Por Marco Aurélio Mello
por Marco Aurélio Mello
No papel de sujeito é substantivo.
Como predicado é o que se afirma ou se nega.
Em verbo, na primeira pessoa, é transitivo direto.
Se narcísico, é pronominal.
No singular é platônico.
Conjugado em nós, vós ou eles é plural.
Tinha tudo para ser verbo copulativo, de ligação.
Não se define, não se mede, nem se pede: é ou não é.
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Poderia então ser assim… intransitivo.
Está além do bem e do mal.
Está no louco e no são.
Está na virtude e no vício.
Está na vida e na morte.
É grande e terno.
Tem força e coragem.
É síntese, estado de graça.
É amar, amor.
Marco Aurélio Mello
Jornalista, radialista e escritor.
Comentários
José Carlos de Oliveira
Como disse o Paulo Henrique Amorim, “não existe crime perfeito” , logo, ” não existe golpe perfeito”.
Como o golpe foi planejado fora, por mentes que entendem que a nossa inação, é uma não ação, não violência, acham que vão levar de graça.
Sim, estamos entregando tudo, mas bens materiais se reconquista; o que não podemos negociar é a soberania. No final do enredo Moro será jogado às feras. Quem viver verá.
É uma questão já sacramentada pela História.
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