Conheça os vereadores de SP que cortaram a gratuidade em ônibus, metrô e trens para idosos
Tempo de leitura: 9 minPor Conceição Lemes
No apagar das luzes de 2020, os vereadores da cidade de São Paulo foram de bondade ímpar com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o vice eleito, Ricardo Nunes (MDB), e os secretários.
Em 23 de dezembro, última sessão do ano, aprovaram-lhes reajuste de mais de 46% a partir de 2022.
O salário atual de Covas, que é de R$ 24,175, passará a R$ 35.462.
O do vice irá de R$ 21,7 mil para R$ 31.915,80.
Já o salário dos secretários municipais terá aumento de quase 53%: subirá de R$ 19.340,40 para R$ 30.142,70.
Foram 34 votos favoráveis, 17 contrários e uma abstenção, como mostra, abaixo, o painel do plenário.
Generosidade que não tiveram na sessão da manhã do dia anterior, 22 de dezembro.
Sem o menor constrangimento, usurparam dos idosos de 60 a 64 anos a gratuidade em ônibus, trens e metrô na capital, além dos ônibus intermunicipais da Grande São Paulo.
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Pelo projeto, a malvadeza entraria em vigor na sexta-feira passada, 1º de janeiro de 2021.
Porém, um decreto do prefeito, de 30 de dezembro de 2020, transferiu o início para 1º de fevereiro.
IMORAL, CRUEL, DESUMANO, ULTRAJANTE
O artigo 39 do Estatuto do Idoso (lei federal nº 10.741/2003) determina a gratuidade no transporte público de passageiros após os 65 anos.
Na cidade de São Paulo, em 2013, eles conquistaram esse direito a partir dos 60.
Foi pela lei municipal 15.912/2013, da gestão Fernando Haddad (PT).
O então governador Geraldo Alckmin (PSDB) estendeu a gratuidade ao metrô, trens e ônibus intermunicipais, operados pela EMTU.
Porém, o conluio dos tucanos Bruno Covas e João Doria Junior (governador de São Paulo) pôs fim a uma conquista dos idosos paulistanos que já durava sete anos.
Em nota, Covas e Doria alegaram:
“A mudança na gratuidade acompanha a revisão gradual das políticas voltadas a esta população, a exemplo da ampliação da aposentadoria compulsória no serviço público, que passou de 70 para 75 anos, a instituição no Estatuto do Idoso de uma categoria especial de idosos, acima de 80 anos, e a recente Reforma Previdenciária, que além de ampliar o tempo de contribuição fixou idade mínima de 65 anos para aposentadoria para homens e 62 anos para mulheres”.
Trololó para justificar o injusticável.
Ultrajante.
Pior a emenda que o soneto.
Não à toa, em nota contudente, o Conselho Municipal do Idoso da Cidade de São Paulo (GCMI) detonou o ”retrocesso”:
— A medida foi adotada de maneira pouco democrática. Isso só já se constitui um descaso ao debate público sobre ato que interfere na vida de milhões de paulistanos de todas as idades.
— O ato de Covas e Doria ignora pesquisas feitas pelos próprios órgãos de transporte do estado, que mostram que o principal motivo de utilização da gratuidade pelos idosos é a locomoção para o trabalho.
— É um mito acreditar que o transporte gratuito é usado para o lazer ou de maneira abusiva. Isso é um preconceito com a pessoa idosa. A parcela que o utiliza é porque trabalha de maneira informal, precária, por conta própria e mal remunerada. Situação típica de grande parcela dos trabalhadores idosos.
— A atitude dos executivos estadual e municipal, referendada, de maneira silenciosa, pelo legislativo a dois dias do Natal, é ainda cruel, nesse momento de pandemia.
— Retirar, nesse momento, o direito da gratuidade para aqueles entre 60 e 64 anos pode significar, na maioria dos casos, impedir o direito de ir e vir. Ir e vir para um atendimento médico ou para o trabalho, afetando famílias inteiras, uma vez que boa parte dos idosos é o principal responsável pela renda do domicílio.
O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos completou: “É imoral revogar a gratuidade nos transportes aos cidadãos com mais de 60”.
Para Rafael Calabria, pesquisador em mobilidade do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a decisão vai limitar o acesso ao transporte e trará economia irrisória aos cofres públicos:
“A medida é prejudicial porque é um ataque ao direito dos usuários e, ao ser um obstáculo ao acesso de pessoas ao sistema de transporte, vai na contramão do que as cidades precisam”.
COVAS E DORIA: CONLUIO CONTRA OS IDOSOS
Desde que Covas e Doria detonaram essa bomba contra os idosos, já ouvi questionamentos do tipo:
— Mas por que o corte do passe livre não foi denunciado antes de ser votado?
— Os vereadores debateram o assunto? Eu não vi nada na mídia a respeito!
— Por que a imprensa não tratou desse assunto antes?
Vamos por partes:
1) A população assim como a mídia só souberam depois que a bomba estourou.
2) Se o fim da gratuidade fosse debatido abertamente no legislativo, como o caso exige, haveria grita geral e a medida talvez fosse rejeitada.
3) Numa ação combinada, prefeito e governador camuflaram as intenções.
4) Má-fé, covardia ou o quê?
Bruno Covas deu a partida.
Enviou à Câmara Municipal o projeto de lei 89/2020 (na íntegra, abaixo), que autorizava a equipe técnica da Secretaria Municipal das Subprefeituras a atuar na fiscalização de leis, portarias e regulamentos municipais, especialmente durante a pandemia.
Porém, na manhã de 22 de dezembro, na hora votação, o líder do prefeito, o vereador Fábio Riva (PSDB), incluiu no texto substitutivo o fim da gratuidade no transporte público da capital para idosos de 60 a 64 anos.
O assunto não tinha nada a ver com a matéria pautada.
É o que os parlamentares chamam de “jabuti”.
Uma manobra legal mas ilegítima, que impede que a matéria seja debatida.
O PL 089/2020, que originalmente tinha meia página (está um pouco acima), foi ampliado para três páginas no substitutivo (na íntegra, ao final).
Os objetos envolvidos também cresceram uma enormidade.
“Virou um X-tudo”, criticou o vereador Celso Giannazi, líder do PSOL.
O governo Bruno Covas sequer teve coragem de explicitar no substitutivo o corte do passe livre para os idosos.
Para não chamar a atenção, camuflou-o no artigo 7º , dos itens revogados, parágrafo IV: a Lei nº 15.912, de 16 de dezembro de 2013.
O parágrafo IV revogava justamente a lei municipal, da gestão Haddad, que garantia gratuidade nos ônibus da capital às pessoas a partir dos 60 anos.
Descaradamente, sem o menor embaraço, a Câmara Municipal aprovou a perversidade do prefeito.
No dia seguinte, 23 de dezembro, Covas sancionou a lei que recebeu o número 17.542 e revogou a gratuidadade.
No mesmo 23 de dezembro, Doria, como já estava acertado, editou o decreto que suspendeu a regulamentação da lei estadual que estabelecia a gratuidade em metrô, trens e ônibus intermunicipais.
16 VEREADORES VOTARAM NÃO; PT E PSOL, EM PESO
Se os nobres vereadores tivessem colocado um pouquinho a mão na consciência, poderiam ter evitado isso.
Afinal, eles foram eleitos pelos munícipes para atuar em defesa da população paulistana.
Mas entre ficar bem na fita com Covas e ferrar os idosos, preferiram o chefe do poder municipal e suas benesses, e mandaram às favas os idosos.
Na votação de 22 de dezembro, estavam presentes 54 dos dos 55 vereadores da Casa, como mostra o sistema de presença. O único faltante foi o vereador Ota (PSB).
A votação do PL 089/2020 foi de forma simbólica, sem o registro nominal no painel eletrônico do plenário.
PT e PSOL votaram NÃO.
Da tribuna do plenário, os vereadores Antônio Donato (PT) e Celso Giannazi (PSOL), em nome das respectivas bancadas, encaminharam o voto contrário.
Em ordem alfabética, votaram contra o PL 089/2020 os vereadores:
Alessandro Guedes (PT)
Alfredinho (PT)
Antonio Donato (PT)
Arselino Tatto (PT)
Celso Giannazi (PSOL)
Claudio Fonseca (Cidadania)
Eduardo Suplicy (PT)
Eliseu Gabriel (PSB)
Gilberto Natalini (sem partido)
Jair Tatto (PT)
Janaína Lima (Novo)
José Police Neto (PSD)
Juliana Cardoso (PT)
Reis (PT)
Senival Moura (PT)
Toninho Vespoli (PSOL)
A vereadora Soninha Francine (Cidadania) se absteve.
Os 16 vereadores que votaram contra o projeto de Bruno Covas e a favor do passe livre para idosos. A fotomontagem segue a ordem alfabética da lista acima.
OS 37 VEREADORES QUE EXTERMINARAM O PASSE LIVRE DOS IDOSOS
Consequentemente, 37 vereadores paulistanos votaram a favor do substitutivo do PL 089/2020, que incluía a revogação da lei do passe livre.
Um deles, Ricardo Nunes (MDB), foi eleito vice-prefeito. E 22 reeleitos para um novo mandato na Câmara Municipal.
São estes:
Adilson Amaral, DEM
André Santos, Republicanos
Atílio Francisco, Republicanos
Aurélio Nomura, PSDB
Camilo Cristófaro, PSB
Edir Sales, PSD
Fábio Riva, PSDB
Fernando Holiday, Patriota
George Hato, MDB
Gilberto Nascimento Jr., PSC
Gilson Barreto, PSDB (veja PS)
Isac Félix, PL
João Jorge, PSDB
Milton Ferreira, Podemos
Milton Leite, DEM
Paulo Frange, PTB
Ricardo Nunes, MDB, eleito vice-prefeito
Ricardo Teixeira, DEM
Rinaldi Digiglio, PSL
Rodrigo Goulart, PSD
Rute Costa, PSDB
Sandra Tadeu, DEM
Xexéu Tripoli, PSDB
PS. Gilson Barreto não havia sido reeleito. Porém, com a renúncia do vereador Eduardo Tuma (PSDB), para ocupar cargo de conselheiro no Tribunal de Contas do Município, Barreto assumiu a vaga.
Agora, os vereadores não reeleitos.
Como podem querer voltar à Câmara Municipal em outra legislatura, os eleitores precisam saber do que são capazes.
Adriana Ramalho, PSDB
Beto do Social, PSDB
Caio Miranda Carneiro, DEM
Celso Jatene, PL
Claudinho de Souza, PSDB
Dalton Silvano, DEM
Daniel Annenberg, PSDB
Mario Covas Neto, Podemos
Noemi Nonato, PL
Patrícia Bezerra, PSDB
Quito Formiga, PSDB
Souza Santos, Republicanos
Toninho Paiva, PL
Zé Turim, Republicanos
Comentários
Carlos Lins
Bem feito quem tem pena do miserável fica no lugar dele, fizeram orações pra ele não morrer ressuscitaram o miserável do Bruno covas aonde ele deveria está hoje , na cova ele fez propaganda de doente e os bestas caíram no golpe e o elegeram prefeito primeiro ato dele qual fuder com idosos de 60 a 64 anos de idade com sua conta de vereadores , 90 % do povo brasileiro além de analfabeto é burro que ainda acredita em políticos se política fosse ruim ninguém se candidatava agora vcs velhos burros corram atrás dos seus direitos.
marya silva
Fico envergonhada do prefeito de SP mais os vereadores,foi dito 07 anos de conquista do idoso com o passe livre,mais essa informação está errada,me lembro muito bem ainda criança quando escutava minha vó agradecendo ao então falecido hj Sr Mário covas, a quem fez este bilhete q na época se chamava cartão do idoso,só tirava na cidade não existia subprefeitura na época,fico indignada com o prefeito neto de Mário covas a quem deixou esse benefícios aos idosos e ele ser uns dos qual foi a favor dessa vergonha, não tenho vergonha de dizer q tenho vergonha dos políticos em geral do meu país,desde Federal a Estadual a municipal,só fazem vergonha ao país.
Paulo
Maldito o homem que confia no homem.isso não é novidade pois homem governa para nosso prejuízo.
Jane Roccella
Ha última eleição eu tinha decidido não votar… estava tão desiludida… mas no último momento decidi ao contrário e fui, ainda num momento de esperança que de alguma forma o político trouxesse algum benefício para a população! Ledo engano… mais uma decepção! A classe política só pensa nela… e ainda tem a “cara de pau” de dizer que é para adequar ao novo plano previdenciário… usa desculpas esfarrapadas para esfolar ainda mais o pobre que já está tão esfolado… mas na hora de aumentar seus próprios salários não pensam em adequação à nenhuma situação emergencial que o povo brasileiro esta vivendo… aumentam sem dó nem piedade! Muito triste! Imoral! Se pensam que vou esquecer o valor que roubaram do meu bolso, estão enganados! Já copiei e colei estes nomes e ficarão guardados pra NUNCA MAIS COMETER O ERRO DE NOVO!!!! MINHA PROPAGANDA CONTRA OS SENHORES SERÁ PERMANENTE! Ouviu prefeito que eu ajudei a eleger COVAS, vice NUNES, e vereadora TADEU????!!!! Quatro anos passam rápido! Até lá!
Rogério
Com certeza, muito idoso paulistano votou nesses 34 vagabundos direitistas que lhes mendicaram votos e agoram “furam” seus olhos. Não consigo entender: se você é pobre, por que, diabos, vai votar num maldito direitista?! Essa corja SEMPRE foi pelo lucro do patrão e pelas mamatas. Mas esse povo é tão cabeça dura que daqui a pouco se esquece e está xingando de novo justamente os que os defendem, ou seja, os vereadores do PT e do Psol, e passando a mão na cabeça de canalhas como esse Holiday, esse Mário Covas Neto, toda essa súcia de PSDB, DEM, Republicanos e outros trastes direitistas.
Angelo Agra de Oliveira
Só gostaria de saber porque nas mordomias deles ninguém mexe, auxilio paletó, auxilio moradia e outros mais, fora os salários exorbitantes. Mas se houvesse união entre o povo em época de eleição ninguém deveria comparecer as urnas para votarv só assim arrancaria essa corja de safados do poder.
celso romao
…havera o dia do ajuste final quando se reconhecera a justiça social entre os cidadãos de boa fé…..Resta acordarem finalmente que o voto obrigatorio deve ser extinto pelo senado pela camara pelo STF……Aos moldes do EUA vamos todos se unir para agregarem valores contra a ditadura disfarçada de DEMoCRACIA.
Norma
Para não se estender muito e perder a compostura. Covas como eu torci rezei por vc, isso não quer dizer que deixarei de orar, agora bem mais para Deus continuar tocando em seu coração e de seus eleitos. Para quando for tomar alguma atitude que ela seja para favorecer e não tirar o mínimo de ajuda de quem já trabalhou tanto. Só queria saber no que isso estava te prejudicando? E em meio a tanto sofrimento o Senhor ainda aumento seu SALÁRIO, SE é que te importa, mas claro que não né, dá uma dor no coração e tu leva tantas energias ao contrário da população, que tanto oro e pediu pelo Senhor. TRISTE 😢😔
Ely Rodrigues Vieira
Bem feito, quem mandou votar nesses senhores. Da próxima vez votem neles dinivo.
Votam errado, depois vem chorar porque seu vereador fez merda.
Toni
Realmente lamentável, uma conquista que beneficia pessoas que já contribuíram por décadas aos cofres públicos usaram e pagaram por esse transporte público de baixa qualidade que só trás lucros para empresários e seus parceiros e outros, uma classe de idosos que já foi usurpada por outras retiradas de benefícios, uma mudança assim não pode ser idealizada por dois gestores e alguns vereadores que nao sao os donos da verdade, o povo a população em geral tem que acordar para que abram os olhos e que seus direitos vão além de pessoas que se acham dignas de ditar suas ideias, e hora de nós idosos irmos para as ruas e exigir os direitos das conquistas e colocar os gestores políticos em seu lugar para que antes de pensar em ditar novas regras e decretos, perguntem a quem de direito interessa , a nós a população, o povo que mantém a máquina pública desde o mais simples equipamento e servidor até o gestor mor … que se faça a “Justiça”. Toni
Iolanda De Luca
Abusos, não param aí, aumentaram para desconto de 14% os pensionistas e aposentados a pagar depois de 30 anos de serviços prestados como funcionários públicos , onde já haviam recolhidos, com direito de viverem seu final de vida para pagar com dignidade seu remédio e alimentação. Manifesta o amor de Deus!!! Jesus passou sua vida fazendo o bem se entregou até a vida. ELES esqueceram, que muitos idosos, estão doentes com diabetes, Parkison e outras . Mas o egoísmo a falta de fraternidade com idosos. Aguardem à justiça vira do alto. Assim seja!!!
Paulo
Matéria importante, realmente foi um retrocesso, mas tem informações que não batem,
os vereadores Fernando Holiday e Mario Covas Neto, pela foto do painel mostram que votaram “não” . Entre os 16 listados que votaram “não” Reis (PT) não existe na lista de vereadores, e o Ricardo Nunes consta como abstenção.
Conceição Lemes
Olá, Paulo. A foto do painel refere-se à votação do aumento dos salários do prefeito, vice-prefeito e secretários e não sobre o fim da gratuidade do transporte público para idosos.
Veja que o painel vem logo após eu mencionar os novos salários.
O Reis não estava presente nessa votação.
Mário Covas Neto e Fernando Holiday votaram contra. Daí, ao lado do nome deles aparecer o NÃO, em vermelho.
Quanto ao Ricardo Nunes, ele se absteve de votar o aumento dos salários por motivos óbvios. Como vice-prefeito, ele era a parte interessada.
Em relação ao corte da gratuidade do transporte coletivo para idosos a votação não foi nominal. Por isso, não teve o painel com os nome e voto de cada vereador.
Cada bancada encaminhou a sua posição de voto.
No caso do PT e PSOL, os líderes, em nome das respectivas bancadas, encaminharam voto contra o fim de gratuidade.
Dos 16 vereadores que votaram NÃO ao fim da gratuidade, quatro eram de outros partidos. E eles registraram os seus votos contrários.
ESpero ter esclarecido as suas dúvidas. Obrigada. Saudações
Marlene maximo
Estou indignada com estes politicos miseraveis pagos pelo povo e nos apunhalando pelas costas o inferno e pouco para eles.
Edson Neves
Concordo com vc, Marlene!!! Não foi a toa que estudiosos defendem que pra afastar esses ratos da política, o povo precisa tomar o poder e tirar essa classe de lá. Afinal, se eles não nos representam, devem sair em vez de roubarem. Tbm nao é a toa que se restringe a posse e o porte de arma pela população civil, porque sabem que isso daria poder à sociedade tomar o poder e afstar os ratos!!! Assim, eles se protegem e seguem usurpando a sociedade. Chega!!!! Será que nunca teremos um líder que nos guie pra afastar essa corja que envergonha o Brasil? Será que alguém tem orgulho de ser brasileiro?
Gabriel Barbosa Caires
A reportagem já deveria logo de início mostrar os vereadores. Tem que agir como faz a Direitona: primeiro expõe às figuras, os envolvidos, depois fala dos fatos. Muita gente não chega até o final da reportagem, que é extremamente longa.
Rozimar Rodrigues dos Santos
Como diz nosso querido Boris Casoy isso é uma vergonha. Tenho vergonha de pensar ,falar muito menos né de ter votado nestes …. Sei lá o que não encontro palavras adequadas .
Gabriel c. Fernandes
As vezes indignação é pouco para expressar a realidade daqueles que pensam que nunca envelhecerão e necessitará do auxílio do poder público. Torcemos para que este dia chegue breve, hoje estamos usufruindo da confiança daquele que elegemos para nos representar e não para nos desrespeitar. Fora cambada de usurpadores egoístas
Henrique Martins
Então tá. É esse sujeito aí que se julga no direito de chantagear membro do MP acusando-o de ter o filho envolvido no tráfico de drogas?
Claudio
Não faça do seu voto uma arma, a vitima pode ser você. Paulistada está colhendo o que plantou.
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