Para Kennedy Alencar, “carreirismo” explica cumplicidade de ministro Queiroga com genocida; vídeo
Tempo de leitura: < 1 minPor Kennedy Alencar, no twitter
Marcelo Queiroga é um piadista.
Não consegue responder sobre cloroquina, mas diz ter autonomia.
Bolsonaro não segue orientação “técnica” do ministro.
Boicota máscaras, aglomera, ataca a China.
Ministro é bem fraco.
Tá no cargo devido a isso. Incapacidade é requisito para o 1º escalão.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pode ter mentido à CPI ao informar que foram contratadas 430 milhões de doses de vacina contra a covid.
Quais são os contratos detalhados?
Nesse tema, vaivém do governo é notório.
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É necessário apresentar documento do que fala na CPI.
Covardia de Queiroga é carreirismo.
Num governo sério, jamais chegaria a ministro.
Otto Alencar fez boas perguntas, mas o apego ao cargo falou mais alto do que o juramento médico.
É um incapaz perigoso. É cúmplice do genocida.
Mais gente morre e adoece por culpa dos dois.
Comentários
Henrique Martins
Já que a cloroquina é um dos focos da investigação nada impede que Queiroga seja convocado novamente nem que seja somente para responder se concorda ou não com o uso da cloroquina. Estou certo ou errado?
BENEDITO ALISIO DA SILVA PEREIRA
Está certo. Vale a pena sugerir isso diretamente à CPI.
Henrique Martins
https://www.brasil247.com/coronavirus/tribunal-indiano-define-como-genocidio-as-mortes-de-pacientes-por-falta-de-oxigenio
Lembrem-se que o governo da Índia é de extrema direita.
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