Ignacio Delgado: Como os juízes Laus e Paulsen querem sair na foto quando o macartismo no Brasil passar?
Tempo de leitura: < 1 minLaus, Gebran e Paulsen. Fotomontagem de CartaCapital
por Ignacio Delegado, no Facebook
João Pedro Gebran Neto, um dos juízes do TRF4, é amigo de Moro e tem se alinhado com o novo ideário jurídico que justifica condenações sem provas, investigações ao arrepio da lei, inversão do princípio da presunção da inocência, inferências e ilações no lugar de evidências, torturas morais e psicológicas para comprovação de teses e/ou atender a propósitos políticos, não obstante os fatos.
O que pensam Victor Laus e Leandro Paulsen, os outros dois desembargadores responsáveis por julgar o recurso da defesa de Lula?
Daqui a alguns anos, como assinalou Bruno P. W. Reis, o Brasil se lembrará dos dias de hoje como, nos EUA, é lembrado o macartismo: “um misto de ultraje e embaraço de contar essa história para as gerações mais novas”.
No que pensarão Victor Laus e Leandro Paulsen ao proferir seus votos?
No serviço sujo que lhes foi confiado?
No medo de ver sua reputação achincalhada pela mídia?
Nos tapas nas costas dos golpistas e nas homenagens dos arautos e hordas da exceção?
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Ou vão mirar o futuro e pensar que poderão dizer às gerações mais novas que não sucumbiram?
Que o medo, a indignidade e o fascismo não os venceram?
Comentários
Sidnei Brito
Devem estar sonhando só com o “Faz a diferença” da Globo mesmo.
Patrice L
A mãe de Zucolotto (grafa-se também Zucoloto) esteve diante da possibilidade de ter seu imóvel residencial penhorado pela União.
Salvo engano, em um primeiro momento, a União acusou como grave lesão à penhora em curso a tentativa de D. Olga de passar o imóvel para o nome do filho Zucolotto e da nora Thaís.
Em um segundo momento, na base do então tá, já que é assim, a União passou a dizer que o imóvel continuava penhorável porque, apesar de nele residir, D. Olga deixou de atender à segunda condição da impenhorabilidade: além de morar, ter a propriedade em seu nome.
D. Olga conseguiu reverter a penhora e, para tanto, conclui-se no processo que a passagem do imóvel para o filho e a nora não havia se completado. A propriedade seguia em nome dela. Segunda condição da impenhorabilidade portanto atendida.
A decisão em favor de D. Olga Zucoloto contou com a ajuda do próprio TFR-4, que postou na decisão: “o titular do direito de propriedade é aquele em cujo nome está transcrita a propriedade imobiliária”.
Triplex em Guarujá. Lula nunca morou. Nunca foi dono. A proprietária era a OAS, que deu o imóvel em garantia à CEF.
O TFR-4, divergindo de si mesmo em decisão anterior, postará que frase de efeito para consumar a fraude de que o Lula é proprietário de um imóvel que, formal ou informalmente, nunca foi dele?
Se for o caso de condenarem o Lula, que fique registrada mais essa aberração da Justiça à la carte.
Patrice L
A mãe de Zucolotto (grafa-se também Zucoloto) esteve diante da possibilidade de ter seu imóvel residencial penhorado pela União.
Salvo engano, em um primeiro momento, a União acusou como grave lesão à penhora em curso a tentativa de D. Olga de passar o imóvel para o nome do filho Zucolotto e da nora Thaís.
Em um segundo momento, na base do então tá, já que é assim, a União passou a dizer que o imóvel continuava penhorável porque, apesar de nele residir, D. Olga deixou de atender à segunda condição da impenhorabilidade: além de morar, ter a propriedade em seu nome.
D. Olga conseguiu reverter a penhora e, para tanto, conclui-se no processo que a passagem do imóvel para o filho e a nora não havia se completado. A propriedade seguia em nome dela. Segunda condição da impenhorabilidade portanto atendida.
A decisão em favor de D. Olga Zucoloto contou com a ajuda do próprio TFR-4, que postou na decisão: “o titular do direito de propriedade é aquele em cujo nome está transcrita a propriedade imobiliária”.
Triplex em Guarujá. Lula nunca morou. Nunca foi dono. A proprietária era a OAS, que deu o imóvel em garantia à CEF.
O TFR-4, divergindo de si mesmo em decisão anterior, postará que frase de efeito para consumar a fraude de que o Lula é proprietário de um imóvel que, formal ou informalmente, nunca foi dele?
lulipe
A petezada já prevendo a confirmação da condenação do corrupto agora tentam pressionar os magistrados. Felizmente não surtirá efeito, aceitem que dói menos e é melhor JAIR se acostumando.
carlos jorge martins
Que condena é o povo, que nunca vai condenar o Lula, prova são as pesquisa para presidente.
Já os (Juízes), são Pau-Mandado da grande Mídia, do Mercado Financeiro e Puxa Saco do Sérgio Moro.
claudio-sc
É melhor JAIR se acostumando com o SEGUNDO LUGAR.
RUBENS GABRIEL DOS SANTOS
velho se é uma coisa que tenho orgulho é ser mortadela! é melhor ser mordadela patriota do que ser coxinha covarde!!!!
Eu
Os empresários produtivos já começam a avaliar como provável a re-eleição de Lula, e já estão começando a reaproximar-se do PT, onde tiveram com reunião com a presidenta Gleisi. Enquanto isto, teu candidato a torquemada está sem sequer um partidinho para tentar concorrer, pois os dois nanicos que ambicionava não querem saber dele. Acho que é melhor já ir se acostumando com a conta bancária vazia, pois teus dias de escriba a soldo vão terminar. Isto, se não for fazer companhia ao teu ídolo Maluf na prisão, pois agora não vai mais ter conciliação com a “jararaca”, eh, eh…
lando carlos
e fake ou burro não respondam,
Araujo
Já estamos acostumados com a imbecilidade, brother, Normal, isso acontece nas melhores familias. Ninguém nasce idiota, é a gente mesmo que escolhe não fazer nada e a globo faz om resto por você e o processo é totalmente indolor. Quando você acorda já esta totalmente bolsonarizavel. Reverter isto é um pouco mais doloroso, mas vale a pena. Try it!
namir martins
Condenar sem provas é crime! E juizes que hajem assim, já estariam respondendo processo há muito tempo! Espero ver ainda juizes e procuradores que não cumprem a constituição pagarem pelos seus crimes contra a constituição! Torcendo da Alemanha por Lula!
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