Massacre de pelo menos 112 palestinos pelas forças isralenses nesta quinta-feira, 29/02. Foto: Vídeo
A banalidade do mal nazi-sionista
Por Jeferson Miola, em seu blog
“A vida está se esvaindo em Gaza numa velocidade assustadora”, declarou o Subsecretário-Geral para Assuntos Humanitários da ONU Martin Griffiths após o ataque das forças israelenses que resultou no massacre de pelo menos 112 palestinos e deixou outros 760 feridos quando se aproximavam desesperadamente do comboio com ajuda alimentar (imagem acima e vídeo ao final).
Uma covardia vergonhosa e criminosa dos soldados israelenses, que dispararam contra a multidão famélica em busca desesperada por uma ração mínima para comer.
Em quase cinco meses de agressão brutal na Faixa de Gaza, o saldo da devastação humana e material é terrível. Israel fez do território palestino uma terra arrasada; a Guernica do século 21.
Cidades foram inteiramente destruídas. A força nazi-sionista não poupou nem mesmo igrejas, mesquitas, instalações da ONU, escolas e hospitais. É recorde o número de jornalistas, funcionários da ONU, médicos e socorristas assassinados em tão breve período.
Segundo estimativas conservadoras da ONU, Israel deixou mais de 70 mil feridos e já matou mais de 30 mil palestinos. A imensa maioria –25 mil, que equivalem a 1% da população de Gaza–, são mulheres e crianças. Uma hecatombe.
A cada 12 minutos, uma criança palestina é assassinada, e a cada duas horas e meia outra fica aleijada ou mutilada. Além das demais centenas que diariamente ficam órfãs – muitas delas sem nenhum parente vivo.
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Esse show de horrores nazi-sionistas é transmitido em tempo real pela TV e internet para uma população mundial incrédula e totalmente impotente diante do patrocínio político e material dos EUA à limpeza étnica executada pelo regime criminoso de Apartheid.
A barbárie é naturalizada, integra a paisagem do cotidiano como uma fatalidade incontornável para um povo que é desumanizado e, por isso, abandonado pelo mundo inteiro, que assiste a vida se esvair em Gaza “numa velocidade assustadora”.
A cena do presidente dos EUA Joe Biden [26/2] saboreando um sorvete enquanto comentava sorridente esperar um cessar-fogo só na próxima segunda-feira, 4 de março, apenas uma semana adiante, é chocante, imoral e abjeta.
“Meu conselheiro de segurança nacional me disse que estamos perto. Minha esperança é que seja na próxima segunda-feira”, disse o líder da maior potência mundial e fiador do genocídio palestino com a naturalidade espantosa de quem agenda o tratamento de uma unha encravada.
Os EUA são indiferentes ao fato de que, em mais uma semana de demora para a cessação dos ataques genocidas, mais de 1.500 crianças palestinas morrerão, ficarão órfãs ou mutiladas e outras milhares de pessoas, a maioria mulheres, também serão assassinadas.
A atitude indecorosa de Biden significa a banalização do mal nazi-sionista que sujeita o povo palestino às mesmíssimas condições desumanas, cruéis e macabras a que Hitler sujeitou os judeus na Alemanha nazista.
🇵🇸🇮🇱 Foram divulgadas imagens angustiantes do massacre desta manhã na cidade de Gaza (norte da Faixa de Gaza), onde pelo menos 104 pessoas foram mortas e mais de 1000 ficaram feridas. As imagens mostram centenas de palestinianos desesperados a correrem para os camiões de ajuda… pic.twitter.com/xNT3prZBtv
— geopol.pt (@GeopolPt) February 29, 2024
Leia também
Pedro Augusto Pinho: Parlamentares cometem crime de traição ao defender Israel contra o Brasil
VÍDEO: Veja como foi o ato contra o massacre de jornalistas em Gaza
Comentários
Zé Maria
” Dois Anos de Guerra na Ucrânia:
Como EUA e Rússia chegaram
ao ‘Ponto-De-Não-Retorno’ ”
2 Anos após a Invasão, segue Inviável
uma Análise Integral da Guerra na Ucrânia,
Sem o Componente da Contenção da Rússia
pelos EUA, com a Expansão da OTAN
em Direção ao Leste Europeu,
e a Capacidade de Resposta Russa.
Por Rose Martins (*), no OperaMundi
No dia 23 de fevereiro de 2022, tropas da Federação Russa
invadiram o território da Ucrânia e iniciaram um conflito
armado de alta intensidade. A ofensiva militar russa
em solo ucraniano foi deflagrada como uma resposta
ao rechaço dos Estados Unidos à proposta de neutralidade
da Ucrânia oferecida por Moscou em dezembro de 2021,
em meio à intensificação da crise na região do Donbass.
Em um sentido mais amplo, foi também uma resposta
à estratégia geopolítica de cerco dos Estados Unidos
em direção às fronteiras russas, formulada durante
a Guerra Fria e revitalizada no início dos anos 2000
frente ao renascimento da Rússia promovido pelo
governo de Vladimir Putin.
Para o Kremlin, a interferência dos Estados Unidos
na política interna da Ucrânia com vistas a atingir
a Rússia começou há quase duas décadas,
mais especificamente com a Revolução Laranja,
em 2004 (que integra o que ficou conhecido
como ‘Revoluções Coloridas’, também ocorridas
na Geórgia, na Sérvia e no Quirguistão).
A Rússia interpretou como interferência externa
a participação de ONG’s ocidentais no processo
que levou à presidência da Ucrânia um quadro
pró-ocidente.
Essa compreensão dos acontecimentos marcou
o início de uma de confrontação indireta entre
a Rússia e os Estados Unidos, e um dos primeiros
estágios da crescente rivalidade que passou
por uma série de capítulos e nos dias atuais
parece ter atingido seu ponto mais alto.
Em 2007, em discurso na Conferência de Segurança
de Munique, Putin deixou claro que considerava
a expansão da OTAN uma provocação, além de acusar
os Estados Unidos de ultrapassar suas fronteiras
nacionais de todas as maneiras e violar as regras
do Direito Internacional.
No ano seguinte, a Rússia agiu em auxílio das províncias
separatistas da Abecásia e da Ossétia do Sul na Guerra
da Geórgia, e deu uma grande demonstração de seu poder
militar ao derrotar muito rapidamente as forças georgianas.
Imediatamente, os Estados Unidos e seus parceiros europeus
condenaram a posição russa, ignorando que a agressão havia
partido da Geórgia e que este país já havia reconhecido
tais províncias como independentes nos anos 1990.
Para alguns analistas russos, essa teria sido a resposta de Moscou
às discussões sobre as adesões da Geórgia e da Ucrânia à OTAN,
durante a cúpula da organização em Bucareste naquele mesmo ano.
Em 2009, Rússia e Estados Unidos falaram em um reset nas relações,
mas, de acordo com Dmitri Medvedev, esse reset era impossível tendo
em vista a “expansão sem fim da OTAN”.
Entre 1999 e 2009, a aliança admitiu doze novos membros, incluindo
países que haviam integrado o Pacto de Varsóvia.
Ainda no contexto da deterioração das relações, os Estados Unidos
colocaram em projeto a instalação de um escudo antimísseis balísticos
na Polônia e na República Tcheca, o que na época Sergei Lavrov
classificou como ações provocativas da OTAN.
Em 2013, sob a presidência do democrata Obama, a Ucrânia tornou-se
definitivamente peça central da estratégia geopolítica dos Estados Unidos
em seu objetivo de enfraquecer a Rússia.
A derrubada do presidente democraticamente eleito Viktor Yanukovytch
foi considerada pela Rússia uma interferência dos Estados Unidos
na Ucrânia com vistas a aumentar o cerco em direção ao seu território.
Como uma espécie de resposta, e com o objetivo de resguardar o uso
da base naval de Sebastopol e o acesso de sua frota ao mar Negro,
a Rússia anexou a região da Crimeia após um referendo
em que a população votou massivamente a favor da anexação.
Logo após o referendo e o reconhecimento de Putin de sua legitimidade,
os Estados Unidos deram um novo passo na política de contenção da Rússia:
o estabelecimento de sanções econômicas.
Dessa forma, em uma agenda uniformizada com a União Europeia,
foram estabelecidas uma série de restrições ao país, sobretudo
na aquisição de tecnologias ligadas ao setor energético, esteio
da economia russa.
Um novo capítulo na conturbada relação entre os dois países se abriu
em dezembro de 2021, quando os Estados Unidos rechaçaram
a proposta russa de negociação sobre a condição da Ucrânia.
A negativa dos Estados Unidos em negociar a neutralidade ucraniana
teve como resultado a explosão de violência em 23 de fevereiro
do ano seguinte, chamada por Moscou de “operação especial nas
fronteiras russas”.
Após a invasão, o regime de sanções tornou-se ainda mais rigoroso
e se converteu num verdadeiro ataque econômico e financeiro,
incluindo o congelamento de ativos e reservas da Rússia e
sua exclusão do ‘Sistema Swift’.
É fato que guerra na Ucrânia envolve questões locais e, para Putin,
até mesmo históricas. Mas é impossível entendê-la em sua totalidade
sem o componente da contenção da Rússia pelos Estados Unidos,
como se deu a trajetória da escalada de tensões, a participação
da OTAN e a capacidade de resposta russa.
Passados dois anos de guerra, a administração Biden tem tido
dificuldades em se comprometer com o financiamento direto
da Ucrânia, e a contraofensiva de junho de 2023 não apresentou
resultados.
Até o momento, a vitória está nas mãos da Rússia, que
além da superioridade no campo de batalha e da conquista
de territórios, frustrou os objetivos norte-americanos
de isolamento político e asfixia econômica e financeira
de Moscou.
(*) Rose Martins é Analista internacional e Pesquisadora,
formada em Relações internacionais pela Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e mestra em
Economia Política Internacional.
https://operamundi.uol.com.br/opiniao/85672/dois-anos-de-guerra-na-ucrania-como-eua-e-russia-chegaram-ao-ponto-de-nao-retorno
Zé Maria
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Os Estados Unidos da América (EUA) são um Enorme Mercado Público.
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Thread
https://pbs.twimg.com/media/GH1rQIabAAAOd-1?format=jpg
“Suprema Corte EUA disse, por unanimidade,
que Trump pode disputar as eleições.
A decisão contraria o consenso entre acadêmicos,
principalmente os “originalistas”, de que a 14ª Emenda
é Autoaplicável e foi desenhada exatamente
para casos como o de Trump.
Porém não surpreende.
Isso porque, embora se diga que o Brasil é o país do ‘jeitinho’,
e que os EUA são o país do ‘rule of law’, há uma tendência
muito bem estabelecida na história dos EUA de panos quentes
no que se refere a punir poderosos.
O caso Trump está tirando o último véu e deixando o rei nu.
Jefferson Davis não foi punido; Nixon foi perdoado;
empresas corruptas investigadas nos 1970 foram perdoadas
em troca de revelarem os bastidores dos esquemas
– o que deu ensejo ao FCPA; mais recentemente no escândalo
dos ‘opioids’, centenas de pessoas ricas foram perdoadas.
Um dos males do ‘Lavajatismo’ foi ressuscitar no Brasil
essa ideia de que somos estruturalmente corruptos
e os EUA estruturalmente íntegros – e que só alcançaríamos
redenção graças à ‘americanização’ promovida por Moro
e Dallagnol.
Uma bobagem sem tamanho.
Até porque não havia nada de ‘americanização’ do direito
brasileiro sendo promovida pela ‘lava jato’.
O que havia era uma versão fajuta de direito americano
sendo introduzida no Brasil para justificar abusos.
Espero um dia escrever mais sobre isso.
Fato é que o Brasil vinha de uma trajetória de melhorias
incrementais na legislação, tornando o governo
mais transparente e sujeito a controles – inclusive
em relação aos EUA.
Mas pouca gente está preparada pra essa conversa.”
Fabio de Sá e Silva
Jurista Brasileiro
Associate Professor of International Studies
and Wick Cary Professor of Brazilian Studies
at the University of Oklahoma
and an affiliated fellow of Harvard Law School’s
Center on the Legal Profession.
https://www.ou.edu/cis/people/faculty/fabio-de-sa-e-silva
https://twitter.com/FSaeSilva/status/1764684630597505137
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“A ‘integridade’ dos EUA:
Extermínio das Populações Nativas, com Episódios
como o ‘Indian Removal Act (1830)’ que gerou as
‘Trail of Tears’ [‘Trilha das Lágrimas’]*;
o Caso Dread Scott vs Sanford ( onde a Suprema Corte
basicamente decidiu que ‘Negros Não Eram Cidadãos’);
o ‘Compromisso de 1877’, ou ‘A Grande Traição’, que
basicamente permitiu as ‘Leis Jim Crow’, que criaram
quase um Século de Regime de Apartheid Racial nos EUA.
A Lista Contemporânea ainda é Enorme; mas acreditar
em ‘integridade’ é análogo à admissão de Analfabetismo
Histórico’ sobre aquele País da América do Norte.
Guilherme Altenfelder Garcia
https://twitter.com/GuilhermeAlten3/status/1764691708531335379
https://twitter.com/GuilhermeAlten3/status/1764692231191974031
*[(https://vermelho.org.br/2019/02/06/a-trilha-das-lagrimas-um-capitulo-vergonhoso-na-historia-dos-eua)]
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Zé Maria
Vídeo: https://twitter.com/i/status/1716899389514432793
Menino Palestino é Resgatado de Escombros de Concreto
depois de Bombardeio Israelense sobre as Cabeças
dos Residentes na Cidade de Gaza, no Norte do Enclave.
Foi relatado que cerca de 1.000 Civis ainda estão
sob os Escombros e as Equipes de Resgate
não conseguiram alcançá-los, segundo Informe
do Ministério de Relações Exteriores e Expatriados
da Autoridade Palestina.
https://twitter.com/PMOFA/status/1716899389514432793
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Zé Maria
https://twitter.com/i/status/1763578357805920716
Cobertura da Imprensa Tradicional, Globo à Frente, é Vergonhosa
e Jornal Nacional vira as costas para o Genocídio em Gaza.
https://twitter.com/ICLNoticias/status/1763578357805920716
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https://twitter.com/i/status/1763275355215835434
Facínoras de isRéu disparam Tiros em Multidão de Pessoas
que aguardavam a Distribuição de Alimentos na Cidade de Gaza
e assassinam mais de 100 Palestinos e ferem Mais de 1.000.
Pelo menos 576 Mil Palestin@s estão à beira da Morte por Inanição.
Uma em cada 6 Crianças com Menos de 2 Anos de Idade sofre
de Subnutrição Aguda na Faixa de Gaza.
Para os Nazi-Sionistas são Formiguinhas a serem Esmagadas.
https://twitter.com/GeopolPt/status/1763275355215835434
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Zé Maria
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“Sobe para 71.377 Ferid@s e 30.228 Palestin@s
Assassinad@s por isRéu na Faixa de Gaza.”
https://twitter.com/HoyPalestina/status/1763583809583206785
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Não, não é ‘Holocausto’ (‘Sacrifício pelo Fogo’),
é ‘só’ Assassinato em Massa, Chacina, Morticínio,
Massacre, Carnificina, Ocídio, Extermínio Étnico,
Aniquilação de um Povo, GENOCÍDIO.
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“Não se pode Normalizar o Genocídio”,
diz Professora da Universidade de Brasília
Perseguida por Denunciar Massacre
contra o Povo Palestino por isRéu
Atacada por Nazi-Sionistas nas Redes Sociais
e Difamada por Parlamentar Bolsonarista,
Berenice Bento defende que Esquerda
deve retomar as Ruas do País.
[ Reportagem: Camila Araujo | Brasil de Fato DF ]
A professora de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB)
Berenice Bento, alvo de perseguições sionistas por denunciar
o genocídio do povo palestino, defende que a esquerda
retome às ruas ocupada nos últimos anos pela extrema direita.
Ela destaca que o país não conseguiu reproduzir as mobilizações
massivas contra o genocídio registradas pelo mundo, inclusive
em países europeus que sofrem com uma “repressão institucionalizada”.
A França, por exemplo, proibiu manifestações pró-Palestina para evitar
“perturbações à ordem pública” e, mesmo assim, milhares de manifestantes
foram às ruas.
O diagnóstico no Brasil?
A existência de uma esquerda “tímida” e, na esfera do parlamento,
um “acovardamento” de deputados e senadores.
A isso se soma uma posição de medo de perseguição política,
como a que a própria Berenice tem sido alvo.
Desde 7 de outubro de 2023, quando o grupo de resistência palestina
Hamas promoveu uma ofensiva contra Israel, lideranças políticas
e intelectuais de esquerda que se posicionam em favor do povo palestino
têm sido alvo de perseguição jurídica, política e de difamação, como
é o caso do jornalista Breno Altman, do ex-deputado federal José Genoino
e da deputada estadual do Rio Grande do Sul, Luciana Genro.
Ao declarar que se trata de um Genocídio o que Israel tem feito
contra o povo palestino, como fez o presidente Lula no final de 2023,
é preciso dar “consequência” a este diagnóstico, defende Berenice:
“O que eu como cidadã, parlamentar, senadora ou ministra posso fazer
para parar esse Genocídio?”
“Existe uma disjunção entre o diagnóstico e a ação no campo da esquerda,
ao meu ver”, pontua a professora, acrescentando que não se pode
‘normalizar’ o Genocídio.
Íntegra em:
https://www.brasildefatodf.com.br/2024/01/27/nao-se-pode-normalizar-o-genocidio-diz-professora-da-unb-perseguida-por-denunciar-massacre-contra-o-povo-palestino
https://www.brasildefato.com.br/2024/01/29/nao-se-pode-normalizar-o-genocidio-diz-professora-da-unb-perseguida-por-denunciar-massacre-contra-palestina
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Zé Maria
O Brasil fechou o ano de 2023 com o menor registro
de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI)* dos
últimos 13 Anos.
Em 2023, foram registrados 40.464 CVLIs*.
No comparativo com 2022, que registrou 42.190 CVLIs*,
a redução é de 4,09%, o que representa quase 2 mil vidas
de brasileiros e brasileiras salvas.
Os dados foram inseridos no SINESP, o Sistema Nacional de Dados de
Segurança Pública, e foram enviados ao Ministério da Justiça e Segurança Pública pelos 26 Estados e o Distrito Federal.
O painel com as atualizações estará disponível em breve para consulta pública.
* São Considerados CVLIs:
Homicídio Doloso, Latrocínio, Feminicídio
e Lesão Corporal Seguida de Morte.
https://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/noticias/balanco-2023-brasil-tem-menor-numero-de-assassinatos-dos-ultimos-14-anos
Zé Maria
Excerto
“Segundo estimativas conservadoras da ONU,
Israel deixou mais de 70 mil feridos
e já matou mais de 30 mil palestinos.
A imensa maioria –25 mil, que equivalem a 1%
da população de Gaza–, são mulheres e crianças.
Uma hecatombe.”
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Fosse no Brasil, seriam + de 2 Milhões
de Mulheres e Crianças Assassinadas.
Em Nível Planetário, seriam 70 Milhões,
desde 7 de Outubro de 2023.
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