Há cinco anos começava o processo de autodestruição do Brasil.
Nascia o “padrão Fifa”, triste ironia, da “eficiência” e da “ética” que nos reduziu a um pastiche de democracia, onde uma camarilha de políticos se dedica a destruir o parco estado de bem-estar social que pudéramos construir em uma década.
Os atores mais destacados, os blackblocs, desapareceram no éter: de manchetes, capas de revistas, teses acadêmicas viraram absolutamente nada.
Ficou, das “jornadas de junho”, o que nascia ali e poucos desconfiavam: o processo de radicalização da idiotice, mergulhado na classe média e antipovo do que qualquer movimento de nossa história recente.
A pseudo extrema-esquerda se reduziu a pouco mais que ele, é um quase nada, serviu apenas para criar uma onda liberticida que nos levou à barbárie em matéria de liberdade artística, sexual, comportamental. Suas “conquistas” foram tornarem-se vítimas de mais discriminação, de mais violência e mais ódio. Mais intenso e, infelizmente, mais disseminado.
A negação da política e a transformação da luta democrática em apenas uma de suas pernas – a afirmação do direito das minorias – em detrimento de outra: a afirmação dos direitos das maioria.
Esqueceu-se que os inimigos da democracia são fortes e muitos mais dos que aqueles se apresentam como defensores do autoritarismo.
É certo que a muitos a compreensão disso chegou. Mas talvez tarde demais, porque agora estão em frangalhos os espaços de afirmação e debate democráticos.
Em apenas 5 anos, o país que se acreditava tornou-se não só desacreditado por todos mas, sobretudo, por nós mesmo.
Agora nossas prioridades são balas, cortes, vendas, demissões, tudo aquilo que, de alguma forma, destrói vidas.
Celebrávamos a vida. Agora, cultuamos a morte.
Julio Silveira
Pense que quem instrumentalizou isso foi o Janot, que fez parceria com nossos adversarios e acabou traindo o Brasil estado. Fez a famosa parceria Caracu, os States dis yankes entraram com a cara e a esperteza de sempre e o Brasil com seus procuradores e judiciario de trairas entraram com o resto, mas o do Brasil.
Julio Silveira
Quem procura conhecer a historia das chamadas Forças Armadas do Brasil entende logo que não é do Brasil, mas de sua elite, desde o imperio. É a ultima instancia garantidora de força (para uma elite que firma para o Brasil a cultura do esperto e da esmola para os corretos), para a obrigar o reconhecimento pelos recebedores desse obulo como ato de grandeza e generosidade dessa elite. Isso depois que todas os artificios e camuflagens já se mostraram ineficientes na ocultação desse sistema, e toda canalhice do sistema cleptocratico, do alto, fica exposto provocando crises ciclicas e a necessidade de firmar a cultura da acomodação e aceitação popular com o crime dos top top.
Cláudio
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: * * * * 04:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra♥♥S♥♥il e postando:
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) ! ! ! ! Lul(inh)a Paz e Amor (mas sem contemporizações indevidas) 2018 neles/as (que já PERDERAM, tomaram DE QUATRO nas 4 mais recentes eleições presidenciais no BraSil) ! ! ! ! !
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Comentários
Basílio
A incrível autodestruição de um país
POR FERNANDO BRITO · 02/03/2018 NO TIJOLAÇO
http://www.tijolaco.com.br/blog/incrivel-autodestruicao-de-um-pais/
Há cinco anos começava o processo de autodestruição do Brasil.
Nascia o “padrão Fifa”, triste ironia, da “eficiência” e da “ética” que nos reduziu a um pastiche de democracia, onde uma camarilha de políticos se dedica a destruir o parco estado de bem-estar social que pudéramos construir em uma década.
Os atores mais destacados, os blackblocs, desapareceram no éter: de manchetes, capas de revistas, teses acadêmicas viraram absolutamente nada.
Ficou, das “jornadas de junho”, o que nascia ali e poucos desconfiavam: o processo de radicalização da idiotice, mergulhado na classe média e antipovo do que qualquer movimento de nossa história recente.
A pseudo extrema-esquerda se reduziu a pouco mais que ele, é um quase nada, serviu apenas para criar uma onda liberticida que nos levou à barbárie em matéria de liberdade artística, sexual, comportamental. Suas “conquistas” foram tornarem-se vítimas de mais discriminação, de mais violência e mais ódio. Mais intenso e, infelizmente, mais disseminado.
A negação da política e a transformação da luta democrática em apenas uma de suas pernas – a afirmação do direito das minorias – em detrimento de outra: a afirmação dos direitos das maioria.
Esqueceu-se que os inimigos da democracia são fortes e muitos mais dos que aqueles se apresentam como defensores do autoritarismo.
É certo que a muitos a compreensão disso chegou. Mas talvez tarde demais, porque agora estão em frangalhos os espaços de afirmação e debate democráticos.
Em apenas 5 anos, o país que se acreditava tornou-se não só desacreditado por todos mas, sobretudo, por nós mesmo.
Agora nossas prioridades são balas, cortes, vendas, demissões, tudo aquilo que, de alguma forma, destrói vidas.
Celebrávamos a vida. Agora, cultuamos a morte.
Julio Silveira
Pense que quem instrumentalizou isso foi o Janot, que fez parceria com nossos adversarios e acabou traindo o Brasil estado. Fez a famosa parceria Caracu, os States dis yankes entraram com a cara e a esperteza de sempre e o Brasil com seus procuradores e judiciario de trairas entraram com o resto, mas o do Brasil.
Julio Silveira
Quem procura conhecer a historia das chamadas Forças Armadas do Brasil entende logo que não é do Brasil, mas de sua elite, desde o imperio. É a ultima instancia garantidora de força (para uma elite que firma para o Brasil a cultura do esperto e da esmola para os corretos), para a obrigar o reconhecimento pelos recebedores desse obulo como ato de grandeza e generosidade dessa elite. Isso depois que todas os artificios e camuflagens já se mostraram ineficientes na ocultação desse sistema, e toda canalhice do sistema cleptocratico, do alto, fica exposto provocando crises ciclicas e a necessidade de firmar a cultura da acomodação e aceitação popular com o crime dos top top.
Cláudio
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: * * * * 04:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra♥♥S♥♥il e postando:
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) ! ! ! ! Lul(inh)a Paz e Amor (mas sem contemporizações indevidas) 2018 neles/as (que já PERDERAM, tomaram DE QUATRO nas 4 mais recentes eleições presidenciais no BraSil) ! ! ! ! !
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