Saúde

Cebes debate estratégias para a saúde e direitos sociais em simpósio que realiza quinta e sexta

29/10/2024 - 17:49 Tempo de leitura: 2 min

Entre as presenças confirmadas no VIII Simpósio do Cebes, estão: Sônia Fleury, Jairnilson Pain, Célia Almeida, Carlos Fidelis, Alexsandra Rodrigues de Lima, Rudá Ricci, Adriano Duarte e Pedro Alves

Da Redação

O Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) realiza nos dias 31/10 e 1º/11, em Fortaleza (CE), o seu VIII Simpósio.

Em mesas de debate, o evento reunirá pesquisadores, gestores, ativistas e lideranças da sociedade civil.

A programação completa — horários, temas, palestrantes — está no arquivo em PDF, ao final.

Participações confirmadas:

Carlos Fidelis – Presidente do Cebes
Lenaura Lobato – Vice-Presidente do Cebes
Fernando Pigatto – Presidente do Conselho Nacional de Saúde
Francisco Duarte Fernandes – Presidente CESAU/Ceará
Pedro de Araújo Filho – Presidente CMS/Fortaleza
Célia Almeida – Pesquisadora ENSP/Fiocruz
Rudá Ricci – Instituto Cultiva
Ana Costa – Diretora Executiva do Cebes
José Noronha – Pesquisador do Saúde Amanhã/Fiocruz).
Sonia Fleury – Ex-Presidente do Cebes, promotora de sua refundação
Jairnilson Paim – ISC-UFBA
Carlos Ocké – Economista do IPEA
Swedenberger Barbosa – Secretário-Executivo do Ministério da Saúde
Alexsandra Lima –Movimento dos Sem Terra (MST)
Francisco Fernandes – Presidente CESAU/Ceará
Pedro Alves de Araújo Filho – Presidente CMS/Fortaleza
Paulo Amarante – Liderança da Luta Antimanicomial, fundador e ex-presidente do Cebes

Sob o lema “Saúde é democracia, democracia é saúde”, o Simpósio aborda os desafios contemporâneos na interseção entre saúde, política e direitos sociais.

O evento faz parte de um esforço estratégico do Cebes para formular propostas concretas de políticas públicas, que possam ser levadas à próxima gestão governamental.

”Na disputa com o neoliberalismo, cabe a defesa de recursos apropriados para o SUS, através da garantia, sem subterfúgios, do piso constitucional, cuja da destinação deve respeitar as prioridades definidas a partir das necessidades de saúde da população”, observa o Cebes em matéria em seu blog.

“Por outro lado”, prossegue, ”propor medidas de garantia da gestão pública do SUS e de sua força de trabalho, com a redução continuada dos mecanismos privados de contratação de serviços, assim como de formas precárias e fragmentadas de inserção dos trabalhadores”.