UNB: A Globo e a maconha no campus

Tempo de leitura: 5 min

do leitor Leonel, via e-mail

Relatório afirma que Rede Globo feriu Código de Ética em matéria sobre CA’s

Documento produzido por comissão de professores criada para avaliar acusação de consumo de drogas e venda de bebidas foi entregue ao reitor

Thássia Alves – Da Secretaria de Comunicação da UnB

Relatório da comissão criada pra avaliar reportagem exibida no programa DFTV sobre suposto consumo de drogas e comércio de bebidas alcoólicas nos Centros Acadêmicos da Universidade de Brasília concluiu que a Rede Globo de Televisão feriu o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. Quebra de decoro, prática indutiva, montagem de cenas, má-fé e editorialização dos fatos são condutas atribuídas à equipe de reportagem pelos professores que assinam o relatório.

“A reportagem cumpriu o dever da imprensa para com o interesse público, mas, ao mesmo tempo, prestou um desserviço ao manipular fatos e informações”, diz o documento, entregue nesta quarta-feira pela comissão ao reitor José Geraldo de Souza Junior e encaminhado também à Rede Globo.

De acordo com o relatório, a reportagem, exibida em 14 de janeiro deste ano, utilizou imagens de diferentes Centros Acadêmicos, feitas em horários distintos, e as atribuiu ao CA de Geologia (CAGEO). “Uma tomada em que aparece alguém fumando um cigarro de maconha foi feita num contexto e atribuída a outro, onde não foi constatado o consumo de drogas ilícitas”, aponta o relatório. A apuração mostra que, para conseguir viabilizar a reportagem, um dos cinegrafistas se fez passar por estudante e usou a droga junto com um grupo de alunos.

Também foi apontada má-fé na abordagem e na condução da fonte. Segundo o relatório, o prefeito do campus foi procurado pela equipe para conceder uma entrevista sobre segurança, mas não tratou do assunto. Paulo César também foi retratado erroneamente como vítima de cárcere privado. “Ele entrou na sala e ficou por livre e espontânea vontade durante três minutos e não dez, como noticiado”, mostra o documento. “Foi armada uma cilada para desmoralizá-lo”, afirma o professor Luiz Martins da Silva, da Faculdade de Comunicação (FAC), um dos integrantes da comissão.

A reportagem também afirmou que, mesmo sendo acionada pelo prefeito, a equipe de segurança não foi ao local da festa. “O serviço de segurança estava presente no local. Porém, seguindo determinações do próprio prefeito, a equipe ficou afastada enquanto o prefeito atendia a repórter”, descreve o relatório.

A comissão considerou ainda opinativos e tendenciosos os comentários do apresentador do DFTV Alexandre Garcia. “Ele disse que a UnB é uma universidade decadente há 25 anos. Ora, todo contexto de crescimento e produtividade foi ignorado”, afirma o professor Luiz Martins, que também é coordenador do projeto SOS Imprensa. “A consequência disso tudo é que houve uma distorção do que é a universidade. Condutas não comuns foram generalizadas e estereotipadas causando apreensão na comunidade externa e interna e dano à imagem”, explica.

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O relatório considera que, ao manipular fatos e informações, a reportagem trouxe “dano à imagem da UnB perante a população, que passou a ter ‘dados’ segundo os quais a universidade é um local de risco para seus freqüentadores que, em busca dos seus principais serviços – ensino, pesquisa e extensão –, acabam se deparando com oportunidades de práticas e consumos ilegais”.

Além do professor Luiz Martins, a comissão é composta pelos professores Luciano Soares da Cunha, do Instituto de Geociências (IG), e Maria de Lourdes Ribeiro, técnica em assuntos educacionais do Decanato de Gestão de Pessoas (DGP). Foram entrevistados pelos integrantes da comissão Paulo César Marques, prefeito dos campi, um responsável pelo serviço de limpeza do campus, que optou por não se identificar, Edmilson Lima, chefe da Coordenação de Proteção ao Patrimônio (CoPP) e  Fabrício dos Santos, presidente do CAGEO. Procurada, a Rede Globo não quis prestar depoimento.

OUTRO LADO
– Em depoimento, o presidente do CAGEO, Fabricio dos Santos, conta que a confraternização dos alunos estava acontecendo com ordem quando um homem com uma mochila entrou na sala e disse estar à procura de um aluno da Química. Em seguida, ele deixou o espaço e foi até o Centro Acadêmico de Geofísica (CAGEF). Lá, os estudantes estavam jogando vídeo-game e fumando maconha. O cinegrafista abordou os alunos e perguntou onde poderia comprar drogas. Depois de questioná-los, se juntou ao grupo e também usou a droga.

Em seguida, o cinegrafista e a repórter voltaram à festa do CAGEO, passearam pela sala e, parando no caixa onde estava sendo vendida bebida alcoólica, a repórter perguntou se tinha vodca. Os profissionais compraram duas latas de cerveja e foram embora deixando um troco. Ao sair da sala, a profissional teria dito a um dos estudantes que era aluna do Jornalismo. O aluno viu quando a repórter e o cinegrafista entraram no carro da Rede Globo.

Cerca de 1h30 depois, a equipe de reportagem, acompanhada pelo prefeito, voltou ao CA. “Nesse momento, quando um aluno percebeu o reflexo das luzes da câmara, fechou a porta”, afirma o relatório. Segundo o estudante, quando Paulo César afirmou que a entrada de uma autoridade não poderia ser impedida, os estudantes abriram a porta e pediram para que a repórter não entrasse. Ao contrário do que a reportagem noticiou, Paulo César não foi “retido” pelos alunos, diz o relatório.

Junto aos estudantes, o prefeito constatou o consumo de cervejas e cigarros. Porém, não identificou o uso de maconha ou de qualquer outra substância ilícita. Enquanto conversavam com Paulo César, Fabrício afirma que a jornalista insistia em empurrar a porta. “Foi quando houve o incidente em que a câmera mostra que ela teria ficado com o sapato preso, o que motivou que alguém, supostamente o cinegrafista, desse um pontapé na porta para liberar o pé da repórter”, disse o estudante. Enquanto esteve na sala, o prefeito disse que acionou a equipe de segurança, que chegou ao local.

O presidente do CA afirma que em nenhum momento foi convidado a dar entrevistas sobre a reportagem. “Se isso tivesse acontecido, a repórter teria conseguido todas as informações sem precisar se infiltrar em uma festa, junto com sua equipe, disfarçados de convidados”, disse Fabricio. “Eles sofreram as consequências dos problemas que aconteciam no Corredor da Morte”, disse o professor Luciano Soares da Cunha, do Instituto de Geociências.

RECOMENDAÇÕES
– A comissão recomenda que as festas realizadas nos campi devem ser autorizadas pela Administração, independentemente do horário previsto para ocorrerem e do número de convidados. Os procedimentos para solicitar a autorização precisam ser divulgados no Portal da UnB e devem estar de acordo com as exigências da Diretoria de Serviços Gerais da Prefeitura, do Corpo de Bombeiros e demais órgãos competentes. Hoje, as festas precisam de autorização das unidades acadêmicas ou decanatos e só podem acontecer após às 22h.

De acordo com o documento, foi verificado que quando as festas possuem autorização não há problemas de dano ao patrimônio, atos ilícitos ou tumultos. “Tudo fica em ordem e a limpeza é um procedimento normal”, diz um funcionário da Prefeitura não-identificado no relatório. Já nas festas clandestinas, o cenário muda: muita sujeira, mau uso do patrimônio público, furto de fechaduras e torneiras, vidros quebrados e até salas de aula arrombadas. “Nestes casos, além de fazer a ocorrência no livro preto, é acionado o Serviço de Segurança para que seja feita a ocorrência e comunicado à Diretoria de Serviços Gerais”, explica o servidor.

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Comentários

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Renato Lira

Eu vi a reportagem no DFTV. A repórter, arrogante como ela só, talvez por achar que com um crachá global vira dona do mundo, quis entrar junto com o prefeito. Os alunos não deixaram, ela forçou a porta, alguém forçou do outrolado e ela disse que ficou com o pé preso.

Nisso, alguém da Globo deu um bico na porta, supostamente para salvar o pezinho da cinderela.

Quem mandou ser enxerida? Querer entrar a força onde não é convidada? Tem que bater a porta na cara mesmo!

E esse povo da Globo ainda pensa que é dono do mundo? Caiu a ficha ainda não? Quem sabe depois dessa cai, não é?

Alexandre Gracia, filhote da ditadura, ele sim é um dos símbolo da decadência do jornalismo brasileiro.

Renato Lira

A antiga apresentadora do DFTV, Fernanda de Bretanha, parceira do ex-porta-voz da ditadura, Alexandre Garcia, foi parada numa blitz da PMDF, dirigindo embriagada, se negou a soprar o bafômetro e ainda ameaçou os policiais no modelo "sabe com quem tá falando?"

Mas os policiais não se intimidadram, autuaram a moça e derrubaram mais uma máscara global. E sumiu da tela. Dizem que agora trabalha nos bastidores.

Essa é a Globo. Cretina, golpista, canalha, leviana, manipuladora de fatos e hipócrita.

Teresa Barbosa

o que se pode esperar de uma empresa corruta como é a Globo. Forjar matérias é com ela mesma

julia

“A consequência disso tudo é que houve uma distorção do que é a universidade. Condutas não comuns foram generalizadas e estereotipadas causando apreensão na comunidade externa e interna e dano à imagem”

Corrigindo: Nao houve uma distorção do que é a universidade e as condutas são extremamente comuns.

Muita gente critica a globo, mas fazem como ela, sensacionalizam um fato para amenizar outro. Os repórteres ERRADOS são escorraçados pela grande maioria e poucos discutem a ideia de que fumar maconha no campus, beber e fazer festa excessivamente é absurdo. Sem contar que este quadro é corriqueiro nas universidades de todo o país . É tudo muito normal, dizem nao ser surpresa alguma alunos fumando maconha nos CA's e o cheiro predominante, do que importa? A Unb continua sendo referência nacional.

Que lindo o quadro da universidade refência do Brasil.

Sou universitária e entrar na universidade foi uma frustração para mim. Decepção e preocupação. O que mais vejo é gente que enxerga a universidade como um momento de ferias, festa e drogas, poucos estao realmente estudando para fazer algo relevante no futuro.

Observador

não fiquem preocupados gente, o que aconteceu foi que o pessoal da produção de novelas da Globo quis filmar o consumo da erva para poder criar verossimilhança no personagem drogado da próxima novela desta nobre desemissora de televisão……………

dukrai

a rede gLobo e alexandre gracinha armando mais uma. faltou o repórter falar que a maconha era paia e em vez de vodka só tinha cerveja. festinha fajuta essa rs

Jocelio

Que ironia! No Projac rede globo só tem santinho. Como diz o Cazuza eles transformam o país num pu-tei-ro.

bissolijr

então a autoridade entrou e constatou que os estudantes estavam apenas bebendo cerveja e fumando cigarro. "– maconha, não, pelo amor de Deus, isso não pode!" deve ser porque, como disseram os entrevistadores no (falecido) Roda Viva, último: "é porta de entrada para outras drogas". jornalistas velhos de estrada ainda repetem o mantra setentino, cria de preconceitos, ignorâncias, mas principalmente inveja dos que se fartam com a vida. sobre a matéria acima, Rede Globo? acabou meu arsenal contra essa desgraça.
que desgraça tudo isso!…

Ligeovanio

Ta aí um relatório que nao vai ter efeito de po**a nenhuma!!

Júlio

Sem querer insinuar nada, podiam fazer uma materiazinha no Projac também, só de curiosidade…

    jbmartins

    Seria a "orgia" uma materia no Projac, "Rede Globo tudo a ver com, façam o que mando e não faça o que faço".

henrique de oliveira

O problema não é a maconha ou kit gay ou a cartilha de lingua portuguesa , o problema agora se chama Fernando Haddad que ousou dizer que vai sair candidato pelo PT a prefeitura de São Paulo , ai voce já viu né.

italo

A globo ataca as Universidades, parece que enquanto o PSDB, PPS e DEM e a globo não reconquistarem o Executivo Federal, nada, nada mesmo neste País presta. Não há méritos na existência de uma Universidade como a UNB. Com alguns "baseados", tudo pode ruir,

Micuim

Em TODAS as universidades do chamado 'mundo livre' se fuma maconha. Aqui na PUC-RS tinha o 'fumódromo'. Todo mundo sabia onde era. (Acho que ainda tem no mesmo lugar.) E daí?
Daí que a Globo resolveu fazer campanha contra o Fernando Haddad. Ele está sendo bom demais…

    Elton

    Fernando Haddad é mal visto pelos lobbies do ensino privado no Brasil. Vai sofrer ataques de lado a lado e cima a baixo.

    jbmartins

    Mais a Rede de bobo e para bobos, apoia o Sr. FHC-368 apologista a Maconha.

    jairo

    Controlar o uso da maconha é dificil. Na PUCRS, desde os anos 80, é proibido o consumo de bebida alcolica.

FrancoAtirador

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"…a Rede Globo de Televisão feriu o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. Quebra de decoro, prática indutiva, montagem de cenas, má-fé e editorialização dos fatos são condutas atribuídas à equipe de reportagem pelos professores que assinam o relatório."
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E aí?

Vão ficar só no relatoriozinho

ou vão entrar na Justiça contra a RGTV

por manipulação da notícia?
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    jbmartins

    Se no Brasil houvesse Justiça a "Rede Globo para bobo" estaria fechado a tempo, e se no Brasil existisse Patriotas e falia pois não teria audiência.

José do Ceará

Desculpe Azenha, é que esqueci de colar a reportagem sobre a implantação da Siderúrgica do Pecém(CE):

Concluída a supressão vegetal, a siderúrgica deverá iniciar nos primeiros dias de junho a fase de terraplenagem

Mesmo lentamente, os projetos estruturantes do Ceará vão avançando. Ontem, os serviços de supressão vegetal de 570 dos 980 hectares do terreno, onde será instalada a Companhia Siderúrgica de Pecém (CSP) foram concluídos. A terraplenagem da área será iniciada nos primeiros dias de junho próximo, devendo ser finalizada em dezembro vindouro.

A exposição sobre o projeto e o completo andamento dos trabalhos da siderúrgica foi feita na tarde de ontem, pelo presidente da CSP, Maurício Chu, para o presidente do Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico (Cede), Ivan Bezerra, a quem anunciou para janeiro de 2012, a cravação das estacas de sustentação da Usina. Esta fase, sinalizou Chu, levará um ano inteiro de trabalho.

Vichy Mariah

Não defendo a Rede Globo, muito pelo contrário.
Mas não dá pra ignorar que na UnB se venda drogas e bebidas. Porque nos CAs se vendem bebida e maconha, SIM.
Quem disser o contrário está sendo ingênuo, ou hipócrita ou simplesmente está faltando com a verdade. Qum tem filhos na UnB saiba que lá eles "acabam se deparando com oportunidades de práticas e consumos ilegais”. Como dois e dois são quatro.
Lá tá tudo combinado. Os líderes estudantis apoiam os dirigentes da UnB.
Os dirigentes da UnB fazem vista grossa às práticas ilícitas. E os alunos continuam vendendo bebida alcóolica e consumindo maconha e afins e apoiando os líderes estudantis. Tá tudo combinado.

    jbmartins

    Cara o julgamento é certo ate em frente de escola há a venda, o que esta em discurssão é a manipulação, coisa que a Rede Globo para bobo e sabia e utilizar.

    joni

    Só na UnB? Que coisa!

José do Ceará

FORA DE PAUTA: Enquanto o PIG e o psdb só pensam em dossiês,denúncias e baixarias, vejam o que está acontecendo no Nordeste(Ceará).Trata-se da instalação de uma Siderúrgica Coreana conjuntamente com uma Refinaria Premium II da Petrobrás.Quando 2014 chegar, o psdb vai ficar perguntando por que perdeu mais uma vez e não vai saber a resposta…..

Fernando Trindade

Um detalhe me chamou a atenção. Alexandre Garcia afirmou na Globo que a UnB está decadente a 25 anos.
Esse o tempo decorrido desde que acabou a ditadura militar, à qual o jornalista serviu institucionalmente (foi porta-voz do General-Presidente Figueire). Esse o tempo decorrido desde que acabou na UnB o reinado do Coronel (Capitão de Mar-e-Guerra) Azevedo, interventor posto na UnB pelos Generais após o AI-5.

(A propósito, parece que as armações da Globo na reportagem são semelhantes às que os agentes da ditadura fizeram na UnB para incriminar estudantes àquela época)

Na verdade, Alexandre Garcia e a Globo são saudosos do autoritarismo e do elitismo que vigoravam na ditadura militar, que o povo brasileiro com muita luta acabou por derrotar.

Fernando Trindade (Diretor do DCE da UnB na gestão 1979/1980)

Lucas

Não entendi, qual é a notícia?

Que alguns universitários costumam fumar maconha e beber vodka?

Existe alguém no universo que ainda não sabia disso?

    Luís

    Pelo visto o Alexandre Gacia.

    Vinícius

    Esse ano na UFPR deu um poblemão fi…!

    Um calouro de geografia foi hospitalizado após o trote. Os veterenos haviam-no feito beber destilados e até TINTA. Manchetes: violência, trote humanizado já, a mãe foi na TV reclamar, blablabla.

    Agora o apelido do calouro é CALOURO SUVINIL, e ele o adota com orgulho. O cara é gente boa pra caramba. Bebeu até cair em coma porque quis. A parte da tinta eu não perguntei.

    Então, existe muita gente no universo que não sabe de nada, e o melhor é que isso dá muito ibope…

Bruno

Pode fumar maconha (em qualquer lugar)? Não. Pode vender bebida nas dependências dos CAs? Não. Havia gente infringindo estas duas normas nas imagens, de fato feitas dentro de CAs da UnB? Havia. Então por que a grita?

Aline

Quando a globo fala de maconha na universidade será que ela pensa em cocaína no Projac?

MA_Jorge

Só uma pequena pergunta?

– De qual emissora é a reportagem?

– Rede Globo

– Ah, sei…

– E o comentarista?

– Alexandre Garcia

– Ah, sei…

Tudo explicado, é tudo m*, mesmo antes mesmo de tentar editar; o cheiro prenuncia o agente.

Marcos A. Torriani

O Alexandre Garcia foi porta-voz de um governante da ditadura militar (Lembram por que deixou de ser?). De lá saltou para ser comentarista político da Rede Globo. Tudo explicado…

Emmanuel

Deste jornalista Alexandre Garcia, filhote da ditadura, pode se esperar tudo. O cara é só rancor. Quando ele desencarnar ira para um lugar bem a cara dele, inferninho.

Abs
Emmanuel

leo

"[…] A comissão considerou ainda opinativos e tendenciosos os comentários do apresentador do DFTV Alexandre Garcia. 'Ele disse que a UnB é uma universidade decadente há 25 anos. […]"

O curioso é que esse início da decadência a que se refere o famigerado alexandre garcia remonta ao fim do regime militar e a saída do capitão-de-mar-e-guerra, josé carlos azevedo, da reitoria da UnB.
Novidade vindo dele?

Anne

Sou aluna de pós-graduação da UnB e afirmo, categoricamente: o uso de drogas nos CA's é fato e os efeitos – principalmente o cheiro, que invade os corredores – não é surpresa para ninguém ali.
A Universidade de Brasília, no entanto, continua sendo REFERÊNCIA em pesquisa, ensino e extensão em diversas áreas do conhecimento, a despeito da "decadência" alegada: basta que se vejam os índices nacionais.

diogojfaraujo

Tinha que tomar uma muca na cara esse repórter…

Gersier

Quem acredita em certos fatos noticiados pela globo,passa atestado de burrice.

    Klaus

    Não há consumo de maconha nas universidades, Gersier?

    Elton

    Aqui temos um Telespectador cativo!!!

    Renato Lira

    E na Globo, Klaus?

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