Depois de “comunavírus” e “vachina”, Bolsonaro e chanceler rastejam diante de governo comunista; vídeo
Tempo de leitura: 2 minDa Redação
A partir da crítica a um livro de Slavoj Zizek, Araújo conclui:
A pretexto da pandemia, o novo comunismo trata de construir um mundo sem nações, sem liberdade, sem espírito, dirigido por uma agência central de “solidariedade” encarregada de vigiar e punir. Um estado de exceção global permanente, transformando o mundo num grande campo de concentração.
Diante disso precisamos lutar pela saúde do corpo e pela saúde do espírito humano, contra o Coronavírus mas também contra o Comunavírus, que tenta aproveitar a oportunidade destrutiva aberta pelo primeiro, um parasita do parasita.
Zizek chegou a ser ouvido pelo diário conservador carioca e respondeu que o chanceler brasileiro não tinha entendido o livro.
No ano passado, por duas vezes o Itamaraty se intrometeu oficialmente em polêmicas envolvendo o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o embaixador chinês no Brasil, Wang Yanming.
O filho do presidente da República, presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, se manifestou nas redes sociais contra o 5G chinês e acusou a China de provocar um Chernobyl sanitário.
As posições de Eduardo estavam em sintonia com a política externa de Donald Trump, derrotado em novembro por Joe Biden.
Agora, tanto Araújo quanto o presidente da República rastejaram diante da diplomacia chinesa, em busca da popularidade conferida a quem acelerar a vacinação contra a covid no Brasil.
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Bolsonaro, particularmente, já disse mais de uma vez que a vacina chinesa era ineficaz e que por decisão pessoal ela não seria comprada pelo Brasil.
Mudou de ideia depois que o governo federal se mostrou incompetente para organizar uma vacinação nacional e se viu atropelado pelo governador João Doria, responsável pelo acordo com a Sinovac.
Também são originários da China os insumos que serão utilizados pela Fiocruz para produzir a vacina da AstraZeneca-Oxford no Brasil.
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