Álvaro Rodrigues dos Santos: “Minha geração deve desculpas a Leonel Brizola”; vídeo

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Da Redação

Álvaro Rodrigues dos Santos é geólogo, consultor em geologia de engenharia, geotecnia e meio ambiente.

Foi diretor da Divisão de Geologia e de Planejamento e Gestão do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, o histórico IPT, em São Paulo.

Ele gosta muito de conversar sobre política e de escrever.

Nessa segunda-feira, 28-12,  nos enviou por e-mail a mensagem abaixo.

Assunto: Pedindo desculpas a Leonel Brizola 

Minha geração deve desculpas a Brizola [1922-2004]. Por não lhe ter reconhecido o valor humano e a capacidade política de liderar a transformação do Brasil em uma nação progressista, independente, democrática e com justiça social.

Nossas preconceituosas travas partidárias e ideológicas nos castraram essa capacidade de percepção.

Agora Inês é morta.

Álvaro

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Junto, o link do vídeo no topo.

É um fragmento de 1 minuto e 24 segundos de uma longa entrevista.

Mas sem data ou nome do programa.

Para elucidá-los, recorremos a Vivaldo Barbosa,  já que é brizolista e trabalhista histórico e foi secretário da Justiça no primeiro mandato de Brizola  à frente do governo do Estado do Rio de Janeiro.

“Creio que foi no Roda Viva, talvez em 2000″, diz Vivaldo.

Assista!

Vai entender melhor o pedido de desculpas de Álvaro.

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Comentários

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cezarperin

EU NÃO DEVO DESCULPA ALGUMA SEMPRE votei nele

Gori

Pois é: o Brasil não salvou as crianças e hoje elas (adultos) votam no Bolsonaro, para afundar ainda mais o país.

Nelson

Nosso país foi tomado por uma abjeta e infame corja de vendilhões da pátria que está a rapinar todas as riquezas pertencentes ao povo, a pilhar tudo. Em seu benefício e em benefício de um reduzido grupo de mega corporações privadas.

Em um cenário assim, ressalta-se mais e mais a grande figura de Leonel de Moura Brizola, homem que dedicou quase toda a sua vida à construção de um país à feição de seu povo, um país em que cada brasileira e brasileiro pudesse viver com a dignidade a que tem direito.

Um nacionalista convicto, que queria levar adiante o grande projeto, a grande obra iniciada na década de 1930 por um punhado de outros nacionalistas convictos, com Getúlio Vargas à frente. Vargas foi o grande vetor, a inflamar e a instigar a todos a participarem da construção de um país condizente com suas potencialidades.

Orgulho em ter nascido aqui, pertinho, a menos de 50 km de onde nasceu esse gigante da história brasileira. Ouso afirmar que o “Tio Briza” foi um dos imprescindíveis de Bertolt Brecht.

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