Dr. Rosinha: A favor dos trabalhadores, contra o projeto da mídia comercial: Fora Bolsonaro e fora Mourão, juntos!
Tempo de leitura: 3 minPor Dr. Rosinha
Culpados
Por Dr. Rosinha*
Se a imprensa é comercial, ela pode ser comprada.
E brasileira não foge à regra.
Pois ela tem subido o tom das críticas em relação a Bolsonaro.
Algumas empresas de comunicação e seus colunistas já arriscam pedir o impeachment.
Fazem isso sem, apresentar autocrítica, claro.
Afinal, apoiaram a eleição de Bolsonaro e continuam apoiando o modelo econômico do seu governo.
Enquanto as barbaridades eram dirigidas à destruição dos direitos trabalhistas e previdenciários, essas empresas apoiaram Bolsonaro, como apoiam as privatizações e a destruição dos serviços públicos.
A cada ataque que o SUS sofre, sempre ficaram calados.
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A pandemia veio confirmar a importância do SUS, mas não o salva da sanha capitalista, seja privatizando, terceirizando serviços ou cortando recursos.
Pela Lei Orçamentária Anual – LOA para 2021 – a dotação para a saúde volta a sofrer as restrições impostas pela Emenda Constitucional (EC) 95/2016, emenda esta proposta por Michel Temer e aprovada pelo Centrão, ao qual Bolsonaro pertencia.
Voltar a aplicar a EC 95 significa que o orçamento do SUS para 2021 será de R$ 123,9 bilhões.
Ou seja, cerca de R$ 62 bilhões a menos que em 2020, que foi equivalente a R$185,01 bilhões.
Pelo silêncio, a imprensa comercial apoia essa redução de gastos com a saúde.
Essa imprensa é a voz da elite/burguesia brasileira que nunca se preocupou com o bem estar e a vida do povo brasileiro, tanto que a Covid-19 mata sem críticas profundas da imprensa de negócios.
Criticam agora porque é demais: morrer por falta de oxigênio dentro de hospitais é coisa típica de calamidade por guerras e/ou por catástrofes naturais.
No nosso caso, a catástrofe é fruto de um governo eleito com e pela imprensa comercial.
Mas, o que a deixou a nossa mídia comercial “indignada” (ou seria envergonhada?) é o comportamento desumano e ações do senhor Bolsonaro.
Elegeram-no, mas não esperavam que ele descesse tão baixo.
Sobem o tom de crítica de maneira às vezes leve e indireta.
Exemplo disso é o editorial Araújo, o estorvo, da Folha de S. Paulo, de 21 de janeiro, que ataca o ministro Ernesto Araújo como se fosse o único responsável pela política exterior do Brasil.
Araújo cumpre ordens de Bolsonaro e filhos, do oficialato (que tem revelado capacidade e mediocridade assustadoras) e das forças armadas que com ele governa.
Os comerciantes das informações sabem disso.
Mas, preferem se dizer surpresos por discursos de ataques a China, Venezuela, França e muitos outros países.
Por exemplo, as manifestações de alguns aloprados que festejam o fato de o Brasil ter se tornado um pária internacional.
Curiosamente, esses mesmos comerciantes da informação se comportaram de maneira amena quando Bolsonaro e Araújo menosprezaram o grupo dos BRICS, do qual fazem China e Índia, responsáveis pelo fornecimento de cerca de 90% dos insumos básicos para a produção de medicamentos e vacinas.
Tampouco vi cobranças maiores sobre o Brasil acompanhar de maneira rastejante a política ditada por Trump.
A política externa comandada pela dupla Bolsonaro/Araújo – e nunca negada pelo oficialato, principalmente generais do exército – tem sistematicamente se manifestado contra a China, inclusive acusando-a de ter criado o coronavírus em laboratório.
Não só isso. Com o avanço das pesquisas para a obtenção da vacina, começaram a fazer acusações infundadas de que o agente imunológico altera o DNA.
Ao longo do ano passado, o debate girou em torno da economia e das eleições, aliás, muito focadas nas questões municipais e ignorando totalmente a grave situação sanitária do país.
Enquanto muitos países se reuniam, formavam grupos de cooperação e buscavam a solução para a pandemia, o Brasil de Bolsonaro ficou de fora, sequer teve a iniciativa de buscar no mercado a quantidade de doses de vacinas que necessitamos.
No seu editorial de 21-01, a Folha rifa diretamente Araújo e indiretamente Bolsonaro.
Sobre Araújo escreve:
Obviamente, tornou-se carta fora do baralho na relação com o principal parceiro comercial do Brasil.
Sem citar Bolsonaro, indiretamente também o rifa:
Existem canais de comunicação alternativos, que passam pela Vice-Presidência, pelo Ministério da Agricultura e até pelo estado de São Paulo. Mas não poder contar com o Itamaraty significa que o chanceler se tornou um ônus.
Via Folha e outros porta-vozes da elite é possível deduzir que querem a saída de Bolsonaro.
Para eles, Mourão é mais elegante, palatável e confiável – no cargo de presidente – para aplicar as políticas econômicas que tanto lhes interessa.
Para eles, Mourão é a possibilidade – há que se provar – da construção de um nome da direita para disputar 2022.
Este nome não existe hoje. Vários estão sendo testados.
Daí, impichar Bolsonaro e construir o nome do vice, que manterá a destruição do serviço público e o neoliberalismo.
Com o impeachment de Bolsonaro, a imprensa comercial – culpada por tudo que está acontecendo no Brasil – quer se redimir e, como sempre, manter as rédeas do País.
Mourão é da confiança deles, executará o cardápio neoliberal.
Já para a classe trabalhadora tudo continuará como dantes: sem emprego e sem esperanças.
A luta deve ser fora Bolsonaro e fora Mourão. É muito pedir?
*Dr. Rosinhaé médico pediatra, militante do PT. Pelo PT do Paraná, foi deputado estadual (1991-1998) e federal (1999-2017). De maio de 2017 a dezembro de 2019, presidiu o PT-PR. De 2015 a 2017, ocupou o cargo de Alto Representante Geral do Mercosul.
Dr. Rosinha
Médico pediatra e militante do PT. Pelo PT do Paraná, foi deputado estadual (1991-1998) e federal (1999-2017). De maio de 2017 a dezembro de 2019, presidiu o PT-PR. De 2015 a 2017, ocupou o cargo de Alto Representante Geral do Mercosul.
Comentários
Zé Maria
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A REFORMA TRABALHISTA E A “CLT NUTELLA”
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Contratos por tempo determinado crescem 3.200% nas empresas gaúchas
Vagas por prazo determinado em empresas saltaram de 11 mil em 2017
para 362,5 mil em 2019
| Reportagem: Patrícia Comunello | Jornal do Comércio – RS | 27/01/2021 |
Estudo divulgado nesta quarta-feira (27) aponta uma ‘explosão’ no número
de trabalhadores com contratos determinados nas empresas no Rio Grande
do Sul, diz o pesquisador Guilherme Xavier Sobrinho, do Departamento
de Economia e Estatística (DEE), que sucedeu a extinta Fundação de
Economia e Estatística (FEE), no governo estadual.
Em 2021, a preocupação de empregados e empregadores é com a manutenção
das contratações, após o fim do benefício emergencial, pago pelo governo
federal até dezembro de 2020 em contratos suspensos ou com redução
de jornada.
A medida fazia parte das ações para contornar impactos da pandemia.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, já cogitou a volta do auxilio.
Com base nos dados da Relação Anual de Relações Sociais (RAIS), alimentada
por empregadores, Sobrinho mostra que o número saltou de 11.001 contratações,
em 2017, ano da reforma, para 362.503 em 2019, dois anos depois.
Ou seja: um crescimento de 3.200% no mercado empregador gaúcho.
Com essa escalada, o peso desse tipo de vínculo na estrutura do mercado formal foi transformado.
De 0,4% das vagas, passou a 12,3% no período analisado.
Sobrinho explica que o estudo comparou 2019 com 2017 justamente
para verificar a influência da última grande mudança na Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT).
O ano de 2020 não foi incluído porque os dados da RAIS ainda não estão disponíveis.
No Brasil, também houve um mega salto, mesmo que percentualmente inferior
ao do Estado.
Segundo o estudo, o aumento foi de 1.658%, passando de 294,1 mil para
5,2 milhões de postos, 10,9% do total.
Já o contrato indeterminado, que significava 79,4% dos vínculos em 2017,
passou a 67,9%, 12,1 pontos percentuais a menos.
Os funcionários públicos respondiam por 12,3% e passaram a 11,7%,
refletindo uma perda de espaço que se acentua na última década,
lembra o autor do estudo pelo DEE.
“A fisionomia do mercado mudou de forma muito rápida”, conclui o pesquisador,
sobre os dois anos analisados na esteira da reforma.
A reforma mexeu no prazo da contratação por tempo determinado, que já existia,
mas que passou a ser de até dois anos, podendo ser prorrogada uma vez,
e nos direitos na rescisão.
A modalidade turbinada não prevê pagamento ao trabalhador de multa de 40%
sobre o saldo do FGTS na demissão sem justa causa e aviso prévio, duas situações
asseguradas na versão clássica por prazo indeterminado.
Já indenização de férias e 13º proporcionais e retirada do FGTS são asseguradas.
Para firmar os contratos, é preciso observar peculiaridades da legislação.
Sobrinho não considera que apenas a mudança na legislação pode explicar
as mutações na estrutura do mercado, mas para ele é o maior fator.
Enquanto houve o salto no contrato determinado, as vagas indeterminadas
reduziram 12,9% no mercado gaúcho – eram 2,3 milhões postos em 2017
e passaram a 2,01 milhões em 2019 -, e 10% no Brasil, passando de 34,5 milhões,
em 2017, para 31,05 milhões em 2019.
“Essa forma de contratação ‘rotativa’ é uma perda e reforça a precarização
do mercado trabalho”, opina Sobrinho, resumindo o efeito de regras com
menos vantagens.
“Tivemos expansão de vínculos formais, mas que não seguem os mesmos direitos
da CLT básica”, contrasta.
“No tempo determinado, o trabalhador já entra com a mala pronta para sair,
com check-out contratado, o que pode mudar no engajamento
e na produtividade do trabalho”, adverte o pesquisador, sobre itens
que podem demarcar as fronteiras dos vínculos.
Dá para dizer que o mercado formal de trabalho no Brasil, aquele que, em geral,
tem carteira assinada, pode ser dividido hoje entre CLT ‘Raiz’ e [CLT] ‘Nutella’,
termo associado a ‘modernidades’ em setores ou comportamentos.
O contrato por tempo determinado, turbinado na última reforma trabalhista,
é a ‘CLT Nutella’, que mostrou o crescimento vertiginoso.
A “explosão” do contrato determinado nas empresas puxou a participação
desse vínculo no agregado, pois há outras versões com menor representatividade,
desde avulso e temporário.
No total de vagas formais, o segmento respondia por 2,9% das contratações,
em 2017, e pulou a 15,3% em 2019.
Com isso, o Estado é o quarto na proporção e fica à frente de economias
mais ricas e até mais comparáveis, como São Paulo e Minas Gerais e Paraná.
O Brasil passou de 3% para 13,9% de participação dos [contratos] determinados.
Sobrinho não vê uma razão clara para isso, mas pode ser porque alguns setores
passam a ter maior uso desse vínculo. Na indústria de alimentos, estes contratos
chegam a 22%, seguido por 21,8% no comércio atacadista e 20,6% na construção
civil.
A remuneração média também varia dependendo do prazo.
Na versão indeterminada em empresas, o trabalhador recebe
R$ 2.603,96 no Estado e R$ 2.611,31 no Brasil.
Os vínculos determinados têm salários médios de R$ 2.032,35
nas empresas gaúchas e R$ 2.212,92 nos empregadores no País.
Os homens têm maior fatia nas vagas com prazo, respondendo por 59,5%,
ante 40,5% das mulheres.
Já no indeterminado, a diferença é menor, com a mão de obra masculina
com 55,8% das vagas e a feminina, com 44,2%.
No mercado formal, o Estado acumula déficit na reposição de vagas.
Desde 2014, não há aumento no número absoluto de vagas.
Naquele ano, o estoque era de 3,1 milhões de postos formais.
Em 2015 e 2016, a queda foi mais aguda, com recuo em 2017 e 2018,
mas mais suave, define o pesquisador.
Em 2019, houve alta de 2%, ou mais 57 mil vagas, sobre dois anos antes,
ficando em 2,957 milhões de contratos.
O Brasil terminou 2019 com 47,5 milhões de vagas, ante 46,3 milhões de 2017.
Base da RAIS é alimentada pelo eSocial
O pesquisador recomenda que é preciso ter alguma cautela
com os dados da RAIS [Relação Anual de Informações Sociais],
que passou a ser alimentada em 2018 pelo eSocial,
que é preenchida também pelas empresas.
Ainda há as duas frentes: a digital e a do formulário clássico.
Sobrinho diz que a equipe técnica da Secretaria de Previdência e Trabalho
do Ministério da Economia – o atual governo extinguiu a Pasta do Trabalho -,
emitiu nota técnica explicitando que pode ter imprecisão devido ao uso de
metodologias diferentes.
“A coleta é feita de outra forma e agora podem ser captados dados
que antes não eram disponibilizados que pode gerar diferenças de crescimento
ou redução”, exemplifica o pesquisador.
“Os técnicos assumem que precisa ter cautela.”
A adesão ao eSocial segue a adoção obrigatória por tamanho de empresa.
O novo sistema é alimentado mensalmente [pelas Empresas] e há fechamento anual.
https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/economia/2021/01/776242-contratos-por-tempo-determinado-crescem-3-200-nas-empresas-gauchas.html
Zé Maria
#ForaBolsonaro/Guedes/Mourão
Zé Maria
https://pbs.twimg.com/media/EsscbFuXcAQJnd8?format=jpg
https://pbs.twimg.com/media/Essec0NXMAM811O?format=jpg
Desgoverno Bolsonaro/Guedes/Mourão
gastou R$ 15,6 Milhões na Aquisição de
Caixinhas de Leite Condensado, ao custo
de R$ 126,00, cada caixinha, no ano 2020.
Confere, Produção?
https://pbs.twimg.com/media/EssZ_D9XUAA6moN?format=png
https://pbs.twimg.com/card_img/1354209297958371329/COe5dUUn?format=jpg&name=900×900
https://t.co/CYYf8oY6KG
https://twitter.com/revistaforum/status/1354209330258706432
https://twitter.com/ANAMARIABRAGA/status/1354201491649794051
https://twitter.com/chicoovitti/status/1354051929706528768
https://pbs.twimg.com/media/EssIpXMXAAEGdsk?format=jpg
“O endereço da ‘grande’ empresa que forneceu
mais de 15 milhões de reais em leite condensado
fica no subsolo de um pequeno prédio comercial
no bairro residencial do Sudoeste, em Brasília.
Aparentemente, não é uma sede grande
responsável por compras em milhões.”
https://twitter.com/Jandira_Feghali/status/1354185622337052672
Zé Maria
PSOL ingressa com ação na PGR e pede investigação
sobre farra do leite condensado. PDT também.
https://revistaforum.com.br/politica/psol-ingressa-com-acao-na-pgr-e-pede-investigacao-sobre-farra-do-leite-condensado/
Entre os produtos adquiridos estão
R$ 15 milhões em leite condensado
R$ 2,5 milhões em vinhos
para o Ministério da Defesa
Também há R$ 5 milhões na compra de uvas passas,
R$ 1 milhão em alfafa, R$ 15 milhões em açúcar,
R$ 16,5 milhões em batata frita embalada e
R$ 14,8 milhões em temperos,
R$ 4,5 milhões com água de coco,
R$ 14 milhões em café,
R$ 3,2 milhões em caldas doces
para recheios e coberturas,
R$ 1,7 milhões em chantili,
R$ 6,7 milhões em chuchu,
R$ 1,8 milhão em geleia de mocotó e
R$ 2,2 milhões em chicletes.
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2021/01/psol-pede-que-pgr-investigue-gasto-federal-de-r-18-bilhao-com-alimentos-e-bebidas.shtml
Zé Maria
“Antigamente existia a Política do Café com Leite
Hoje é a Nova Política do Chicletes com Leite Condensado”
https://twitter.com/Ezequie68577654/status/1354173873810513920
Zé Maria
“meu irmao
Bolsonaro gastou 15 MILHÕES em LEITE CONDENSADO
7.200 latas de leite condensado por dia
2 MILHOES em chiclete
250 reais em chiclete POR HORA
Se fosse no governo lula
ja tinha ate nome
Operação CandyShop”
https://twitter.com/gabsencia/status/1354086141016879115
Zé Maria
Os valores são referentes a 2020, ou seja, quando iniciou a período da pandemia de covid-19. O governo federal, que alega não ter dinheiro para pagar o auxílio emergencial para a população, desembolsou R$ 31 milhões de reais em refrigerante e outros R$ 2,2 milhões em chicletes.
O “cardápio” do governo de Bolsonaro vai além do tradicional arroz, feijão, carne e salada. As compras de mercado do governo federal ainda incluem geleia de mocotó, picolé, pão de queijo, pizza, vinho, bombom, chantilly e sagu. Só em biscoito foram gastos R$ 50 milhões.
Na parte das carnes, o governo federal deixou seu carrinho de mercado pesado: foram gastos de R$ 89,6 milhões em carne bovina; R$ 51,5 milhões em carne de ave; R$ 30,9 milhões em peixes in natura; além de outros R$ 11 milhões em peixes em conserva.
As compras de molho shoyo, molho inglês e molho de pimenta somam mais de R$ 14 milhões aos cofres públicos. Só em rapadura foram gastos R$ 1.554.167,98 e mais R$ 6.589.839,54 em pó de pudim. Além disso, outros R$ 4.075.954,66 foram destinados para a compra de farinha para quibe.
Nesta segunda-feira (25), Jair Bolsonaro negou que o auxílio emergencial será prorrogado em 2021. Segundo ele, apesar de milhões de pessoas dependerem do benefício para sobreviver, o “benefício não é uma aposentadoria” e o “Brasil está endividado”.
https://www.redebrasilatual.com.br/politica/2021/01/compras-mercado-governo-federal-iogurte-leite-condensado
“ACABOU A MAMATA?
Governo Bolsonaro gastou em 1 ano:
– R$ 123,2 milhões em sobremesa;
– R$ 2 milhões c/ chiclete;
– R$ 32,7 milhões c/ pizza e refri;
– R$ 6,1 milhões c/ frutos do mar;
– R$ 2,5 milhões c/ vinho;
Esses gastos são um deboche
e precisam ser investigados!”
https://twitter.com/ErikaKokay/status/1354042039248281600
Zé Maria
https://pbs.twimg.com/media/Esslj02W4AUtmf8?format=jpg
“Aquele momento de louvar a ‘eficiência’
e a ‘honestidade’ de nossas Forças Armadas:
R$ 162,00 por unidade de leite condensado” …
https://twitter.com/conti1_luiz/status/1354217415765323776
Para o Esquadrão de Cavalaria Motorizado – MEX/DF
Órgão: Comando do Exército
Órgão Superior: Ministério da Defesa
Zé Maria
Excerto e Adendo
“a imprensa comercial – culpada por tudo que está acontecendo no Brasil”[, mediante um gordo pagamento
da burguesia financeira e agroindustrial …]
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