FGV: Ataque a Bolsonaro recebido com deboche e descrença na rede; veja o mapa
Tempo de leitura: 2 minMonitoramento da FGV: Ataque a Bolsonaro foi recebido com deboche e descrença na internet
Realizado pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV, o projeto Observa 2018 analisou o volume e a inclinação de posts em redes sociais após o ataque ao candidato Jair Bolsonaro.
De acordo com o monitoramento, a facada não fez aumentar o apoio ao candidato, ao menos no primeiro momento; ao contrário, foi recebido com descrença e piadas.
De acordo com o DAAP FGV, o ataque foi o evento de maio repercussão imediata no Twitter desde as eleições de 2014.
O monitoramento calculou impressionantes 3,2 milhões de referências discutindo os procedimentos médicos, referências ao discurso de ódio do candidato, a violência das eleições e, acima de tudo, questionamentos quanto à veracidade do acontecimento.
Embora as hashtags mais populares sejam de apoio a Bolsonaro — #forçabolsonaro, com 197,3 mil recorrências, seguida de #bolsonaropresidente17 (21,4 mil), #direitaunida (11,3 mil), #bolsonaro (10,1 mil) e #somostodosbolsonaro (6,2 mil), segundo o instituto — “os tuítes de maior compartilhamento, permanecem em evidência publicações que abordam se, de fato, houve um ataque a Bolsonaro ou se o dano provocado pela facada foi grave como parece”.
Ciro Gomes e João Amoêdo foram os dois presidenciáveis que mais repercutiram nas redes além do próprio Bolsonaro.
As mensagem de condolências e de desejos de recuperação tweetadas por ambos alcançaram juntas 20 mil retweets e 117,9 mil curtidas.
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Lula também foi destaque:
“O ex-presidente Lula permanece desde ontem como o ator político de maior associação ao ataque a Bolsonaro, com 185,9 mil menções, citado por conta dos tiros à caravana pelo Sul do Brasil, em março (…). Perfis falam dos ataques a ambos como exemplos da agressividade que marca os debates políticos na atualidade e do colapso da manutenção institucional na condução do processo eleitoral”, diz o texto.
Bolsonaro está internado no Hospital Albert Einsten em São Paulo após ter sido transferido da Santa Casa de Juiz de Fora, onde passou por cirurgia.
Ele deve seguir sob cuidados médicos por ao menos 1 semana e é provável que só volte à rotina normal de campanha a partir do dia 25.
De acordo com o último boletim emitido pela equipe médica que acompanha o candidato, ele não corre risco de morrer.
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Comentários
Cleusa Maria
Foi lamentável o episódio contra o presidenciável, eu creio que a partir de agora ele vai pensar isto antes de desejar o mal a alguém. Que ele entenda que seja um aviso de Deus. Que nunca mais venha desejar mal para o proximo. Deus é justo.
Dirceu
Se o Bolsosauro morrece seria como curar o câncer de uma pessoa . No caso o câncer que ameaça destruir o Brasil!!!!
Dirceu
Curioso como a facada em Bolsosauro foi logo após a sua reuniãozinha com a quadrilha da rede Globo de televisão!!!!
Roberto Almeida
Vem cá povo…Sai pesquisa que ele seria derrotado por até um rodo, o cara se reune com um dos Marinho (os bozominions não perguntam o que aconteceu na reunião?) e aí vem um providencial louco lobo solitário que atravessa os circulos de segurança da PF e do proprio candidato e faz aquilo? Tem video na internet e dá pra ver claramente que não teve sangue, que a faca não entra no abdomen porque era falsa. Jesus
Até onde vcs querem ser enganados….Pq já que está tão abundante a imbecilidade compra meu Chevette 77 por 250 mil p*rra!!!
Desculpem senhores, mas em politica como dizia Tancredo não existe coincidencias e a fatalidade não está no dicionário de quem é da politica…Rua Toneleros aí vamos nós de novo!!!!
Herivelto
Não desejo a morte de ninguém,menos a de Bolsonaro.
Lukas
O seu português é tão ruim que ficamos sem saber se você quer a morte de Bolsonaro.
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