Fumacê de Bolsonaro desmoraliza Brasil no mundo e Câmara enterra PEC do voto impresso
Tempo de leitura: < 1 minDa Redação
O fumacê que o presidente Jair Bolsonaro promoveu nesta terça-feira, 10, em Brasília, não deu resultado.
Blindados e caminhões da Aeronáutica foram ao Palácio do Planalto entregar ao presidente e ao ministro da Defesa, Braga Netto, convites para assistir a uma operação conjunta dos fuzileiros navais com o Exército e a Aeronáutica.
Durante o rápido desfile, alguns veículos espalharam fumaça pela Esplanada dos Ministérios.
Foi o suficiente para que o Guardian, um dos principais jornais britânicos, fizesse referência a República das Bananas e o New York Times publicasse uma charge com a palavra “ditadura” em um tanque.
Durante a votação da PEC 135, na Câmara, a grande maioria dos partidos posicionou-se contra o que bolsonaristas dizem ser o “voto eletrônico auditável”. O Tribunal Superior Eleitoral diz que o voto eletrônico já é auditável.
“A democracia não será chantageada”, resumiu o líder da minoria, Marcelo Freixo (PSB-RJ).
“Não há nenhuma prova de fraude [contra o sistema atual]”, disse o líder da oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ).
Para ser aprovada, a PEC precisava de 308 votos, mas obteve apenas 229.
Porém, como se vê abaixo, chama a atenção o número de dissidentes da orientação da liderança partidária — pelo não — especialmente no PSDB, PSD, DEM e MDB.
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Comentários
Nair Lupércio
O Kim tem bomba atômica.
Tem o que mostrar.
Poupe-nos da vergonha mundial.
Pensam do nosso exército a mesma coisa que pensamos do exercito do Paraguai.
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