11/06/2010 14:03:16
De um segundo encontro em uma confeitaria de Brasília ao roubo de arquivos, novos detalhes da mal-ajambrada trama do dossiê anti-Serra que ninguém viu
por Leandro Fortes, em Carta Capital
Nas últimas semanas, os eleitores brasileiros acompanharam o desenrolar de uma série de informações desconexas sobre um escândalo inexistente baseado em um dossiê fantasma a ser montado por uma equipe de arapongas jamais formada. Ainda assim, a história está longe de acabar. O tal dossiê, na verdade um livro sobre os bastidores do processo de privatização durante os governos de Fernando Henrique Cardoso, voltará a ser notícia depois da Copa do Mundo, provavelmente no fim de julho.
É o período mais provável para o autor do texto, o repórter Amaury Ribeiro Júnior, com passagens por alguns dos principais veículos de comunicação do País e colecionador de prêmios jornalísticos, entregar ao Ministério Público Federal as informações e documentos coletados por ele ao longo de dois anos de investigação. Em seguida, vai publicar a obra, 14 capítulos que o autor acredita serem capazes de abalar os alicerces do PSDB às vésperas das eleições de outubro.
Antes, porém, é preciso esclarecer as circunstâncias que, em 5 de abril, levaram a uma mesa do restaurante Fritz, na Asa Sul de Brasília, os cinco personagens de uma trama rocambolesca, cujo início ainda tem pontos obscuros. A partir desse encontro, CartaCapital buscou reconstituir os bastidores dos acontecimentos que resultaram na crise inaugurada a partir de uma reportagem publicada pela revista Veja em 29 de maio, mas costurada antes no submundo político brasiliense, graças, em parte, ao grau de amadorismo dos envolvidos na confusão e em grande medida à guerra eleitoral que se aproxima.
Na batalha de versões estabelecidas entre as partes envolvidas no escândalo do dossiê que ninguém viu, o primeiro a falar foi, justamente, o primeiro a cair, o empresário Luiz Lanzetta, dono da agência Lanza, responsável na campanha da pré-candidata Dilma Rousseff pela contratação de profissionais da área de comunicação, 14 ao todo. No fim de março, Lanzetta diz ter percebido a existência de vazamentos de informações de dentro do comitê do PT, instalado em uma casa no Lago Sul de Brasília. Nessa altura, havia se instalado uma clara divisão na área de comunicação. De um lado, Lanzetta, levado à campanha pelo ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, amigo de Dilma Rousseff. De outro, o grupo do paulista Rui Falcão, igualmente próximo à ex-ministra.
Atribui-se o vazamento a essa luta interna pelo controle da área de comunicação na campanha. Tanto Pimentel quanto Falcão se dizem amigos fraternais e negam qualquer divergência ou briga por mais espaço e poder.
Preocupado com os vazamentos, Lanzetta procurou apoio de um velho conhecido de fora da campanha, Ribeiro Jr.. A ideia era contratá-lo para a equipe de Dilma Rousseff de forma a conseguir também, a partir do perfil profissional do repórter, informações sobre os movimentos do adversário. Até aí, nada de novo no front eleitoral brasileiro, onde investigações mútuas entre candidatos são tão comuns quanto a impressão de “santinhos” de campanha.
Ao saber das preocupações de Lanzetta, Ribeiro Jr. decidiu convocar uma fonte antiga, o sargento Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, ex-agente da Secretaria de Inteligência da Aeronáutica (Secint). O araponga disse ao jornalista conhecer o nome certo para o serviço na casa do Lago Sul, Onézimo Sousa, ex-delegado da Polícia Federal e investigador com 30 anos de experiência. Decidiu-se marcar o citado almoço no restaurante Fritz. O quinto participante do encontro seria Benedito Oliveira Neto, empresário do setor gráfico e de eventos de Brasília, possuidor de contratos com o governo federal. Oliveira Neto teria sido convidado à reunião por Lanzetta para atuar como “testemunha”. Os dois também se conhecem de longa data.
Na versão de Lanzetta, sustentada por Oliveira Neto e Ribeiro Jr., Onézimo Sousa foi consultado somente sobre a montagem de um esquema de segurança interna do comitê da campanha petista para detectar de onde saíam os vazamentos e arranjar um jeito de evitá-los. Suspeitava-se, ainda, da existência de escutas telefônica e ambientais na casa. Segundo Lanzetta, Sousa os alertou de que era “antipetista”, mas engatou uma conversa sobre uma centena de dossiês que, segundo ele, estariam sendo produzidos por uma equipe encabeçada pelo deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ) contra aliados da base do presidente Lula, principalmente do PT e do PMDB. “Ele disse que tinha sido do lado de lá, que conhecia esses caras todos”, afirma Lanzetta. O “antídoto” para os vazamentos apontados por Sousa, segundo o empresário de comunicação, seria um sistema de contraespionagem ao custo de 180 mil reais por mês. “Aí eu encerrei o assunto, me levantei e fui embora.”
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A CartaCapital Sousa afirmou nunca ter oferecido serviço algum a Lanzetta ou a ninguém do PT. “Da minha parte, tenho como provar tudo que eu disse. Nunca citei o Itagiba. Fui ao restaurante, ouvi uma proposta indecente e saí”, contou o ex-delegado, em entrevista por telefone, na terça-feira 8, de um quarto de hotel localizado fora de Brasília, em local não revelado por ele. A proposta indecente seria a de investigar o candidato José Serra, interpretada por ele como ordem implícita de fazer grampos telefônicos nas linhas do tucano e de seus aliados políticos. Antes de sair do restaurante, o araponga deixou com Lanzetta um cartão de apresentação em que se lia apenas “Onézimo Sousa – Advogado – OAB-DF 13600”, seguido do endereço do escritório e dos telefones de contato.
“Estou com a consciência tranquila, porque foram eles que me chamaram. Até estranhei, porque não sou petista”, diz Sousa. Uma semana depois, o ex-delegado iria encontrar o mesmo cartão nas mãos do jornalista Policarpo Júnior, chefe da sucursal da Veja em Brasília. Como ele pode garantir ser o mesmo cartão? “Fiz uma marca de identificação nele.” Passados alguns dias da reunião no Fritz, uma equipe de repórteres da Editora Abril já estava no encalço dos participantes do almoço. Ou seja, de algu-ma forma, e com bastante rapidez, a informação havia sido vazada para a imprensa. O delegado passou a achar que o vazamento partira de alguém que esteve no encontro no restaurante.
Sousa, a quem Policarpo Jr. conhece há quase duas décadas, foi um dos primeiros a ser contatados. Quando viu o cartão de visita nas mãos do repórter, perguntou como ele havia conseguido o papel. “Ele me disse que tinha vindo da casa”, conta o ex-delegado. “Eu entendi que a Veja tem alguém lá dentro”, afirma. Por isso mesmo, concluiu que havia caído em uma armadilha, principalmente quando soube, logo depois, que também Ribeiro Jr. tinha sido entrevistado.
Por sete semanas, o staff da campanha petista ficou na expectativa sobre o que poderia ser publicado sobre o almoço do restaurante Fritz. Portanto, ao menos os mais bem informados integrantes do comitê sabiam da preparação da reportagem. Nesse intervalo, além de Sousa e Ribeiro Jr., o deputado Rui Falcão foi procurado pela revista. “Eu sabia que o assunto estava no ar. Mas eles não registraram nenhuma declaração minha”, diz Falcão.
Em 29 de maio, uma matéria truncada foi publicada em Veja com foto e declaração do ex-delegado Sousa, mas sem nenhuma linha sobre o livro de Ribeiro Jr., o que, obviamente desmontaria a tese do dossiê tão alegremente sustentada pela mídia nos últimos dias, ainda que, a exemplo do suposto grampo contra o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes (outra contribuição da revista da Editora Abril ao jornalismo “investigativo” à brasileira), faltem alicerces para manter a versão de pé.
Na iminência da publicação, Sousa decidiu enviar uma carta à revista, reproduzida na internet, onde se dizia “obrigado a manter o devido sigilo” sobre conversas com clientes e informou ter sido apenas sondado pelos petistas, apesar de não ter aceitado o serviço por “divergir cabalmente quanto à metodologia e ao direcionamento dos trabalhos a serem ali executados”. Na mesma semana, ele voltaria a falar com Policarpo Júnior, mas desta vez para fazer estardalhaço.
Em 5 de junho, Veja publicou uma entrevista com o ex-delegado, na qual ele soltou o verbo contra Lanzetta e Ribeiro Jr. Acusou o grupo petista de querer grampear Serra e lançou-se numa estratégia de virtual suicídio profissional, ao abrir as intenções de um cliente, mesmo não contratado. No mesmo dia, Lanzetta foi obrigado a se demitir da campanha de Dilma Rousseff. O ex-delegado agiu com o fígado, sobretudo, porque passou a ser acusado de ter sido cooptado pelos tucanos e, no passado, ter participado do núcleo de inteligência de Serra no Ministério da Saúde.
Não é verdade. Sousa jamais trabalhou com o deputado Itagiba ou no Ministério da Saúde, ou mesmo em ambientes comuns na Polícia Federal, onde ambos foram delegados. Quando na PF, Sousa fez fama como investigador profissional e corajoso, sobretudo no combate a traficantes de drogas e de armas no Rio de Janeiro, numa época em que coleta de provas e infiltração entre bandidos valiam mais que escutas telefônicas. Aposentado em 1995, fez carreira de investigador particular na Control Risks, uma renomada agência de investigação inglesa, com filial em São Paulo. De volta a Brasília, montou um escritório de advocacia no Setor Comercial Sul, embora ainda continuasse, eventualmente, a fazer serviços de investigação para uns poucos clientes. O que o levou a corroborar a tal história de arapongagem é uma pergunta que, talvez, só o tempo seja capaz de esclarecer.
Ribeiro Jr. também diz ter como provar “diálogo por diálogo” da conversa ocorrida no restaurante Fritz. Supõe-se, portanto, que tanto ele como Sousa tenham gravado tudo sem que um notasse o que o outro fazia. É certo que um dos dois está blefando, mas Ribeiro Jr. tem a seu favor o depoimento dos outros presentes à mesa, inclusive o sargento Idalberto, embora este não esteja nem um pouco disposto a aparecer em público. Em 2008, Dadá foi acusado de participar ilegalmente da Operação Satiagraha, ao lado do delegado Protógenes Queiroz, mas negou ter feito parte da ação.
Ribeiro Jr. alega ainda ter tido outro encontro com Sousa, 15 dias depois do almoço no Fritz, em uma confeitaria de Brasília, na presença do sargento Dadá. Na ocasião, conta o jornalista, o ex-delegado estava furioso por causa do vazamento da conversa com Lanzetta e o acusou de ter levado o assunto para a imprensa. “Ele achou que nós havíamos passado o cartão dele para a Veja”, explica Ribeiro Jr. “Mas é certo que o cartão dele foi roubado dentro da campanha. Também roubaram um arquivo do meu livro, colocado num computador da casa, daí o pânico (dos tucanos) em relação ao ‘dossiê’.” Sousa nega ter participado desse segundo encontro.
Além disso, Ribeiro Jr. acredita que algum hacker conseguiu entrar em seu notebook enquanto ele esteve hospedado em um hotel de Brasília e retirado um arquivo que só ele tinha: uma reportagem encomendada pelo jornal O Estado de Minas, mas jamais publicada, sobre as investigações que resultariam no livro intitulado Os Porões da Privataria e que conta com alguns trechos publicados na internet. A reportagem não publicada seria o tal “dossiê”. Diz o repórter: “Também roubaram relatórios dos custos- da casa onde fica o comitê de campanha de Dilma. Quando Veja ligou para o Lanzetta, já tinha tudo na mão”.
Enquanto o staff de Serra aproveitou o episódio para tentar consubstanciar uma aura de vítima ao redor do candidato tucano, a história provocou algumas mudanças no comitê petista. Aparentemente, o ex-ministro Antonio Palocci e o grupo paulista reforçaram sua posição na estrutura. Já Pimentel, obrigado a ceder a vaga de candidato ao governo de Minas Gerais ao peemedebista Hélio Costa, tende a se afastar um pouco de Brasília, até para cuidar de sua candidatura ao Senado.
A oposição está disposta a manter o tema aceso no noticiário, embora até o momento os resultados práticos da cruzada sejam quase nulos. Uma comissão mista no Congresso aprovou na quarta-feira 9 o convite a Sousa e a Dadá para deporem. No dia anterior, em viagem a São José dos Campos (SP), Dilma Rousseff negou que Pimentel tenha perdido espaço na campanha e voltou a chamar de “leviandade” a acusação de que alguém de sua equipe de campanha tenha preparado um dossiê anti-Serra. A candidata estava acompanhada de Palocci.
(Foto: Monica Alves/ AE)
Comentários
Jairo_Beraldo
Mas gostoso mesmo foi ver o governador Cid Gomes não fechar com o PSDB. Pobre Tasso. Onde vai conseguir se eleger para o senado?
Marat
Na imprensa venal e canalha se vende a idéia que é mesmo um dossiê. Ou eu estou ficando louco ou eles perderam de todo a razão e o senso…
Milton Hayek
http://ppavesi.blogspot.com/2010/06/o-quadrilheir…
Qual a relaçao disto tudo com o caso do assassinato do meu filho?
Em 2001, mesmo periodo em que Jose Serra usava capachos para tirar dinheiro de empresarios, denunciei a existencia de uma mafia de trafico de orgaos, que inexplicavelmente retirava orgaos de pacientes sem comprovaçao de morte encefalica, sem possuir autorizaçao para tal e os enviavam para clinicas particulares, recebendo dinheiro em troca. Alem disso, esta quadrilha sequer possuia um CNPJ, mas mesmo assim, o Ministro Jose Serra e sua trupe garantiam o pagamento religioso aos assassinos e traficantes de orgaos. A mafia, criada e gerenciada por Carlos Mosconi (PSDB-MG) foi alem. Eliminaram a tiros o administrador da Santa Casa de Misericordia (onde Paulinho foi assassinado), sem que o Ministerio Publico Federal (de Santoro) e a policia federal, tivessem qualquer interesse em desvendar o caso que ainda hoje resta como "morte a ser esclarecida".
Pois bem. Apos a minha denuncia, advinha quem José Serra convocou para o caso? Bingo! José Roberto Santoro. O Sub-procurador geral da republica que passou a comandar as investigaçoes, ou o abafamento das mesmas. Santoro me chamou em Brasilia na sexta-feira de carnaval de 2001 para dizer que o caso era mesmo de homicidio e que eu deveria deixar a cidade pois haveria prisoes de alguns medicos poderosos e que isso poderia causar algum problema para mim. Eu me neguei a deixar a cidade. As prisoes nunca aconteceram.
José Roberto Santoro é amigo pessoal tambem de Carlos Mosconi e passou, assim como José Serra, a informar Mosconi sobre tudo o que estava sendo descoberto. Tais informaçoes foram usadas para o beneficio da mafia. Laudos que estavam desaparecidos foram confeccionados as pressas, contendo erros infantis. Tais documentos foram levados a Brasilia e com a ajuda do procurador José Jairo Gomes e o do delegado da Policia Federal Celio Jacinto dos Santos, foram inseridos no inquérito a pretexto de serem documentos referentes a central de transplantes. Na verdade, tratava-se de prontuarios falsos.
Para ilustrar um pouco mais a mafia que enfrentei, volto ao caso Alexandre Paes dos Santos citado na matéria. Entre os nomes dos corruptos contidos na agenda do lobista, estava o de Carlos Mosconi.
Revista ÉPOCA OnLine Edição 180 29/10/2001 – Mosconi também fez o favor de abrir as portas do Ministério da Saúde a outro cliente da APS na área médica, a importadora de remédios Meizler. “No começo do ano, intermediei uma audiência entre representantes da Meizler e o diretor de Políticas Estratégicas do Ministério da Saúde, Platão Fischer”, confirmou o deputado. Os executivos da Meizler estavam trabalhando para reverter a eliminação da empresa numa concorrência pública para fornecimento de hemoderivados, como a albumina, usada para repor proteínas no sangue. Era um negócio de R$ 42 milhões. A licitação foi cancelada em março. Os dois médicos-deputados receberam a mesma pontuação na agenda do lobista: 50K para cada um. “Não sei o que significa esse negócio de K”, disse Mosconi.
Joney
Vou escrever à Veja e à Folha sugerindo que comprem os direitos do livro do Amaury Ribeiro Jr – aquele que comprova a corrupção de Serra, FHC, Verônica Serra e Daniel Dantas, entre outros demos/tucanos, nas privatizações – para publicar em fascículos e tentar alavancar as vendas da revista e do jornal, ambos em descenso acelerado. Melhor do que essa minha sugestão só a do Aécio ao Serra para convidar o Tasso para seu vice.
luis
Hoje, sábado, a Folha de São Paulo surtou!
Melinho
TASSO TAMMBÉM FOI ESPIONADO POR SERRA
(Fonte: blog dos amigos do Presidente Lula)
Esta é a outra "confissão" que o jornal demo-tucano Estadão deixou escapar, da jornalista Christiane Samarco.
Tirem as crianças de perto da tela, porque tem palavrões no texto… mas não são de autoria do blog, são apenas transcritos dos diálogos entre os políticos:
Já bastante doente, Covas recebeu, em 2000, a visita de Tasso no Palácio dos Bandeirantes. Em meio à conversa sobre cenário político nacional e a sucessão presidencial, o anfitrião abriu o jogo. "Não vou ter saúde para ser candidato. Essa disputa vai ficar entre você e o Serra. E meu candidato é você", avisou. Em seguida, fez questão de telefonar para o presidente Fernando Henrique, comunicando sua preferência.
Tasso lançou-se na disputa presidencial em 2001, ao final do seu terceiro mandato de governador do Ceará. Além do incentivo de Covas, morto em março daquele ano, arrebanhou apoios públicos no PFL do senador Antonio Carlos Magalhães (BA). Mas acabou desistindo, com queixas de que havia "uma espécie de conspiração paulista em favor de Serra, desequilibrando a disputa interna".
"Eu vim aqui comunicar que não serei mais candidato a presidente. Estou saindo fora", disse Tasso ao presidente Fernando Henrique. Era dezembro de 2001, quando o cearense chegou ao Palácio da Alvorada, já muito irritado e disposto a protestar contra "setores do PSDB no governo" que estariam dificultando a liberação de recursos para o Ceará e, pior, investigando sua vida.
Na chegada ao Alvorada, deparou-se com o ex-ministro da Justiça e secretário-geral da Presidência, Aloysio Nunes Ferreira, mas não amenizou as críticas. Ao contrário: Tasso tinha Aloysio como o "ponta de lança" de Serra contra ele e ainda achava que FHC atuava para desequilibrar a disputa sucessória em favor de São Paulo. Pior, suspeitava da influência de Aloysio sobre uma operação da Polícia Federal que colocou agentes em seu encalço, em meio a uma investigação de lavagem de dinheiro.
Jairo_Beraldo
Espionado pelo Zé? Não pode ser…ele é um poço de pureza, de decencia.
Rogério Floripa
Amaury Ribeiro Júnior, que se cuide, porque sua bela história o PIG irá joga-la no lixo.
Documentário – Porque Se Livrar do PIG?
Fala para porque a mídia é o que é (uma oligarquia) e não o que os desavisados pensam que elas são. E sobre o direito a comunicação e liberdade. http://baixandonafaixa.blogspot.com/2010/02/docum…
Otaciel de Oliveira
FOLHA DE SÃO PAULO
"Ou otcavinho não sei das quantas no comando de mais uma farsa. Uma das manchetes da Folha online: PT fez dossiê com dados sigilosos de vice-presidente do PSDB"
E nada sobre o livro do jornalista Amaury Ribeiro Júnior.
pedro – bahia
É lamentável. O certo é que Veja – Editora Abril – continua com o seu propósito de devolver o governo aos tucanos e não mede esforços e manipular reportagens tendenciosas. E o pior: continua a contar com a participação de alguém dentro do proprio Partido dos Trbalhadores. Alguém contrário a candidatura da ex-ministra, Dilma Roussef.
Tudo ao gosto de Veja – arapongagem e jornalismo de baixa categoria.
Vera Pereira
Ou eu sempre fui muito burra, ou essa história está me deixando cada vez mais burra, mas a cada semana o enredo muda. Não estou entendendo mais nada. Esse artigo não bate com o do Leandro Fortes da semana anterior. Pior é que me dá a impressão de que estão escondendo de mim, leitora, alguma informação central e decisiva. E desconfio que o Leandro Fortes sabe mas não quer dizer. Então por que fica de cerca-lourenço, um dia pinga uma coisa, outra pinga nova coisa? Pelo pouco que entendi, são dois processos distintos. A lastimável briga interna do PT para controlar a campanha da Dilma, talvez a "cabeça" da Dilma. Lastimável mas compreensível, dado o volume de gente de baixo escalão e de baixa fidelidade ideológica ao Partido, além de baixos escrúpulos, oportunistas interessados em "espaço" num possível novo governo, ou, no meio deles, talvez eles mesmos, agentes infiltrados da oposição. Não teria como controlar essa cambada de ratazanas ambiciosas? Outra coisa é o livro do Amaury. Afinal, acabou de escrever o livro? Era pra ser livro mesmo, desde o início das investigações? Já tem atestado de fidedignidade ou veracidade dos documentos arrolados? Será que não estará, agora, dando forma de livro, às pressas, ao que tinha colecionado? Quem, afinal, deu a idéia da investigação sobre as privatizações? Foi o próprio jornalista ou a "defesa prévia" da ala aecista do PSDB mineiro? O que o Aécio tem a ver com isto? Por que esperar depois da Copa do Mundo? Pra garantir retorno financeiro? Por que durante a Copa do Mundo ninguém vai se interessar? O Amaury por acaso julga que a mídia vai dar publicidade ao seu suposto best-seller? O que Amaury foi fazer, afinal, na malfadada reunião (ou nas malfadas reuniões) com o inimigo? Muito estranho. A mim não convenceu. E sabe mais o quê: a mim, e creio que à boa parte dos eleitores da Dilma, toda essa fofocagem não vai mudar votos. O que muda em mim é a crença em todos essas reportagens que cada vez esclarecem menos. Aliás, duvido muito que um livro, por mais bem documentado, ponha Serra e cia. na cadeia, ou no ostracismo. Eles têm bons advogados, especialmente o Dantas.
Werner_Piana
"Aliás, duvido muito que um livro, por mais bem documentado, ponha Serra e cia. na cadeia, ou no ostracismo. Eles têm bons advogados, especialmente o Dantas. "
só porque o judiciário quase nunca vê nada de errado nos seus atos que ajuda/ajudaram a engrandecer a Nação?
eles tem facilidades, afinal. Pelo menos, parece, né?
Vera Pereira
Claro, é a essas "facilidades" do Judiciário e da legislação que me refiro. De todo modo, o estrago moral e ético será feito, se o livro sair. E se as mídias corporativas não o divulgarem, nós o faremos.
Edv
Lá vem Debaldo com seu "samba of the crazy niger"… (parte 1)
Trouxe notícias explicadinhas do PIG para nós, aquelas mesmas já pré-mastigadas, digeridas e regurgitadas, como o PIGuinhos amestrados gostam de receber.
Eu, que não estou "crazy", só "não duvido" daquilo que me é comprovado…. Do resto eu posso acreditar ou não, torcer ou não, ficar preocupado ou não, etc. Vamos aos fatos:
1) A única coisa que "não se duvida" e que houve uma reunião, porque todos os envolvidos a testemunharam. Ponto.
2) De resto, é tudo disse me disse. Eu por ex. poderia "não duvidar" que a Veja soltou "uns trocados" para o Zerézimo…
3) Que dossiê, Debaldo?! O Nonézimo mesmo (o da Veja) falou que NÃO TEVE negócio! Que dossiê, Debaldo?!
(continua)
Gerson Carneiro
O PSDB quer se fazer de vítima quanto ao dossiê que ninguém viu. O fato é: material para produzir o tal dossiê, as evidências apontam que existe sim. Então já que o PSDB fala tanto nesse tal dossiê, que se faça logo então.
J.Castro
A rede bobo está caminhando ao desespero. A audiência já não é mais a mesma. E aos poucos sabemos que mais e mais pessoas estão entendendo suas armações. Infelizmente ainda não estamos vendo outros redes partirem para com mais vigor para assumirem esse vácuo com uma posição coerente com os anseios do povo, e mais ética em suas atitudes.
dvorak
A discípula, seguindo o mote do divino, já disse que não sabia de nada, não viu nada, não sabe de onde veio, para onde vai, qual é o seu nome etc etc…Os aloprados são outros, mas a incompetência permanece…
eheheheheheheheehe
Jairo_Beraldo
Por isso temos PIG, que tudo sabe, tudo pode e tudo entende. Para nossa felicidade…
Bonifa
Para nosotros, a Aveja, com o auxilio de alguém "seu" já lá de dentro, tentou armar uma arapuca através do Onésimo. Contatou o Onésimo e deu um jeito de fazer o Inimigo chamar o Onésimo, que já lá foi com o fim precípuo (!) de oferecer um gordo dossiê a preço de banana, cheiroso e gostoso, irresistível. Onésimo se esforçou. Disse que tratbalhara com o príncipe dos dossiês e advertiu que este mesmo príncipe estava a todo vapor fabricando dossiês contra o Inimigo e que o Inimigo estava sendo inocente na jogada. A coisa não colou. Mas foi um jeito de tentar anular o "dossiê-reportagem" que estava em poder do Inimigo, do qual a Aveja, através de seus espiões, tinha afanado uma cópia lá na Casa de Campanha do Inimigo. A Aveja sabia que o "dossiê-reportagem" poderia transformar o PSDB em lenha seca à beira da fornalha, pronta para queimar. Como a jogada do Onésimo não colou, a Aveja recolheu os cacos do episódio e tentou fazer colar com este tal plano B,que ficou mal-colado e confuso, no qual Onésimo ressurge com outras e arriscadas (para ele, Onésimo) atribuições. Para a Aveja foi melhor que nada, mas tudo o que havia antes ainda está flutuando no ar.
Jairo_Beraldo
Pela onézima vez…quanto mais baterem na Dilma, que é Lula, maior será a surra das urnas!
Arnaldo
Trata-se de uma ação orquestrada pelo comitê do Zé Limão. Esse tabloide deve estar mancomunado com o tal delegado. Estão fazendo um teatrinho para tentar esquentar essa patacoada. Dessa revistinha diabólica de quinta categoria pode se esperar de tudo. Em pleno mês de festa junina, a quadrilha demtucanacios tenta animar a festa com mais um golpe baixo.
Mais uma tramoia armada pelos demotucanacios e a imprensa marrom. Estão desesperados porque estão despencando nas pesquisas e por isso voltam a fazer uma campanha de baixíssimo nível. Mas o fato é que ninguém cai mais nessas patranhas orquestradas pela veja, uma vergonha de revista fascista, e os aloprados do Zé Limão, tucanacios larápios. Não vamos deixar que esses mal intencionados vençam a eleição no tapetão. Dilma neles.
Estão investigando o atual Governo Federal e lançando dossiês, boatos e crises há sete anos. Agora, temem que se levante o passado de seu afeto. Sabem que têm telhado de vidro e por isso estão com medo. Dois pesos, duas medidas. Hipócritas. Revistinha diabólica de quinta categoria.
Jairo_Beraldo
Estão na verdade, perdendo tempo. O povo está sentindo o governo Lula, ao contrario de governos tucanos, que tinham que informar o que "ocorria"…pago, claro!
Sagarana
É melhor não ficar dando muita explicação, sabe como é, o risco de cair em contradição é grande.
Pedro Jacintho
O povo não acredita em repeteco, ou seja, fizeram o mesmo com o apoio do PIG para levar o Alckmin para o segundo turno, mas o povo percebeu a armação e o dito cujo perdeu no segundo turno com menos votos que no primeiro, o que prova que LULA venceria no primeiro turno. Não seria agora que Dilma está possivelmente na frente nas pesquisas que a mesma iria recorrer a esse tipo de comportamento. Jose Serra perderá a eleição de novo porque não tem argumento e representa uma parte da população preconceituosa e antipática que só ri para o povo em época de eleição. Quem se intitula representante de uma massa cheirosa supõe-se que considera que o povo cheira mal. Dá para sermos representados por este tipo? Tenha dó.
Pedro Jacintho
Serra, se depender de seus colaboradores internautas perderão intenção de votos em progressão geométrica. Quando um comenta resulta na perda de dois potenciais eleitores. A continuar assim faltando cinco meses para o pleito, se ocorrer segundo turno, Marina será a adversária de Dilma.
Ubaldo
Ninguém duvida que houve o encontro de Luiz Lanzetta (contratado pelo Pimentel que agora se afastou da campanha da Dilma mas sua empresa Lanza continua emitindo Notas Fiscais ao PT), Amaury Ribeiro Jr.(o repórter que lançou o resumo do dossiê e que vai lançar o total em capítulos), Onézimo Souza (ex-delegado da polícia Federal), Benedito Oliveira (empresário que teve ascenção meteórita nesse últimos dois anos trabalhando para o governo)e Idalberto Matias de Araujo (sargento e ex-agente da inteligência da Aeronáutica) no restaurante Fritz dia 20 de Abril em brasília.
Ninguém duvida que a conversa girou sobre uma possível arapongagem e escuta à vida pessoal de Serra.
Todos sabemos que o dossiê do Amaury é uma matéria requentada e que só decidiram reavivá-lo após a recusa e impossibilidade prática de se fazer escutas em Serra.
Não há como negar que Rui Falcão e Palocci estavam disputando poder na campanha da Dilma com Pimentel e que os primeiros para queimar Pimentel não concordaram com o dossiê e deixaram o assunto vazar propositalmente.
O que está se discutindo? Que não há dossiê? Que não houve reunião? Que há grupos com filosofias diferentes dentro do PT? Que a Dilma não sabia de nada, mesmo Pimentel, seu coordenador de campanha qual contratou Lanzetta tendo arquitetado tudo?
O que não se entende é o que os petistas negam.
Tem ai algum petista de peito que pode dizer que existe o dossiê, que realmente estavam tentando fazer escutas no Serra e que acha que em eleições vale tudo?
Polengo
Só faltou um "não há como negar que o dossiê existe, e foi impresso em tiragem de 30000 exemplares, mas o gato comeu todos".
Adriano Matos
Não há dossiê. Nunca houve. Talvez tenha havido proposta para fazer arapongagem que não se concretizou. A dúvida é se essa intenção era do PT ou foi oferta do Onézimo. Ambos, Amaury e Onézimo dizem que podem provar o teor de suas versões. Espero que, dessa vez, o áudio do grampo apareça.
Edv
Lá vem Debaldo com seu "samba of the crazy niger"(parte 2)
4) Um livro não é um dossiê, Debaldo, é um livro!… e foi escrito antes! e o livro não precisava de reunião nenhuma!
5) Quem esta preocupado é o MuSerrini (e o FHC e outros demotucanos) com o que o livro pode desnudar, entende?! Aí a Veja veio tentar jogar uma cortina de fumaça no assunto, com todo esse papo. E vc suga direitinho o vômito!…
6) Quem sempre foi do "vale-tudo"é o nefasto candidato, que criou espionagens e dossiês até no Min.Saúde.
7) Se vc ( ou qualquer um) me trouxer algum informações comprovadas, obtidas legalmente e de interesse público, traga-as para mim que eu organizo um dossiê, assino, coloco meu CPF, publico e divulgo.
Tô começando a achar que vc nem "pode mais"!…
Gustavo
Por acaso vc trabalha na Veja?
Gustavo
Hummm deixe adivinhar, os marvados do PT dinovo aprontando para o bãozinho serra, que bando de cafagestes…..hsuahsuahsuahsuahsu
Jairo_Beraldo
Os ordinários dos arapongas falaram que odeiam petistas…dá pra entender, Ubaldo? Eles mesmos se mostraram nefastos!
Bonifa
Nem se a Dilma tivesse apenas 10% nas pesquisas, Ubaldo, o Partido dos Trabalhadores pensaria em "espionar" a vida do José.
Ainda mais porque seria desperdício de tempo e trabalho, já que na Internet há tanto material sobre sua vida e suas atividades duvidosas, que seria necessário um mutirão nacional para investigar apenas aquilo que já se conhece.
Werner_Piana
o que enche o sapato nesta estória da carochinha do dossiê é que a maioria das – OH! – revelações, são de há muito sabidas e até mesmo publicadas.
Depois de fazerem o que fizeram estes safardanas tucano-demos durante o ladro-desgoverno de FhC, quererem posar de vítimas e criticarem a tal 'tentativa' de vasculhar a podridão tantas vezes já devassada e exposta sem repercussão na midia bandida, enoja. Irrita.
Todos sabemos onde FhC e seus asseclas, o candidato da vez incluso, deveriam estar. Pagando caro e com restrição de liberdades por lesarem tanto a pátria.
Basta desta pantomima de 5ª. Ninguém é trouxa mais, fala sério!
william porto
O PT e as esquerdas precisam se livrar desses aloprados, sao mais ingenuos do que eremildo, o idiota. Constrange, entristece e revolta constatar como e obscuro e mediovre esse submundo do PT. Dilma que se cuide, esses aloprados podem prejudicar sua campanha.
Jairo_Beraldo
Porto, não há aloprados no PT…há no PSDB, que substima a todos.
Marcos
William, está claríssimo que foi o comando da campanha de Serra com o apoio e a cumplicidadedo PIG que tentou armar contra a Dilma e o PT e/ou desviar a atenção da megabomba que está para estourar em cima dos demotucanos com o livro do jornalista Amaury Junior, a ser publicado. Então, trata-se de aloprados tucanos e piguistas. Não há aloprados petistas. Na pior das hipóteses, o que pode haver do lado petista é algum espião ou traíra infiltrado no comando da campanha da Dilma, muito bem pago pelas hostes tucanas, para fazer o trabalho sujo de vazar informações da campanha da Dilma para a campanha do Serra e para o PIG. E era justamente isso que o comando da campanha da Dilma estava tentando descobrir para impedir que continuassem esses vazamentos. Onde está o Serra sempre estão arapongas e espiões, e o jogo praticado por esse sujeito em conluio com os seus asseclas e capangas costuma ser sempre sujo, indigno. O caso dos 'aloprados' petistas na campanha eleitoral de 2006 decorreu de uma armação semelhante a essa que estavam tentando montar de novo para cima do PT. (Continua)
Marcos
(Continuação)
Naquela época, os 'aloprados' petistas morderam a isca e foram fisgados; caíram na armadilha montada pelos arapongas, espiões e cupinchas do Serra. Só que desta vez a armadilha não funcionou, não deu certo. Lembra-se do caso Lunus, na campanha de 2002, quando armaram para cima da Roseana Sarney? O golpe sujo contra a candidatura de Roseana Sarney foi desferido por Serra e por seus cupinchas, arapongas e espiões. O ora deputado federal Marcelo Itagiba, braço direito do Serra, ex-delegado da polícia federal, sempre está envolvido nessas armações. Vamos tomar cuidado, e não cair nesse jogo sujo, rasteiro do Serra, dos demotucanos e do PIG. E vamos nos lembrar ainda de que quem está desesperado (ou entrando em desepero) é o Serra e o PIG, que vê claramente a campanha do seu candidato naufragar. Gente tão ambiciosa, tão mesquinha e sem caráter (ou mau caráter), como o Serra, os barões da mídia e os seus jornalistas lambe-botas já demonstraram ser inúmeras vezes, é capaz dos comportamentos e procedimentos mais abjetos, mais indignos, para atingir os seus objetivos.
Leider_Lincoln
Prezado, não existe dossiê. O PSDB inventou isso para tentar fazer o jogo israelense: se fingir de vítima e tentar esconder o que faz de errado.
sergio
o governo de são paulo deveria comprar 399.000 exemplares sem licitação e dar aos professores!
Clovis
Bando de Amadores!!!! A Dilma que se cuide, seu caminho está cheio de armadilhas!!!! Que Deus cuide de seu caminho.
Jairo_Beraldo
Vamos esperar julho, e ver como será a reação dos partidos contrarios a candidata do PT e do TSE, juntamente com os promotores de justiça. Daí teremos a reaça da casta…e tem cheiro forte de golpe!
Jairo_Beraldo
Pamplona, a Globo mantém o "Gavião Piano" lá, é exatamente porque a maioria do povo odeia ele. Se ele fosse popular, não servia para esse medíocre rede de comunicação. Agora que estão tendo que dividir o futebol com outras redes de TV, verão que o povo não é bobo…deixará de ver a rede globo!
Maria Helena Correa
É isso ai, eu estou vendo os jogos na Band, que é menos pior do que a rede bobo
A.L.Mirri
Pensei que o Leandro fosse nos trazer algumas dicas sobre os próximos passos que tomará para se defender e também evitar que seu trabalho de investigação fosse rotulado "dossiê". Aguardo ansiosamente, não foi dessa vez;
tia carmela
Você que já completou seu álbum da copa, não precisa ficar triste.
A diversão não acabou…
As figurinhas dos amiguinhos do Serra ajudam você a conhecer melhor quem são os amigos dele. Muito instrutivo!
Divirta-se colecionando e adivinhando o motivo do número de cada figurinha.
Veja a mas recente leva de figurinhas em http://byebyeserra.wordpress.com/2010/06/10/figur…
priscila presotto
Gente ,por favor,como é mesmo o nome do livro?
Já foi lançado?
Quem puder me ajudar ,agradeço.
sonia
Porões da Privataria.. ainda vai ser lançado…. E que o autor se cuide muito, para não sofrer acidentes…
priscila presotto
Sonia,
Muito obrigada pela dica.
Abração
Leider_Lincoln
Já "suicidaram" um em Brasília e "latrocinaram" outro em Porto Alegre por bem menos…
Júlio
"Em seguida, vai publicar a obra, 14 capítulos que o autor acredita serem capazes de abalar os alicerces do PSDB às vésperas das eleições de outubro."
Ah, tá, e quem vai repercutir? Querem apostar que NINGUÉM da grande mídia fará o mínimo comentário que for sobre esse livro (salvo se for pra criminalizar o autor)?
Sergio Ribeiro
Também concordo com o Julio. O Amaury Ribeiro vai ser taxado de maluco, assim como fizeram com o Protógenes, e tudo ficará por isso mesmo. Infelizmente.
Bonifa
Pior. Editoras poderão boicotar livrarias.
Arthos
Ribeiro, "Os porões da privataria" do Amaury Ribeiro cumprirá direitinho o seu papel, tranqüilize-se, ele é apenas um elo da grande corrente que se fecha sobre a tucanalha e seus maledicentes agregados
A cada vez que o FHC e o Serra Abaixo esganiçarem com novos factóides, mais à mostra ficarão as mutretas escondidas a sete chaves…
O que é certo Ribeiro, é: a tática dos bichos bicudos comandados pelo Zé dos Pedágios, deu com os burros n'água… e a Dilmais segue incólume para a vitória no primeiro turno.
O povo, patriota, nacionalista, sabe o que quer, ou seja, que o grupo que mudou o país complete sua obra para que o Brasil assuma de vez o seu novo posto mundial.
tonypoeta
O texto diz que: "os resultados práticos são quase nulos", o que discordo; bem ou mal foi levantada uma dúvida. Com a imprensa parcial, tudo que for ventilado no livro será confrontado, e portanto, o resultado da investigação será postergado para após eleições. Para eles, o objetivo de abafar ,está andando dentro do esperado.
Marcos Lopes
O Amaury Jr. deve ter muito cuidado.Com uma bomba dessas nas maõs, precisa ser protegido, antes que algum aventureiro lance mão do material do livro e o faça sumir.Precisa também andar com seguranças em volta dele.Dos demo-tucanos e do PIG pode-se esperar tudo…
Bonifa
E o MF precisa pedir projeto aos bombeiros.
luis
Alguém podia avisar o comando da campanha Dilma:
a) Existem classes, luta de classes e interesse de classes ou de frações de classes;
b) Existe, além da infiltração ideológica, infiltração policial nas hostes da esquerda, mesmo da mais moderada; esse Onésimo pode ter ido, como provocador – contratado pelos adversários para ser porta-voz de um "escândalo"- para gerar um factóide; e ser remunerado no resultado: se colar, colou e ele leva o dele.
c) O problema é que os gênios da campanha Dilma, encantados com os reluzentes salões da buguesia e com sobrenomes e pedigrees dessa turma, não percebeu que esses "cheirosos" têm nojo, inclusive do convertidos, arrependidos e renegados…
Vamos ganhar no debate, moçada! Vamos ganhar na proposta! Vamos evitar esses "atalhos".
Em BH, 2008, a baixaria deu certo. No Brasil pode ser um desastre.
Adriano Matos
Veremos se Dadá confirma a versão do Amaury ou do Sousa. Ambos dizem poderem provar que a proposta para espionar o Serra veio do outro. Espero que o áudio apareça dessa vez. O livro sobre a privatização é importante mas, no meu ver, não tem relação com o caso. Prá mim, esse episódio trata de proposta para arapongagem, feita sei lá por quem. Agora, depõe contra o PT – e eu sou PeTista, a declaração que " A ideia era contratá-lo [Amaury] … de forma a conseguir … informações sobre os movimentos do adversário"; além do fato que há petistas no comitê vazando dados/infortmações prá veja.
Eudes H. Travassos
Dilma disse duas ciosas importantes sobre este caso "é uma falsidade e a verdade prosperará!
Se isto acontecer será a comprovação do destino trágico que a direita politica no Brasil a cada dia se enfia.
Jairo_Beraldo
Ela lem,brou bem…e a direita é composta pela maioria dos magistrados de todas as instancias…todo cuidado é pouco!
Hélio Jacinto
A única coisa evidente nesta história e o desespero do PSDB, com a publicação do livro de Amauri Junior.
Este papo de dossiê, só serve para desviar a atenção sobre o conteúdo do livro.
Marcos de Almeida
Eu quero comprar o livro para dar de presente um colega neoliberal para ele conhecer o que FHC e Serra representou ao Brasil nesse período de oito anos entrega total das nossas riquezas aos yanquees e demais gringos.
Leider_Lincoln
Vou comprar uns 5 exemplares…
Arthos
O livro do Amaury, antes de sair, já é sucesso… deve estar em nova tiragem… sugiro que adquiram também "A ditadura da mídia" do Altamiro Borges e "Caça às Bruxas" do Argemiro Ferreira.
Fátima-Bahia
Sabe o que eu acho?se seu colega for da mesma estirpe dos meus que também votam em Serra,não vai adiantar nada!Eles sabem e não querem ver,o ódio ao Lula e a quem quer que esteja ligado a ele,os tornou cegos e cínicos.Espero estar errada e que você tenha colegas menos adoecidos!
abs
Gerson Carneiro
Vamos comprar e colocar esse livro no primeiro lugar dos mais vendidos.
A Veja sempre publcou uma lista dos 10 livros mais vendidos. Aí vou querer ter esse prazer de vê-lo no primeiro lugar da lista da Veja.
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