“Prescrição é um palavrão jurídico”, disse Dallagnol, beneficiado por prescrição; vídeo

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Por Dilma Rousseff, ex-presidenta da República, no twitter

Ao permitir, por meio de adiamentos sistemáticos, a prescrição do julgamento da farsa do power point, construída contra o ex-presidente Lula, o Conselho Nacional do Ministério Público tornou-se conivente com uma ilegalidade, maculando o próprio ministério público

Sobrou corporativismo e faltou isenção e firmeza ao CNMP. O julgamento dos abusos de Dallagnol fora adiado 42 vezes.

Hoje, a maioria havia opinado pela abertura do processo, mas uma manobra levou ao arquivamento do caso por prescrição, com um vexaminoso placar de 10 a 0.

A atitude dos conselheiros foi pusilânime, para dizer o mínimo.

Forjaram uma prescrição para fugir do dever de fiscalizar as arbitrariedades dos procuradores.

O CNMP mostra ao Brasil que Dalagnoll e seus colegas da Lava Jato ainda estão sendo protegidos pelo manto da impunidade

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Comentários

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Danilo Corrêa Rabelo

As progressões de pena, prescrições, tornezeleiras, regime semi aberto, prisão domiciliar, visitas íntimas, indulto, anistia, etc., qualquer benefício concedido a infratores da lei contrariam o sentido da lei. O sentido da lei é punir e não deveria ser concedido nenhum prêmio seja por confissão, delação ou bom comportamento na prisão, isto é uma obrigação do apenado. Deveria sim ter agravamento na sua punição, caso mereça e nunca atenuante.

Zé Maria

Se fossem cobradas Multas em favor da União
pelas Falcatruas de Juízes indecentes
e pelas Sem-Vergonhices de Procuradores Patifes,
estaria solucionado o problema do Déficit Fiscal no Brasil.

Zé Maria

https://pbs.twimg.com/media/DgF8vD9W0AAaNmB?format=jpg

O DD se utilizou de Chicanas Jurídicas e Manobras Processuais, inclusive no STF,
para alcançar a Prescrição das Penas que lhe seriam impostas pelo CNMP.

Não fossem os 42 Adiamentos do Julgamento do Caso contra os 3 Procuradores
do MPF do Paraná, Sócios da “Fundação Lava-Jato”, OITO dos 10 Conselheiros do Pleno do CNMP votariam pela Instauração do PAD e aplicação das Penas.

Sem contar que, dias antes, o Ministro do STF, Luiz Fux, anulou a pena anterior que havia sido aplicada ao Patife DD e portanto impediu o CNMP de demiti-lo.

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