Fiscal desprezado por bolsonarista no Rio é especialista em enfermidades de ruminantes e equinos

Tempo de leitura: 2 min
Reprodução TV Globo

Da Redação

O vídeo viralizou.

O fiscal Flávio Graça, ligado à Vigilância Sanitária, cobrou máscaras de um casal que frequentava a noite do Rio de Janeiro e foi enquadrado pela mulher, enquanto o homem filmava.

Flávio referiu-se ao homem como “cidadão”.

Nívea del Mastro estilingou: “Cidadão não, engenheiro civil, formado, melhor do que você”.

Ela perdeu o emprego.

O engenheiro Leonardo se define em perfil de rede social como: “Direita, anti-PT, anti-PSOL, anti-PC do B, anti extrema imprensa”.

Doutor em Ciências Veterinárias, o fiscal é especialista em ruminantes e equinos.

O casal também bateu boca com o repórter e produtor Celso Lobo, da Globo — quando Nívea disparou vários palavrões.

Flávio Graça, de acordo com o seu perfil no LinkedIn, tem um currículo extenso:

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Doutor em Ciências Veterinárias na área de Sanidade Animal pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2007), Mestre em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1997) e Médico Veterinário formado em 1991 pela Universidade Federal Fluminense. Foi presidente da Associação de BUIATRIA do Estado do Rio de Janeiro na gestão 2007-2011, Membro da Diretoria do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Anestesia Veterinária na gestão 2011-2012. Atua como professor associado na disciplina de Clínica Médica de Grandes Animais na Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) desde março de 2012. Tem experiência nas áreas de gestão acadêmica, através da participação ativa na formação de três cursos de graduação em Medicina Veterinária no Estado do Rio de Janeiro. Atua cientificamente na área de Sanidade Animal, com ênfase em Clínica e Cirurgia Veterinária, principalmente nos seguintes temas: Enfermidades de Ruminantes e Equinos. É Cofundador e idealizador do aplicativo Handvet. Atualmente ocupa o cargo de Superintendente de Inovação, Pesquisa e Educação em Vigilância Sanitária, Fiscalização e Controle de Zoonoses da Prefeitura do Rio de Janeiro.

A Taesa, empresa de transmissão de energia na qual Nívea trabalhava como em “gestão de Projetos e Processos, Planejamento Estratégico e gestão de Custos de Projetos e Corporativos” — de acordo com o perfil dela em uma rede social — demitiu Nívea com a seguinte justificativa:

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Comentários

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Zé Maria

Por falar em Fauna …

MPF do Distrito Federal pede
afastamento de Ricardo Salles
do Ministério do Meio Ambiente por improbidade administrativa

O ministro é considerado responsável direto
pelo desmonte do sistema de
proteção ambiental do país,
que causou aumento do desmatamento, das queimadas,
dos garimpos ilegais e da grilagem de terras

O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação de improbidade administrativa contra o ministro do meio ambiente do Brasil, Ricardo Salles, acusado de desestruturação dolosa das estruturas de proteção ao meio ambiente.
Na ação, 12 procuradores da República pedem o afastamento do ministro do cargo em caráter liminar (urgente) e a condenação dele nas penas previstas pela lei de improbidade administrativa, como perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa e proibição de contratar com o poder público e de receber benefícios e incentivos fiscais ou creditícios

Para o MPF, Ricardo Salles promoveu a desestruturação de políticas ambientais e o esvaziamento de preceitos legais para favorecer interesses que não têm qualquer relação com a finalidade da pasta que ocupa.
O processo de desestruturação do sistema de proteção ambiental brasileiro foi realizado por atos, omissões e discursos do acusado, em conduta dolosa – intencional – com o objetivo de fragilizar a atuação estatal na proteção ao meio ambiente

Íntegra da Ação do MPF/DF:
http://www.mpf.mp.br/df/sala-de-imprensa/docs/aia-salles-1

http://www.mpf.mp.br/df/sala-de-imprensa/noticias-df/mpf-pede-afastamento-de-ricardo-salles-do-ministerio-do-meio-ambiente-por-improbidade-administrativa

Marys

Ironia do destino. O fiscal era exatamente o mais adequado para fiscalizar o local, devido à sua especialização e espécies animais ali presentes.

a.ali

kkkkkkkkkkkkkkkkk, rindo muito dos otários…o que ñ faz a soberba, o orgulho, a intolerância e o bolsonarismo…
e um fiscal bem à altura para tratar do gado do miliciano!

Zé Maria

Engenheiro Carioca recebeu título nobiliárquico de BolsoAsno
conferido por Dom Jair Miliciano a pedido da Dona Carlota 02.

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