorrir qdo o governo der o Maracanã para o Eike.
Nemo Maxime
Saiba o que é Síndrome de Stephen: A doença que afeta milhões de pessoas que vaiaram Dilma.
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http://sindromedestephen.blogspot.com.br/
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.Stefanóides!
Adriano
Aqui se censura quem discorda do autor sem xingar ou ofender? É isso mesmo? postei por meio do facebook de Nanda ainda agora e já não está mais?
É essa a Democracia que o autor e seus próximos querem: sem oposição, com patrulha e controle de imprensa?
Liberdade é um valor burguês?
Abel
Se você for educado e não cuspir perdigotos na cara dos outros, aposto que não será censurado ;)
Adriano
“Se vc concordar conosco e não for contra a esquerda não será censurado.” Bela versão de democracia…
Mário SF Alves
Abel, desculpe aí, mas a resposta é pro Adriano.
Convenhamos, demo… o quê? Democracia, companheiro? Cadê? Onde? Aqui? Nos USA? Onde, companheiro?
Julio Silveira
A m. dos militantes é quando no poder perdem a sintonia com a realidade.
Todas as insatisfações e consequências geradas pelos atos adotados por seus afinados passam a ser coisa de mau agradecidos. Como se a cidadania devesse se contentar uma ração que os gênios pensaram deveria ser sua cota, e sendo entregue, dosada, como sua parte, devessem se calar, acomodados após atingida essa meta. Esquecem que ser humanos é mais que isso, que é complexo e evolucionário por natureza.
Não somos animais de laboratório, predispostos para agirmos como hamster. Essa é graça em ser humano. O problema esta em fazer as pessoas com poder e seus associados passarem a pensar que não somos hamsters que somos humanos.
willian
A vaia calou fundo á alma petista. Só aqui se deu importância.
Brasileiro vaia até minuto de silêncio, deixem pra lá.
Doi mas passa.
Abel
Só aqui, comédia? Não entrou no YouTube hoje? Mas, vamos só fazer um retrospecto: em 2007, Lula foi vaiado no Maracanã lotado. Em 2010, Dilma se elegeu presidenta. Claro, uma coisa não tem nada a ver com a outra ;)
willian
Ou seja, no fundo a vaia foi boa!
Mário SF Alves
E não é que é? Em estádio de futebol brasileiro vaia até mulher pelada. Que dirá minuto de silêncio. É… pelo visto deve vaiar, inclusive, o Hino Nacional. Só não teve peito pra vaiar o ditador Emílio [Carrascoazul] Médici na Copa de 70.
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“Campo de futebol, uma arena política
Os quatro títulos conquistados pelo Brasil em Copas do Mundo lavaram a alma do povo e passaram um verniz sobre a imagem de diferentes governos. Brasileiros, e portanto torcedores natos, os presidentes Juscelino Kubitschek, (1958), João Goulart (1962), Emilio Garrastazu Médici (1970) e Itamar Franco (1994) tiraram, todos, uma casquinha da vitória da seleção, torcendo ostensivamente ou celebrando com a população, como JK na Cinelândia. Mas foi o general Médici quem mais capitalizou politicamente a euforia popular com o êxito na Copa, que acabou por se misturar ao clima ufanista do “milagre econômico”, marcado pelo slogan “Brasil, ame-o ou deixe-o”. Líder de um governo que devia sua popularidade a um misto de censura e boom de consumo da classe média, num momento em que a guerrilha urbana atingia seu ponto mais dramático, o ditador se meteu nos assuntos da seleção desde a fase de preparação – teria sido ele a “sugerir” a convocação do centroavante Dario. Foi uma aposta. Se a seleção tivesse perdido a Copa do México, é provável que parte da culpa respingasse nele. Mas veio a vitória e o general viu 70 mil pessoas se aglomerarem em frente ao Palácio do Planalto. A festa era para os jogadores, mas Médici foi ovacionado. Tinha acertado até o placar da final: Brasil 4 x 1 Itália. Em seu discurso, enalteceu o puro “sentimento patriótico” da festa. Em outras palavras: quem estivesse contra o Governo, estava contra a seleção também.”
Fonte [totalmente insuspeita]: http://www.tribunadonorte.com.br/especial/br500/f12_n5_1.htm
Mário SF Alves
Em tempo – e com o devido respeito, retiro o “não teve peito”. Em lugar de “não teve peito”, leia-se “não teve PiG”.
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A propósito, explique aí, Willian: que estória é essa de a Globo ao transmitir a peleja no Recife, ficar a cada trinta segundos exibindo a logomarca da FiFa? Na Alemanha do Hitler, se televisão houvesse, uma outra logo circularia tão frequente e descaradamente quanto. Ou não?
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Mas, esqueça esporte é esporte, política é política. Claro, exceção feita a negros vencendo Olimpíadas no Munique de mais ou menos 1939.
Dilma e Blatter vaiados na abertura da Copa das Confederações – Viomundo – O que você não vê na mídia
[…] Fernando Brito: Vaia à Dilma é só uma questão de como se sentem Rosanas e Larissas […]
Rosana.
Dilma foi vaiada porque só a ELITE pode pagar o ingresso. Colocaram o ingresso a peso de ouro pra não deixar pobre entrar. BEM FEITO, quem mandou excluir os pobres dos jogos? Só rico pode pagar ingressos tão caros. Dilma tem tentado agradar a elite desde que tomou posse, mas a elite ODEIA qualquer um que seja do PT, odeia Lula, odeia Dilma porque distribuem renda e melhoram a vida das pessoas pobres.
A ficha de Dilma ainda não caiu. Já se vão quase 3 anos de governo e ela ainda não se deu conta que a elite a ODEIA.
Porém, nestes jogos os ingressos têm preços exorbitantes.
Pobre É BARRADO PELO PREÇO.
Então foi bem feito!!! Que aumentem as vaias.
Tarso Cabral Violin: Foi a elite quem vaiou a presidenta Dilma – Viomundo – O que você não vê na mídia
[…] Fernando Brito: Vaia à Dilma é só uma questão de como se sentem Rosanas e Larissas Dilma e Blatter vaiados na abertura da Copa das Confederações […]
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