por Valter Sanches*, via e-mail
Nós trabalhadores metalúrgicos sempre fomos vítimas do preconceito e da manipulação da mídia dominante desde a época das greves do final da década de 1970, início da década de 1980. Exatamente por isso, entendemos a necessidade de lutar pela democratização da comunicação para que todos tenham direito à palavra, à voz e à imagem e o país seja plenamente democrático; se conheça e se reconheça.
Também por isso investimos tanto em criar uma série de veículos próprios e plataformas de comunicação: a TVT, a Rádio Brasil Atual, a Revista do Brasil, o Jornal ABCD Maior, a Rede Brasil Atual e suas versões na Internet, Redes Sociais e dispositivos móveis.
O Brasil avançou muito nos últimos 10 anos incluindo milhões e melhorando a qualidade de vida de outros milhões que ascenderam socialmente, sobretudo graças aos programas sociais, ao aumento real do salário mínimo e do seu poder de compra (negociado com as centrais sindicais) e pelo crescimento com distribuição de renda que criou milhões de empregos e permitiu aos trabalhadores organizados obterem aumentos reais de salário.
Porém há uma reação de parte da elite do país, que não aceita estas mudanças distributivas e universalizantes, pois sempre se beneficiaram da exclusão. Esta reação se amplifica via mídia tradicional dominante.
Infelizmente os inúmeros avanços do país não tiveram paralelo na área das comunicações, sobretudo na Radiodifusão, que ainda se mantém oligopolizada, mercantilizada, elitizada, concentrada, excludente, colonizada, etc., para não falar dos conteúdos parciais, mentirosos, ofensivos, de baixo nível, manipuladores, etc.
A idéia do ato [no Primeiro de Maio] é elevar a consciência da população e, por conseqüência, do governo, para a emergência da regulação do setor. Ou seja, levar para a massa a guerra, que muitos de nós fazemos em forma de guerrilha virtual.
*Diretor de Comunicação do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, presidente da Fundação Sociedade Comunicação, Cultura e Trabalho
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Comentários
Herivelto Canales
Contem com minha humilde participação.
Blogueiros criam fundo para batalhas judiciais e sugerem Lúcio Flávio Pinto como primeiro beneficiário « Viomundo – O que você não vê na mídia
[…] Os blogueiros presentes também prometerem apoio ao Projeto de Iniciativa Popular de um novo marco regulatório das comunicações organizado pela campanha Para Expressar a Liberdade, que será apresentado ao Congresso nos moldes do projeto que acabou dando origem à Lei da Ficha Limpa. O objetivo é recolher pelo menos um milhão de assinaturas. A coleta começa no dia do aniversário da Globo mas deverá ganhar força ainda maior no Primeiro de Maio, quando a Central Única dos Trabalhadores (CUT) dedicará as comemorações do Dia do Trabalho a defender “o direito de todos à palavra”. […]
Roberto Locatelli
Excelente notícia. Todos já constatamos que o governo Dilma tem medo da Globo, assim como a maioria dos políticos. Então, cabe a nós mobilizar a sociedade e pressionar o governo a agir para democratizar as comunicações.
Marcio H Silva
Correto. Vamos ajudar o Governo a perder o medo……..
ricardo silveira
É estranho termos uma Constituição com artigo que, por contrariar interesses de gente de dinheiro e poder, para ser cumprido é preciso que a população se mobilize e vá às ruas e, mesmo assim, parece que não adianta muito não. Viva o Brasil.
JC Tavares
Já não é sem tempo. É por aí o caminho. Não adianta só cobrar medidas do governo, a sociedade tem de se mobilizar. Aí acredito que o Brasil possa mudar e ser a potência que um dia sonhamos. Contem comigo, estarei lá.
FrancoAtirador
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OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA
Ano 17 – nº 733
MONITOR DA IMPRENSA
IDEOLOGIA & LUCRO
O declínio do jornalismo (The Fall of Journalism)
Por Theodore Dawes, no American Thinker*
Tradução: Jô Amado
Edição: Leticia Nunes
Em mais de 30 anos entrevistei dúzias de candidatos a emprego em jornalismo.
Entre as perguntas que sempre faço, uma delas é esta:
por que jornais são publicados?
Até hoje, ninguém com formação numa faculdade de Jornalismo soube dar a resposta – que, naturalmente, é dar lucro ao ‘publisher’ [Dono do Jornal].
No ano passado, participei de um bate-papo com estudantes de Jornalismo da universidade local.
Fiz a minha pergunta e recebi as mesmas respostas de sempre:
“Para… hmmm… dar uma voz à comunidade?”.
Quando disse a resposta aos estudantes, o instrutor discordou e repetiu a mesma besteira que os estudantes já haviam proporcionado.
Minha resposta era uma observação de senso comum, dita com delicadeza.
Como recentemente me escreveu um amigo,
“se você quiser ver cabeças explodirem,
tente explicar às pessoas que elas não são o cliente
e o jornal não é o produto…
Os anunciantes são o cliente e a atenção do leitor é o produto”.
Se você fizesse essa experiência com uma faculdade de Jornalismo típica, as detonações cranianas que se seguiriam seriam registradas no sismômetro do departamento de Geologia.
E, no entanto, é a verdade pura e simples, 100%.
Nós, na Redação, não deveríamos alimentar ilusões.
Nosso objetivo total é preencher o “buraco das notícias”, que é o espaço que sobra depois que os anúncios tiverem sido colocados na página.
Esse é o fato por trás da observação cômica do seriado de televisão Seinfeld:
“É fantástico como a quantidade de notícias que acontece no mundo diariamente sempre se encaixa à perfeição no jornal.”
É tudo decidido pela publicidade.
Se os jornais servem o público, isso é um feliz efeito colateral do principal objetivo de ganhar dinheiro.
E, na verdade, servir o público depende completamente da condição de fazer dinheiro.
Como estes simples fatos escapam à atenção dos estudantes de Jornalismo e professores de Jornalismo, é óbvio.
Eles vivem numa Terra do Nunca onde os fatos da vida vêm em segundo lugar, depois do engajamento ideológico.
Ocupados, os professores preparam-se para enfrentar oralmente as injustiças do mundo, tais como definidas pelos professores do mundo.
O resultado é aquilo que o colunista Jeff Jacoby, do Boston Globe, recentemente descreveu como uma “falta de diversidade ideológica” que se encontra na maioria das redações americanas.
Por que são necessários quatro anos para preparar jovens jornalistas para ‘salvar o mundo’ – isto é, refazê-lo em sua imagem filosófica – é algo que não entendo.
Nunca fiz um curso de Jornalismo, o que considero uma bênção para minha carreira e, em especial, para minha atividade de repórter.
Eventualmente, um superior me diz:
“Não é assim que se faz.”
Quando pergunto por quê, invariavelmente a resposta é:
“Porque eu aprendi que não é assim que se faz.”
Regulação e legislação
Empresários podem recuar diante dessa frase. Espero que o façam. Afinal, nos negócios nenhuma frase é tão perigosa quanto “não é assim que fazemos aqui”.
Em parte, o resultado é um modelo estilístico que se recusa a envolver-se por completo com o leitor.
Você sabe por que esta frase seria cortada por um copidesque [preparador de textos, que faz a revisão editorial]?
Porque usei a palavra “você”.
O copidesque preferiria “os leitores poderiam se surpreender se soubessem que esta frase seria cortada pelo copidesque”.
Na atual era midiática, quando o exibicionismo por categoria é comemorado, nós, do ramo dos jornais, continuamos muito melindrosos para usar o enorme poder de envolvimento da segunda pessoa.
É claro que todo mundo sobrevaloriza o treinamento acadêmico que recebeu.
Torna o débito uma inconveniência e o tempo gasto, válido, ou menos fútil, pelo menos.
E imagine a emoção de usar o “lede”, que é a nova forma de escrever lead [guiar, conduzir], como em frase de abertura de uma matéria.
Seu uso proporciona a agradável sensação de possuir conhecimento especializado, um conhecimento bem para lá dos conhecidos do mediano zé ninguém.
Isso é particularmente agradável para aqueles que sabem tão pouco sobre todo o resto.
Por exemplo, sempre pergunto aos candidatos a emprego uma segunda questão:
“Qual é a diferença entre regulação e legislação?”
Um único estudante graduado sabia a resposta.
Timidamente, ele admitiu que sabia porque no verão anterior havia trabalhado como assessor legislativo.
Incompetência e corrupção
Diga-me, por favor.
Como é que se prepara um estudante para uma carreira como “cão de guarda do governo” e não se dá a mais elementar instrução sobre como funciona um governo?
Como convém à sua orgulhosa reputação e seu orgulhoso objetivo, os jornalistas trabalham sob o vínculo de uma orgulhosa construção ética.
Infelizmente, ela é tão imperfeita e juvenil quanto sua proposta jornalística.
De vez em quando, os imperativos éticos são simplesmente incompatíveis.
Por exemplo:
1) salvar o mundo; e
2) objetividade jornalística.
Isso ilustra à perfeição um fato importante: não foi filosófica ou acidentalmente que se chegou à ética jornalística.
Como é o caso com muitos códigos de ética, a ética na indústria do jornalismo tem como um de seus principais objetivos a manutenção do ‘status quo’ (http://pt.wikipedia.org/wiki/Status_quo), principalmente do ‘status quo econômico’.
Os leitores mais velhos se lembrarão que antigamente os advogados americanos evitavam a publicidade.
Funcionava às mil maravilhas como forma de diminuir a concorrência, tanto em termos de preço quanto de atrair novos clientes.
Para um equivalente em jornalismo, imaginemos que a maioria das redações dos jornais americanos funciona isolada dos aspectos “comerciais” da empresa.
O suposto objetivo é o de garantir que os repórteres não sejam influenciados pela sujeira da troca de dinheiro que ocorre em algum outro lugar daquele prédio.
Eles devem trabalhar como se os bancos locais não estivessem, de fato, comprando anúncios de página inteira e, com isso, ficam livres para fazer perguntas sobre a incompetência ou a corrupção dos bancos com a mesma frequência que o fazem àqueles que não anunciam.
Notícias insípidas
Na prática, a coisa não funciona tão bem.
Entretanto, bate na tecla – tão presente entre os moradores das redações – de que a maioria dos negócios é uma atividade corrupta, ou pelo menos questionável.
Todos os donos de negócios são vistos como “gananciosos”.
Os repórteres acham a ideia de maximizar os lucros um pouco perigosa.
Lembre-se que os repórteres não estão trabalhando por recompensas semelhantes àquelas dos negócios.
Eles querem ‘salvar o mundo’.
Há séculos que os donos de jornais usam essa propensão para pagar uma mixaria aos repórteres.
Na realidade, a profissão dos repórteres é uma das que recebem pior pagamento entre as que exigem diploma universitário.
Na maioria dos lugares, ganham de 40 a 50% menos que o bibliotecário local.
Os donos dos jornais aproveitam-se, e muito, da ingenuidade do pessoal que está em suas redações.
Eles não dizem uma palavra.
Depois temos a ideia de “objetividade”, outro conceito completamente ridículo e que também é altamente útil para gerar lucros.
Objetividade jornalística é uma coisa que não existe.
(Para uma explicação detalhada, veja “Why the News Makes You Angry”) [http://www.americanthinker.com/2010/06/why_the_news_makes_you_angry.html]
Um pouco antes do final do século 19, toda a cidadezinha americana tinha um ou mais jornais e cada um atendia a leitores de determinada tendência religiosa, social ou política.
Foi então que se introduziu a “objetividade”.
O resultado não eram notícias objetivas, mas notícias que não sofriam objeções por parte de nenhum grupo.
Notícias insípidas e comentários mostraram ser um ótimo modelo de negócios porque eram vendidos ao público como estritamente factuais, sem a suspeita de preconceito.
Os consumidores confiaram. E engoliram essas notícias.
As notícias objetivas foram e continuam sendo uma piada, mas os americanos continuam a acreditar que existem.
As pessoas que assistem ao canal CNBC dirão que é objetivo.
Os espectadores que assistem à Fox acreditam que escutam a verdade nua e crua.
Como iriam essas mesmas pessoas penetrar o noticiário tendencioso, mas muito mais sofisticado, do New York Times?
A maioria dos consumidores de informação acredita que as notícias que recebe são “objetivas” simplesmente porque lhes disseram que são.
É um fenômeno psicológico bastante conhecido, normalmente citado como uma “grande mentira”.
A Sociedade dos Jornalistas Profissionais fornece uma interessante recapitulação de toda essa história de ética jornalística em seu website.
Você verá que é exigido dos “jornalistas profissionais” – o que quer que isso signifique – que “descrevam na matéria a diversidade e magnitude da experiência humana com ousadia, mesmo quando não seja popular fazê-lo” – o que quer que isso signifique.
E, finalmente, exige-se dos jornalistas que “exponham a conduta aética por parte de jornalistas e da mídia de informação”.
Certo.
Se porventura alguma vez existiu um argumento a favor do valor de ‘jornalistas de pijama online’, isto deveria acabar com ele.
Durante décadas, a grande mídia trabalhou numa bolha, completamente livre do controle de outros.
Todos vimos os resultados disso. Diminuíram nossas vidas diárias.
E foi tudo consequência de um acordo de cavalheiros:
“nós não iremos olhar para vocês se vocês não olharem para nós.
E nunca deveremos, jamais, olhar criticamente para nossas próprias operações”.
Agora, felizmente, aquele modelo foi destroçado – não por jornalistas profissionais, mas por amadores.
Diletantes é como os chamariam meus condescendentes colegas – se seu vocabulário fosse suficiente.
Pessoalmente, adoro essa gente.
Eles estão finalmente conseguindo forçar a responsabilidade numa indústria singularmente poderosa que, por um tempo demasiado longo, às vezes praticou sua magia negra com o olhar do público.
*(http://www.americanthinker.com/2013/01/the_fall_of_journalism.html)
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed733_o_declinio_do_jornalismo
Santi
É muito facil é só fazer uma lei onde se apresenta CPF e RG e outros documentos assim como se abre pequenos comércios, não prescisando ser refen do congresso para conseguir uma concessão de radio e TV. A lei hoje só serve para monopolizar nas mãos de alguns amigos dos poderosos as concessões.
assalariado.
Conceição, Azenha e internautas, esqueci de citar uma coisa muito importante, diria até estrategica. Terão as centrais que darem espaço e voz para os blogueiros “sujos”, que estão sendo processados pela midia do capital. Isso será fundamental para dar creditos e ao mesmo tempo fazer propaganda dos ‘sujinhos’, quanto ao questionamento “direito de todos a palavra”. É bom não esquecer que o que não falta nesse quesito ditadura da midia é a perseguição aos blogs “sujos”. Esta perseguição e manipulação é feita de norte a sul pelos PIGs da vida, por hora, despercebidas pelas grandes massas. Faltam três meses para o 1º de maio. Vamos criar nossa (HEGEMONIA), pela esquerda, é claro. Agora, com a palavra, as centrais.
Abraços.
assalariado.
Acho que este artigo vai servir, como panfleto para chamar a classe trabalhadora/ assalariados, para o 1º de maio, em todo o Brasil. Nesse dia, para eu, como um dos explorados pelos donos do capital que, de festa não tem nada, a não ser a realidade de nossos miseraveis salários, pagos pela burguesia patronal. Creio eu, essa carta se dirige somente aos metalurgicos através de uma central de trabalhadores. Então, nada melhor do que socializar este artigo e chamar outras centrais sindicais, com mesmo questionamento.
Sim, o assunto central desta convocação terá, como está escrito, dar destaque, para esta manipulação diuturna e discarada da midia burguesa, em cima dos assalariados e da nação. E, isso deveria ou deverá continuar durante o ano inteiro nas categorias de trabalhadores nas campanhas salariais. Principalmente quando, lutamos por melhores salários e mais democracia representativa dentro dos locais de trabalho nas fabricas, escritórios, campos de colheita e tals, nas épocas de dissídios.
Conscientizar é preciso, passou da hora. A burguesia tem o seu PIG ideologico, ferramenta esta, usada para nos manter ignorantes e manipulados, aos sabores dos lucros da burguesia patronal. Então, que criemos a nossa ferramenta central grafica de panfletos e jornais para nos esclarecer. Vamos, a nivel nacional, criar o nosso “PIG” para combater o PIG do capital e seus golpistas de plantão, antes que seja tarde. Isso mesmo, só falta avisar o povo.
Abraços Fraternos.
renato
Acho legal alguns grupos estarem fazendo
algo contra a desinformação.
Mas carece um cuidado para não estragar o
1º de Maio.
Dia 23 de fevereiro um Grupo está prparando
uma reunião em frente a todas as sedes da
Globo no Brasil. Se der arruaça.
Vão colocar culpa nos movimentos e vao por
terra abaixo toda a conscientização para o
dia 1º de Maio.
Acho que 1º de Maio deva ser encontro de Todos.
E não fazer um mal trabalho.
Os amigos do Presidente, tem que rever ou testemunhar
a favor.
Não dá para dar vaza para Vagabundo entrar no meio de
Movimentos Organizados.
Prestem Atenção.
FrancoAtirador
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Deve-se tomar cuidado é com a extrema-direita infiltrada.
Aquela que tentou incriminar o PSTU na visita do Obama.
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renato
Direito de todos a palavra.
Este será o refrão????
Vamos começar desde já para quando
chegar o momento não fiquemos a falar
coisas diferentes e de diferentes
significados.
CUT, encabece a coisa…
Instrua-nos, com o livro Vermelho da
Expressão.
FrancoAtirador
.
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Prezado Renato.
A CUT é uma Confederação de Trabalhadores,
formada por Federações de Trabalhadores,
que são formadas por Sindicatos de Trabalhadores
que acreditam na Luta Coletiva e Participativa,
como modo de vencer a Ganância e a Exploração.
Assim, são os Trabalhadores que se organizam
livremente para expressar suas reivindicações
através das entidades sindicais representativas.
E é esta forma de organização dos trabalhadores,
fundamentada na base que constitui o caráter coletivo,
que dá legitimidade à representação dos Sindicatos.
Isto se aplica não só à Central Única dos Trabalhadores,
mas também a:
Central do Brasil Democrática de Trabalhadores – CBDT
Força Sindical – FS
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB
União Geral de Trabalhadores – (Brasil) – UGT
Nova Central Sindical dos Trabalhadores – NCST
Central Geral dos Trabalhadores do Brasil – CGTB
Central Sindical e Popular Conlutas – CSP CONLUTAS
Intersindical
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TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO BRASIL!
UNI-VOS TODOS CONTRA A MÍDIA BANDIDA!
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Ely Veríssimo
Franco Atirador tem razão num aspecto, de que a cut é uma central de trabalhadores, mas é preciso dizer que dentro da CUT não há muito espaço para dissidência – direito à palavra, portanto – e que “os capas” é que têm de fato, a palavra. Que a cut seja petista não é um problema, mas quando ela se esquece que acima do partido estão os trabalhadores da base que representa- como se esqueceu várias vezes- é que é o caso. É o problema do FAT e do imposto sindical, ou seja, quem paga manda. Devo deixar claro, desde já, que não discordo da análise inicial no manifesto da cut de que houve avanços sociais consideráveis, nem que que a mídia é, de fato, quem manda por aqui. Apenas chamo a atençao para o descompasso entre discurso e ação dentro da p´ropria CUT.
FrancoAtirador
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O momento é de encontrarmos convergências e não divergências.
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Fabio Passos
Excelente iniciativa da CUT!
Que seja seguida por todos os movimento sociais e organizações democráticas do Brasil.
O povo brasileiro não pode continuar refém de meia dúzia de oligarquias decrépitas.
O povo tem direito a se manifestar.
Basta desta “elite” branca e rica monopolizar a informação no Brasil.
Chega destes racistas vagabundos do PiG censurando a voz do cidadão!
Já passou da hora de incendiar a casa-grande…
Urbano
O Ronaldo Paraná disse bem. Realmente precisamos que as entidades de classe se acostumem (ou reacostumem) a se contrapor à oposição ao Brasil. O legislativo das três esferas deita e rola e não se vê nem mesmo a classe mais interessada fazer nenhum movimento de protesto diante delas. A CUT precisa ficar muito atenta, mas muito atenta mesmo sobre as mais perniciosas idéias contra a CLT. O capitalismo baseado na usurpação está se movimentado o tempo todo contra esta, a fim de suprir a sua incompetência costumeira.
Urbano
Na oposição ao Brasil ainda existe a farsa como contrapeso…
Ronaldo Curitiba
Depois de muita espera a mentalidade finalmente está mudando.
A sociedade não deve esperar o governo tomas as atitudes necessárias para o bem do povo.
Apesar dos benefícios que este grupo no poder está entregando ao povo o fundamental não está sendo dado: a educação, principalmente a política, e que é formada, em parte, pela informação.
Os operários iniciaram o movimento pela liberdade política e conseguiram.
Agora irão fazer o mesmo pela liberdade de expressão. E tenho certeza de que conseguirão.
Parabéns à CUT. Que Deus os abençoe.
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