Oxalá tivessemos uma CFK no Brasil. Longe disso estamos, muito longe.
Willian
Vocês acham que a Petrobras deve aumentar ou diminuir seus investimentos na Argentina?
Fabiano Araújo
Parabéns à Presidente Cristina.
A Presidente Dilma deveria tomar como exemplo e com o apoio do povo brasileiro, NACIONALIZAR a Telefonica, que oferece um serviço ruim e muito caro (pro exemplo: a Lufthansa, de acordo com que o funcionário dessa companhia me disse, retirou de São Paulo, transferindo para Buenos Aires, sua central de reservas, devido ao alto custo das tarifas telefônicas aqui) e o Santander que envia, POR ANO, para a Espanha, o valor pago pelo Banespa.
beattrice
Baseando-se no direito reconhecido internacionalmente à soberania dos recursos naturais pelo ESTADO deveria nacionalizar a VALE DO RIO DOCE.
Jason_Kay
Como eu digo desde ontem:
"Cristina apoiou venda da YPF"
Fundada em 1922, a YPF foi a principal estatal argentina até sua privatização em 1992. A venda da empresa foi parte do processo de privatizações do então presidente Carlos Menem.
Na época, a privatização foi respaldada pela deputada Cristina Kirchner e seu marido, Nestor, que era governador da petrolífera província de Santa Cruz.
Na segunda metade da década dos 90, as crises mexicana, russa e japonesa abalaram a economia argentina. As províncias começaram a vender suas ações.
Em 1999, depois da desvalorização do real no Brasil, o Estado e os empresários argentinos venderam a totalidade da YPF à espanhola Repsol. A partir dali, a YPF passou a representar metade do faturamento do grupo. Em 2004, Nestor Kirchner, sem cacife político nem fundos para reestatizar a YPF, anunciou a criação de uma nova estatal petrolífera, a Enarsa, chamada ironicamente de "a mini-YPF".
Até o Teotônio Villela se enganou e depois teve coragem para voltar atrás. A própria Espanha agoniza nas garras cruéis do neoliberalismo. O monstro neoliberal era muito enganador, sorrateiro, finório… Dos países que hoje sofrem por sua culpa, apenas alguns poucos têm o privilégio de poder voltar atrás e recomeçar. A Rússia foi um deles, onde o petróleo e o gás cairam nas garras de mafiosos, dados de mão beijada por um interventor ocidental bêbado. Putin retomou o petróleo para as mãos do Estado e pôs os mafiosos atrás das grades. Por isso os neoliberais europeus, que hoje vasculham despojos a se alimentarem de pequenas guerras e dos restos de uma infinita crise, não o perdoam.
Jason_Kay
Na época da venda, tanto Nestor (era governador), quanto Cristina (era parlamentar), fizeram LOBBY pela privatização da empresa petrolífera.
Agora ela posa de "salvadora do patrimônio argentino".
A Argentina tem o que merece mesmo….
Fabiano Araújo
Sr. Jason, a Presidente Cristina apoiou a privatização da YPF, na época, talvez: 1) por disciplina partidária, uma vez que, juntamente com Menem, pertencia ao Partido Justicialista; 2) esta privatização implicou, na época, passar o controle da YPF para um grupo empresarial argentino, que, posteriormente, vendeu para a Repsol e, assim, desnacionalizou a empresa. Portanto, seu comentério, a respeito dos Kirchners, é parcialmente verdadeiro.
Jorge Moraes
Os signos da política não são obrigatoriamente – muito ao contrário – os de uma mítica coerência, invariável no tempo e independente de outras condições quaisquer. A correlação de forças, a não rara necessidade de escolher o menos pior, a estratégia circunstancial com os olhos postos no longo prazo, tudo isso são exigências do exercício do poder. Assim, a ser verdade o que o comentarista informa (há que se duvidar sempre, em razão da inconfiabilidade das fontes e da natural tendenciosidade ideológica), a modificação da posição da presidenta não tem a gravidade que o comentário sugere. Trata-se de política, de poder, e portanto, de circunstâncias, estratégias e, principalmente de reconhecimento ao "princípio da realidade". O escândalo, no caso, é apenas um choro, um esgar de quem vê, de uma hora para outra, as coisas virarem. A Europa empobrece, as teses de revisão do privatismo vão ganhando força, o "American Way of Life" é inviável e vazio, a geopolítica mundial sofre mutações relevantes. O sólido se desmanchando no ar.
bira
jorge, então isso justifica porque o PT era contra as privatizações e agora é a favor ?
que conversa é essa ?
coerente é o PSTU, que sempre defendeu e continua defendendo um estado forte. o resto é conversa de quem mudou de lado.
o PT mudou. pra pior.
bira, ex-eleitor do PT, desapontado. só me resta o PSTU como alternativa de esquerda de verdade.
angelus
O governo Dilma não pode continuar governando com a direita corrupta. Ou se livra dela ou vamos todos para o buraco, de novo. A Cristina emparedou a direita argentina e só assim conseguiu frear a volúpia da imprensa golpista e dos entreguistas portenhos. Vamos lá Dilma, copia essa!
Willian
Torço que Cristina Kirchner continue nesta toada nacionalista, e que seja seguida pelos demais países de latinoamerica. O Brasil precisa mesmo de investimentos produtivos e o dinheiro que seria dirigido a estes países virá para o Brasil, gerando empregos e desenvolvimento. De onde o país vai tirar dinheiro para os investimentos necessários e a que preço conseguirá empréstimos? Populismo é isto aí…Que empresa, em sã consciência, não pensará várias vezes antes de investir na Argentina? A palavra ou a asssinatura de um presidente argentino vale menos que o peso. Avante Cristina, avante Evo, avante Correa, avante Chavez, os brasileiros esperam que façam o que se espera de vocês.
Marat
¡Que viva Cristina!
FrancoAtirador
.
.
ARGENTINA DIZ BASTA À ESPOLIAÇÃO
Por Saul Leblon, no Blog das Frases,na Carta Maior
A Argentina decidiu renacionalizar as ações YPF pertencentes à espanhola Repsol.
A decisão soberana, anunciada nesta 2ª feira pela presidenta Cristina Kirchner, em rede nacional de rádio e televisão, é uma resposta ao vampirismo que tem pautado a atuação do capital espanhol no setor.
A Repsol detinha 57% da petroleira argentina privatizada em 1993 no processo de desmonte neoliberal do Estado argentino promovido pelo governo Carlos Menen.
Em 2010 os investidores espanhóis extraíram um lucro de 1,4 bilhão de euros do subsolo argentino. A produção nacional de petróleo, porém, recuou quase 5,5%.
A Argentina foi a economia ocidental que mais cresceu na última década.
Entre 2003 e 2010 o consumo argentino de petróleo e gás aumentaria respectivamente 38% e 25%.
A oferta cairia 12% e 2,3%.
A assimétrica evolução evidenciou o descompromisso do capital estrangeiro com o desenvolvimento do país.
Os atritos entre o Estado e a Repsol se intensificaram.
Em 2010, as importações de petróleo resultaram num déficit de US$ 3 bi na balança comercial argentina.
Em 2011 a Argentina gastou US 11 bi com a conta petróleo.
O país tem reservas para atender as suas necessidades.
Encontra-se em solo argentino a 3ª maior reserva de gás de xisto do mundo:
a Repsol, em que pesem os apelos da Casa Rosada, sempre ignorou essa fronteira de soberania energética.
Agia em relação ao xisto como a Vale do Rio Doce agiu, durante a gestão do tucano Roger Agnelli, aos apelos de Lula para que a empresa investisse mais na siderurgia nacional.
Ou, para ficar numa queda de braço atual, com a mesma desfaçatez exibida pela banca brasileira que se recusa a abdicar de um pedaço do spread –de 37%, em média, o mais alto do mundo– para viabilizar a queda dos juros.
Nos últimos três anos o governo Cristina fixou um imposto sobre exportações de petróleo, a exemplo do que fez com as commodities agrícolas.
O objetivo era justamente reter no metabolismo econômico os ganhos extras gerados pela especulação internacional com matérias-primas.
No Brasil, esses ganhos extras foram sistematicamente repassados pela Vale aos acionionistas — e assim festejados pela mídia demotucana como prova de superioridade da gestão privada na exploração das riquezas nacionais.
Um contrafogo neoliberal aos avanços da Petrobrás.
A Repsol não furou um único poço de petróleo na Argentina desde 2009.
Na Espanha, o governo do direitista PP adianta que reagirá à 'expropriação'.
Faria melhor se concentrasse o súbito ardor soberano na resistência a ação predatória do capital financeiro sobre a sociedade espanhola: nesta 2ª feira, o cartel rentista global exigia da Espanha um ganho extra da ordem de cinco pontos acima da rentabilidade dos títulos alemães para continuar financiando a austeridade suicida de Mariano Rajoy.
Só tolo que acha que politica econômica se faz na base da canetada.
Não existe um único país que tenha praticado nacionalização na base da caneta que tenha se dado bem.
FrancoAtirador
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Bom mesmo é PRIVATARIA TUCANA na base do martelo.
Qual país – por país, aqui, eu me refiro ao conjunto todo, território e povo, ou seja, a nação, não apenas uma elite – que se beneficiou das políticas neoliberais, dentre as quais, a principal, creio, é a privatização, meu caro Marcio Cr?
Miguel
como voce chamaria a "ajudinha" do governo estadunidense a diversas corporcoes (como a GM)? so e' eficiente se der de presente pra um grupo de proprietarios?
FrancoAtirador
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Cada vez admiro mais esta mulher corajosa.
O Brasil bem que poderia fazer o mesmo
com a EMBRATEL, com a BRASILTELECOM
e com a REDE FERROVIÁRIA FEDERAL.
Isso, só para começo de conversa.
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FrancoAtirador
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“Sou uma chefe de Estado, não uma ‘patotera’:
trata-se de uma política de recuperação da soberania”
Grande guerreira esssa Cristina,isto é defesa dos interesses nacionais sem titubear!!
Aqui ficamos em cimado muro para apurar falcatruas dos politicos atraves de uma CPI
De conciliaçao em conciliaçao o pais vai pra o Buraco é a velha CULtura Portuguesa:CORRUPTA e COVARDE lubrificando nossas INstituiçoes capengas e viciadas desde CABRAL!!
Comentários
abolicionista
Vamos nacionalizar o Santander!
Gilson Rocha
É isso aí.
Cristina é uma revolucionária.
Cada vez mais rica, mas é um exemplo!
jaime
O governo Dilma até poderia ser considerado de modo benevolente – se não houvesse uma Cristina para comparar.
beattrice
A cada movimento nacionalista de CFK o governo de dona Dilma se revela o quão pífio de fato é.
beattrice
"Yo pido que tu empresa se vaya de mi pais..
y asi sera de igual a igual!!"
[youtube F8Obh7grK-c http://www.youtube.com/watch?v=F8Obh7grK-c youtube]
beattrice
YPF = Yrigoyen + Peron + Fernandez
CFK se fundamenta em resoluções internacionais:
Resolución 1803 (XVII) de la Asemblea General, de 14 de diciembre de 1962, titulada
“Soberanía permanente sobre los recursos naturales” http://www2.ohchr.org/spanish/law/recursos.htm
Oxalá tivessemos uma CFK no Brasil. Longe disso estamos, muito longe.
Willian
Vocês acham que a Petrobras deve aumentar ou diminuir seus investimentos na Argentina?
Fabiano Araújo
Parabéns à Presidente Cristina.
A Presidente Dilma deveria tomar como exemplo e com o apoio do povo brasileiro, NACIONALIZAR a Telefonica, que oferece um serviço ruim e muito caro (pro exemplo: a Lufthansa, de acordo com que o funcionário dessa companhia me disse, retirou de São Paulo, transferindo para Buenos Aires, sua central de reservas, devido ao alto custo das tarifas telefônicas aqui) e o Santander que envia, POR ANO, para a Espanha, o valor pago pelo Banespa.
beattrice
Baseando-se no direito reconhecido internacionalmente à soberania dos recursos naturais pelo ESTADO deveria nacionalizar a VALE DO RIO DOCE.
Jason_Kay
Como eu digo desde ontem:
"Cristina apoiou venda da YPF"
Fundada em 1922, a YPF foi a principal estatal argentina até sua privatização em 1992. A venda da empresa foi parte do processo de privatizações do então presidente Carlos Menem.
Na época, a privatização foi respaldada pela deputada Cristina Kirchner e seu marido, Nestor, que era governador da petrolífera província de Santa Cruz.
Na segunda metade da década dos 90, as crises mexicana, russa e japonesa abalaram a economia argentina. As províncias começaram a vender suas ações.
Em 1999, depois da desvalorização do real no Brasil, o Estado e os empresários argentinos venderam a totalidade da YPF à espanhola Repsol. A partir dali, a YPF passou a representar metade do faturamento do grupo. Em 2004, Nestor Kirchner, sem cacife político nem fundos para reestatizar a YPF, anunciou a criação de uma nova estatal petrolífera, a Enarsa, chamada ironicamente de "a mini-YPF".
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,crist…
Bonifa
Até o Teotônio Villela se enganou e depois teve coragem para voltar atrás. A própria Espanha agoniza nas garras cruéis do neoliberalismo. O monstro neoliberal era muito enganador, sorrateiro, finório… Dos países que hoje sofrem por sua culpa, apenas alguns poucos têm o privilégio de poder voltar atrás e recomeçar. A Rússia foi um deles, onde o petróleo e o gás cairam nas garras de mafiosos, dados de mão beijada por um interventor ocidental bêbado. Putin retomou o petróleo para as mãos do Estado e pôs os mafiosos atrás das grades. Por isso os neoliberais europeus, que hoje vasculham despojos a se alimentarem de pequenas guerras e dos restos de uma infinita crise, não o perdoam.
Jason_Kay
Na época da venda, tanto Nestor (era governador), quanto Cristina (era parlamentar), fizeram LOBBY pela privatização da empresa petrolífera.
Agora ela posa de "salvadora do patrimônio argentino".
A Argentina tem o que merece mesmo….
Fabiano Araújo
Sr. Jason, a Presidente Cristina apoiou a privatização da YPF, na época, talvez: 1) por disciplina partidária, uma vez que, juntamente com Menem, pertencia ao Partido Justicialista; 2) esta privatização implicou, na época, passar o controle da YPF para um grupo empresarial argentino, que, posteriormente, vendeu para a Repsol e, assim, desnacionalizou a empresa. Portanto, seu comentério, a respeito dos Kirchners, é parcialmente verdadeiro.
Jorge Moraes
Os signos da política não são obrigatoriamente – muito ao contrário – os de uma mítica coerência, invariável no tempo e independente de outras condições quaisquer. A correlação de forças, a não rara necessidade de escolher o menos pior, a estratégia circunstancial com os olhos postos no longo prazo, tudo isso são exigências do exercício do poder. Assim, a ser verdade o que o comentarista informa (há que se duvidar sempre, em razão da inconfiabilidade das fontes e da natural tendenciosidade ideológica), a modificação da posição da presidenta não tem a gravidade que o comentário sugere. Trata-se de política, de poder, e portanto, de circunstâncias, estratégias e, principalmente de reconhecimento ao "princípio da realidade". O escândalo, no caso, é apenas um choro, um esgar de quem vê, de uma hora para outra, as coisas virarem. A Europa empobrece, as teses de revisão do privatismo vão ganhando força, o "American Way of Life" é inviável e vazio, a geopolítica mundial sofre mutações relevantes. O sólido se desmanchando no ar.
bira
jorge, então isso justifica porque o PT era contra as privatizações e agora é a favor ?
que conversa é essa ?
coerente é o PSTU, que sempre defendeu e continua defendendo um estado forte. o resto é conversa de quem mudou de lado.
o PT mudou. pra pior.
bira, ex-eleitor do PT, desapontado. só me resta o PSTU como alternativa de esquerda de verdade.
angelus
O governo Dilma não pode continuar governando com a direita corrupta. Ou se livra dela ou vamos todos para o buraco, de novo. A Cristina emparedou a direita argentina e só assim conseguiu frear a volúpia da imprensa golpista e dos entreguistas portenhos. Vamos lá Dilma, copia essa!
Willian
Torço que Cristina Kirchner continue nesta toada nacionalista, e que seja seguida pelos demais países de latinoamerica. O Brasil precisa mesmo de investimentos produtivos e o dinheiro que seria dirigido a estes países virá para o Brasil, gerando empregos e desenvolvimento. De onde o país vai tirar dinheiro para os investimentos necessários e a que preço conseguirá empréstimos? Populismo é isto aí…Que empresa, em sã consciência, não pensará várias vezes antes de investir na Argentina? A palavra ou a asssinatura de um presidente argentino vale menos que o peso. Avante Cristina, avante Evo, avante Correa, avante Chavez, os brasileiros esperam que façam o que se espera de vocês.
Marat
¡Que viva Cristina!
FrancoAtirador
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ARGENTINA DIZ BASTA À ESPOLIAÇÃO
Por Saul Leblon, no Blog das Frases,na Carta Maior
A Argentina decidiu renacionalizar as ações YPF pertencentes à espanhola Repsol.
A decisão soberana, anunciada nesta 2ª feira pela presidenta Cristina Kirchner, em rede nacional de rádio e televisão, é uma resposta ao vampirismo que tem pautado a atuação do capital espanhol no setor.
A Repsol detinha 57% da petroleira argentina privatizada em 1993 no processo de desmonte neoliberal do Estado argentino promovido pelo governo Carlos Menen.
Em 2010 os investidores espanhóis extraíram um lucro de 1,4 bilhão de euros do subsolo argentino. A produção nacional de petróleo, porém, recuou quase 5,5%.
A Argentina foi a economia ocidental que mais cresceu na última década.
Entre 2003 e 2010 o consumo argentino de petróleo e gás aumentaria respectivamente 38% e 25%.
A oferta cairia 12% e 2,3%.
A assimétrica evolução evidenciou o descompromisso do capital estrangeiro com o desenvolvimento do país.
Os atritos entre o Estado e a Repsol se intensificaram.
Em 2010, as importações de petróleo resultaram num déficit de US$ 3 bi na balança comercial argentina.
Em 2011 a Argentina gastou US 11 bi com a conta petróleo.
O país tem reservas para atender as suas necessidades.
Encontra-se em solo argentino a 3ª maior reserva de gás de xisto do mundo:
a Repsol, em que pesem os apelos da Casa Rosada, sempre ignorou essa fronteira de soberania energética.
Agia em relação ao xisto como a Vale do Rio Doce agiu, durante a gestão do tucano Roger Agnelli, aos apelos de Lula para que a empresa investisse mais na siderurgia nacional.
Ou, para ficar numa queda de braço atual, com a mesma desfaçatez exibida pela banca brasileira que se recusa a abdicar de um pedaço do spread –de 37%, em média, o mais alto do mundo– para viabilizar a queda dos juros.
Nos últimos três anos o governo Cristina fixou um imposto sobre exportações de petróleo, a exemplo do que fez com as commodities agrícolas.
O objetivo era justamente reter no metabolismo econômico os ganhos extras gerados pela especulação internacional com matérias-primas.
No Brasil, esses ganhos extras foram sistematicamente repassados pela Vale aos acionionistas — e assim festejados pela mídia demotucana como prova de superioridade da gestão privada na exploração das riquezas nacionais.
Um contrafogo neoliberal aos avanços da Petrobrás.
A Repsol não furou um único poço de petróleo na Argentina desde 2009.
Na Espanha, o governo do direitista PP adianta que reagirá à 'expropriação'.
Faria melhor se concentrasse o súbito ardor soberano na resistência a ação predatória do capital financeiro sobre a sociedade espanhola: nesta 2ª feira, o cartel rentista global exigia da Espanha um ganho extra da ordem de cinco pontos acima da rentabilidade dos títulos alemães para continuar financiando a austeridade suicida de Mariano Rajoy.
http://www.cartamaior.com.br/templates/blogMostra…
marcelo arruda
os hermanos me dão inveja.
marcio_cr
Só tolo que acha que politica econômica se faz na base da canetada.
Não existe um único país que tenha praticado nacionalização na base da caneta que tenha se dado bem.
FrancoAtirador
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Bom mesmo é PRIVATARIA TUCANA na base do martelo.
<img src="http://2.bp.blogspot.com/-fqvLLTknU9Q/TiS2lTrangI/AAAAAAAAGZM/aH_STqoNU4g/s400/serra%2Be%2Bprivatiza%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Blight.jpg">
<img src="http://eduardo-chuchu.zip.net/images/Serraprivatizacao.jpg">
[youtube 35K5Mp4Qzos http://www.youtube.com/watch?v=35K5Mp4Qzos youtube]
Nelson
Qual país – por país, aqui, eu me refiro ao conjunto todo, território e povo, ou seja, a nação, não apenas uma elite – que se beneficiou das políticas neoliberais, dentre as quais, a principal, creio, é a privatização, meu caro Marcio Cr?
Miguel
como voce chamaria a "ajudinha" do governo estadunidense a diversas corporcoes (como a GM)? so e' eficiente se der de presente pra um grupo de proprietarios?
FrancoAtirador
.
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Cada vez admiro mais esta mulher corajosa.
O Brasil bem que poderia fazer o mesmo
com a EMBRATEL, com a BRASILTELECOM
e com a REDE FERROVIÁRIA FEDERAL.
Isso, só para começo de conversa.
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FrancoAtirador
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“Sou uma chefe de Estado, não uma ‘patotera’:
trata-se de uma política de recuperação da soberania”
(Cristina Fernández de Kirchner)
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMos…
Bernardino
Grande guerreira esssa Cristina,isto é defesa dos interesses nacionais sem titubear!!
Aqui ficamos em cimado muro para apurar falcatruas dos politicos atraves de uma CPI
De conciliaçao em conciliaçao o pais vai pra o Buraco é a velha CULtura Portuguesa:CORRUPTA e COVARDE lubrificando nossas INstituiçoes capengas e viciadas desde CABRAL!!
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