Educação estadual de MG faz ato na manhã de hoje em defesa do piso salarial
Tempo de leitura: 2 min#AlutaContinua: 6/5, às 9h – Paralisação da Educação com manifestação em defesa da política do Piso Salarial na Cidade Administrativa, em BH
A luta continua e a Educação não vai abrir mão do Piso Salarial!
Essa é a defesa feita pelas/os trabalhadoras/es em Educação da Rede Estadual, que realizarão uma manifestação na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, para defender a política do Piso Salarial nesta sexta-feira (6/5/2022), às 9h.
A atividade, convocada pelo Sind-UTE/MG, acontece com paralisação total das atividades e no quinto dia útil do mês de maio.
De acordo com a direção do Sindicato, a categoria realizará o ato para cobrar do governo de Minas o cumprimento da política do Piso Salarial Profissional Nacional e a aplicação do reajuste do Piso referente ao ano de 2022, que foi aprovado pela Assembleia Legislativa na Proposição de Lei 25.025/2022.
Governo de Minas ataca a política do Piso
O governo Zema entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de barrar o reajuste de 33,24% do Piso/2022 aprovado na ALMG. Também entrou com uma Adin no Tribunal de Justiça do Estado pedindo a anulação de toda a legislação estadual que resguarda o Piso Salarial, sendo o artigo 201 A e a Lei 21.710/2015 (clique aqui e veja mais informações).
Não à municipalização e à privatização da educação pública
Além de não pagar o Piso e tentar destruir a política do Piso Salarial em Minas, o governo Zema também implementa projetos que precarizam a educação pública.
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O Sind-UTE/MG destaca que a manifestação do próximo dia 6/5/2022 também se dedica à luta contra os projetos “Mãos Dadas” e “Somar” do governo, que municipaliza os anos iniciais do ensino fundamental e privatiza a gestão das escolas estaduais de ensino médio.
Já foi denunciado pelo Sindicato as consequências do “Mãos Dadas”.
A exemplo, está a imposição de um deficit financeiro às prefeituras com o aumento do número de matrículas na Rede Municipal e um desemprego estrutural na categoria. As/os trabalhadoras/es em Educação atingidas/os pelo “Somar” sofrem com o desrespeito de direitos trabalhistas, como o atraso dos salários.
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