Na República Democrática do Congo, a equipe do Nova África visita uma das regiões mais violentas do mundo, onde o estupro é usado como arma.
Siga-nos no 
Na República Democrática do Congo, a equipe do Nova África visita uma das regiões mais violentas do mundo, onde o estupro é usado como arma.
Siga-nos no
Maior que o da Vale do Rio Doce
Comentários
Marcelo
Estupro como arma de guerra é tão antigo quanto a humanidade. Tanto na África (conflito entre hutus e tútsis em Ruanda) quanto na Europa (vide conflitos na ex-Iugoslávia e o que faziam tropas soviéticas ao tomarem a Alemanha), e em outras paragens, para ficar em poucos exemplos. Ao que parece, existe uma indignação seletiva, conforme a conjuntura. Por exemplo,neste site passou em branco o caso envolvendo um diplomata iraniano, supostamente acusado de abuso sexual de menores. O sujeito preferiu sair do Brasil, embora a probabilidade de prisão fosse quase nula, devido a imunidade diplomática, o que acaba reforçando suspeitas quanto sua culpabilidade.
Há o caso da mutilação genital feminina, tão bárbaro e humilhante quanto o estupro. Também coberto sob manto de silêncio em certos círculos, como o Viomundo.
Anna
Acho que são assuntos distintos…
Deixe seu comentário