Impeachment: 9 partidos formam comitê e unificam convocação para atos Fora Bolsonaro de 2 de outubro

Tempo de leitura: 2 min
Presentes à reunião: os líderes Marcelo Freixo (Minoria), Alessandro Molon (Oposição, PSB-RJ), dos partidos Bohn Gass (PT), Wolney Queiroz (PDT), Danilo Cabral (PSB), Talíria Petrone (PSOL), Renildo Calheiros (PCdoB) e Enrico Misasi (PV). Também os presidentes dos partidos Gleisi Hoffman (PT), Carlos Lupi (PDT), Carlos Siqueira (PSB), Juliano Medeiros (PSOL), Luciana Santos (PCdoB), Wesley Diógenes (Rede), Paulinho da Força (Solidariedade), Roberto Freire (Cidadania) e José Luiz Penna (PV)

Deputado Bohn Gass, líder do PT na Câmara

Partidos de oposição e centro formam comitê pró-impeachment e unificam convocação para atos Fora Bolsonaro do dia 2

Da Comunicação da Liderança da Minoria na Câmara

Reunião ocorreu na Câmara, nesta terça (15) e contou com líderes das bancadas e presidentes de nove partidos: PT, PDT, PSB, PSOL, PCdoB, Rede, Cidadania, Solidariedade e Rede.

Nesta quarta (15), parlamentardes e presidentes dos partidos que integram a bancada da Minoria na Câmara – PT, PDT, PSB, PSOL, PCdoB e REDE – estiveram reunidos com dirigentes do PV, CIDADADANIA e SOLIDARIEDADE.

O objetivo foi unificar ações do campo da oposição e do centro em resposta aos ataques antidemocráticos cometidos pelo presidente Jair Bolsonaro no dia 7 de setembro.

Juntos, os nove partidos formaram um comitê pró-impeachment e agora vão articular a adesão de membros de outras siglas de centro e centro-direita, como PSD, PSDB, MDB e DEM, além de movimentos sociais e artistas.

A primeira decisão do comitê foi pela convocação conjunta do grande ato Fora Bolsonaro programado para o dia 2 de outubro – de manhã por todo o Brasil e à tarde em São Paulo – com a participação de governadores e prefeitos, tendo como bandeiras a defesa da Constituição, da vida e do meio ambiente e o combate à fome, inflação e desemprego.

Outra manifestação nacional já está sendo mobilizada para o dia 15 de novembro, data que celebra Proclamação da República do Brasil, assim como um ato amplo na Câmara dos Deputados, ainda sem data definida.

Para o líder da Minoria, Marcelo Freixo (PSB-RJ), a unidade em torno do ato remete ao espírito do movimento Diretas Já.

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“Precisamos ir para as ruas, o governo Bolsonaro é uma ameaça à democracia. É nesse sentido que vários líderes políticos, de diversos partidos, estão convocando para o ato do dia 2. O Diretas Já foi o movimento que garantiu a nossa democracia e que agora a gente precisa lutar para manter”, disse o deputado.

Além de Freixo, estiveram na reunião o líder da Oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ), os líderes dos partidos Bohn Gass (PT), Wolney Queiroz (PDT), Danilo Cabral (PSB), Talíria Petrone (PSOL), Renildo Calheiros (PCdoB) e Enrico Misasi (PV); e os presidentes dos partidos Gleisi Hoffman (PT), Carlos Lupi (PDT), Carlos Siqueira (PSB), Juliano Medeiros (PSOL), Luciana Santos (PCdoB), Wesley Diógenes (Rede), Paulinho da Força (Solidariedade), Roberto Freire (Cidadania) e José Luiz Penna (PV).

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Comentários

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Zé Maria

Curiosidade

Será que a Rede Globo e a Mídia Fascipaulista
(Folha, Estadão & CIA ilimitada) vão apoiar os
Protestos da Esquerda contra Guedes/Bolsonaro,
com manifestantes de Bandeiras Multicolores ?
Ou dividirão a População entre Anti-Lulopetistas
e Lulopetistas, polarizando as Manifestações, sob
falsas alegações, em defesa do seu Candidato, que
defende as Falcatruas dos Patifes da Lava-Jato,
UltraNeoliberal Privatista e NeoFascista Pró-EUA ?

Henrique Martins

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/alcolumbre-pressao-evangelico/

Ué, é de se esperar que Alcolumbre seja tão firme quanto Lira sobre tirar da gaveta os pedidos de empecheament de Bolsonaro. Se Lira consegue por que não Alcolumbre?

Henrique Martins

Soube que a questão do marco temporal indígena começou a ser discutida em 2016. Acontece que em 2016 o senhor Jair Bolsonaro e companhia limitada já estavam arquitetando o golpe do impecheament de Dilma.
Eles lançaram a ideia para uma vez perpetrado o golpe com eleições posteriores supostamente democráticas – porque eleição com fake news, facada fake e outras coisas mais não é legítima – para depois fecharem o STF e tomarem as terras dos índios dentre outras coisas igualmente inconstitucionais.

Henrique Martins

Randolfe Rodrigues lembrou bem na CPI hoje a música ‘O Tempo Não Pára’, de Cazuza, lançada em 1988.
As músicas ‘O Tempo Não Pára’, ‘Alvorada Voraz’ e ‘Que País é Esse’ são músicas são proféticas.

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