Conselho Nacional de Saúde pediu em 20 de agosto de 2020 que governo comprasse mais kits de intubação, mas não foi ouvido; documento
Tempo de leitura: 2 minDa Redação
A denúncia foi feita pela CNN Brasil.
Em julho do ano passado, o governo Bolsonaro comprou 54.867 doses de drogas utilizadas na intubação de pacientes para abastecer o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, no que denominou Operação Uruguai.
Mas, em agosto, cancelou sem dar explicações o que seria a Operação Uruguai II.
Diante disso, o Conselho Nacional de Saúde emitiu uma nota técnica que, entre coisas, pedia ao Ministério da Saúde que monitorasse os estoques existentes.
O Ministério jamais respondeu ao ofício, que reproduzimos abaixo.
Agora, cidades de todo o Brasil correm o risco de ficar sem oxigênio e sem os chamados kits de intubação, que incluem sedativos, anestésicos e bloqueadores musculares.
Não existe falta de cloroquina, nem do remédio para vermes recomendado como “tratamento preventivo” pelo presidente da República.
O ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse ao Viomundo suspeitar que Jair Bolsonaro está deliberadamente praticando a política da morte.
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