Condenado a 11 anos de prisão por porte de pinho sol, Rafael Braga fala, emocionado: “Mas, eu sou trabalhador!”; veja mini-doc
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Da Redação
Em 6 de julho, a Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados – CDHM, por meio de seu presidente, deputado Paulão e dos deputados Benedita da Silva e Wadih Damous (todos do PT), fez uma diligência a Bangu 2, no Rio de Janeiro, para visitar Rafael Braga.
É o único condenado pelas manifestações de junho de 2013, embora não estivesse participando dos protestos.
Preto e pobre, estava no lugar errado, na hora errada. Foi preso a primeira vez, porque carregava uma carregava uma garrafa do desinfetante pinho sol, com qual a polícia achou que ele fosse fazer um coquetel molotov. “Eu nem sabia o que é coquetel molotov”, relatou aos parlamentares, na presença da mãe.
Emocionado, contou-lhes como foram suas duas prisões.
Com o material filmado, a equipe de comunicação da deputada Benedita da Silva fez este mini-doc.
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Comentários
Anesio
Vergonha, Temer, Aécio, Serra, roubam milhões e bilhões e nada acontece. Esses juízes coxinhas loucos mandam prender um inocente, certamente por ser negro, por 11 anos!!! Haja insanidade racista desses “juízes” concurseiros escravocratas!!
Fabricio
Esse país é vergonhoso em termos de justiça. Ganham muito, muito acima do teto e sao preconceituosos e racistas. E o filho da desembargadora tá preso ?
É o dinheiro quem manda na justiça.
Duvido que soltaram o meninão da ervinha e das municoes das FFAA de graça.
LANDO CARLOS
QUANDO IREMOS PRENDER JUIZES QUE AGEM FORA DOS AUTOS,O QUE LHE DA O DIREITO DE NÃO OUVIR TESTEMUNHAS SOCORRO URGENTE PRENDAM A JUSTIÇA
João Paulo Ferreira de Assis
Toda a solidariedade a Rafael Braga Vieira.
Liberdade para Rafael.
Enquanto uns, embora corruptos, são liberados pelo STF com louvor. Outros como Rafael são presos com base em flagrantes forjados e depoimento de policiais facciosos.
João Paulo Ferreira de Assis
Uma parte que eu esqueci.
Não só é necessária a campanha pela liberdade do Rafael, como a anulação pelo STF da súmula do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que permite prisões só com depoimentos de policiais.
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