Fundeb 100% público: Vitória revela os maiores inimigos da educação pública no Brasil; veja quem são os novos e os antigos

Tempo de leitura: 5 min
De cima para baixo, os 15 maiores inimigos da educação pública: Coluna 1: Adriana Ventura (Novo-SP), Guilherme Derrite (PP-SP), Luiz P. O. Bragança (PSL-SP) e Vinicius Poit (Novo-SP). Coluna 2: Bia Kicis (PSL-DF), Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Junio Amaral (PSL-MG) e Marcel van Hattem (Novo-RS) Coluna 3: Alexis Fonteyne (Novo-SP), Gilson Marques (Novo-SC), Paulo Ganime (Novo-RJ) e Pedro Lupion (DEM-PR) Coluna 4: Kim Kataguiri (DEM-SP), Lucas Gonzalez (Novo-MG) e Tiago Mitraud (Novo-MG). Fotos: Agência Câmara e partidos

Por Conceição Lemes

O governo do presidente Bolsonaro (sem partido), seus aliados no Congresso e em todas as demais instâncias de poder carregam no seu DNA a marca da devastação geral.

Na quinta-feira da semana, 10-12, aplicaram um mega golpe no Fundeb, o principal mecanismo de financiamento da educação básica no País.

Movidos por incomensurável apetite privatista e outros interesses, 311 deputados federais dos partidos de direita e do “Centrão” garfaram R$ 16 bilhões de recursos do Fundeb para escolas públicas, e os transferiram a escolas ligadas a igrejas, filantrópicas e do Sistema S.

Nessa quinta, 17-12, grande reviravolta, após o Senado rejeitar, na terça-feira, 15-12, as emendas privatistas da Câmara.

Os deputados federais aprovaram o texto do Senado que era o original do relator da Câmara, deputado Felipe Rigoni (PSB-ES), que, por sua vez, era o que havia sido acordado inicialmente com a oposição.

Portanto, 100% dos recursos do Fundeb serão destinados à escola pública, como era o objetivo desde a concepção do fundo.

Vitória da Educação Pública brasileira.

Vitória de todos os nossos educadores, do passado e do presente, aos quais a deputada federal Erika Kokay (PT-DF), em nome da liderança da Oposição na Câmara, dedicou a conquista.

Em sua fala, a deputada fez um resgaste emocionante:

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Hoje atestamos a imortalidade de Paulo Freire, Darci Ribeiro, Florestan Fernandes e Anísio Teixeira, desses educadores que nos deixaram seu exemplo e esse pacto com a educação pública.

Vitória de todas entidades, que defendem a eduação pública do País, como CNTE, UNE, Ubes, Undime, Consed, a quem o coordenador do Núcleo de Educação da Câmara, deputado Waldenor Pereira (PT-BA), agradeceu todo o apoio.

Vitória de todos os parlamentares, que defendem e lutam por educação pública de qualidade no País inteiro.

Vitória da sociedade civil brasileira, que tem consciência de que educação pública é democracia, cidadania, inclusão social.

A reviravolta antológica dessa quinta-feira nos permitiu ainda conhecer os 15 maiores dos maiores inimigos da educação pública brasileira.

Foram os únicos que votaram contra o projeto do Senado. Entre eles, Eduardo Bolsonaro, a cara do núcleo governista.

NOVO, do governador Romeu Zema (MG) e presidido por José Amoêdo, foi o único partido a encaminhar contra.

Provou mais uma vez o quanto o NOVO é caquético e bolorento.

De NOVO, mesmo, só o nome fantasia.

Abaixo os 15 deputados (ordem alfabética), que não se constrangeram em exibir as suas convicções ideológicas a favor do privado em detrimento do público e votaram contra o projeto aprovado pelo Senado:

Adriana Ventura (Novo-SP)

Alexis Fonteyne (Novo-SP)

Bia Kicis (PSL-DF)

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP)

Gilson Marques (Novo-SC)

Guilherme Derrite (PP-SP)

Junio Amaral (PSL-MG)

Kim Kataguiri (DEM-SP)

Lucas Gonzalez (Novo-MG)

Luiz P. O.Bragança (PSL-SP)

Marcel van Hattem (Novo-RS)

Paulo Ganime (Novo-RJ)

Pedro Lupion (DEM-PR)

Tiago Mitraud (Novo-MG)

Vinicius Poit (Novo-SP)

Dos 15, sete são do Novo.

“Minas Gerais, sem a regulamentação do Fundeb, perderia por ano cerca de R$ 1,5 bilhão.  Mesmo assim, o partido Novo do governador Zema não votou pela aprovação do fundo”, observa o deputado federal Rogério Correia (PT-MG).

O montante de R$ 1,5 bilhão é uma estimativa da Fineduca — a Associação Nacional de Pesquisadores em Financiamento da Educação.

EMENDA DO NOVO ACABOU DERROTADA TAMBÉM

Mas o Novo não se deu por vencido e voltou a atacar o Fundeb público, para beneficiar a escola privada.

Foi o autor da única emenda votada na sessão de 17-12. A deputada Soraya Santos (PL-RJ) apoiou-a.

Ela foi votada após a aprovação do texto de Rigoni, que aceitou as mudanças aprovadas pelo Senado.

A emenda pretendia reincluir no texto do relator o repasse de recursos do Fundeb para os ensinos fundamental e médio de escolas confessionais ou filantrópicas.

Mas acabou derrotada.

Como o texto do relator, aprovado antes na sessão, excluía repasses do Fundeb para escolas ligadas a igrejas ou filantrópicas,  a votação se deu nos seguintes termos:

Sim= Manter exclusão dos repasses.

Assim, orientaram: PT, PSOL, PCdoB, PSB, PDT, MDB, PSDB, DEM, PODE, Cidadania, Rede. A Oposição fez o mesmo.

Não=Reincorporar ao texto dispositivos para destinar recursos do Fundeb para esses estabelecimentos privados.

Foi o que orientaram: PSL, PL, Republicanos, Novo e Solidariedade. O governo, liderado na Casa pelo deputado Ricardo Barros (PP-PR), também orientou votar não.

A emenda recebeu  286 votos contrários e 163 favoráveis, como mostra, abaixo, o quadro da votação.

A lista completa da votação pode ser consultada aqui.

Há três opções para visualizar a votação: nomes dos deputados em ordem alfabética; partidos; e unidades da federação.

Optamos por publicar apenas os nomes dos 163 deputados que votaram NÃO.

São todos a favor de tirar recursos das escolas públicas para repassá-los às privadas.

Os 163 comungam das mesmas convicções que os 15.

Fazem parte também do grupo dos maiores inimigos da nossa educação pública.

Por sinal, dos 15, 14 reiteraram a posição na votação na emenda. Apenas Junio Amaral (PSL-MG) não votou, em tese por estar ausente.

VOTARAM NÃO

ACRE

Alan Rick (DEM-AC)

Flaviano Melo (MDB-AC)

ALAGOAS

Sergio Toledo (PL-AL)

Severino Pessoa (REPUBLICANOS-AL)

AMAZONAS

Cap. Alberto Neto (REPUBLICANOS-AM)

Delegado Pablo (PSL-AM)

Silas Câmara (REPUBLICANOS-AM)

BAHIA

Abílio Santana (PL-BA)

Alex Santana (PDT-BA)

Claudio Cajado (PP-BA)

João C. Bacelar (PL-BA)

João Roma (REPUBLICANOS-BA)

Leur Lomanto Jr. (DEM-BA)

Márcio Marinho (REPUBLICANOS-BA)

Paulo Azi (DEM-BA)

Professora Dayane (PSL-BA)

Raimundo Costa (PL-BA)

Ronaldo Carletto (PP-BA)

CEARÁ

Dr. Jaziel (PL-CE)

Genecias Noronha (SOLIDARIEDADE-CE)

Heitor Freire (PSL-CE)

Júnior Mano (PL-CE)

DISTRITO FEDERAL

Capitão Wagner (PROS-CE)

Bia Kicis (PSL-DF)

Celina Leão (PP-DF)

Luis Miranda (DEM-DF)

Paula Belmonte (CIDADANIA-DF)

ESPÍRITO SANTO

Amaro Neto (REPUBLICANOS-ES)

Dra. Soraya Manato (PSL-ES)

GOIÁS

Delegado Waldir (PSL-GO)

Francisco Jr. (PSD-GO)

Glaustin da Fokus (PSC-GO)

João Campos (REPUBLICANOS-GO)

Lucas Vergilio (SOLIDARIEDADE-GO)

Magda Mofatto (PL-GO)

Vitor Hugo (PSL-GO)

MARANHÃO

Cleber Verde (REPUBLICANOS-MA)

Junior Lourenço (PL-MA)

Pastor Gil (PL-MA)

MATO GROSSO

Nelson Barbudo (PSL-MT)

Neri Geller (PP-MT)

MATO GROSSO DO SUL

Dr. Luiz Ovando (PSL-MS)

Loester Trutis (PSL-MS)

MINAS GERAIS

Alê Silva (PSL-MG)

Charlles Evangelis (PSL-MG)

Delegado Marcelo (PSL-MG)

Dr. Frederico (PATRIOTA-MG)

Gilberto Abramo (REPUBLICANOS-MG)

Greyce Elias (AVANTE-MG)

Lafayette Andrada (REPUBLICANOS-MG)

Lucas Gonzalez (NOVO-MG)

Marcelo Álvaro (PSL-MG)

Misael Varella (PSD-MG)

Stefano Aguiar (PSD-MG)

Tiago Mitraud (NOVO-MG)

Zé Silva (SOLIDARIEDADE-MG)

PARÁ

Cristiano Vale (PL-PA)

Celso Sabino (PSDB-PA)

Deleg. Éder Mauro (PSD-PA)

JoaquimPassarinho (PSD-PA)

Vavá Martins (REPUBLICANOS-PA)

PARAÍBA

Pedro Cunha Lima (PSDB-PB)

PARANÁ

Aline Sleutjes (PSL-PR)

Christiane Yared (PL-PR)

Diego Garcia (PODE-PR)

Filipe Barros (PSL-PR)

Giacobo (PL-PR)

Luisa Canziani (PTB-PR)

Paulo Martins (PSC-PR)

Pedro Lupion (DEM-PR)

Ricardo Barros (PP-PR)

Sargento Fahur (PSD-PR)

Stephanes Junior (PSD-PR)

Vermelho (PSD-PR)

PERNAMBUCO

André Ferreira (PSC-PE)

Ossesio Silva (REPUBLICANOS-PE)

Pastor Eurico (PATRIOTA-PE)

Sebastião Oliveira (AVANTE-PE)

RIO DE JANEIRO

Aureo Ribeiro (SOLIDARIEDADE-RJ)

Carlos Jordy (PSL-RJ)

Chiquinho Brazão (AVANTE-RJ)

Daniel Silveira (PSL-RJ)

Gelson Azevedo (PL-RJ)

Gurgel (PSL-RJ)

Helio Lopes (PSL-RJ)

Hugo Leal (PSD-RJ)

Jorge Braz (REPUBLICANOS-RJ)

Luiz AntônioCorrêa (PL-RJ)

Luiz Lima (PSL-RJ)

Major Fabiana (PSL-RJ)

Márcio Labre (PSL-RJ)

Otoni de Paula (PSC-RJ)

Paulo Ganime (NOVO-RJ)

Professor Joziel (PSL-RJ)

Rosangela Gomes (REPUBLICANOS-RJ)

Soraya Santos (PL-RJ)

Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ)

RIO GRANDE DO NORTE

General Girão (PSL-RN)

João Maia (PL-RN)

RIO GRANDE DO SUL

Bibo Nunes (PSL-RS)

Carlos Gomes (REPUBLICANOS-RS)

Daniel Trzeciak (PSDB-RS)

Giovani Cherini (PL-RS)

Jerônimo Goergen (PP-RS)

Liziane Bayer (PSB-RS)

Lucas Redecker (PSDB-RS)

Marcelo Brum (PSL-RS)

Marcel van Hattem (NOVO-RS)

Nereu Crispim (PSL-RS)

Maurício Dziedrick (PTB-RS)

Sanderson (PSL-RS)

Santini (PTB-RS)

RORAIMA

Jhonatan de Jesus (REPUBLICANOS-RR)

SANTA CATARINA

Caroline de Toni (PSL-SC)

Coronel Armando (PSL-SC)

Daniel Freitas (PSL-SC)

Fabio Schiochet (PSL-SC)

Gilson Marques (NOVO-SC)

Jorge Goetten (PL-SC)

Rodrigo Coelho (PSB-SC)

SÃO PAULO

Abou Anni (PSL-SP)

Adriana Ventura (NOVO-SP)

Alexandre Leite (DEM-SP)

Alexis Fonteyne (NOVO-SP)

Bozzella (PSL-SP)

Capitão Augusto (PL-SP)

Carla Zambelli (PSL-SP)

Celso Russomanno (REPUBLICANOS-SP)

Cezinha Madureira (PSD-SP)

Coronel Tadeu (PSL-SP)

David Soares (DEM-SP)

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP)

Eduardo Cury (PSDB-SP)

Enrico Misasi (PV-SP)

Fausto Pinato (PP-SP)

General Peternelli (PSL-SP)

GilbertoNascimento (PSC-SP)

Guiga Peixoto (PSL-SP)

Guilherme Derrite (PP-SP)

Jefferson Campos (PSB-SP)

Joice Hasselmann (PSL-SP)

Kim Kataguiri (DEM-SP)

Luiz Carlos Motta (PL-SP)

Luiz P. O.Bragança (PSL-SP)

Marcio Alvino (PL-SP)

Marcos Pereira (REPUBLICANOS-SP)

Maria Rosas (REPUBLICANOS-SP)

Milton Vieira (REPUBLICANOS-SP)

Paulo Freire Costa (PL-SP)

Policial Sastre (PL-SP)

Pr Marco Feliciano (REPUBLICANOS-SP)

Ricardo Izar (PP-SP)

Roberto Alves (REPUBLICANOS-SP)

Roberto de Lucena (PODE-SP)

Vinicius Carvalho (REPUBLICANOS-SP)

Vinicius Poit (NOVO-SP)

Vitor Lippi (PSDB-SP)

SERGIPE

Bosco Costa (PL-SE)

Gustinho Ribeiro (SOLIDARIEDADE-SE)

Valdevan Noventa (PL-SE)

TOCANTINS

Carlos Gaguim (DEM-TO)

Eli Borges (SOLIDARIEDADE-TO)

Tiago Dimas (SOLIDARIEDADE-TO)

Vicentinho Júnior (PL-TO)

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Comentários

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Nelson

“Provou mais uma vez o quanto o NOVO é caquético e bolorento”.

Muito boa a qualificação do que se diz NOVO. Parabéns à Conceição. Ainda que, graças a maciça propaganda, as políticas defendidas pelo NOVO soem refrescantes, são bem velhas e foram requentadas a partir da década de 1970.

E, algo que, para muitos desavisados, poderia ser considerado paradoxal, essas políticas neoliberais começaram a se espalhar pelo mundo a partir de uma ditadura cruenta, a de Pinochet, no Chile.

Após se utilizar de outras tantas ditaduras explícitas para prosperar, o neoliberalismo se sofisticou. Passou a se utilizar de outra forma de ditadura, a ditadura do dinheiro. O grande poder econômico passou a dominar quase por inteiro o espectro político e passou a dispensar as ditaduras abertas, preferindo o domínio ditatorial feito na surdina.

Pois, essas políticas neoliberais, defendidas ardentemente pelo NOVO, estão levando o planeta a uma situação insustentável. Apressaram em muito o curso em direção à destruição da natureza e de qualquer nível mínimo de sociabilidade que pudesse garantir a sobrevivência pacífica da humanidade.

As mais de quatro décadas de neoliberalismo se espalhando como um rastilho pelo mundo nos legaram um ambiente absurdo. Hoje, as medidas defendidas pelos que dizem ter trazido o novo para política garantem um absurdo difícil de descrever: 1% da humanidade se apoderou de riqueza maior que os restantes 99%.

Mas, como a grande maioria do povo não quer saber do debate político, acaba caindo na lábia de espertos e elegendo gente do tipo que votou contra o Fundeb. Uma turma que, tão logo assume seus mandatos já passa a cravar a faca da traição no povo e a trabalhar para o grande capital apenas.

Henrique Martins

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/somos-a-uniao-da-democracia-e-da-liberdade-por-ricardo-cappelli/

Além de passar a boiada, Bolsonaro quer, sobretudo, controlar a Câmara para não sofrer um impeachment. Ele sabe que já cometeu inúmeros crimes de responsabilidade e que que o auxílio emergencial que hoje sustenta a sua popularidade vai acabar e a coisa vai ficar feia para o lado dele. Reitero a vocês: não subestimem a maldade deste homem.

Henrique Martins

https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/deputada-do-psol-e-alvo-de-ameacas-de-morte-no-rio

Isso vem da sensação de impunidade. Já mataram uma vereadora do PSOL e até agora não deu em nada, sobretudo, porque tem peixes muito grandes envolvidos na morte dela. Os seguidores dos peixes estão muito confiantes e confortáveis para fazer ameaças a outra parlamentar do PSOL. É isso.

Henrique Martins

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/nova-cepa-altamente-agressiva-do-coronavirus-se-chama-b-1-1-7/

Se isso for verdade, o 17 está me lembrando aquele que será considerado o genocida do século.
Coincidência ou coisa da providência divina?

Henrique Martins

Complementando comentário anterior:
A senhora vendeu um país dona Janaína e o jogou nas mãos de um fascista. As prostitutas vendem o que é delas e ninguém tem nada com isso. Quem lhe dera ser prostituta minha senhora.

Henrique Martins

https://www.brasil247.com/brasil/breno-altman-estrategia-nao-deve-ser-derrotar-o-bolsonaro-mas-eleger-um-novo-governo-de-esquerda

Não estamos vivendo em condições normais. Se deixarmos Lira ser eleito corremos o risco de ficarmos mais seis anos engolindo Bolsonaro com toda a sua destruição, seu ódio e sua loucura. Não podemos ficar de braços cruzados. Quando tivermos as condições temos que enfiar um impeachment na cara dele.
Entendi as razões lógicas de Maia para não fazê-lo. O sujeito tinha e ainda tem 1/3 de apoio da população de mente lavada por fake news do lado dele. Depois veio a pandemia. Votar um impeachment dele só ia fortalece-lo porque não ia passar. No entanto, tais condições vão mudar e vamos poder tira-lo do poder. Não tem como nenhuma candidatura de esquerda ou direita ganhar as eleições de 2022. Eles jogam sujo demais. Recorrem até ao terrorismo. As idéias deste rapaz são muito coerentes em tempos de política normal. Acontece que estamos vivenciando um regime fascista , o país está sendo destruído e a população está morrendo. O auxílio emergencial vai acabar e o sujeito vai continuar aprontando uma vez que é mentalmente doente. As condições para a derrubada dele vão aparecer e a oposição tem que estar no controle da Câmara custe o que custar. Então vamos deixar passar a boiada para construir uma candidatura de esquerda? É isso?

Zé Maria

Vê como o PSL – Partido para o qual o Jair Bolsonaro pode voltar –
vota coeso: tod@s @s 53 Deputad@s do Partido votaram contra o
FUNDEB Público. Mas o que surpreende é o PSL ser um dos que
fazem parte do Conchavão do Maia para Presidente da Câmara.

Henrique Martins

https://g1.globo.com/ap/amapa/eleicoes/2020/resultado-das-apuracoes/macapa.ghtml

Isso não me surpreende. Quem Bolsonaro apoia simplesmente perde. Por outro lado, até prova em contrário, a turma do mito conseguiu derrubar o irmão de Alcolumbre.

Clayton André

Inimigos da Educação pública o quê!!!! Deixem de demagogia! A Educação de entidades filantrópicas merece respeito e apoio do Estado, sim!!! Deixem de lado essa obsessão estatista dos canalhas!

    JOÃO RIBETT

    Que merda de comentário, hein! Quem tá desrespeitado as escolas filantrópicas? Esses pilantras queriam desviar recursos da educação pública pra educação privada que usam título de “filantrópicas”, a maioria religiosa, principalmente evangélicas. Elas já recebem dinheiro público através da isenção de impostos. Entidades filantrópicas vivem de doações, você pode doar seu salário pra elas. Ninguém sabe como esse dinheiro recebido por elas é gasto.

    Nelson

    Meu chapa. Quem está a expor “obsessão” por aqui é você. E, pior ainda, muitíssimo pior, “obsessão” privatista. Agora, me explique.

    Os liberais, neoliberais e privatistas, o que dá tudo na mesma coisa, não vivem cantando loas à superior capacidade e à maior competência da iniciativa privada? A iniciativa privada não é o suprassumo em tudo, como vocês adoram repetir? Por que, então, essa tão superior iniciativa privada precisa estar sempre recebendo “aditivos” – e que aditivos – dos cofres públicos?

    De resto, o comentário do Ribett está excelente. Responde “na lata” e de forma apropriada a tua insolência.

Henrique Martins

Complementando comentário anterior:
Essa estratégia sua é tiro no pé, Bananinha. Só vai nos fazer recordar que seu pai deu o voto mais indigno da Câmara contra Dilma Rousseff. Idiota. Embaixamburguer.

Henrique Martins

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/para-criticar-maia-eduardo-mostra-video-do-deputado-votando-pelo-impeachment-de-dilma/

Isso é desespero porque a oposição se uniu para derrotar o candidato capacho do genocida do pai dele.
Até parece que o genocida não deu seu voto a favor do impeachment de Dilma com requintes de crueldade fazendo homenagem ao Ustra. Voto por voto o de seu pai foi indecente Bananinha. Doeu muito mais.

Henrique Martins

https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2020/12/4895938-saude-confirma-2-caso-de-reinfeccao-por-covid-19-no-pais-em-fernandopolis–sp.html

Pergunta que não quer calar: quando chegará a vez do grande chefão ser reinfectado?

Henrique Martins

https://www.brasil247.com/brasil/dar-refresco-a-maia-e-tiro-no-pe-diz-altman

Eu diria que dar refresco ao candidato de um fascista genocida é que é dar tiro no pé de qualquer democrata.
Não estamos vivendo em tempos normais amigo.

Henrique Martins

Insisto que uma escolha democrática do candidato do bloco que defende a democracia vai ser uma aula para os autoritários.
É só pedir uma urna ao TSE e fazer a votação e o anúncio com ampla cobertura da mídia.
Além disso, cada partido que lançar candidato dentro do bloco para concorrer à presidência da Câmara vai poder defender sua agenda.
Pensem nisso com carinho. Mesmo aqueles que não tiverem chances vão poder reiterar a agenda diante do parlamento e da sociedade.

Henrique Martins

https://www.viomundo.com.br/voce-escreve/presidente-da-fundacao-palmares-que-e-careca-diz-que-negro-nao-deve-ter-orgulho-de-cabelo-afro.html

Que tal pegar uma lata de tinta e se pintar de branco heim Camargo?
Se não gostar da ideia você ainda tem a opção de recorrer a um tatuador.

Henrique Martins

https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/presidente-bolsonaro-pede-voto-para-irmao-de-alcolumbre-em-macapa,1c1d19f0d0460470fb1df607602f0276pfvqud31.html

Ele quer passar mel na boca do Alcolumbre por razões óbvias. Mais eu ri demais quando li isso. Afinal, quem ele apoia perde a eleição.
Se Alcolumbre não sabe devia saber que a turma que o chama de mito está por trás dos ataques terroristas ao sistema elétrico do Amapá. O homem é um hipócrita de carteirinha.

Itamar Lages

Enquanto educador, enqunto militante da educação pública, comemoro! Respiro! E aplaudo Viomundo: amei a reportagem!

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