Foi graças às viagens de Fibonacci, não de Gulliver, o mundo teve acesso ao, hoje, ubíquo, natural, imersivo Zero, a maior das abstrações na matemática ocidental, depois dessa famosa viagem. O jovem rico e curioso foi à Índia e parte da Arábia para nos apresentar o conceito (o símbolo e o seu significado abstrato). O mundo mudou, desde então. Para sempre. Mudou a maneira de realizarmos cálculos e redefiniu-se a diferença entre nulo e inexistente (Informática, religião, filosofia, etc., têm noções diferentes de nulidade e de inexistência graças aos indianos e parte do então mundo árabe, o que, séculos atrás, lhes parecia ‘natural’). Veja-se. O simples conceito do numeral, desconhecido no Ocidente, mudou totalmente o paradigma científico.
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Morvan
Foi graças às viagens de Fibonacci, não de Gulliver, o mundo teve acesso ao, hoje, ubíquo, natural, imersivo Zero, a maior das abstrações na matemática ocidental, depois dessa famosa viagem. O jovem rico e curioso foi à Índia e parte da Arábia para nos apresentar o conceito (o símbolo e o seu significado abstrato). O mundo mudou, desde então. Para sempre. Mudou a maneira de realizarmos cálculos e redefiniu-se a diferença entre nulo e inexistente (Informática, religião, filosofia, etc., têm noções diferentes de nulidade e de inexistência graças aos indianos e parte do então mundo árabe, o que, séculos atrás, lhes parecia ‘natural’). Veja-se. O simples conceito do numeral, desconhecido no Ocidente, mudou totalmente o paradigma científico.
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