Pro novo diretor do INEP, Raskolnikov, personagem de Crime e Castigo,
obra de 1866, era um “esquerdista influenciado por Nietzsche”, filósofo que lançou seu primeiro livro apenas em… 1872.
É esse o nível da várzea no Mec da Era Bolsonaro.
Será que cobrarão isso no Enem?
O Logo do Governo Federal é como o Bolsonaro:
Totalmente Fora de Esquadro e Sem Perspectiva.
Zé Maria
A Dissonância na Análise Política perante a (des)Política e a (des)Democracia
Por Francisco Fonseca, na Carta Maior
O processo que levou ao golpe do impeachment pelo Parlamento/Sistema partidário;
as brutais inconstitucionalidades levadas a cabo pela Operação Lava Jato;
a não garantia de direitos humanos elementares (tais como a possibilidade de mulheres grávidas trabalharem em ambientes insalubres instituída pela “reforma” trabalhista);
a prisão ilegal – sob diversos aspectos – do ex-presidente Lula, assim como a cassação de seu direito de expressão e de fazer política;
as inúmeras inconstitucionalidades promovidas por diversas esferas do aparelho de Estado, tais como seções do Ministério Público, Tribunais de Justiça, Tribunais Regionais Federais (tal como o de Porto Alegre), a Polícia Federal, as forças armadas, juizados de primeira instância (cuja figura de Moro é paradigmática), o TSE e o CNJ,
apenas para citar algumas: todos esses fatores apontam para o Estado brasileiro tomado pela lógica da exceção, cuja regra é a “não regra”, a instabilidade, a facciosidade das instituições, a seletividade de ações, processos, julgamentos e condenações a depender do “investigado” e das circunstâncias.
Esse processo, contudo, não ocorre sem contradições, casos do desembargador Favreto e dos ministros do STF Lewandowski e Marco A. Mello, entre outros juízes, promotores, procuradores, desembargadores e defensores públicos espalhados Brasil afora, que tem lutado, também com contradições, pela lógica da garantia dos direitos no interior do Estado de Direito Democrático.
Dessa forma, a Política se vê esvaída de um de seus pilares:
a sustentação das “regras do jogo” pelas instituições do Estado, que não mais regulam comportamentos, afundando-se na ilegitimidade persecutória e facciosa, de um lado, e na proteção aos “amigos”, de outro, e que sequer garantem as cláusulas pétreas da Constituição que, por sua vez, remetem ao pensamento ocidental por meio do amplo e profundo conceito de Direitos Humanos, que nada mais é do que o regramento do pós-guerra quanto ao capitalismo no âmbito da democracia política e social.
A comunicação direta com segmentos das “massas”, devidamente estratificadas pelo cruzamento de informações coletadas ilegalmente e sem permissão pelos algoritmos digitais, cujo bombardeio de notícias e supostas informações, lançadas aos milhões de forma extremamente profissional a segmentos sociais específicos, derrogam os mais elementares conceitos de democracia, esfera pública, privacidade, sigilo, transparência e representação política.
Representa a versão hodierna de Goebbels, agora em perspectiva planetária: a aludida figura de Steve Bennon sintetiza contemporaneamente a reação, pela via da comunicação digital, da extrema direita aos avanços civis, sociais, políticos e econômicos.
Nesse contexto, o golpe de Estado desfechado no Brasil em 2016 foi precedido de intenso e profundo conhecimento acerca das estratégias geopolíticas e geoeconômicas das autoridades brasileiras, tendo em vista o “grampo” nos seus telefones fixos e móveis, assim como o “espelhamento”, via decodificação das criptografias, de conversas e mensagens.
Com isso, toda a potencialidade do pré-sal, da infraestrutura pública e privada, e das ações coordenadas dos Brics, entre tantas outras ações, foram sobejamente conhecidas pelo governo dos EUA, assim como pelo grande capital a ele articulado.
Logo, a Política tem sido esvaziada internacionalmente pela grande ditadura imperialista/plutocrática representada pelos EUA, reitere-se.
No Brasil esse esvaziamento tem encontrado terreno fértil nos sistemas partidário, judiciário e midiático, por sua vez representantes das elites empresariais, notadamente transnacionais, para as quais o capital nacional tem sido fortemente associado.
Em particular o Poder Judiciário, que funciona por meio de verdadeiras seções partidárias, tendo a Operação Lava Jato e o Supremo Tribunal Federal à frente, tem sido o responsável por destruir a democracia por fora e por dentro, isto é, por agir – sem a legitimidade do voto, instrumento cada vez mais depreciado – sem e/ou contrário ao conceito de “segurança jurídica” e sobretudo de Estado de Direito Democrático.
Do golpe do impeachment, passando pela prisão do ex-presidente Lula, ao não impedimento da candidatura Bolsonaro no contexto de atentado aos direitos humanos e de fraude eleitoral – entre inumeráveis outras situações –, as altas cortes do país simplesmente aderiram ao golpe de Estado e ao Estado de Exceção que vige no país.
Com honrosas exceções, o Poder Judiciário representa, sem a legitimidade do voto e da representação política, reitere-se, as elites patronais, o capital transnacional (notadamente o rentismo), a derrogação da soberania nacional e dos direitos políticos/civis e sociais/trabalhistas.
Em outras palavras, o Judiciário faz política, embora enevoada pela toga e por sua verborragia empolada, sem qualquer vínculo com as leis e sobretudo com a Constituição, que apenas são utilizadas como meros instrumentos discricionários – mas também formas de blindagem/privilégios – aos próprios operadores do “Direito”.
Portanto, no âmbito das instituições a ideia clássica de política como representação legítima está sendo fortemente esvaída de conteúdo.
Afinal, o Poder Judiciário atua como não fiador/garantidor da democracia, o Parlamento cada vez mais é constituído pela representação do grande capital (a ponto de a atual e a futura legislatura serem consideradas as piores da histórica pós-democrática à luz da análise do Diap), e o Executivo tomado de assalto pelo golpe, caso de Temer, e de fraude eleitoral, caso de Bolsonaro.
Tudo isso fomentado pela Operação Lava Jato e, reitere-se, mantido pelas cortes superiores.
A participação dos militares na condenação sistemática de Lula e na campanha de Bolsonaro é sinal de que a Política e a Democracia estão sendo abertamente esvaziadas também por esse grupo, que aparentemente retornaram à vida política com a mera “aparência”, mal disfarçada, de estar jogando o “jogo democrático”.
Do ponto de vista dos sistemas de comunicação – que geram simbologias e são fundamentais à dinâmica dos conflitos –, a histórica concentração oligárquica e oligopólica da grande mídia, profundamente articulada à Operação Lava Jato, fez vicejar o “ódio ao inimigo interno”, isto é, à esquerda, ao PT, a Lula, a Dilma, desqualificando de certa forma a própria Política.
A grande mídia, em sua lancinante campanha, preparou o terreno para a utilização politicamente orientada do mundo digital por Bolsonaro, notadamente o referido financiamento ilegal milionário para o uso extremamente profissional do facebook e de outras redes digitais, mas sobretudo a menos controlada de todas, o whatsApp.
Em verdade, aparentemente haverá – no Brasil – a confluência entre a grande mídia e os grupos empresariais financiadores da comunicação direta via facebook, twitter e especialmente whatsApp.
Mesmo com arroubos de Bolsonaro e seus asseclas contra a grande mídia, a agenda e os inimigos de ambos são os mesmos, assim como os grupos aos quais representam: as elites.
Intenta-se, dessa forma, estabelecer um grupo de direita eleitoralmente viável no país e, para tanto, desqualificar a política – ação iniciada pela teoria do “domínio do fato” e continuada pela Operação Lava Jato e pelas cortes superiores do Judiciário em parceria com a grande mídia –, notadamente à esquerda no espectro, e esvaziar a democracia de conteúdo, são seus objetivos essenciais.
As reiteradas mentiras, meias verdades, descontextualizações, desconstruções, diversionismos e promoção de agenda reacionária ampla e diversificada ao eleger “inimigos a serem combatidos” atualiza a “despolítica” e a “desdemocracia” criada por Goebbels.
Daí a lógica de “fascismo neoliberal” ser inteiramente cabível à direita brasileira, por sua vez conectada à direita internacional, isto é, aos interesses dos EUA e do grande capital.
É significativo e sintomático, portanto, que o grupo político formalmente capitaneado por Bolsonaro, cuja marca é o retrocesso político/civil, civilizatório/cultural, estético/religioso, econômico/social/trabalhista, entre outros, se utilize de hodiernas ferramentas comunicacionais para adestrar, como rebanhos acéfalos, milhões de eleitores, cuja cidadania é, em qualquer sentido, desconsiderada.
Portanto, a gramática da vida política democrática, constituída por conceitos como representação, legalidade, legitimidade, instituições garantidoras da regra da maioria/respeito às minorias, previsibilidade e estabilidade institucional, presidencialismo de coalizão, separação entre os poderes, esfera pública, garantia de privacidade e sigilo nas comunicações, eleições “livres”, soberania popular, entre tantos outros, cada vez vigem menos, pois estão sendo derrogadas em seu conteúdo, mantendo-se apenas a aparência
Contudo, grande parte dos analistas de distintas áreas, e mesmo de militantes, parecem crer nas estruturas da democracia liberal e suas instituições que, reitere-se, nunca funcionaram completamente e menos ainda no Brasil, em razão dos limites interpostos pelo capitalismo e pelas correlações de forças [Econômico-Financeiras].
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Zé Maria
Pro novo diretor do INEP, Raskolnikov, personagem de Crime e Castigo,
obra de 1866, era um “esquerdista influenciado por Nietzsche”, filósofo que lançou seu primeiro livro apenas em… 1872.
É esse o nível da várzea no Mec da Era Bolsonaro.
Será que cobrarão isso no Enem?
https://twitter.com/joaoescosteguy/status/1081520340659064832
https://www.reddit.com/r/brasil/comments/acz0tm/para_novo_diretor_do_inep_raskolnikov_personagem/
http://www.pt.org.br/haddad-desmente-bolsonaro-e-desafia-se-quiser-debater-estou-disponivel/
Zé Maria
O Logo do Governo Federal é como o Bolsonaro:
Totalmente Fora de Esquadro e Sem Perspectiva.
Zé Maria
A Dissonância na Análise Política perante a (des)Política e a (des)Democracia
Por Francisco Fonseca, na Carta Maior
O processo que levou ao golpe do impeachment pelo Parlamento/Sistema partidário;
as brutais inconstitucionalidades levadas a cabo pela Operação Lava Jato;
a não garantia de direitos humanos elementares (tais como a possibilidade de mulheres grávidas trabalharem em ambientes insalubres instituída pela “reforma” trabalhista);
a prisão ilegal – sob diversos aspectos – do ex-presidente Lula, assim como a cassação de seu direito de expressão e de fazer política;
as inúmeras inconstitucionalidades promovidas por diversas esferas do aparelho de Estado, tais como seções do Ministério Público, Tribunais de Justiça, Tribunais Regionais Federais (tal como o de Porto Alegre), a Polícia Federal, as forças armadas, juizados de primeira instância (cuja figura de Moro é paradigmática), o TSE e o CNJ,
apenas para citar algumas: todos esses fatores apontam para o Estado brasileiro tomado pela lógica da exceção, cuja regra é a “não regra”, a instabilidade, a facciosidade das instituições, a seletividade de ações, processos, julgamentos e condenações a depender do “investigado” e das circunstâncias.
Esse processo, contudo, não ocorre sem contradições, casos do desembargador Favreto e dos ministros do STF Lewandowski e Marco A. Mello, entre outros juízes, promotores, procuradores, desembargadores e defensores públicos espalhados Brasil afora, que tem lutado, também com contradições, pela lógica da garantia dos direitos no interior do Estado de Direito Democrático.
Dessa forma, a Política se vê esvaída de um de seus pilares:
a sustentação das “regras do jogo” pelas instituições do Estado, que não mais regulam comportamentos, afundando-se na ilegitimidade persecutória e facciosa, de um lado, e na proteção aos “amigos”, de outro, e que sequer garantem as cláusulas pétreas da Constituição que, por sua vez, remetem ao pensamento ocidental por meio do amplo e profundo conceito de Direitos Humanos, que nada mais é do que o regramento do pós-guerra quanto ao capitalismo no âmbito da democracia política e social.
A comunicação direta com segmentos das “massas”, devidamente estratificadas pelo cruzamento de informações coletadas ilegalmente e sem permissão pelos algoritmos digitais, cujo bombardeio de notícias e supostas informações, lançadas aos milhões de forma extremamente profissional a segmentos sociais específicos, derrogam os mais elementares conceitos de democracia, esfera pública, privacidade, sigilo, transparência e representação política.
Representa a versão hodierna de Goebbels, agora em perspectiva planetária: a aludida figura de Steve Bennon sintetiza contemporaneamente a reação, pela via da comunicação digital, da extrema direita aos avanços civis, sociais, políticos e econômicos.
Nesse contexto, o golpe de Estado desfechado no Brasil em 2016 foi precedido de intenso e profundo conhecimento acerca das estratégias geopolíticas e geoeconômicas das autoridades brasileiras, tendo em vista o “grampo” nos seus telefones fixos e móveis, assim como o “espelhamento”, via decodificação das criptografias, de conversas e mensagens.
Com isso, toda a potencialidade do pré-sal, da infraestrutura pública e privada, e das ações coordenadas dos Brics, entre tantas outras ações, foram sobejamente conhecidas pelo governo dos EUA, assim como pelo grande capital a ele articulado.
Logo, a Política tem sido esvaziada internacionalmente pela grande ditadura imperialista/plutocrática representada pelos EUA, reitere-se.
No Brasil esse esvaziamento tem encontrado terreno fértil nos sistemas partidário, judiciário e midiático, por sua vez representantes das elites empresariais, notadamente transnacionais, para as quais o capital nacional tem sido fortemente associado.
Em particular o Poder Judiciário, que funciona por meio de verdadeiras seções partidárias, tendo a Operação Lava Jato e o Supremo Tribunal Federal à frente, tem sido o responsável por destruir a democracia por fora e por dentro, isto é, por agir – sem a legitimidade do voto, instrumento cada vez mais depreciado – sem e/ou contrário ao conceito de “segurança jurídica” e sobretudo de Estado de Direito Democrático.
Do golpe do impeachment, passando pela prisão do ex-presidente Lula, ao não impedimento da candidatura Bolsonaro no contexto de atentado aos direitos humanos e de fraude eleitoral – entre inumeráveis outras situações –, as altas cortes do país simplesmente aderiram ao golpe de Estado e ao Estado de Exceção que vige no país.
Com honrosas exceções, o Poder Judiciário representa, sem a legitimidade do voto e da representação política, reitere-se, as elites patronais, o capital transnacional (notadamente o rentismo), a derrogação da soberania nacional e dos direitos políticos/civis e sociais/trabalhistas.
Em outras palavras, o Judiciário faz política, embora enevoada pela toga e por sua verborragia empolada, sem qualquer vínculo com as leis e sobretudo com a Constituição, que apenas são utilizadas como meros instrumentos discricionários – mas também formas de blindagem/privilégios – aos próprios operadores do “Direito”.
Portanto, no âmbito das instituições a ideia clássica de política como representação legítima está sendo fortemente esvaída de conteúdo.
Afinal, o Poder Judiciário atua como não fiador/garantidor da democracia, o Parlamento cada vez mais é constituído pela representação do grande capital (a ponto de a atual e a futura legislatura serem consideradas as piores da histórica pós-democrática à luz da análise do Diap), e o Executivo tomado de assalto pelo golpe, caso de Temer, e de fraude eleitoral, caso de Bolsonaro.
Tudo isso fomentado pela Operação Lava Jato e, reitere-se, mantido pelas cortes superiores.
A participação dos militares na condenação sistemática de Lula e na campanha de Bolsonaro é sinal de que a Política e a Democracia estão sendo abertamente esvaziadas também por esse grupo, que aparentemente retornaram à vida política com a mera “aparência”, mal disfarçada, de estar jogando o “jogo democrático”.
Do ponto de vista dos sistemas de comunicação – que geram simbologias e são fundamentais à dinâmica dos conflitos –, a histórica concentração oligárquica e oligopólica da grande mídia, profundamente articulada à Operação Lava Jato, fez vicejar o “ódio ao inimigo interno”, isto é, à esquerda, ao PT, a Lula, a Dilma, desqualificando de certa forma a própria Política.
A grande mídia, em sua lancinante campanha, preparou o terreno para a utilização politicamente orientada do mundo digital por Bolsonaro, notadamente o referido financiamento ilegal milionário para o uso extremamente profissional do facebook e de outras redes digitais, mas sobretudo a menos controlada de todas, o whatsApp.
Em verdade, aparentemente haverá – no Brasil – a confluência entre a grande mídia e os grupos empresariais financiadores da comunicação direta via facebook, twitter e especialmente whatsApp.
Mesmo com arroubos de Bolsonaro e seus asseclas contra a grande mídia, a agenda e os inimigos de ambos são os mesmos, assim como os grupos aos quais representam: as elites.
Intenta-se, dessa forma, estabelecer um grupo de direita eleitoralmente viável no país e, para tanto, desqualificar a política – ação iniciada pela teoria do “domínio do fato” e continuada pela Operação Lava Jato e pelas cortes superiores do Judiciário em parceria com a grande mídia –, notadamente à esquerda no espectro, e esvaziar a democracia de conteúdo, são seus objetivos essenciais.
As reiteradas mentiras, meias verdades, descontextualizações, desconstruções, diversionismos e promoção de agenda reacionária ampla e diversificada ao eleger “inimigos a serem combatidos” atualiza a “despolítica” e a “desdemocracia” criada por Goebbels.
Daí a lógica de “fascismo neoliberal” ser inteiramente cabível à direita brasileira, por sua vez conectada à direita internacional, isto é, aos interesses dos EUA e do grande capital.
É significativo e sintomático, portanto, que o grupo político formalmente capitaneado por Bolsonaro, cuja marca é o retrocesso político/civil, civilizatório/cultural, estético/religioso, econômico/social/trabalhista, entre outros, se utilize de hodiernas ferramentas comunicacionais para adestrar, como rebanhos acéfalos, milhões de eleitores, cuja cidadania é, em qualquer sentido, desconsiderada.
Portanto, a gramática da vida política democrática, constituída por conceitos como representação, legalidade, legitimidade, instituições garantidoras da regra da maioria/respeito às minorias, previsibilidade e estabilidade institucional, presidencialismo de coalizão, separação entre os poderes, esfera pública, garantia de privacidade e sigilo nas comunicações, eleições “livres”, soberania popular, entre tantos outros, cada vez vigem menos, pois estão sendo derrogadas em seu conteúdo, mantendo-se apenas a aparência
Contudo, grande parte dos analistas de distintas áreas, e mesmo de militantes, parecem crer nas estruturas da democracia liberal e suas instituições que, reitere-se, nunca funcionaram completamente e menos ainda no Brasil, em razão dos limites interpostos pelo capitalismo e pelas correlações de forças [Econômico-Financeiras].
íntegra em: https://t.co/zcTOpoQvxR
https://twitter.com/cartamaior/status/1078716965055799297
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/A-dissonancia-na-analise-politica-perante-a-des-politica-e-a-des-democracia/4/42867
Zé Maria
Freikorps em Ação no Ceará
Milícias Paramilitares estão tentando
desestabilizar o Governo do PT no Ceará.
Lá tem Traíra na Segurança Pública.
Zé Maria
“A eleição já passou.
E os interesses da população do meu estado
sempre estarão acima de qualquer interesse pessoal ou partidário.”
Camilo Santana
Governador do Ceará
.
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Resta saber se a PM Cearense
está afinada ao pensamento
do Digno Governador do Ceará…
.
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Zé Maria
https://cn7.com.br/camilo-santana-rebate-critica-de-jair-bolsonaro-a-eleicao-ja-passou/
lulipe
“Lula tá preso, babaca”.
Cid Gomes
Carlos Eduardo
Exatamente. Vão representar os interesses do lula, o povo que se dane, como o PT sempre fez.
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