Roberto Amaral: Do que dependerá o governo de centro-esquerda de Lula

Tempo de leitura: 5 min
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: Ricardo Stuckert

Do que dependerá o governo de centro-esquerda de Lula

Por Roberto Amaral*

A história brasileira presente está marcada pela emergência de uma formação político-ideológica de extrema-direita arrimada (eis o fato novo) em fortes bases populares, fenômeno impercebido pelos sismógrafos da esquerda organizada, mesmo após os eventos de 2013.

Encontravam-se ali, porém, elementos anunciadores das dificuldades eleitorais de 2014 e do golpe de Estado parlamentar de 2016, a abertura da porteira para a crise que ainda nos acompanha, e nos acompanhará por mais quanto tempo não sabemos. Preferimos não ver.

Para nossos partidos resultava mais cômodo, naquela altura, tomar o lulismo como o indicador de suposta politização da sociedade brasileira.

Desatentos ao caráter de nossa formação histórica (latifúndio, escravismo, genocídio de negros e populações nativas, racismo, autoritarismo larvar, sotoposição dos interesses populares), nos deixamos surpreender pela ascensão do bolsonarismo, e reduzimos o fenômeno político-social-ideológico a mero episódio eleitoral.

As consequências vinham a galope. A disjuntiva civilização ou barbárie é a encruzilhada que a história nos coloca.

Na política, como na natureza, não há fenômeno sem causa.

A pregação fascistóide, logo transitando para a organização de massa, encontrou terreno propício à boa semeadura na medida em que as forças populares, aquelas que outrora se identificavam como revolucionárias, e as reformistas, as organizações de esquerda e de centro-esquerda de um modo geral, e particularmente as organizações socialistas e comunistas, renunciaram ao proselitismo político (portanto ao confronto ideológico), visto como incompatível seja com a institucionalização, seja com o eleitoralismo, a que aderiram de peito aberto nossos partidos, seguindo os passos suicidas dos partidos comunistas e socialistas europeus, hoje condenados à irrelevância, de que nos dão notícia, mais recentemente, as eleições francesas e italianas.

Esse caráter protofascista da reação emergente, que mais e mais se adensa, somente seria percebido a partir da campanha de 2018 e da eleição para a presidência da república do até então inexpressivo parlamentar de segunda linha do chamado “baixo clero”. Isto é, já tardiamente.

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É quando – e pela vez primeira na história republicana – a extrema-direita, assumida como tal, toma assento no poder segundo as regras da democracia representativa, cuja defesa é encampada, como prioridade, pela esquerda, ensejando a possibilidade de largo arco de alianças de proteção do regime, como ocorrera em 1955 e em 1961.

Naqueles anos, como agora, o projeto golpista era operado dentro do governo.

No primeiro caso a maquinação era liderada pelo próprio presidente da República em exercício (deputado Carlos Luz); no segundo, o comando era dos três ministros militares.

Ambas as tentativas foram derrotadas pela mobilização popular.

Na hipótese concreta dos nossos dias o presidente da República é o principal agente golpista, acolitado pela cúpula militar, a presidência da Câmara dos Deputados e a pusilanimidade do procurador geral da República. E suas hordas e seus milicianos.

Seu antídoto é igualmente a mobilização popular, seja para impedir o golpe anunciado, seja para assegurar a eleição de Lula, seja para garantir seu governo, o que muito dependerá das descuidadas eleições parlamentares federais, nas quais poder político e poder econômico investem sem limites e cada vez mais na medida em que a reeleição de Bolsonaro mais se distancia da realidade.

A crise de nossos dias (organizacional, política e partidária) tem aí uma de suas raízes mais profundas, atingindo a capacidade de mobilização das militâncias partidárias e sindicais.

A luta de classes, como conceito, ficou encerrada nos compêndios do século XIX, e a educação das massas, dever das esquerdas, foi substituída pelo eleitoralismo, segundo os moldes da política tradicional e a lógica política burguesa.

A potencialidade política dos partidos foi canalizada para a renovação de mandatos parlamentares indiferenciados.

A opção pelo eleitoralismo, como meio e fim, necessariamente relegava as questões doutrinárias a plano secundário.

O tratamento ideológico das campanhas eleitorais (que deveriam ser vistas, sempre, como fenômenos políticos, espaço privilegiado do embate ideológico) foi entregue ao saber e à indigência ética do marketing político que anulava valores, princípios e antigas diferenciações programáticas. A vitória da direita se deu por WO.

Foi esse caminho, de recuos ideológicos táticos determinados por desafios eleitorais, que preparou o terreno para o avanço do conservadorismo de extrema-direita, de que o bolsonarismo é sua expressão paranoica.

E preparou o terreno para o esvaziamento popular do projeto socialista, que se viu sem patrocínio.

Uma vez mais colhemos os frutos de nosso abandono, não só da batalha ideológica, quanto mesmo da organização da militância e da formação de quadros.

Às nossas dificuldades de mobilização se associou a de há muito anunciada crise do movimento sindical, a base essencial dos partidos de esquerda.

A visão conservadora do processo social consagra a história das classes dominantes brasileiras, que, da Colônia à República, dos escravocratas e traficantes da Colônia aos agentes da especulação financeira, sempre se opuseram a qualquer sorte de mudança ou reforma, concedidas tão-só aquelas que não alteravam a natureza do mando.

A ruptura do status quo é rejeitada e em seu lugar se sobrepõe a conciliação, instrumento mediante o qual a casa-grande conserva seu mando.

As iniciativas da sociedade civil, os fatos desta semana, seja a Carta concertada pelos professores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, seja o texto promovido pela FIESP que começa a circular, contribuem decisivamente para a causa democrática.

Bolsonaro, todavia, em seu golpismo, não está só, mas acolitado, se não orientado, ou conduzido, por uma entourage militar primária, descomprometida com a soberania nacional, o progresso social, o desenvolvimento e a institucionalidade democrática, em conflito aberto com o pacto social de que resultou o fim da ditadura em 1985 e a reconstitucionalização de 1988; os fardados não apenas respaldam os crimes comuns e os crimes políticos cometidos por Bolsonaro contra a institucionalidade democrática, como atuam diretamente na tentativa de desmoralizar o processo eleitoral no qual a democracia representativa vai colher legitimidade.

No afã de melhor servir ao seu senhor se esmera o general ministro da defesa.

As forças armadas do Estado brasileiro são historicamente descomprometidas com a democracia, que seguidamente têm golpeado: 1937, 1954, 1955, 1961, 1964, 2016; os fardados criaram a candidatura do capitão, ditaram-lhe o conteúdo, organizaram sua campanha inclusive nos quartéis, firmaram os contornos do governo e lhe dão sustentação, mesmo nas ameaças de insurreição contra a ordem constitucional.

Bolsonaro conta com o apoio de considerável parcela do empresariado, notadamente do grande capital financeiro, e ainda conta, o que é pior, com significativo apoio popular, algo como 30% da população, nada obstante ser o responsável, com sua coorte de fardados, pelo pior governo conhecido pela República.

Esta resiliência não pode ser subestimada, posto que, passadas as eleições, qualquer que seja o resultado, o bolsonarismo permanecerá como ator destacado na frágil democracia representativa brasileira.

O processo eleitoral, porém pode ensejar, a um só tempo, tanto a construção de uma barragem ao bolsonarismo (o nome fantasia do neofascismo caboclo) quanto, como sua primeira consequência, a desejada retomada do poder político pelas forças progressistas e de esquerda em necessária aliança tática com setores da burguesia, de último comprometidos com a preservação da institucionalidade democrática, ameaçada pelo presidente candidato à reeleição e seus engalanados.

Pode ser o retorno ao programa de reformas possíveis dentro do atual regime, mas dependentes de uma nova correlação de forças, a se estabelecer na ordem política e na sociedade civil.

Dessa nova maioria — que alimentará a mobilização popular – dependerá o caráter do governo de centro-esquerda com o qual nos acena a desejada eleição do ex-presidente Lula.

***

Os fardados e as eleições – O general que acaba de deixar a presidência do STM declara que o papel das forças armadas do Estado brasileiro é garantir a legitimidade das eleições. Não é.

No processo eleitoral seu ofício é transportar urnas pela vastidão do país, para o que, aliás, são regiamente remuneradas (R$110,6 milhões).

E é para o que estão realmente adestradas, pois, para o cumprimento de seu dever constitucional (assegurar a soberania nacional) não estão preparadas nem técnica, nem tecnológica, nem ideológica, nem civicamente.

Operando equipamentos de segunda linha, seus corações e mentes estão focados nas cartilhas dos cursos de pós-graduação das academias militares que os EUA organizam para a formação política dos oficiais de sua periferia.

A legitimidade do processo eleitoral decorre da ordem constitucional, dos partidos, da justiça eleitoral e, principalmente, da participação dos eleitores. Por enquanto o papel dos fardados tem sido o de tumultuar o processo, a serviço do golpismo.

* Com a colaboração de Pedro Amaral

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Zé Maria

Tabela do Preço do ÓLEO DIESEL
nos Países do Continente Americano:

Do Mais Barato ao Mais Caro
(Em US$/Litro, até 1º/8)*

1º) Venezuela = 0,02
2º) Equador = 0,46
3º) Bolívia = 0,54
4º) Colômbia = 0,57
5º) Haiti = 0,78
6º) Suriname = 0,81
7º) Argentina = 0,91
8º) Guatemala = 1,02
9º) Cuba = 1,05
10º) Rep. Dominicana = 1,07
11º) El Salvador = 1,09
12º) México = 1,14
13º) Peru = 1,15
14º) Chile = 1,18
15º) Porto Rico = 1,19
16º) Nicarágua = 1,20
17º) Panamá = 1,25
18º) Guyana = 1,26
19º) Paraguay = 1,27
20º) Costa Rica = 1,30
21º) Honduras = 1,32
22º) EUA = 1,35
23º) BRASIL = 1,43 **
24º) Canadá = 1,47
25º) Uruguay = 1,59
26º) Jamaica = 1,78

* Nesse dia, o Brasil estava no Ranking Mundial com
o 82º Preço do Diesel MAIS CARO entre 167 Países;
e, como visto na Tabela acima, o 11º Mais Caro entre
os 12 Países da América do Sul, só atrás do Uruguai.
(https://www.globalpetrolprices.com/diesel_prices)

** Cotação Dólar/Real no Brasil
Em 1º/8/2022: US$ 1 = R$ 5,16
(https://www.bcb.gov.br/conversao)

    Zé Maria

    Detalhe

    Na sexta-feira, 5, a Petrobras baixou o valor do diesel
    em 3,57%, cerca de 20 CENTAVOS, NAS REFINARIAS.

    Segundo a Colunista Marta Sfredo, de ZH, “o alívio, porém, é TÃO PEQUENO que corre o risco de NEM APARECER
    NAS BOMBAS.
    Ou seja, é SIMBÓLICO.
    Com essa pequena baixa, o DIESEL SEGUIRÁ CUSTANDO MAIS DO QUE A GASOLINA NAS BOMBAS, como ocorre
    há quase dois meses no Brasil.”

    “As pressões [sobre os preços do diesel] começaram
    antes do conflito na Ucrânia, com a redução de
    investimentos em refino” …

    “A maior dependência de diesel significa maior dificuldade de cobrar abaixo da referência internacional.
    Se isso ocorre, os importadores não vão querer comprar
    diesel mais caro lá fora para vender mais barato no Brasil.”

    “Outro fator que impediu a redução do preço do óleo
    diesel foi a dificuldade de reduzir mais os impostos
    sobre o produto, porque a alíquota de ICMS nos estados
    já era baixa, de 13%, em média.”

    “Portanto, o combustível dos caminhões não foi atingido pela medida que cortou o tributo estadual de gasolina, eletricidade, telecomunicações e transportes públicos.”

    [Fonte: Marta Sfredo / ZH (05/8/2022)]

    Zé Maria

    .
    .
    Desde o Golpe que afastou
    a Presidente Dilma Rousseff,
    em 2016, até Junho de 2022,
    a Gasolina subiu na Bomba,
    mais de 94%;
    o Diesel aumentou 128%,
    e o Botijão de Gás, 109%.

    E apenas nos 3 anos e meio
    do desGoverno de Bolsonaro,
    de janeiro de 2019 até Junho
    deste ano, a gasolina subiu 69%;
    e o Botijão de Gás e o Etanol
    acumularam altas de 62% e 76%,
    respectivamente, no período.
    O aumento Acumulado do Preço
    do Óleo Diesel foi de 100,55%.
    .
    .

    Zé Maria

    .
    .
    No Óleo Diesel, a Distribuição e Revenda correspondem
    a 9,6% do Preço Final do Produto (na Bomba).
    A realização da Petrobras é de 53%. [!!!]
    .
    .
    https://www.brasildefato.com.br/2022/06/23/em-menos-de-quatro-anos-com-bolsonaro-combustivel-sobe-quase-o-mesmo-que-em-13-de-pt

    https://www.cut.org.br/noticias/entenda-por-que-bolsonaro-e-temer-sao-os-culpados-pela-alta-dos-combustiveis-b0dc
    .
    .

    Zé Maria

    Conclusão

    Queda de Preços dos Combustíveis é Mera Propaganda Reeleitoral do Bolsolão.

    O Preço do Óleo Diesel nos Postos de Abastecimento (na Bomba) não vai baixar.

    Zé Maria

    E o Óleo Diesel ainda é o Combustível
    que move toda a Produção do País,
    desde a Agropecuária e a Indústria
    até o Transporte de Mercadorias ao
    Comércio. Ou seja, a Cadeia Produtiva
    Inteira é Dependente do Óleo Diesel
    que continua sendo cotado em Dólar.

    E o Bolsolão do Guedes quer baixar a
    a Inflação privatizando as Refinarias
    e aumentando os Juros e o Valor da
    Moeda Norte-Americana (US$=Dólar).

    Zé Maria

    Diesel Prices, Litre, 01-Aug-2022
    GlobalPetrolPrices.com

    [Countries, Dependencies And Territories]
    (Litre, U.S. Dollar)

    1º) Iran = 0.011
    2º) Venezuela = 0.022
    3º) Libya = 0.031
    4º) Saudi Arabia = 0.168
    5º) Algeria = 0.199
    6º) Angola = 0.312
    7º) Kuwait = 0.375
    8º) Egypt = 0.382
    9º) Turkmenistan = 0.386
    10º) Ecuador = 0.462

    11º) Azerbaijan = 0.471
    12º) Bahrain = 0.478
    13º) Malaysia = 0.483
    14º) Kazakhstan = 0.492
    15º) Bolivia = 0.541
    16º) Qatar = 0.563
    17º) Colombia = 0.573
    18º) Trinidad & Tobago = 0.576
    19º) Tunisia = 0.644
    20º) Syria = 0.650

    21º) Oman = 0.670
    22º) Haiti = 0.783
    23º) Kyrgyzstan = 0.793
    24º) Suriname = 0.808
    25º) Russia = 0.845
    26º) Bangladesh = 0.845
    27º) Taiwan [Chinese Archipelago] = 0.906
    28º) Gabon = 0.914
    29º) Argentina = 0.918
    30º) Cameroon = 0.937

    31º) Ethiopia = 0.939
    32º) Ivory Coast = 0.960
    33º) Thailand = 0.967
    34º) Belarus = 0.974
    35º) Pakistan = 0.985
    36º) Burkina Faso = 1.007
    37º) Guatemala = 1.021
    38º) Senegal = 1.023
    39º) Vietnam = 1.033
    40º) Benin = 1.043

    41º) Cuba = 1.050
    42º) Jordan = 1.065
    43º) Dominican Republic = 1.075
    44º) Maldives = 1.085
    45º) Japan = 1.094
    46º) El Salvador = 1.094
    47º) Kenya = 1.119
    48º) United Arab Emirates = 1.127
    49º) Mexico = 1.146
    50º) Peru = 1.156

    51º) Burma = 1.156
    52º) Madagascar = 1.178
    53º) India = 1.184
    54º) Chile = 1.186
    55º) Commonwealth of Puerto Rico [U.S. Possession] = 1.196
    56º) Sri Lanka = 1.201
    57º) Nicaragua = 1.204
    58º) People’s Republic of China (PRC) [Continental] = 1.215
    59º) Mauritius = 1.221
    60º) Grenada = 1.221

    61º) Malta = 1.241
    62º) DR Congo = 1.243
    63º) Panama = 1.255
    64º) Mali = 1.263
    65º) Guyana = 1.268
    66º) Paraguay = 1.279
    67º) Uzbekistan = 1.290
    68º) Namibia = 1.294
    69º) Indonesia = 1.299
    70º) Costa Rica = 1.306

    71º) Afghanistan = 1.311
    72º) Togo = 1.327
    73º) Honduras = 1.327
    74º) Dominica = 1.345
    75º) Lebanon = 1.352
    76º) USA = 1.357
    77º) Nepal = 1.360
    78º) Cambodia = 1.361
    79º) Guinea = 1.371
    80º) Turkey = 1.375

    81º) Mozambique = 1.379
    82º) Central African Rep. = 1.383
    83º) Moldova = 1.407
    84º) Sudan = 1.411
    85º) Philippines = 1.424
    86º) Tanzania = 1.426
    87º) Botswana = 1.433
    88º) Brazil [U.S. Possession] = 1.436
    89º) Laos = 1.439
    90º) Sierra Leone = 1.452

    91º) Curaçao [Netherlands] = 1.457
    92º) Rwanda = 1.461
    93º) Saint Lucia = 1.462
    94º) Swaziland = 1.474
    95º) Ukraine = 1.474
    96º) Canada = 1.478
    97º) Lesotho = 1.483
    98º) Liberia = 1.499
    99º) Morocco = 1.509
    100º) Bahamas = 1.519

    101º) Bhutan = 1.529
    102º) Mongolia = 1.531
    103º) Australia = 1.537
    104º) Uganda = 1.547
    105º) New Zealand = 1.553
    106º) Cape Verde = 1.580
    107º) Northern Macedonia = 1.589
    108º) Montenegro = 1.590
    109º) South Korea = 1.592
    110º) Uruguay = 1.596
    111º) Fiji = 1.643
    112º) Poland = 1.646
    113º) South Africa = 1.656
    114º) Mayotte = 1.662
    115º) Ghana = 1.686
    116º) Georgia = 1.687
    117º) Burundi = 1.691
    118º) Andorra [French/Vatican] = 1.692
    119º) Zambia = 1.707
    120º) Slovenia = 1.720

    121º) Bosnia & Herzegovina = 1.734
    122º) Aruba [Netherlands] = 1.735
    123º) San Marino = 1.743
    124º) Belize = 1.758
    125º) Wallis and Futuna Islands [French] = 1.762
    126º) Nigeria = 1.763
    127º) Cayman Islands = 1.780
    128º) Jamaica = 1.786
    129º) Bulgaria = 1.791
    130º) Lithuania = 1.856

    131º) Luxembourg = 1.858
    132º) Romania = 1.866
    133º) Malawi = 1.878
    134º) Portugal = 1.878
    135º) Serbia = 1.880
    136º) Czech Republic = 1.890
    137º) Latvia = 1.904
    138º) Hungary = 1.911
    139º) Italy = 1.914
    140º) Slovakia = 1.917

    141º) Israel = 1.919
    142º) Spain = 1.926
    143º) France = 1.927
    144º) Cyprus = 1.943
    145º) Croatia = 1.945
    146º) Albania = 1.946
    147º) Estonia = 1.948
    148º) Greece = 1.949
    149º) Germany = 1.979
    150º) Liechtenstein = 1.997

    151º) Belgium = 1.998
    152º) Seychelles = 2.008
    153º) Barbados = 2.021
    154º) Singapore = 2.022
    155º) Austria = 2.027
    156º) Netherlands = 2.042
    157º) Ireland = 2.061
    158º) Denmark = 2.132
    159º) Monaco = 2.149
    160º) Finland = 2.194

    161º) Norway = 2.251
    162º) Zimbabwe = 2.322
    163º) Sweden = 2.347
    164º) United Kingdom = 2.365
    165º) Iceland = 2.440
    166º) Switzerland = 2.488
    167º) Hong Kong (China) [Special Administrative Region of the PRC] = 2.752

    Diesel Prices, 01-Aug-2022
    https://www.globalpetrolprices.com/diesel_prices/

Ibsen Marques

Lula e o PT abandonaram as eleições parlamentares à própria sorte tal o número de alianças espúrias realizadas com a desculpa de vencerem as eleições e garantirem governabilidade. Conseguirão, entretanto, no máximo, cria um novo centrão.
Minha decepção é tanta que chego ao completo desânimo já no ocaso da vida.
O próximo governo será, no máximo, um ajeitamento de centro. A esquerda não aprendeu grandes coisas de 2013 pra cá.

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