Susan Abulhawa: ‘A realidade em Gaza é infinitamente pior do que os piores vídeos que vemos’; veja
Tempo de leitura: < 1 min“Holocausto. Honestamente, acho que as pessoas estão apenas esperando a morte e só aguentam pelas crianças. O extermínio de uma população originária conduzido com alegria e confiança pelos perpetradores”
Susan Abulhawa e o vídeo mais importante sobre o genocídio palestino hoje. pic.twitter.com/MwmrI0z5gr
— FEPAL – Federação Árabe Palestina do Brasil (@FepalB) April 29, 2024
Da Redação
Susan Abulhawa é romancista, comentarista política, ativista palestino-maericana e fundadora da organização não-governamental Playgrounds para a Palestina.
Nascida no Kuwait, filha de pais naturais de Jerusalém, emigrou para os Estados Unidos quando tinha 13 anos.
Susan Abulhawa esteve em Gaza em abril deste ano (vídeo no topo) e em março (vídeo abaixo).
Os relatos dela dóem:
“Honestamente, acho que as pessoas estão apenas esperando a morte e só aguentam pelas crianças. O extermínio de uma população originária conduzido com alegria e confiança pelos perpetradores”.
“A realidade em Gaza é infinitamente pior do que os piores vídeos que vemos. Holocausto. Sempre foi objetivo de Israel nos remover e nos matar. O mundo permitiu isso”.
Susan Abulhawa é autora de vários livros.
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O seu primeiro romance, Mornings in Jenin, lançado em 2006 sob um título diferente, The Scar of David, foi traduzido para 30 idiomas.
A obra conta a história de uma família por várias gerações, no contexto do conflito israelo-palestino.
Comentários
Maria Madalena
Lembrar também o que disse Freud quando se declarou contra criar um estado de Israel.
José Saramago disse «O que é preciso fazer é dar o alarme em todo o mundo para dizer que o que acontece na Palestina é um crime que podemos deter. Podemos compará-lo com o que aconteceu em Auschwitz. É a mesma coisa, embora mantenhamos na mente as diferenças de tempo e de lugar».
Nelson
As democracias (sic) ocidentais, que juram zelar pelo respeito aos direitos humanos e pela liberdade, estão a avalizar todo esse horror perpetrado pela “corja de assassinos, covardes, estupradores e ladrões” sionista.
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