VÍDEO: Girão sabuja Musk em ‘inglês’, Odorico esconjura

Tempo de leitura: < 1 min
@dompedronoficial Girão bajula Musk com discurso em inglês à lá Odorico Paraguaçu e vira piada nas redes sociais O senador bolsonarista Eduardo Girão virou piada nas redes sociais após encerrar uma vergonhosa sessão do Senado Federal, bajulando o bilionário Elon Musk com um discurso em inglês no plenário da casa. #politica #esquerda #socialismo #democracia ♬ som original – Dom Pedron

Leia também

Ângela Carrato: A extrema-direita e as crises fabricadas por ela

Manuel Domingos Neto: O agente Musk

Apoie o VIOMUNDO


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

Zé Maria

.

“Roda Viva ou Roda Morta?”

As intervenções feitas pela bancada do programa da TV do Governo Paulista
revelaram-se insuficientes diante da gravidade do que diz e representa
o Filho 01 do imoral inelegível e indiciado ex-Presidente, Capitão Miliciano.

Por Jornalista Liniker Xavier, na CartaCapital

Na noite na segunda-feira 8, a TV Cultura, estatal paulista sob a gestão
do governo Tarcísio de Freitas, e que enfrenta uma notória queda de
audiência, colocou em destaque no tradicional Programa Roda Viva
o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) [Primogênito de Jair Bolsonaro].

Foram quase duas horas de mentiras e ataques.

Em sua participação, Flávio não apenas empenhou-se em uma defesa
articulada do clã Bolsonaro, mas também lançou ataques ao Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) e defendeu Elon Musk, alçado a protagonista
da contenda extrema-direta x STF.

Sua ida ao programa exige uma reflexão: até que ponto é justificável
que uma plataforma pública abra espaço para figuras que, notoriamente,
têm se posicionado a favor de demandas que contrariam os pilares
da democracia?

A jornalista Vera Magalhães, apresentadora do Roda Viva, enfatizou
que o programa se destina a “falar por todos e para todos”, reiterando
o compromisso do jornalismo em ser crítico, questionador, apartidário,
independente e defensor da democracia.

Esse ideal, contudo, parece estar sendo inadvertidamente manipulado,
sob a capa da diversidade de opiniões, para minar a democracia sobre
a qual o próprio jornalismo se fundamenta.

A distinção entre o verdadeiro pluralismo e o perigoso fenômeno do falso
equilíbrio nunca foi tão tênue.

O pluralismo demanda a representação de uma diversidade de perspectivas
e vozes, refletindo a complexidade da sociedade.

O falso equilíbrio, contudo, é uma distorce esse ideal, especialmente quando
visões extremistas ou desprovidas de fundamentação são postas em pé
de igualdade com argumentos ancorados em evidências.

A responsabilidade de não servir como um megafone para discursos de ódio,
desinformação ou condutas que ameacem a estabilidade democrática é
um princípio que não pode ser negligenciado.

E isso exige da Mídia [Venal] um exercício constante de equilíbrio entre
a salvaguarda da liberdade de expressão e o cumprimento de sua
responsabilidade social.

A liberdade de expressão é um pilar da democracia, mas quando utilizada
como escudo para a disseminação de discursos nocivos, torna-se urgente
que a própria Mídia (Imprensa) se regule de forma ética e consciente.

Quando figuras controversas são submetidas a críticas, frequentemente
adotam a postura de vítimas de uma suposta conspiração midiática.
Seus seguidores interpretam qualquer contestação como confirmação
das suas convicções.

A participação de Flávio Bolsonaro no Roda Viva transformou-se em
uma ferramenta para os detratores da democracia, que diligentemente
picotaram a entrevista em uma série de clipes, cuidadosamente editados
para destacar a defesa do indefensável pelo Senador Fluminense, [filho
mais velho do ex-presidente Jair Bolsonaro].

Esses trechos, disseminados pelas redes sociais e outras plataformas digitais, servem para amplificar, legitimar e tornar normais os discursos
contrários à democracia, introduzindo uma falsa sensação de normalidade
e aceitação dessas ideias no debate público.

As intervenções feitas pela bancada de jornalistas’ do Roda Viva [ou Morta?]
revelaram-se insuficientes diante da gravidade do contexto em questão,
que não era de mero exercício de debate político.

A mensagem que o Senador passou soou mais como uma ameaça ao Brasil:
se depender do “Clã Bolsonaro”, a normalidade do país está condicionada
ao arquivamento das ações judiciais que pesem contra sua família.

A postura de neutralidade e a busca pelo equilíbrio, frequentemente
exaltadas como virtudes jornalísticas, podem transformar-se em
autocensura.

Jornalistas e meios de comunicação, em nome do profissionalismo,
podem hesitar em exercer críticas incisivas a figuras ou ideologias
que flertam com o autoritarismo, por receio de serem etiquetados
como parciais.

Foi o que aconteceu no Programa Roda Viva da TV Cultura de São Paulo.

Ao abrir espaço para alguém cujas convicções e histórico político
são marcados por um nostálgico apreço por regimes autoritários,
o Roda Viva falhou.

É uma amarga ironia Flávio Bolsonaro ter quase duas horas de entrevista
em um programa que carrega o nome de obra escrita por Chico Buarque,
símbolo de resistência contra a ditadura militar.

“A gente quer ter voz ativa,
no nosso destino mandar,
mas eis que chega roda-viva
e carrega o destino pra lá”.

Íntegra em:
https://www.cartacapital.com.br/blogs/midiatico/chico-buarque-jamais-imaginaria-a-roda-viva-tao-simpatica-a-um-bolsonaro/

.

Zé Maria

.

Nossos Irmãos Cearenses têm agora o Dever Moral
de corrigir o Equívoco Lastimável de haver eleito
Odorico Paraguassu para representar o Querido
Estado do Ceará no Senado Federal em Brasília.

O Nordeste Não Merece essa Nulidade Bolsonarista.

https://www.tiktok.com/@dompedronoficial/video/7356935275127344390

Deixe seu comentário

Leia também